DEFINIÇÕES REQUISITOS LEGAIS REQUISITOS GERAIS INFRAESTRUTURA COLETA TRANSFERÊNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DEFINIÇÕES... 1 1. REQUISITOS LEGAIS... 3 2. REQUISITOS GERAIS... 4 3. INFRAESTRUTURA... 6 4. COLETA... 11 5. TRANSFERÊNCIA... 17 6."

Transcrição

1 Requisitos Sistema Integrado Prestadores de Serviços: Transportadoras 2012

2 DEFINIÇÕES REQUISITOS LEGAIS REQUISITOS GERAIS INFRAESTRUTURA COLETA TRANSFERÊNCIA TRIAGEM/ROTEIRIZAÇÃO DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DE OCORRÊNCIAS ENVIO DE INFORMAÇÃO RESPONSABILIDADE AMBIENTAL SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO RESPONSABILIDADE SOCIAL GERENCIAMENTO DE RISCO DO TRANSPORTE DE PRODUTOS NATURA REQUISITOS DE TRACKING... 39

3 DEFINIÇÕES Operador Logístico Empresa especializada em transporte, movimentação, armazenagem, controle de estoque e/ou processamento de pedidos. CD Centro de Distribuição PA NF Parceiro Posto Avançado Nota Fiscal Terminologia para definir fornecedor de serviço. CN Consultora Natura. BOV BOT Boletim de Ocorrência de Venda. Boletim de Ocorrência de Transporte. Material / Produto Colaborador Prevenir Material todo item caracterizado como insumo para fabricação (matéria-prima ou material de embalagem); Produto todo item pronto para entrega à CN (produto acabado). Pessoa contratada pelo Operador Logístico para prestar serviço. Eliminar a ocorrência (objetivo de zero defeito). Controle Garantir a qualidade e segurança do produto dentro das especificações concordadas com a Natura. Armazenamento / Estocagem Limpeza Contaminantes Procedimento que possibilita o estoque ordenado e racional de materiais ou produtos. Remoção de sujeira, resíduos de produtos, poeira, graxa e outros materiais. Quaisquer agentes microbiológicos, físicos ou químicos, ou outra substância não intencionalmente colocada que possa comprometer a qualidade ou segurança do produto. FEFO (First to Expire First Out) FIFO (First In First Out) Tracking do Pedido CTN Sistema de Transportes da Natura (GKO) Primeiro a Expirar Primeiro a Sair. Primeiro que entra - Primeiro a Sair. Sistema de monitoramento de carga/pedidos por percurso com sistema de baixa online. Central de Tracking Natura Sistema de gerenciamento de fretes da NATURA; 1

4 Sistema de Transportes Transportation (SAP) PPRA Sistema de Gerenciamento de Fretes Natura; Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (Norma Trabalhista NR9) PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (Norma Trabalhista NR7). SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (Norma Trabalhista NR4). CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Norma Trabalhista NR5). Resíduo Sólido Todo material ou resto de material, cujo proprietário ou produtor não mais o considera com valor suficiente para conservá-lo, sejam eles de origem doméstica, hospitalar, comercial, de serviços, de varrição e industrial. Resíduos Classe I Resíduos sólidos, semi-sólidos, líquidos ou mistura de resíduos que, em função de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade, podem apresentar risco à saúde pública, provocando ou contribuindo para um aumento de mortalidade ou incidência de doenças e/ou apresentam efeitos adversos ao meio ambiente, quando manuseados ou dispostos de forma inadequada. A caracterização dos resíduos deverá seguir os requisitos das Normas Brasileiras Regulamentares NBR 10004/5/6/7. Resíduo Classe II - A São aqueles resíduos que não se enquadram nas classificações de resíduos Classe I - perigosos ou de resíduos Classe II-B - Inertes, conforme NBR 10004/5/6/7. Resíduo Classe II - B Resíduos sólidos, semi-sólidos, líquidos ou mistura de resíduos que, conforme teste de solubilidade não tiverem nenhum dos seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de portabilidade da água, conforme NBR 10004/5/6/7. DEVE (I) Imprescindível para todas as operações. PRECISA (N) Necessário para todas as operações. RECOMENDA-SE (R) Desejável como boa prática, porém não imprescindível. 2

5 1. REQUISITOS LEGAIS Objetivo A Natura acredita que o atendimento aos requisitos legais é fundamental para estabelecer uma conduta ética junto aos órgãos competentes, parceiros e colaboradores. Todo o parceiro deve possuir todos os documentos legais requeridos para a operação da organização, bem como estabelecer um controle adequado para as respectivas renovações. A transportadora deve possuir responsável técnico (Químico/Farmacêutico) pelo menos por Regional. Requisitos legais: Licenças sanitárias: Autorização de Funcionamento emitida pela ANVISA; Licença de Funcionamento emitida pelo Órgão Sanitário Municipal; Comprovação de Responsabilidade Técnica; Licenças ambientais: Licença de Operação emitida pelo Orgão Ambiental Estadual; Certificado de Vistoria da Instalação emitida pelo Corpo de Bombeiros; Normas do Ministério do Trabalho; 3

