Tribos urbanas: além dos rótulos

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1 MultiRio Empresa Municipal de Multimeios 18.Jul.2011 Tribos urbanas: além dos rótulos Renata Augusta Pagodeiros, surfistas, funkeiros, roqueiros, esqueitistas, emos... Será que os integrantes dessas tribos urbanas têm algo em comum? Apesar de ser pouco divulgado, há diversas semelhanças entre esses grupos. Em primeiro lugar, vale dizer que o membro de uma tribo não fica ali parado, como uma estátua. Ele se veste e se comporta de maneira diferente de sua turminha, a depender do ambiente em que circule, e pode até participar de outra galera, quando lhe for conveniente. Quando falamos sobre as tribos urbanas, fica bem clara a necessidade de refletirmos sobre os rótulos que tantas vezes são colados aos jovens. Esse tipo de comportamento tem a juventude como grande protagonista, mas também pode ser observado no universo adulto. O fenômeno está relacionado à busca incessante do ser humano pelo agrupamento. Vale ressaltar que as grandes cidades são o território mais propício para o surgimento das tribos, com seus estilos tão variados. Muitos adultos ficam preocupados quando seus filhos começam a participar de redes específicas de relacionamento, cortam o cabelo de um jeito diferente e passam a se vestir de modo exótico, segundo seus parâmetros. Mas pertencer a uma tribo pode contribuir para o crescimento dos indivíduos, pois os

2 participantes estão em busca de referenciais e de sua própria identidade. Nesse sentido, a prática seria um rito de passagem, sem maiores consequências. Além do comportamento, o consumo é uma das peças chave para entendermos melhor o funcionamento das tribos. A depender da moda e dos produtos que consomem, inclusive os bens culturais, seus integrantes ganham uma espécie de passaporte para fazer parte daquele clube. É justamente por apresentar um visual bastante característico que o integrante de uma tribo pode ser reconhecido com facilidade por pessoas que não pertencem àquele grupo. O impacto da globalização e dos diversos meios de comunicação no comportamento dos habitantes das metrópoles ajuda a entender a eclosão de tribos urbanas em todos os cantos do mundo. Será que é possível escapar de tantos estímulos e modismos vindos de outros países? Na complexa cultura urbana, misturam-se tantas modas locais e influências estrangeiras que fica difícil definir quais são as nossas tribos e as tribos deles. Pelo jeito, na aldeia global, as tribos não têm mesmo dono. Esse tema é abordado na série Cidade Inteligente, da MultiRio. Clique aqui para ter informações sobre o programa.

3 As relações das tribos urbanas com a cidade Renata Augusta Ah, essa pessoa é da minha tribo! Quem nunca ouviu ou usou essa expressão? O fenômeno das tribos urbanas ganhou o vocabulário e as ruas das grandes cidades. Embora muita gente tenha noção do que se trata, ainda falta conhecer as origens e as características desses grupos. Compreendê-los melhor pode significar um maior aprofundamento em aspectos importantes da sociedade contemporânea. Com esse objetivo, ouvimos os especialistas João Maia e Felipe Berocan, que tratam da relação das tribos com a cidade e viceversa. João Maia Diretor da Faculdade de Comunicação Social (FCS) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). É o líder do grupo de pesquisa CAC Comunicação, Arte e Cidade CNPq/Uerj. Doutor em Sociologia e pós-doutor em Estudos Culturais. Portal MultiRio Como você avalia a relação das tribos urbanas com a cidade? João Maia Sempre de uma maneira muito otimista. Na verdade, essa ideia, essa noção de tribos urbanas nasceu nos anos 1980 com um sociólogo francês chamado Michel Maffesoli. Ele era frequentador assíduo do Rio de Janeiro. Inclusive, no livro O tempo das tribos, ele cita como exemplo a praia de Ipanema, que é dividida em tribos. Você vai ao Posto 9, essa faixa de areia é frequentada por um determinado tipo de gente, que se veste com um determinado tipo de biquíni ou de sunga ou tem práticas sociais específicas. Enfim, vemos algumas separações. Portal MultiRio Há a contribuição de outros autores? João Maia Outro sociólogo, chamado Anthony Giddens, vai falar no conceito de estilo de vida, que também podemos associar a tribos urbanas. Portal MultiRio Afinidades ajudam a demarcar fronteiras? João Maia É muito através da sensibilidade e do gosto que você percebe a diferença entre as tribos. Portal MultiRio As expressões artísticas, a questão estética e até as ações do cotidiano são importantes para entender as tribos? Abordar o comportamento desses grupos não traz o risco de se fazer uma análise do superficial?

