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1 odos de fazer pesquisa Maria Célia Detoni A observação, a descrição, as entrevistas, escrever histórias contadas são métodos tão antigos como a história escrita. Viajantes, historiadores, colonizadores, escritores são os pioneiros no trabalho de campo, de registrar, contar, descrever aquilo que é visto, vivido, experimentado. Nas ciências sociais e nas ciências humanas os chamados métodos qualitativos vão ser inaugurados na sociologia e posteriormente na antropologia. A psicologia vem depois porque é mais nova e sua tradição era mais métrica ou de caracterização de comportamentos, tipos de grupos ou pessoas valorizando aspectos quantificáveis ou ainda pesquisas experimentais. A década de 40 é onde florescem estes métodos, mas sem muita força. É na década de 60 no conjunto de uma década de politização do pensar que, a pesquisa qualitativa cresce. Vai se caracterizar não so como uma ruptura de paradigma do cientificismo das ciências exatas e biológicas mas também como uma forma de militância nas ciências sociais uma vez que esta se oferecia como porta voz dos excluídos. O silenciado ganha voz na mão do intelectual que se sentia imbuído desta tarefa de trazer até o conhecimento oficial outros saberes. Assim resumidamente podemos dizer que as pesquisas tiveram grandes temas: na década de 70 os estudos macroestruturais sobre o capitalismo seus modos de produção, estado e seu contraponto os trabalhadores. Na década de 80 são temas os movimentos sociais, as classes populares e seus modos de vida, bem como, o empobrecimento de grandes camadas sociais e suas conseqüências. Na década de 90 entram em cena temas ligados aos direitos humanos, a cidadania, dando espaço a estudos cada vez mais ligados a subjetividade. Poderíamos dizer que a pesquisa tem duas fases: um primeiro momento onde se desenvolvem técnicas de coleta qualitativas mas sempre pisando em ovos na questão do que é ciência. Um segundo momento onde não so a técnica fica a serviço do que está sendo estudado como também, se inclui a criatividade do pesquisador como elemento fundamental e são aceitos novos métodos, a mistura de técnicas etc. A pesquisa qualitativa deste primeiro momento se apresenta com as seguintes características: 1- parte dos dados recolhidos para elaborar conceituações mais do que busca dados para validar hipóteses ou teorias pré-concebidas, 2- as pessoas, grupos, instituições, comunidades são estudadas no seu contexto,

2 3- os investigadores são sensíveis aos efeitos que eles mesmos causam sobre as pessoas que são objeto de estudo, 4- buscam compreender as referencias das pessoas pesquisadas, como elas se colocam e desde que referencial, 5- busca ver tudo como se fosse a primeira vez sem a priori de suas próprias crenças, 6- não busca a verdade mas a compreensão de diferentes perspectivas desde o ponto de vista dos pesquisados, 7- os métodos mediante os quais estudamos as pessoas necessariamente influem sobre o modo como as vemos. Se reduzirmos tudo ao número ou se conhecemos as pessoas aprendemos sobre valores, conceitos, modos de vida, 8- busca conhecer a vida social e cotidiana sem intermediários utilizando de métodos orais ou documentais, 9- todos os cenários e pessoas são dignos de estudo, 10- é uma arte porque não é standartizada, cada pesquisador é na verdade um criador de seu método (Nietzsche= todo criador é um infrator) 11- o vivido é mais que o registrado, o pensado é mais que o escrito. O grande ganho da psicologia com o florescimento destas pesquisas é a possibilidade de ampliar seu conhecimento fazendo conexões com outras áreas bem como produzir saberes regionalizados sobre grupos, comunidades não contemplados nas bibliografias mais gerais da área que tradicionalmente basearam-se numa visão sintomatológica e psiquiátrica e muitas vezes originada de pesquisas em outros paises com realidades muito diferentes. Novos saberes começam a serem gerados numa intersecção entre metodologia de pesquisa qualitativa e a especificidade da psicologia de se por na escuta não so do que pode ser descrito, verbalizado mas também trabalhando desde esta sensibilidade da leitura do não dito, não mostrado. É exatamente neste encontro entre o método qualitativo e a possibilidade de incluir outros elementos como a relação do pesquisador com a pesquisa, sua subjetividade (valores, cultura) as relações de poder, novas categorias, ou seja, um novo olhar não so psicológico mas da ordem realmente da leitura do invisível (das forças que compõem a subjetividade e definem a existência humana). Assim, as técnicas e métodos qualitativos disponíveis não diferem entre as disciplinas, mas seu uso, a maneira como são tratados os dados é que vão conferir esta especificidade na mão de cada artesão - pesquisador. Desta forma cada técnica, cada roteiro são apenas sugestões norteadoras porque a teoria é como diz Foucault, uma caixa de ferramentas com a qual devemos aprender a operar, construir, consertar, recomeçar tantas vezes quantas for necessário.