6 2. REQUISITOS GERAIS Objetivo Apresentar um Sistema de Gestão que assegure a conformidade com os requisitos legais, satisfação de clientes e consumidores, bem como a regularidade dos processos e o compromisso com a melhoria contínua. Os pontos-chave de um sistema de Gestão são: Um colaborador designado para administrar e melhorar o processo; Controle de documentos; Um programa de treinamento estruturado; Uma série de objetivos com metas definidas para análise e monitoramento do sistema de gestão pautado com reuniões de análise crítica. Obs.: Os requisitos gerais descritos neste documento definem os padrões necessários que nossos parceiros devem perseguir em seus processos e instalações. Dependendo dos serviços a serem prestados, requisitos adicionais podem ser aplicáveis e estes serão comunicados diretamente pelo seu contato com a Natura. Todo parceiro deve ter uma Política de Qualidade atualizada, documentada e divulgada na organização. A Política de Qualidade é o ponto de partida para o Sistema de Gestão e deve definir a visão de qualidade da organização, incluindo a intenção de satisfazer seus clientes, o compromisso de treinar seus colaboradores, buscar a melhoria contínua e atender os requisitos legais; É necessário possuir um Manual de Qualidade, definindo papéis, responsabilidades, referência aos procedimentos e instruções de trabalho e descrição de elementos de boas práticas de armazenamento, operação e separação. O manual deve ser revisto regularmente pela equipe de gerenciamento, objetivando a melhoria contínua; É necessário definir indicadores e metas para avaliação do desempenho do Sistema de Gestão 1 ; sendo que cada filial deverá fazer gestão de seus próprios resultados, correções quando necessário, e melhoria contínua. Registros devem ser mantidos; 1 Incluir, quando aplicável, os indicadores e respectivas metas do Programa QLICAR. 4

7 Todos os procedimentos relevantes e instruções de trabalho necessitam ser controlados e estar disponíveis para os colaboradores que influenciam na qualidade do serviço prestado. Os procedimentos e instruções de trabalho devem de fácil compreensão e ainda e executados conforme o descrito; É necessário que todos os colaboradores recebam treinamentos apropriados, alinhados também às descrições de cargo. É necessário estabelecer um plano de treinamento para todas as atividades para manutenção dos padrões de qualidade; é necessário manter controles dos treinamentos e medição de aproveitamento (para agregados não será necessária à coleta de assinaturas em listas de presença, mas devem-se manter atas informando os nomes dos participantes e dados do treinamento); O Contrato de Prestação de Serviço deve estar disponível e atualizado; quaisquer mudanças de especificação no serviço prestado devem ser autorizadas previamente pela Natura. Todas as alterações precisam ser documentadas e geridas de forma a manter o histórico e controle confiável das informações (gerenciamento de mudanças); O parceiro deve ter um Plano de Seguro com cobertura total das instalações, estoques e veículos como prevenção para sinistros e demais ocorrências que possam acarretar perda e/ou dano dos produtos/materiais; O parceiro deve apresentar contrato simples de trabalho com os agregados, e cumprir as seguintes condições: Cadastro Pamcary ou semelhante (corretora de seguros especializada no transporte de cargas e gerenciamento de riscos), Veículos registrados na ANTT (quando aplicável) e com seguro RCTR (ou outro tipo de seguro do veículo). 5

8 3. INFRAESTRUTURA Objetivo Ter premissas, equipamentos e facilidades localizados, projetados e construídos para que: Condução das operações, limpeza, e manutenção adequada sejam facilitadas para minimizar os riscos de contaminação e preservação adequada dos materiais/produtos; Haja um fluxo de processo lógico e ordenado; Facilidades sanitárias adequadas são providenciadas, mantidas e segregadas adequadamente de áreas de produção; Prevenção de acesso de pragas Capacidade Técnica/Qualitativa Possuir, na região a ser atendida, um número igual ou maior que 1 (UMA) filial estruturada. Ter estrutura de TI (Tecnologia da Informação tracking, troca de informações via EDI), recursos humanos e materiais adequados à operação. Disponibilizar pessoas com capacidade técnica adequada e necessária a execução de todos os serviços contratados. Ter contrato entre empresa transportadora e agregados/subcontratadas. Auditar os subcontratados afim de garantir os requisitos básicos (Requisitos legais para funcionamento e infraestrutura básica para funcionamento) Ter veículos para realização de coleta, transporte e entrega dos produtos, em condições de uso adequadas (própria ou agregada), devendo estar em perfeitas condições de tráfego, conter os equipamentos básicos de segurança, em perfeito estado de conservação, funcionamento de acordo com a legislação vigente Deve-se fazer manutenção da frota (pneus, óleo, extintores etc.) e desinsetização/sanitarização dos veículos e registrar periodicamente a manutenção preventiva desses veículos (próprios ou agregados) a cada seis meses. Este controle é estendido aos subcontratados quando aplicável; Informar toda estrutura de gerenciamento de Risco, bem como comprovação de apólice de Seguro com valor de cobertura. Disponibilizar sempre que possível um líder operacional ao processo Natura. 6

9 A transportadora deverá disponibilizar recursos adequados para o treinamento de seus colaboradores (incluindo agregados); 3.2. Áreas Externas O acesso ao site deve ser controlado; É necessário que as estruturas físicas estejam em bom estado de conservação, ou seja, isentas de rachaduras, pinturas descascadas, infiltrações etc; O pátio de movimentação dos veículos deve ter uma superfície firme adequada que minimize poeira e seja drenada adequadamente e a área deve possuir espaço suficiente para manobra e o parceiro deve ainda dispor de local para situações de espera para o descarregamento e carregamento; As áreas externas devem prover condições de segurança ao armazenamento dos produtos (guarita, câmeras de vigilância, sistema de alarmes etc) Instalações Gerais Espaço adequado para o trabalho precisa ser disponibilizado; As instalações devem ser mantidas em bom estado de conservação, de modo a propiciar um ambiente agradável e seguro aos seus colaboradores e ainda condições adequadas para prevenção de acesso e abrigo de pragas; Projeto das edificações deve permitir limpeza fácil e adequada, prevenir a entrada e abrigo de pragas e de contaminantes ambientais (ex. poeira); Áreas gerais e locais sociais (ex. entradas, salas de espera, cantinas, banheiros, vestiários) não devem ser abertas diretamente às áreas de armazenagem ou operação; Refeitório, vestiários e banheiros precisam possuir condições sanitárias e espaços adequados para acomodar os seus colaboradores; As instalações devem atender as exigências quanto a saídas de emergência e sinalizações adequadas; Os lixos devem ser identificados e mantidos fechados. A transportadora deve apresentar apólice de seguro com cobertura das instalações e carga armazenada; A transportadora deve apresentar plano de contingência em caso de catástrofes e/ou intempéries (entre outras situações de risco) para operação Natura; 7