4 João Maia A estética pode revelar muita coisa dos grupos, do sujeito. Existe uma profundeza enorme na superfície, como ele mesmo falaria (Maffesoli), e através da superfície você pode compreender a coesão social ou mesmo a dispersão social: as pessoas se agregando ou se dispersando através desse gosto, ou pela roupa, ou pela música, ou até pela maneira de sambar. Portal MultiRio Você pode dar um exemplo? João Maia Trabalho há muitos anos na comunidade da Mangueira, numa sublocalidade chamada Candelária. Lá, as meninas dizem que o povo da Candelária, especificamente as sambistas ou as passistas da Candelária sambam, dançam completamente diferente de qualquer outra moça de qualquer outro bairro dentro da própria Mangueira. Então você vê ali um estilo diferente se revelando. Portal MultiRio Alguns códigos de tribos não são verbais. Por favor, dê um exemplo. João Maia Numa rua em que eu morava, em Copacabana, os porteiros abriam as portas das garagens em homenagem à mulher bonita que passava. Portal MultiRio No Rio, tribos distintas confraternizam em locais inusitados... João Maia Você vê em ônibus do subúrbio geralmente. É muito legal. Natal, aniversários são comemorados dentro de ônibus. Aquele povo que pega no mesmo horário o transporte e viram amigos, até tendo diferenças explícitas. A diferença também pode causar um certo tipo de coesão social, de união. Portal MultiRio Qual é a relação entre diferenciação, classes sociais e tribos? João Maia A diferenciação vem a partir de grupos, no plural, na heterogeneidade, e não mais em classes sociais como era há algumas décadas, na modernidade. (...) Hoje você vê uma miscelânea muito grande de gostos, e eu posso aproveitar isso tudo. Posso ser, durante o dia, um executivo e, à noite, cair num sambão rasgado.

5 Portal MultiRio A pessoa que tem afinidade com certa tribo não tende a se fixar ali? João Maia Ora posso estar num grupo, ora posso estar em outro. Posso estar em vários grupos ao mesmo tempo. Não temos uma rigidez de comportamento, como tínhamos antigamente. Portal MultiRio Muitos pais se preocupam quando os filhos ostentam símbolos de tribos urbanas no corte de cabelo, nas roupas, no jeito de falar. O que dizer a eles? João Maia De um modo geral, falando sociologicamente do grupo e não de um indivíduo especificamente (nesse caso teríamos que analisar em particular). Os grupos, hoje, da maneira que se formam, se deformam também. Há uma rapidez muito grande. É por isso que não vivemos mais numa sociedade tão rígida. Há um autor chamado Zygmunt Bauman que diz que vivemos numa sociedade líquida a contemporaneidade. Alguns autores chamam de pós-modernidade. Essa é a beleza da nossa época: viver essa possibilidade de trânsito, de mobilidade, de flexibilidade. Portal MultiRio Você concorda com quem aponta o jovem como o protagonista das tribos? João Maia Vou citar Massimo Canevacci, um autor italiano que diz que a juventude, nos nossos dias, é uma noção estendida. É muito difícil determinar faixa etária. (...) No dia a dia, o que vemos é uma juventude estendida. Não temos mais o que é jovem. Tenho 50 anos e juro que sou jovem. Portal MultiRio Como você avalia a popularização das tribos urbanas pela mídia? João Maia Esse termo tribos urbanas realmente levou as pessoas a compreender melhor que existem vários grupos diferentes na cidade. Isso é muito legal. Se esse termo veio e se encaixou no senso comum, se foi para o jornal, foi para falar: olha, há um indivíduo ali que é bem diferente de você, que vive num outro mundo, com outro grupo. Portal MultiRio Para alguns estudiosos, o uso indiscriminado do termo poderia gerar malentendidos. Como você vê essa questão? João Maia Acho brilhante um autor contemporâneo, sociólogo, estar ligado à nossa cultura cotidiana, porque poucos autores conseguem tirar do vocabulário acadêmico uma ideia que grude no senso comum. Todo o mundo fala tribos até hoje, décadas depois. (...) Tenho um caso engraçado. Eu dava aula numa faculdade particular antes de ser pesquisador, numa época em que o termo não era tão difundido, e uma aluna se levantou: o senhor acha que vivemos como índios, pendurados em árvores?. O termo, lógico, já foi mal interpretado. Portal MultiRio Pode citar mudanças desde que Maffesoli retratou o fenômeno? João Maia Quando ele falou isso, nos anos 1980, talvez houvesse uma separação muito maior entre as tribos e, aí, mais preconceitos, fronteiras muito mais rígidas entre os grupos.

