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1 SINAVAL Desafios tecnológicos e oportunidades para a indústria nacional Apresentação à Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados 16/06/2009 Compromissos: Emprego e renda Conteúdo local Trabalho decente Tecnologia 1

2 Características estruturais da indústria naval Intensiva em capital: elevado custo de terra litorânea e pesados investimentos em equipamentos de movimentação (sobretudo guindastes), e máquinas de corte e solda (cada vez mais sofisticados, sempre com CNC, e crescentemente com robôs) e instalações físicas (diques secos e oficinas cobertas); Intensiva em mão de obra: mão de obra barata constitui diferencial competitivo enquanto a qualificação e o conhecimento tácito detido pelos trabalhadores da construção naval constituem ativos intangíveis; Intensiva em processo: o projeto e a gestão da produção são fundamentais para o aumento da produtividade. Existência de uma curva de aprendizado na gestão do processo; Fornecedora de bens de capital sob encomenda: lag temporal entre a contratação e a entrega final é quase sempre superior a 24 meses, com a indústria sendo afetada pelo comportamento cíclico de preços de insumos (sobretudo aço), dos fretes, e do próprio câmbio; Custos fixos elevados, com alternância entre momentos de forte capacidade ociosa e fases de utilização plena da capacidade (com carteiras de pedidos tomadas por dois, três anos), resultando em saltos descontínuos de oferta e reforçando barreiras à saída Economias de escala na gestão de projetos e na operação de instalações fabris, que exigem grandes requisitos de capital; Barreiras à entrada podem ser transpostas graças à importância da mão de obra barata e ao apoio do Estado que pode prover regras e financiamento abundante e subsidiado; (Fonte: Prof. Jorge Britto UFF dez/2008 telas 2 a 5 desta apresentação)

3 Características estruturais da Indústria Naval A concorrência não tende a ser muito intensa em preços, apesar da importância da diferenciação de produto (em direção a navios altamente customizados e sofisticados); A concorrência em preços é complementada por rivalidade por atributos de confiabilidade, em especial relacionados à qualidade e durabilidade dos produtos e à obediência a prazos de entrega; A verticalização produtiva e patrimonial (conglomerados japoneses e sul-coreanos e grandes holdings estatais na China) constituem um atributo de competitividade; Tendência ao reforço do outsourcing, seja para fornecedores de navipeças (com tendência à hierarquização de fornecedores visando a entrega just in time de sistemas e blocos acabados), seja para estaleiros menores (para montagem de blocos já com acabamento avançado; Tendência à padronização de projetos e embarcações, de forma a facilitar a produção em série, o outsourcing e a automação, processos; Possibilidade de especialização de posicionamento em nichos de mercado, produzindo navios especializados, o que permite manutenção da competitividade em baixa escala.

4 Configuração da cadeia produtiva naval

5 Tendências Tecnológicas

6 Impacto do Plano de Negócios da Petrobras Os principais impactos Investimentos no offshore Mercado de construção naval Capacidade dos estaleiros 6

7 Impacto do Plano de Negócios da Petrobras Primeiro impacto: o Brasil integra, com a África e o Golfo do México, o triângulo de ouro da produção de petróleo em águas profundas. 7

8 Impacto do Plano de Negócios da Petrobras Segundo impacto: as descobertas da Petrobras estimulam investimentos de outras petroleiras internacionais. 8

9 Impacto do Plano de Negócios da Petrobras Terceiro impacto : atuação mundial com possibilidade de abertura de mercados. 9

10 Impacto do Plano de Negócios da Petrobras Quarto impacto: investimentos de US$ bilhões geram encomendas de petroleiros, plataformas e navios de apoio marítimo. 10

11 Impacto do Plano de Negócios da Petrobras Quinto impacto: Política de Conteúdo Nacional 11

12 Sexto impacto: empregos Empregos diretos nos estaleiros associados 40mil 42 mil mil 19mil

13 Impacto do Plano de Negócios da Petrobras Petroleiros para a Transpetro Programa Quant. / tipo TPB milhões Status Promef I 23 petroleiros 2,7 Contratados Promef II 23 petroleiros 1,3 Em contratação Total 46 petroleiros Encomendas 4,0 13

14 Equipamentos de E&P para a Petrobras Encomendar Quant. / tipo Campo Status 2 semissubs Contratadas P-55 P-56 Plataformas de produção Plataforma fixa Indústria da Construção Naval brasileira 1 plataforma fixa de produção de gás Total 3 Encomendas Bacia de Campos P-55 Roncador P- 56 Marlim Sul Mexilhão Contratada 14