10 3.4. Armazéns (estocagem) As áreas de estocagem devem ter boas condições estruturais e de conservação e com acabamento adequado, ou seja, piso projetado para comportar a movimentação e volume de materiais/produtos, paredes com pintura isentas de buracos ou infiltrações; teto livre de goteiras, gretas e com proteção para prevenir acesso de pragas; As áreas de armazenamento devem ter capacidade suficiente para possibilitar o estoque ordenado de materiais e produtos; Todo material deve ser estocado fora do chão, em pallets e afastado das paredes e o empilhamento e armazenagem devem ser realizados de acordo com a especificação e característica de cada material ou produto para preservação de sua identidade e integridade física; O local de estocagem deve ser limpo, seco e protegido da ação de intempéries da natureza; Os corredores devem ser desimpedidos de materiais; É imprescindível, quando aplicável, a definição de uma área segura e protegida, de acordo com os requisitos legais, para substâncias inflamáveis e perigosas. A operação Natura deve ser realizada em um local isolado (grade) e exclusivo para a Natura (isolado de outros clientes) Instalações sanitárias, vestiários e banheiros Vestiários e banheiros devem estar localizados de maneira adequada e ainda possuir espaço suficiente para o número de colaboradores; Devem ser disponibilizados armários individuais para os colaboradores, dotados de chave, para guarda de pertences durante a de trabalho; As superfícies devem ser de material impermeável e lavável; As instalações devem ser bem iluminadas e ventiladas e mantidas com condições de higiene adequadas; É necessário que seja disponibilizado para os colaboradores sabonete líquido e papel descartável para limpeza e higienização das mãos Utilidades Iluminação Luz natural ou artificial adequada para condução das atividades deve ser providenciada; 8

11 As instalações de iluminação em toda a área de estocagem devem ser equipadas com proteção para reter fragmentos de vidro no caso da quebra de lâmpada Água É imprescindível garantir o abastecimento e fácil acesso de água potável aos colaboradores, bem como monitorar a sua qualidade de acordo com as orientações sanitárias e orientações da OMS (Organização Mundial de Saúde) para água potável (potabilidade); As caixas, linhas e tubulações de água potável devem ser limpas e sanitizadas com frequência definida, conforme recomendações do Ministério da Saúde. As limpezas devem ser documentadas. Após procedimento de limpeza dos reservatórios, é necessário realizar análises (microbiológica e teor de cloro) para assegurar eficiência e segurança da limpeza Ventilação Ventilação adequada deve ser providenciada para remover calor, vapor e poeira excessiva e para secar a área em tempo hábil depois de limpeza com água; É necessário monitorar e registrar a temperatura e umidade das áreas de estoque para garantir a integridade dos produtos; Estocagem de resíduos É necessário que as áreas de estocagem de resíduos tenham uma superfície plana, drenagem adequada e provisões para manter a área limpa e organizada Requisitos Gerais As unidades que operam carga Natura (filais e Pontos de Apoio PAs) devem contar cum uma estrutura administrativa mínima de: o Filial: 1 Supervisor exclusivo da operação Natura e 1 gerente compartilhado com outros clientes e 1 analista para gestão de pendências (BOT/BOV); o PA: 1 Supervisor da operação Natura e 1 analista para gestão de pendências (BOT/BOV); Toda filial/pa deve ter estrutura administrativa, incluindo sistema e pessoas, para baixas e acompanhamento de entregas suficientes para garantir todos os requisitos de Transporte; A transportadora deve ter pessoas suficientes para suportar a operação na filial/pa dentro do horário de funcionamento acordado com a Natura. Qualquer abertura ou fechamento de Filial ou PA deve ser aprovado previamente com Gerência de Transportes a Natura. 9

12 Qualquer alteração de malha logística deve ser formalizado para o gestor do contrato Natura com 15 dias de antecedência. As unidades que operam Natura devem atender aos requisitos de gerenciamento de risco que garantam a segurança da carga armazenada e devem atender aos requisitos legais de funcionamento (anexo VI) 10

13 4. COLETA Objetivos: Assegurar que os processos que envolvam a coleta sejam bem controlados. Manter os procedimentos que garantam a integridade da carga. Atender nos horários estabelecidos pela Área de Planejamento de Separação afim de não acumular cargas na expedição Característica do produto A Natura trabalha, atualmente, com dois modelos diferentes de caixa: Caixa Padrão Material Tamanho Peso - Kg Conteúdo Caixa Telescópica 490 x 250 x 300 mm Médio - 7 kg Máximo 11 Kg Mínimo 0,4 Kg Cosméticos Frágil Caixa Média (tem a metade do tamanho da Caixa Padrão) Material Tamanho Peso - Kg Conteúdo Caixa Telescópica 230 x 220 x 290 mm Médio - 3,5 kg Máximo 5,5 Kg Mínimo 0,4 Kg Cosméticos Frágil 11

14 4.2. Procedimento de Coleta nos CDs Alguns problemas caracterizados no momento da montagem da carga, ainda na expedição do embarcador, devem ser evitados, tais como: Caixa amassada, rasurada ou rasgada. A Transportadora deve garantir a coleta de carga nos CDs 7 (sete) dias por semana, incluindo aos Domingos, caso seja solicitado pela Natura. A Natura se reserva o direito de alterar o horário de coleta da Transportadora conforme necessidade, sem que haja alteração no prazo de entrega praticado. A empresa de transportes é a fiel depositária da carga coletada, a qual ficará sob sua responsabilidade até a entrega ao seu destino final. Esta também se responsabiliza por eventuais avarias, extravios de documentos ou de caixas e pela falta de produtos. O procedimento de coleta de carga deve obedecer a algumas regras básicas, dentre elas: Disponibilizar conferente para o carregamento; Ao trocar as notas fiscais no Posto Avançado (PA) ou no Centro de Distribuição (CD) de Origem da separação do pedido, realizar a conferência dos volumes carregados frente aos documentos legais; Fornecer e controlar a disponibilidade de materiais de apoio (pallet, filme plástico, cinta, cantoneiras etc) para a realização desta tarefa; Fornecer veículos suficientes para efetuar a coleta dos pedidos Natura; Atender aos horários da programação de separação de pedidos, disponibilizando conferente e o primeiro veículo com uma (1) hora após a previsão de separação; A carga deve ser acondicionada em veículos baú, de modo a manter a integridade das cargas; Garantir a integridade da carga, caracterizadas no momento de sua montagem, ainda na expedição do embarcador Formação de carga É vetado transportar / armazenar outras cargas sobre caixas da NATURA, principalmente cargas perecíveis, material pesado, material perigoso e/ou qualquer mercadoria incompatível com cosméticos. 12