3 O método não é um caminho seguro e confortável, caminhos se fazem ao andar. A pesquisa vem a reboque de discussões epistemológicas sobre a produção do conhecimento onde estão sendo questionados paradigmas que traçam uma separação entre sujeito/objeto, pesquisador/pesquisado. Colocar esta questão em discussão é mexer em alicerces de um conhecimento pretensamente objetivo, neutro, verdadeiro, comprovado onde, de um lado está quem pesquisa e de outro a realidade pesquisada, ali parada para ser entendida, estudada e nada interferirá nesta relação. A pesquisa qualitativa é uma denominação ampla que inclui toda pesquisa não quantitativa. Na psicologia ela é fundamental porque permite um conhecimento analítico e singular. Com isso não estou desprezando o valor das quantificações, ao contrário, hoje cada vez mais estas tem auxiliado através do geo-processamento ao planejamento urbano, sanitário, saúde, social. Porém hoje, aqui se trata de pensar alguns métodos de pesquisa na psicologia, na maneira singular do psicólogo pensar e intervir. Toda pesquisa implica no exercício da escrita, do registro. Na antropologia encontramos uma boa sugestão: diário de campo que pode receber outros nomes: diário de bordo, anotações de viajem, etc conforme a criatividade da pessoa. Bom, escrever para pensar, para expressar, para dar forma, para planejar, para publicar, para supervisionar, escrever para não sofrer, escrever para aliviar o medo e sei lá o que mais. A escrita é instrumento de trabalho para o psicólogo porque sistematiza, pensa e expressa. Seja no estágio, na pesquisa, na clínica, no laudo, lá está a escrita. Então não adianta, temos que nos encontrar com ela. Aprender a registrar, a escrever é o desafio do pesquisador, daquele que quer pensar o que faz. Desmistificar, aproximar, facilitar, pensar criticamente, construir hipóteses, interpretar são formas de pesquisar e a escrita é fundamental nesse processo. Então o diário de campo pode ser útil numa pesquisa, num estágio, num diagnóstico, no início de um trabalho novo. Mas, o que escrever nele? A resposta inicial é: tudo que nos ocorre, que vemos, sentimos, pensamos, lemos. Mas o tudo é grande demais. É claro que iremos fazendo algum tipo de seleção que nosso objetivo de trabalho orienta, nosso corpo suporta, e que naquele momento somos capazes de captar. Nenhuma técnica é útil somente para pesquisar, todas são modos de construir o encontro com o outro e, com elas podemos oferecer ao nosso referencial mais possibilidades de intervir, descobrir e conhecer a realidade. Portanto, não vamos tomá-las como estatuto soberano da norma mas como