15 Equipamentos de E&P para a Petrobras Encomenda Quant. / tipo Campo Status Plataformas e FPSOs Prontas para licitar Navios sondas Indústria da Construção Naval brasileira 8 novas plataformas planejadas Total 36 Encomendas P-57 - Jubarte P-61 e P 63 Papa-Terra P-62 Roncador Outras quatro em projeto 28 Profundidades maiores que 2 mil m Planejadas Licitações em

16 Encomendas Navios para afretamento pela Petrobras Encomendas Quant. TPB Status Petroleiros VLCC 2 navios (300 mil TPB Contratados (EAS) Navios de apoio marítimo cada um) 146 navios (2 mil TPB cada um - estimado) Total 148 navios Contratação em processo 16

17 Encomendas Promef I petroleiros para a Transpetro (contratados) Estaleiro Tipo de navio Mês do contrato EAS Estaleiro Atlântico Sul 10 Suezmax Janeiro 2007 EAS 5 Aframax Novembro 2008 EISA 4 Panamax Dezembro 2008 Mauá 4 Produtos Novembro

18 Promef II Petroleiros para a Transpetro ( a contratar) Lote A 20 navios Lote 1 Lote 2 Lote 3 Lote 4 Tipo 4 Suezmax (DP Posicionamento Dinâmico) 3 Aframax (DP) 3 navios de produtos leves (45 mil toneladas) 5 navios ( 3 de produtos leves, 2 de produtos escuros - 30 mil toneladas) Lote 5 2 gaseiros semipressurizados (12 mil m3) Lote 6 3 gaseiros pressurizados (4 mil m3) Lote B 3 navios Indústria da Construção Naval brasileira Encomendas 3 navios de abastecimento (bunker) 18

19 Financiamentos Financiamentos assegurados pelo FMM (Fundo da Marinha Mercante) US$ 10.5 bilhões em financiamentos ou prioridades concedidas desde

20 Impacto do Plano de Negócios da Petrobras Carteira de encomendas (contratada e planejada): 4,8 milhões de TPB até

21 Produção brasileira de petróleo pet 2008 rodepetróelozilian domestic 2020 oil production Impacto do Plano de Negócios da Petrobras Fonte: Petrobras milhões de barris/dia 21

22 Capacidade produtiva dos estaleiros 28 principais estaleiros de grande porte 570 mil t/ t ano Processamento de aço 4,7 4,7 milhões de m² Área total 19 Diques secos ou flutuantes 22 Carreiras 43 Cais de acabamento 22

23 Capacidade produtiva dos estaleiros Tipos de projeto Plataformas (FPSO, semissubmersíveis, módulos e naviossondas) Petroleiros, de produtos e gaseiros Porta-contêineres e graneleiros Navios de apoio marítimo, rebocadores, empurradores, barcaças, chatas, etc. Estaleiros BrasFels; Mauá; Atlântico Sul; Rio Grande; QUIP; UTC; Mac Laren Oil. EISA; Atlântico Sul; Mauá; Itajaí; Rio Nave; Renave-Enavi; Estaleiro da Bahia EISA; Atlântico Sul; Mauá; Itajaí; Rio Nave; Renave-Enavi STX; Aliança; Wilson, Sons; Sermetal, Navship; TWB; Detroit; Inace; Rio Maguari; Superpesa; Cassinú; Transnave; São Miguel 23

24 Estaleiros BrasFels Eisa Mauá Sermetal Atlântico Sul Rio Grande STX Aliança SINAVAL Cenário 2009 (1 trimestre) Capacidade produtiva dos estaleiros Estado Process. de aço (mil t./ ano) Área (mil m²) Diques Carreiras Cais RJ RJ RJ RJ PE 160 1, RS RJ RJ

25 Estaleiros Wilson, Sons UTC Renave-Enavi Inace Itajaí SRD Superpesa São Miguel Transnave SINAVAL Cenário 2009 (1 trimestre) Capacidade produtiva dos estaleiros Estado Process. de aço (mil t./ ano) Área (mil m²) Diques Carreiras Cais SP RJ RJ CE SC RJ RJ RJ RJ