15 O pallet deverá ser formado através da identificação da rota e número de pallet que está descrito na etiqueta de identificação da caixa de envio para Consultora Natura (CN), conforme figura abaixo: O conferente de formação de pallet deverá garantir que caixas que estejam com abas descoladas e/ou caixas amassadas, não sejam carregadas. As mesmas devem ser retrabalhadas Paletizada Os pallets devem ter, no mínimo, oito ripas ou poderão ser pallets plásticos não encaixáveis, com superfície lisa livre de encaixes para outros pallets. Item Comprimento Largura Altura Palete Padrão PBR 1200 mm 1000 mm Total: 146 (+2; -4 mm) Livre: 100 (+0; -4 mm) Obs.: a massa máxima do palete, a 15% de umidade está especificada em 42 Kg. 13

16 Arrumação dos pallets: a empresa de transportes deverá obedecer ao empilhamento máximo de oito caixas, sendo as primeiras quatro alturas arrumadas na forma de "coluna", conforme demonstrado na figura ao lado, e as últimas quatro alturas na forma de arranjo "amarrado", evitando assim que a carga incline. Amarração do pallet coluna: Amarração do pallet amarrado: As caixas deverão estar em plenas condições para serem alocadas nos pallets, caso o operador de esteira identifique alguma caixa com abas descoladas, alguma caixa aberta ou amassada, devem ser retiradas do pallet. Visando manter as condições ideais de segurança e qualidade, a empresa de transporte deve utilizar um dos métodos abaixo para acondicionar as caixas nos pallets: a) Filme Plástico (Stretch): para a unitização e proteção da carga a empresa de transporte deverá utilizar filme plástico e cantoneiras. Para melhor utilização deste método, as cantoneiras deverão estar apoiadas no pallet e o filme plástico deverá envolver o lastro da primeira e última camada de caixas do pallet com, no mínimo, duas voltas de filme e o corpo do pallet com uma volta completa de filme subindo e outra de filme descendo, ressaltando que as voltas do filme dão início na base do pallet, envolvendo-o junto com a carga. 14

17 Item Altura (mm) Largura (mm) Micra (espessura) Cantoneira de fibra de papelão x Filme Stretch b) Cinta de poliéster com sistema Trik: para unitização e proteção da carga a empresa de transporte poderá optar também pela utilização de cinta de poliéster com sistema Trik junto com cantoneiras. Para melhor utilização deste método, as cantoneiras deverão estar apoiadas no pallet e a cinta de poliéster com sistema Trik deve ser colocada na 2 a e na 6 a camada de caixas, tencionando a cinta até a consolidação total das caixas. Item Largura (mm) Capacidade (Kg) Cinta de Poliéster Mínimo c) Gaiolas: O acondicionamento poderá ainda ser substituído por acondicionamento em gaiolas onde estas deverão manter o empilhamento em coluna mantendo assim a integridade plástica da caixa de envio. A carga deverá ser armazenada próximo às docas de expedição, aguardando seu devido carregamento no veículo da empresa de transportes Carga Granel 15

18 A empresa de transporte poderá também optar pelo acondicionamento da carga a granel ( carga batida ), onde as caixas devem ser acondicionadas diretamente no veículo de transporte respeitando o seguinte procedimento: a) O empilhamento deverá ser de, no máximo, 12 (doze) volumes de altura sempre utilizando madeirite entre as camadas conforme figura abaixo. Espessura Item Comprimento (mm) Largura (mm) (mm) Madeirite b) O tipo de arranjo deverá ser trançado/amarrado sendo formada uma base na estrutura horizontal e vertical seguindo a mesma estrutura do empilhamento. 16

19 5. TRANSFERÊNCIA Objetivos: Este processo deve prever todas as possíveis situações de transferência, incluindo manuseio, proteção, identificação e outros Documentação Fiscal A empresa de transportes deverá emitir todos os documentos necessários, incluindo a emissão de conhecimentos com base nas informações disponibilizadas pela Natura, em arquivo EDI do CD de origem da separação dos pedidos; Caso se aplique, a passagens nos Postos Avançados Natura (PA s) devem respeitar a data de saída da minuta e o PA destino É recomendado que as transportadoras que passem por barreiras fiscais encaminhem antecipadamente através de arquivo EDI as informações sobre a carga, veículo e eventuais regimes especiais (caso possuam) Passagem pelos Postos Avançados (PA s) Alguns pedidos de CNs virão acompanhados do material de comunicação (Material de trabalho muito importante para a CN. É com este material que a CN consegue montar e efetuar seu pedido de um ciclo. Este pacote contém Revista Natura, consultoria) que deverá ser coletado no PA. A empresa de transporte deverá passar para coletar o material de comunicação e as NF s das CN s no PA da Natura. Nem todo o pedido contém este Material. A Natura incorpora o material de comunicação no 1 o pedido da CN até um determinado momento do ciclo, porém este controle será da Natura. Somente pedidos separados em Cajamar terão que passar pelos PA para coletar as NFs de CNs e para coletar o Material de Comunicação. 17