6 Portal MultiRio E quanto à ideia inicial de que essas redes de amizade se reuniriam mais para viver o aqui e agora do que para traçar projetos voltados para o futuro? João Maia Não é só ser uma coisa ou outra. As pessoas não se encontram só para estar à toa ou só se encontram para negociar altas problemáticas políticas e econômicas. As coisas se embaralham. Portal MultiRio A busca pela tribo tem a ver com a necessidade de afeto? João Maia O Maffesoli usa um neologismo para falar dessa situação contemporânea da afetividade. Ele vai usar uma noção, uma ideia de "afetual". Não é mais o afetivo contra a razão ou a emoção contra a razão, mas é uma mistura possível. É o homem contemporâneo, que não nega mais o lado afetivo nas relações. Corpo reafirma a identidade do jovem Identidades cruzadas e juventude O conceito de identidade Identidade e juventude BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, CANEVACCI, Massimo. Culturas extremas. Rio de Janeiro: DP&A, GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Unesp,1991. MAFFESOLI, Michel. O tempo das tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. Rio de Janeiro: Forense Universitária,

7 Pesquisador investiga as tribos de dança de salão Renata Augusta O pesquisador e mestre em Antropologia Felipe Berocan aborda os traços marcantes das tribos urbanas e fala sobre a sua pesquisa de doutorado, que investiga o universo das tribos de dança de salão. Berocan é pesquisador do Laboratório de Etnografia Metropolitana (LeMetro) do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). tribos urbanas? Portal MultiRio Quais são os traços marcantes das Felipe Berocan Esses pequenos grupos, segundo Michel Maffesoli, vão reforçar sua singularidade no mundo das grandes cidades, opondo-se à homogeneização da vida urbana a partir de um modo de se vestir, de se reunir, de se posicionar. Portal MultiRio Como as tribos se relacionam com a cidade? Felipe Berocan Esses grupos são a marca da cidade e ressaltam um aspecto importante da vida urbana: a diferença. Essas tribos vão se apropriar de determinados espaços urbanos alguns,