26 Estaleiros Rio Nave Navship TWB Detroit Rio Maguari Cassinú Mac Laren Estaleiro da Bahia QUIP SINAVAL Cenário 2009 (1 trimestre) Capacidade produtiva dos estaleiros Estado Process. de Área Diques Carreiras Cais aço (mil t / ano) (mil m²) RJ SC SC SC PA RJ RJ BA RS

27 Levantamento da infraestrutura de canteiros e estaleiros no Brasil Belém, PA Est. Rio Maguari Fortaleza, CE Est. INACE SUAPE, PE Est. Atlântico Sul Locais com potencial: Porto Barra do Riacho, ES Manaus, AM ERIN Bahia Canteiro GDK Canteiro S R Paraguaçu Espírito Santo Canteiro em Vila Velha Paranaguá, PR Cant. da Odebrecht Cant. da Techint Itajaí, SC Est. EISA Est. Detroit Est. TWB Navship Rio Grande, RS Cant. QUIP Est. Rio Grande BRASIL Guarujá,SP Wilson, Sons Itaguaí, RJ NUCLEP Angra dos Reis, RJ Est. BrasFels Est. SRD Baía de Guanabara, RJ EISA Est. Ilha SA SERMETAL Estaleiros Cant. do Fundão (SUPERPESA) Cant. Porto Novo Rio (SUPERPESA) Est. Aliança Est. Aker Promar Canteiro Mac Laren Renave Est. Mauá Sede/CEC/Caximbau Canteiro UTC Canteiro KeppelFels Brasil Rio Nave (Ex-Caneco) 27

28 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 Estaleiro BrasFELS Rio de Janeiro RJ Plataformas semissubmersíveis Navios até 600 mil TPB Integração de FPSO Navios de apoio marítimo. Capacidade de processamento de aço: 50 mil t / ano Área total: m² 3 carreiras 1 dique seco 1 pórtico para 660t 7 guindastes 2 cais de acabamento 28

29 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 EISA Estaleiro Ilha S/A Rio de Janeiro RJ Navios até 200 mil TPB Navios de apoio marítimo Capacidade de processamento de aço: 52 mil t / ano Área total: m² 2 carreiras laterais 15 pontes rolantes 2 pórticos para 50t 6 guindastes 3 cais de acabamento 29

30 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 Estaleiro Mauá Niterói RJ Navios até 100 mil TPB Plataformas semi submersíveis submersíveis Integração de FPSO Navios de apoio marítimo Capacidade de processamento de aço: 36 mil t / ano Área total: m² (3 unidades) 1 carreira 1 canteiro de módulos 1 canteiro com cais para load-out out 1 dique seco 1 cábrea para 2.000t 6 guindastes 4 cais de acabamento 30

31 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 Estaleiro Rio Naval Rio de Janeiro RJ Capacidade de processamento de aço: 60 mil t / ano Navios até 400 mil TPB; Integração de FPSO Área total: m² 2 diques secos (sendo 1 com 350m) 6 guindastes 4 cais de acabamento 31

32 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 Estaleiro Atlântico Sul Suape PE Navios até 500 mil TPB Plataformas semissubmersíveis Integração de FPSO Navios de apoio marítimo Área total: m² 1 dique seco de 400m 2 carreiras 4 guindastes 2 transportadores horizontais de blocos 300t 2 pórticos Golias (1.500t) 2 cais de acabamento (700m) Capacidade de processamento de aço: 160 mil t / ano 32

33 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 Estaleiro Rio Grande Rio Grande RS Plataformas (FPSO, semissubmersíveis e monocolunas) Área total: m² 1 dique seco (130x140m) 1 carreira Guindastes 1 pórtico de 600t 1 cais de acabamento Carretas hidráulicas de 400t Comporta intermediária Capacidade de processamento de aço: 30 mil t / ano 33

34 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 Estaleiro STX Niterói RJ Navios de apoio marítimo Capacidade de processamento de aço: 15 mil t / ano Área total: m² 1 dique flutuante (150 x 24,7m) Guindastes (até 250t) 1 carreira 1 cais de acabamento (300m) 34

35 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 Estaleiro Aliança Niterói RJ Capacidade de processamento de aço: 10 mil t / ano Navios de apoio marítimo Área total: m² Guindastes (até 60t) 2 cais de acabamento (100m cada) 1 carreira (3.000t / TPB) 35