20 5.3. Procedimento de Coleta nos PA s Quando a empresa de transporte chegar no PA, esta deve apresentar o manifesto referente às NFs da Indústria ao colaborador Natura (ou ao colaborador do parceiro Natura). Este manifesto não segue viagem com o veículo, deverá ficar armazenado no PA. O Colaborador Natura deverá realizar a conferência do manifesto e da NF de cobertura e entregar ao conferente do PROPONENTE as NFs das CNs (uma para cada pedido), que por sua vez, deve conferir a quantidade de NFs, volumes com o manifesto de saída e quantidade de Revistas. Vale ressaltar que a quantidade de volumes da NF de cobertura deve ser exatamente o mesmo da quantidade somada dos volumes da NF de saída. O Conferente também receberá os volumes de Material de Comunicação que devem seguir no veículo Coleta do Material de Comunicação Todas as caixas com o Material de Comunicação deverão estar devidamente identificadas de acordo com o modelo abaixo, e deverão ser conferidas pela Transportadora no ato do carregamento. Além desta identificação, os manifestos devem conter um carimbo com as seguintes informações: Esse processo é documentado através da planilha de liberação de veículos, contendo as informações a seguir: Data e Hora: data e horário em que o veículo foi liberado; Transportadora: informar a transportadora, usando as siglas EA, RC ou ECT (conforme monitoramento); 18

21 Filial: informar para qual filial está seguindo as caixas utilizando as siglas (conforme monitoramento); Número das Minutas: número das minutas de saída, nos casos em que seguem várias minutas, informar todas as minutas; Quantidade de caixas de Revistas: informar a quantidade de caixas de revistas que está sendo carregado; Colaborador Natura: o colaborador que liberou o veículo deverá assinar e carimbar; Motorista: coletar o nome e assinatura do motorista. A triagem das mercadorias deverá obedecer sempre o FEFO de emissão de Nota Fiscal, priorizando a data prevista de entrega. Esse procedimento também vale para o Material de Comunicação e deve-se manter a atenção quanto ao casamento das caixas que contém Revista (a identificação de quais entregas possui Revista, está contida na minuta de revista, que acompanha a carga). Depois de realizado o casamento de caixa e revista, é imprescindível que estes se mantenham juntos por todo o percurso até a entrega na casa da CN. O material de comunicação estará acondicionado em saco plástico (flyer) individual identificado através da 1ª via da Nota Fiscal, devidamente acondicionados em caixa padrão Natura identificadas. A empresa de transportes deverá reservar no baú do caminhão espaço adequado para o transporte do material de comunicação (equivalente a 1 pallet). O material deve seguir viagem dentro do baú do caminhão juntamente com as demais mercadorias, os volumes contendo revistas não deverão ser acondicionados sobre os volumes de pedidos CN, evitando assim possíveis danos ou avarias causados no transporte. As 3ª e 4ª vias da NF serão entregues à Transportadora em embalagens separadas. A Transportadora receberá um relatório por código de filial (código da rota Natura que identifica a filial de destino da transportadora), contendo informações relativas à quantidade de revista por NF e código de material. A informação de que o pedido contém revista estará disponível no arquivo NOTIFIS gerado para a Transportadora e enviado através do EDI. O conferente ou responsável da transportadora deverá conferir o material físico (material de comunicação) com a documentação entregue a ele no momento da coleta. 19

22 6. TRIAGEM/ROTEIRIZAÇÃO Objetivos: Garantir a correta alocação dos pedidos das CN s nas rotas finais de entrega evitando que qualquer componente do pedido (Volume, Nota Fiscal e Revista Natura) seja extraviado no decorrer da viagem ou deixado no armazém. 6.1 Descarregamento de veículo Transportadoras que já trabalham com triagem imediata no descarregamento, devem paletizar as caixas de forma que cumpra o empilhamento máximo de (8 volumes) e de disposição em coluna e que fiquem com a etiqueta de identificação da consultora para o lado externo do pallet para facilitar a identificação da rota de entrega. No descarregamento do Material de Comunicação, o procedimento deverá cumprir as mesmas regras da mercadoria, fazendo com que esta fique disposta de forma fácil de ser alocada juntamente com a caixa na hora da triagem. Neste momento, poderão ser identificados alguns problemas, através da conferência e, para cada problema, a transportadora deverá atuar conforme item 8 deste documento Armazenagem O local de armazenamento da carga deve ser limpo, seco e protegido da ação de intempéries da natureza; O armazenamento dos pedidos Natura, bem todo material de comunicação deverá ser armazenados em pallets e distante de produtos perecíveis, perigosos, produtos radioativos ou tóxicos e/ou qualquer mercadoria incompatível com cosméticos; As pendências da operação de distribuição devem ser armazenadas em local segregado. É obrigatório que esse espaço seja dedicado ao armazenamento dos produtos da Natura, na hipótese de não ser, os produtos devem ser armazenados com mercadorias compatíveis; 20

23 O armazenamento das caixas de produto Natura, deverá respeitar a simbologia da caixa observado na figura abaixo. Papel Reciclável Cuidado para não molhar Empilhamento Máximo Não subir ou pisar em cima do volume Frágil este lado para cima 6.3. Triagem/roteirização O entregador deve seguir os procedimentos estabelecidos em contrato, atentando-se para complementos passados pela equipe de transportes Natura; Entrega do Material de Comunicação deve ocorrer juntamente com a caixa quando esta constar na Nota Fiscal, exceto regiões atendidas pelo Centro de Distribuição Natura, cujo material segue no interior da caixa; Horário e dias de entrega, obedecendo a dias úteis e no horário compreendido entre as 8:00h às 20:00h, exceto nos dias de fechamento e ou estratégias, em que será permitido entregas em horários extraordinários ou conforme comunicação prévia da área de Transportes Natura Triagem Deve ocorrer de forma vertical, obedecendo à simbologia que consta na caixa de envio Natura; Deve ser realizada através de Nome, Sobrenome e número de solicitação constante na caixa e na Nota Fiscal; Deve sempre obedecer, priorizando a data prevista de entrega da NF, evitando assim que o pedido seja entregue fora de seu prazo de entrega. 21

TRANSQUALIT. Sistema de Gestão da Qualificação para Empresas de Transporte de Cargas PRODUTOS FARMACÊUTICOS

TRANSQUALIT. Sistema de Gestão da Qualificação para Empresas de Transporte de Cargas PRODUTOS FARMACÊUTICOS TRANSQUALIT Sistema de Gestão da Qualificação para Empresas de Transporte de Cargas PRODUTOS FARMACÊUTICOS Sumário Prefácio 1 Objetivo 2 Referência normativa 3 Definições 4 Sistema de qualificação 5 Responsabilidade

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;

Leia mais

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção. Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

Resolução 3.658/11 (RNTRC) Capítulo 10. 2 - Solicitar o Certificado do RNTRC (CRNTRC) [...]