8 degradados e vão conferir outros significados para eles. Portal MultiRio Elas buscam certos nichos ou se espalham pela cidade? Felipe Berocan Há uma tendência de territorialização. Ao mesmo tempo, certos lugares se tornam uma espécie de área franca da mais ampla variedade de tribos, como a Lapa, em que você pode ver, lado a lado, uma casa tocando hip hop, outra tocando música eletrônica, do lado uma banda de jazz ou um grupo de pagode. Uma variedade enorme de pessoas frequenta o lugar e parte da atração é exatamente isso. Portal MultiRio Como a cidade vê as tribos? Felipe Berocan Você tem desde a visão de que essa diversidade dá o colorido da cidade a uma visão que condena a variação de grupos que são estigmatizados. Portal MultiRio De que forma ocorre o preconceito? Felipe Berocan Não é uma estigmatização social. Por exemplo, os punks, os emos, os clubbers não são propriamente de classe baixa. É mais uma questão estética, porque outros grupos vão rejeitar, estranhar e recusar (o diferente). Portal MultiRio Há uma espécie de círculo vicioso agravando a intolerância? Felipe Berocan Muitos grupos vão ser malvistos entre si, pelo poder público, pela polícia ou pela sociedade em geral, e isso aparece nos jornais, no noticiário de TV. Como um estereótipo negativo, quando algo acontece relacionado a esses grupos, muitas vezes há uma generalização de que todas as pessoas desse grupo agem assim. E sabemos que não é verdade. Portal MultiRio A popularização da expressão tribos urbanas gera problemas? Felipe Berocan O termo é uma figura de linguagem. Não é exatamente que esses grupos formem tribos, porque não formam. Nem os próprios índios, na visão da Antropologia atual, formam tribos, que dirá grupos urbanos! Mas é uma metáfora interessante para pensar como esses grupos se diferenciam, possuem seus ritos de passagem, suas marcas corporais, se apropriam da cidade... Portal MultiRio O que deve ser evitado? Felipe Berocan Quando tomamos ao pé da letra e queremos ver, no punk ou no hippie, o índio, o diferente, o exótico e, sobretudo, o desorganizado socialmente, o desajustado, corremos o risco de cair nos estereótipos. Portal MultiRio Alguns pais ficam atordoados com a fase tribal dos filhos... Felipe Berocan O mais importante é a compreensão, o diálogo e o interesse pelo grupo. Será que aquilo ali tem coisas interessantes? E saber que isso (essa variedade, e mesmo essas diferenças de uma geração para outra) é uma característica das cidades, desde sempre. Portal MultiRio Qual a relação das tribos com sua pesquisa de Doutorado, que trata da Gafieira Estudantina e da Praça Tiradentes? Felipe Berocan Primeiro, o fato de a gafieira mais importante do Rio de Janeiro, a Estudantina, se situar na Praça Tiradentes, a 50 metros da Rua do Lavradio, numa proximidade grande de uma área muito frequentada da cidade. Levando-se em conta essa diversidade das tribos urbanas da Lapa, a tendência, com a renovação da Praça Tiradentes, é que a praça também se torne um desses territórios diversificados da cidade. (...) Um dos aspectos da pesquisa é ver essa variedade de formas de sociabilidade num mesmo lugar da cidade. Portal MultiRio Pode dar um exemplo? Felipe Berocan Enquanto você tem lugares muito tradicionais, como a Estudantina e o Bilhar Guarani, ali do lado, ou o Bilhar Guanabara, com pessoas que jogam sinuca há 40, 50 anos no mesmo

9 lugar, ou que dançam há 30 anos no mesmo lugar, você vai ter grupos jovens chegando com outros gostos musicais, outros modos de vestir e de andar, circulando por ali, como na Lapa. Portal MultiRio Como são as tribos da dança de salão? Felipe Berocan Há um circuito enorme de lugares com bailes regulares, tanto na Zona Sul e no Centro quanto na Zona Norte. Ele abriga diferenciações, tribos. Há pessoas que só vão dançar nas gafieiras tradicionais, outras só vão a determinados clubes. E existem grupos próprios para cada ritmo. O forró, por exemplo, forma um circuito à parte, assim como o tango e zouk. Os grupos não se misturam. Portal MultiRio Pode contar uma curiosidade? Felipe Berocan Há códigos próprios de comportamento, inclusive, rivalidades. (...) Na Estudantina, de vez em quando toca uma música de forró, e você vê muitos dançarinos tradicionais saírem da pista de dança. Para eles, que sabem dançar, por exemplo, o samba a dois, que é muito difícil, o forró é visto como uma espécie de dança menor. Portal MultiRio E a tribo do tango? Felipe Berocan No Rio, o tango se tornou quase que uma dança clássica dentro das danças de salão. Na Argentina, é um circuito popular. Aqui, as pessoas dizem: eu não vou me atrever a dançar tango. É como se fosse uma coisa só para especialistas, para show. Portal MultiRio Existem tribos muito distintas na Estudantina? Felipe Berocan Na quinta, é a noite do baile charme; na sexta, já é outro grupo completamente diferente, com roda de samba e pagode; e, no sábado, o baile de dança de salão. Mesmo na Estudantina, estudo grupos muito diferentes no seu modo de vestir, nas regras, nas etiqueta, e isso é interessante, ou seja, como um mesmo espaço pode ser frequentado por diferentes tribos urbanas. FOOTE WHYTE, Willian. Sociedade de esquina. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor FRÚGOLI JR, H. Sociabilidade urbana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. Rio de Janeiro: Vozes, MAFFESOLI, Michel. O tempo das tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. Rio de Janeiro: Forense Universitária, SIMMEL, Georg. Sociabilidade um exemplo de sociologia pura ou forma. In: MORAES. FILHO, Evaristo de (Org.). Georg Simmel. São Paulo: Ática, r-investiga-as-tribos-de-dan%c3%a7a-de-sal%c3%a3o-do-rio-de-janeiro&itemid=9

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