36 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 Estaleiro Wilson, Sons Guarujá SP Navios de apoio marítimo Capacidade de processamento de aço: 10 mil t / ano Área total: m² Guindastes e pórticos 1 cais de acabamento 1 carreira 1 dique seco (205m x16m) 36

37 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 Estaleiro UTC Niterói RJ Montagem e integração de módulos para plataformas Área total: m² Guindastes 2 cais de load-out out 37

38 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 Estaleiro Renave-Enavi Niterói RJ Navios até TPB Área total: m² Guindastes Cais de acabamento 2 diques flutuantes: - Almirante Alexandrino (215m) - José Rebelo (70m) 2 diques secos: - Henrique Lage (184m ) - Orlando Barbosa (136m) Capacidade de processamento de aço: 40 mil t / ano. 38

39 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 Estaleiro Inace Fortaleza CE Navios de pesca Navios-patrulha (Marinha) Iates oceânicos Navios de apoio marítimo Capacidade de processamento de aço: 15 mil t / ano Área: m² 1 carreira / plataforma elevatória de embarcações (80m) 1 cais de acabamento 39

40 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 Estaleiro Itajaí Itajaí SC Navios até TPB Navios de apoio marítimo Capacidade de processamento de aço: 15 mil t / ano Área total: m² Guindastes Pontes rolantes Carreira (200m) Cais de acabamento 40

41 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 Estaleiro SRD Angra dos Reis RJ Plataformas semissubmersíveis (integração e load-out out) Navios de apoio marítimo Capacidade de processamento de aço: 15 mil t / ano Área total: m² Guindastes Pontes rolantes Carreira Dique flutuante (76m x 29m) 2 cais de acabamento 41

42 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 Estaleiro Superpesa Rio de Janeiro RJ Capacidade de processamento de aço: 10 mil t / ano Navios de apoio marítimo Área: m² 1 carreira 1 cais de acabamento 42

43 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 Estaleiro Transnave Rio de Janeiro RJ Capacidade de processamento de aço: 6 mil t / ano Navios de apoio marítimo Área total: m² Carreira Cais de acabamento 43

44 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 Estaleiro Rio Nave Rio de Janeiro RJ Navios mercantes ( TPB) Navios de apoio marítimo Capacidade de processamento de aço: 48 mil t / ano Área total: m² 2 carreiras 4 cais de acabamento 2 píeres 15 guindastes 44

45 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 Estaleiro Navship Itajaí SC Navios mercantes ( TPB) Navios de apoio marítimo Capacidade de processamento de aço: 15 mil t / ano Área total: m² 1 carreira 2 cais de acabamento Guindastes e pórtico 45

46 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 Estaleiro TWB Itajaí SC Navios de apoio marítimo Rebocadores (apoio portuário) Navios de pesca Ferry-boats Capacidade de processamento de aço: 10 mil t / ano Área total: m² 1 carreira 1 cais de acabamento 46

47 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 Estaleiro Detroit Itajaí SC Navios de apoio marítimo Rebocadores (apoio portuário) Navios de pesca Ferry-boats Capacidade de processamento de aço: 10 mil t / ano Área total: m² 1 doca elevatória Cais de acabamento 3 guindastes 2 carros de transferência 47

48 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 Estaleiro Rio Maguari Belém PA Navios para navegação hidroviária Empurradores e barcaças Navios de apoio marítimo Capacidade de processamento de aço: 6 mil t / ano Área total: m² 2 diques secos 48

49 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 Estaleiro Cassinú São Gonçalo RJ Navios de apoio marítimo Capacidade de processamento de aço: 6 mil t / ano Área total: m² 1 dique seco 1 dique flutuante 1 cais de acabamento 49

50 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 Estaleiro Mac Laren Niterói RJ Capacidade de processamento de aço: 6 mil t / ano Integração de plataformas Área total: m² 1 cais de acabamento 1 dique seco (planejado) 50

51 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 Setal Óleo & Gás Niterói RJ Construção e integração de módulos para plataformas 51

52 A capacidade produtiva dos estaleiros 2008 QUIP Rio Grande RS Construção e integração de módulos para plataformas Área total: m² 52

53 Indústria de construção naval brasileira SINAVAL SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL E OFFSHORE Av. Churchill, 94, 2º andar Conj. 210 a 215 CEP Rio de Janeiro, RJ Tel.: (21) / Fax: (21) / Contatos: sinaval@sinaval.org.br / secretaria@sinaval.org.br Produção de informação estratégfica / Ivan Leão 53

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