Resolução 3.658/11 (RNTRC) Capítulo 10. 2 - Solicitar o Certificado do RNTRC (CRNTRC) [...] Resolução 3.658/11 (RNTRC) Capítulo 10 2 - Solicitar o Certificado do RNTRC (CRNTRC) - Também será admitido o CRLV contendo o número do RNTRC ; (Art. 39 da Res. 3.056/09/ANTT, alterada pela 3.658/11) -

Leia mais

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a Conhecer a evolução do Transporte no mundo, relacionando as características econômicas, sociais e culturais. Compreender a função social do transporte e o papel da circulação de bens e pessoas. Conhecer

Leia mais

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Nº PROCESSO REQUERIMENTO RAZÃO SOCIAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO NOME DE FANTASIA NÚMERO DO CNPJ NÚMERO ÚLTIMO

Leia mais

OPERAÇÃO LOGÍSTICA CL CLIENTES DIVERSOS

OPERAÇÃO LOGÍSTICA CL CLIENTES DIVERSOS 1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística dos de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS/CONSIDERAÇÕES GERAIS

Leia mais

Procedimento de Segurança para Terceiros

Procedimento de Segurança para Terceiros Página 1 de 6 1. OBJETIVO Sistematizar as atividades dos prestadores de serviços, nos aspectos que impactam na segurança do trabalho de forma a atender à legislação, assim como, preservar a integridade

Leia mais

COMUNICATION ON PROGRESS 2013-2014

COMUNICATION ON PROGRESS 2013-2014 DECLARAÇÃO DE APOIO CONTÍNUO PELO CHEFE EXECUTIVO A RRV Engenharia confirma o apoio contínuo aos Dez Princípios do Pacto Global, relacionados aos Direitos Humanos, Direitos do Trabalho, Proteção do Meio

Leia mais

1/5 NORMA INTERNA Nº: DATA DA VIGÊNCIA: 26/2010 ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL DO ALMOXARIFADO CENTRAL

1/5 NORMA INTERNA Nº: DATA DA VIGÊNCIA: 26/2010 ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL DO ALMOXARIFADO CENTRAL 1/5 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Normatizar os procedimentos de entrada e saída de materiais adquiridos pelo Município; 1.2) Garantir recebimento dos materiais no que se refere a quantidade, qualidade e prazo

Leia mais

Política de entrega, troca e devolução de produtos

Política de entrega, troca e devolução de produtos Política de entrega, troca e devolução de produtos Este documento é parte integrante do Pedido de Venda / Termos e Condições de aquisição de produtos da MADEPAL. Caso haja con ito entre o pedido e o expresso

Leia mais

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/5 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Normatizar os procedimentos de entrada e saída de materiais adquiridos pelo Município; 1.2) Garantir recebimento dos materiais no que se refere a quantidade, qualidade e prazo

Leia mais

Manuseio de Compressor

Manuseio de Compressor Manuseio de Compressor Índice Item... Página 1 - Introdução... 02 2 - Remover o palete... 03 3 - Deslocar o palete... 04 4 - Erguer o palete... 05 5 - Movimentar o palete... 06 6 - Empilhar o palete...

Leia mais

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS

Leia mais

OPERAÇÃO LOGÍSTICA CL PILKINGTON

OPERAÇÃO LOGÍSTICA CL PILKINGTON 1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão, para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da Pilkington (OE-Operação Marcopolo) e Pilkington AGR de recebimento, armazenagem

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 Resolução Nº 329, de 22 de julho de 1999 Institui o Roteiro de Inspeção para transportadoras

Leia mais

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS Versão: 03 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes para a segregação, coleta e transporte interno, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos gerados, de acordo

Leia mais

DECISÃO TÉCNICA DT-124/2007 R-00

DECISÃO TÉCNICA DT-124/2007 R-00 /27 R- RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO, EXPEDIÇÃO E CONTROLE DE MATERIAIS DE ESTOQUE NAS DOCUMENTO NORMATIVO I MAR/27 Í N D I C E 1 OBJETIVO...1 2 DISPOSIÇÕES GERAIS...1 2.1 APLICAÇÃO...1 2.2 RESPONSABILIDADE...1

Leia mais

GUIA DE EMBALAGENS DE PEÇAS COMPRADAS

GUIA DE EMBALAGENS DE PEÇAS COMPRADAS GUIA DE EMBALAGENS DE PEÇAS COMPRADAS E PADRÃO DE ETIQUETAS 1ª Edição Julho, 2010 INDICE 1- INTRODUÇÃO... 03 2- RESPONSABILIDADES... 04 3- RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES... 05 4- PROCEDIMENTOS... 06 5- DESENVOLVIMENTO

Leia mais

INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Sustentabilidade Para garantir um futuro próspero às próximas gerações, nós fomentamos a Sustentabilidade como um pilar fundamental para o

Leia mais

CHECKLIST DA RDC 16/2013

CHECKLIST DA RDC 16/2013 CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.

Leia mais

DISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS

DISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS 1. Identificação do Estabelecimento Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Endereço: Bairro: Município: CEP: Fone: Fax: E-mail: Responsável Legal: CPF: Responsável Técnico: CPF: CR : 2. Inspeção Data: Objetivo:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias

Leia mais

ANEXO 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIOS PARA CRMS

ANEXO 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIOS PARA CRMS Página 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 PARA LICITAÇÃO ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F DATA 01.08.11 25.04.14 EXECUÇÃO JADR AF VERIFICAÇÃO JADR JADR APROVAÇÃO

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora à vencer as barreiras internacionais.