4 sugestões, como dispositivos para se construírem outros métodos. O método não é um apriori, ele é construído junto com o tema a ser investigado, assim como a sessão, a entrevista, o grupo so será realmente experimentado quando acontece. Também vale ressaltar que não há o método ou técnica pura. A riqueza de uma investigação, intervenção está em que ela não recuse aquilo que venha bagunçar nossos planos ou conceitos. Aliás, isso é por excelência condição para a tarefa do psicólogo: a possibilidade de intervir a partir de uma pluralidade teórico-metodológica. O método não pode ser uma prisão, um cárcere da criação, mas um detonador da curiosidade, um desorganizador das verdades cristalizadas que se desorienta no decorrer da pesquisa de acordo com aquilo que vá emergindo, é pesquisa em estado nascente, como devir de um conhecimento. As técnicas de pesquisa muitas vezes se entrelaçam e a cartografia tem um papel importante, pois ela constrói um modo, não só de investigar, mas de pensar que se espalha por contágio na escrita de toda investigação. A cartografia mais do que um método é uma maneira de propor ao pesquisador uma ruptura de paradigma. A passagem de um paradigma do método como roteiro fixo para a leitura de uma dada configuração éticoestética nos diferentes planos que a realidade se configura. É uma espécie de viajem onde não há hipóteses a confirmar, perguntas fixas a responder. Nesta viajem a bagagem inicial é pouca pois o que vai sendo necessário para a pesquisa vai sendo adquirido conforme o andar da caminhada. A cartografia não é a descrição de um mapa. O mapa é o desenho de um todo estático, uma descrição sem movimento. Já a cartografia é uma carta, um desenho que acompanha e se faz ao mesmo tempo em que os movimentos de transformação da paisagem. No caso que estamos aqui conversando se tratam de paisagens psicossociais, da vida das pessoas, das instituições, grupos, ou seja das configurações que toma a produção de subjetividade. Como paisagem podemos entender uma dada forma de vida que toma contornos, apresentações, jeitos e se apresenta como forma subjetivante. No caso das paisagens humanas, das relações, das formas de vida, dos modos de sobrevivência a paisagem muda conforme certos mundos referenciais, comportamentos, valores que, vão recebendo ou perdendo o sentido, se desmanchando a medida que outros vão surgindo ou se inaugurando. Este processo infinito ocorre independente da nossa vontade, um sentido tem prazo de validade, é finito. O que pode ocorrer é que a pessoa ou grupo, família, sociedade não construa outros mundos existenciais e se aferre ao antigo, experimente o vazio, mas de qualquer forma há um deslocamento da paisagem anterior.

5 O cartógrafo então é aquele que vai reconhecendo este processo que pode estar no campo, já do visível, ou não, e vai oferecendo certa representação na língua, seja na escrita, no vídeo, na fotografia, na escultura, na literatura, na clínica. A cartografia, entendida como captura dos deslocamentos humanos, não é privilégio de nenhum saber, ao contrário, posso ter um psicólogo que seja pouco talentoso com a cartografia uma vez que trabalhe com uma escuta deste invisível, da subjetivação como decalque, uma grade, um mapa fixo. Por exemplo, usa recursos como, a entrevista da histérica, julgamentos morais, o mapa da saúde, o que é normal, o que é para um homem ou o que é para uma mulher. Na cartografia fica muito claro o fim da separação sujeito/objeto, ela não trabalha com um pesquisador que está fora. Quem pesquisa está dentro, sendo pesquisado e alterado e alterando a paisagem que se apresenta a ele. Sua subjetividade não é empecilho mas matéria-prima. Assim podemos compreender como tudo isso tem a ver com ser psicólogo pois este é o limiar onde trabalhamos: a subjetivação do outro. Na cartografia não há o que esconder, não há porque limpar as marcas, os preconceitos, os desencontros, o desespero, mas fisgar cada intensidade e fazer nascer campos de sentido, sejam palavras, imagens, atitudes. Trata-se de dar passagem, ouvir com rigor ético, teórico e construir um campo de expressão que territorialize, seja um novo olhar, um saber, uma nova estratégia de vida. É uma geografia no jogo do invisível, das intensidades com a forma de viver, com aquilo que resulta numa certa objetivação do que se constitui. O cartógrafo para realizar sua intenção papa matérias de qualquer procedência. Não tem o menor racismo de freqüência, linguagem ou estilo Rolnik (1989, 66). O objeto do cartógrafo é sempre a produção de subjetividade

6 Referências Bibliograficas BACHELARD, G. A epistemologia. Rio de Janeiro: Edições 70, CAMPOS, L. F. de L. Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia. São Paulo: Alínea, MINAYO, M. C. de S. (org.). Pesquisa social. teoria, método e criatividade. 20 ed, Rio de Janeiro: Vozes, ROLNIK, S. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. São Paulo: Estação Liberdade, 1989.

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