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

Piscina de Bolinhas 1,50m x 1,50m. Manual de instruções

Piscina de Bolinhas 1,50m x 1,50m. Manual de instruções Piscina de Bolinhas 1,50m x 1,50m Manual de instruções Código do produto: 220001 * Esta Piscina de Bolinha é multicolorida e as cores podem variar conforme a fabricação. Parabéns! Você acaba de adquirir

Leia mais

ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS.

ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS. ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS. Seção 3a: Cronograma de Requisitos e Especificações Técnicas CONDIÇÕES

Leia mais

Manual de Instruções Depósito Horizontal D.H.

Manual de Instruções Depósito Horizontal D.H. Manual de Instruções Depósito Horizontal D.H. Atenção: é recomendável que este manual seja lido por todos que participarão direta ou indiretamente da utilização deste produto. CONHEÇA O NOSSO PRODUTO ASSUNTOS

Leia mais

MANUAL PARA FORNECEDORES

MANUAL PARA FORNECEDORES Página 1 de 11 SUMÁRIO: 1 VISÃO...3 2 MISSÃO...3 3 PRINCÍPIOS...3 4 POLÍTICA DE GESTÃO INOVA...4 5 - MENSAGEM AO FORNECEDOR...4 6 - OBJETIVO DO MANUAL...5 7 - REQUISITOS BÁSICOS DO SGQ...5 8 - AVALIAÇÃO

Leia mais

Boas Práticas de Fabricação

Boas Práticas de Fabricação Embrapa Hortaliças II Encontro Nacional do Agronegócio Pimentas (Capsicum spp.) Boas Práticas de Fabricação Fernando Teixeira Silva Embrapa Agroindústria de Alimentos I- Introdução As Boas Práticas de

Leia mais

Termos Gerais de Serviço ANEXO 1

Termos Gerais de Serviço ANEXO 1 Termos Gerais de Serviço ANEXO 1 Glossário 1. 2. 3. 4. 5. 6. PORTARIA REMOTA ORSEGUPS Solução Orsegups para o gerenciamento remoto de controle de acesso de pedestres, veículos, moradores, prestadores de

Leia mais

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento

Leia mais

GERENCIAMENTO DE VEÍCULOS

GERENCIAMENTO DE VEÍCULOS 1. OBJETIVO Estabelecer o procedimento padrão a ser implementado na Irapuru Transportes Ltda quanto ao gerenciamento (solicitação e programação) de veículos (carretas e cavalos) da frota própria bem como

Leia mais

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 01/2013 As presentes instruções aplicam-se a todas as Operações de Transportes

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

Recomendações para as Empresas Transportadoras de Medicamentos (Produtos Farmacêuticos)

Recomendações para as Empresas Transportadoras de Medicamentos (Produtos Farmacêuticos) Recomendações para as Empresas Transportadoras de Medicamentos (Produtos Farmacêuticos) Estudo da NTC juntamente com a empresa Jogsolutions indica que o transporte de medicamentos no Brasil sofreu grandes

Leia mais

SISAUT/FC Sistema de Controle de Transporte Fretado Contínuo de Passageiros

SISAUT/FC Sistema de Controle de Transporte Fretado Contínuo de Passageiros SISAUT/FC Sistema de Controle de Transporte Fretado Contínuo de Passageiros O que é o SISAUT/FC? MANUAL DO USUÁRIO O SISAUT/FC é o sistema por meio do qual são feitos os requerimentos para as autorizações

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO 1. VIA DE ACESSO 1.1 - GENERALIDADES Será utilizada como acesso às obras, durante a fase de construção, as vias já existentes

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes a Guarda de Documentos de Terceiros. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos processos da guarda de documentos de terceiros,

Leia mais

2.2 A Administração do Condomínio dá ênfase às medidas preventivas, assim entendidas as seguintes:

2.2 A Administração do Condomínio dá ênfase às medidas preventivas, assim entendidas as seguintes: Fl. 01 de 06 1 Objetivo A presente Regulamentação Especial visa normalizar os procedimentos para o pessoal incumbido de prevenir ou combater um princípio de incêndio e de atuar em situações de emergência,

Leia mais

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos; Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

GARANTIA DELTAFIRE. Sistemas de Alarme de Incêndio Wireless SISTEMAS DE SEGURANÇA

GARANTIA DELTAFIRE. Sistemas de Alarme de Incêndio Wireless SISTEMAS DE SEGURANÇA GARANTIA DELTAFIRE Sistemas de Alarme de Incêndio Wireless SISTEMAS DE SEGURANÇA Deltafire Ltda. R. Pinheiro Machado, 3271 Caxias do Sul, RS Tel. 54 3204-4000 CEP 95020-172 www.deltafire.com.br Garantia

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

REGULAMENTO. Capítulo 1º. Definições:

REGULAMENTO. Capítulo 1º. Definições: REGULAMENTO A OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS CVC TUR LTDA., o Presenteador e o Presenteado do VALE-VIAGEM CVC, a primeira, na qualidade de prestadora de serviços de turismo, e o segundo, aderindo às condições

Leia mais

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 20

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 20 1/ 8 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão e Adequação integral do PO 02 Adequação dos Registros e Padrões Demais envolvidos na análise e aprovação Área / Processo

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA Agosto de 2009 Revisão 05 INDICE 1. Apresentação... 03 2. Política da Qualidade e Ambiental da Sultécnica... 03 3. Expectativa para Fornecedores...

Leia mais

Manual de Normas e Procedimentos Comercial.

Manual de Normas e Procedimentos Comercial. Manual de Normas e Procedimentos Comercial. Gerência Comercial. Referência: Versão: Revisado 1.1 Data: 21/07/2014 21de Julho de 2014 Sumário Definição da Área Comercial.... 3 Representação da área comercial....

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

Manual de Transportes ISMA

Manual de Transportes ISMA Manual de Transportes ISMA 2 ÍNDICE 1. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS... 3 1.1. SOLICITAÇÕES DE TRANSPORTES (ID)... 3 1.2. CARREGAMENTOS E DESCARREGAMENTOS... 3 1.3. CANHOTOS DAS NFS, CTE S E COMPROVANTE ENTREGAS...

Leia mais

Fundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio

Fundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio Fundap Fundação do Desenvolvimento Administrativo Programa de Estágio Programa de Estágio Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio Plano de Estágio Julho de 2008 SABE - Sistema

Leia mais

PGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013

PGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013 NATAL/RN NOV/2013 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RSS Documento que aponta e descreve ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos nos estabelecimentos assistenciais de saúde Considerando as Características

Leia mais

Cópia Não-Controlada

Cópia Não-Controlada Tipo de Documento PROCEDIMENTO Título do Documento Procedimento para Devolução de Produtos de Varejo no Ato da Entrega Número e Versão do Documento Fase Elaborado por PRO/GIQ-0014 - V.1 Vigente Rogerio

Leia mais

1. PRAZOS... 1 2. SOLICITAÇÃO DE DEVOLUÇÃO... 1 3. MOTIVOS DE DEVOLUÇÃO... 2 4. TIPOS DE DEVOLUÇÃO...

1. PRAZOS... 1 2. SOLICITAÇÃO DE DEVOLUÇÃO... 1 3. MOTIVOS DE DEVOLUÇÃO... 2 4. TIPOS DE DEVOLUÇÃO... ÍNDICE 1. PRAZOS... 1 2. SOLICITAÇÃO DE DEVOLUÇÃO... 1 3. MOTIVOS DE DEVOLUÇÃO... 2 4. TIPOS DE DEVOLUÇÃO... 3 4.1. Integral ato da entrega... 3 4.2. Integral pós-recebimento... 3 4.3. Parcial pós-recebimento...

Leia mais

1 OBJETIVO DA POLÍTICA... 1 2 DESCRIÇÃO DA POLÍTICA... 1

1 OBJETIVO DA POLÍTICA... 1 2 DESCRIÇÃO DA POLÍTICA... 1 Política de Resposta a Emergência Ambiental Versão 1 Data 09/2014 SUMÁRIO 1 OBJETIVO DA POLÍTICA... 1 2 DESCRIÇÃO DA POLÍTICA... 1 2.1 O QUE É UM DERRAMAMENTO?... 1 2.2 QUE TIPOS DE DERRAMAMENTOS EXISTEM?...

Leia mais

ÍNDICE. Armazenamento dos rolos 04. Separação de cortes 05. Qualidade da peça confeccionada 06 Diferença de tonalidade na peça confeccionada

ÍNDICE. Armazenamento dos rolos 04. Separação de cortes 05. Qualidade da peça confeccionada 06 Diferença de tonalidade na peça confeccionada ÍNDICE Armazenamento dos rolos 04 Separação de cortes 05 Qualidade da peça confeccionada 06 Diferença de tonalidade na peça confeccionada Padrões Tear Têxtil 07 Composição Largura total Peso Classificação

Leia mais

Este catálogo tem o objetivo de facilitar a identificação dos componentes, agilizando a reposição dos mesmos.

Este catálogo tem o objetivo de facilitar a identificação dos componentes, agilizando a reposição dos mesmos. PARA O USUÁRIO Este catálogo tem o objetivo de facilitar a identificação dos componentes, agilizando a reposição dos mesmos. PARA SOLICITAR AS PEÇAS Entre em contato com nosso representante mais próximo,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 IDENTIFICAÇÃO 3- CARACTERIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO PORTUÁRIA 4 - PLANO DE TRABALHO 4.1 - CONHECIMENTO

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão

Leia mais

Autorização Especial de Trânsito AET

Autorização Especial de Trânsito AET Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano Autorização Especial de Trânsito AET Amparo legal: Lei Complementar Municipal nº 205/2009: que acrescenta, altera e regulamenta a Seção XI, do Capítulo

Leia mais

Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS

Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Documento que aponta e descreve ações a relativas ao manejo dos resíduos sólidos, s observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os

Leia mais

OPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV SCB NAKATA

OPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV SCB NAKATA 1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística de recebimento, armazenagem e expedição do fornecedor DANA SCB e DANA NAKATA

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

4.1 A Parte que recebeu a notificação de anormalidade deverá encaminhá-la imediatamente a um órgão responsável, para resolver a anormalidade.

4.1 A Parte que recebeu a notificação de anormalidade deverá encaminhá-la imediatamente a um órgão responsável, para resolver a anormalidade. ANEXO 8: GERENCIAMENTO DE ANORMALIDADES DA REDE 1 As Partes reconhecem que é de seu mútuo interesse estabelecer um processo eficiente e efetivo para comunicar e resolver as anormalidades de rede que repercutam

Leia mais

Sobre o Cancelamento de Gravames. Cancelamento de Reserva de Gravames - DETRAN/SP

Sobre o Cancelamento de Gravames. Cancelamento de Reserva de Gravames - DETRAN/SP Sobre o Cancelamento de Gravames Cancelamento de Reserva de Gravames - DETRAN/SP Procedimentos para Solicitação do Desbloqueio de Cancelamento de Gravame De acordo com a portaria 2.762 de 28 de dezembro

Leia mais

DEPARTAMENTO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Coordenadoria de Apoio Logístico Departamento de Apoio Operacional TERMO DE REFERÊNCIA

DEPARTAMENTO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Coordenadoria de Apoio Logístico Departamento de Apoio Operacional TERMO DE REFERÊNCIA Processo n.º E-04/. /2012. Contratação de empresa para fornecimento e instalação de sistema de gerenciamento de tráfego para elevadores do prédio da SEFAZ, localizado na Avenida Presidente Vargas, 670

Leia mais

PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado

PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES Frente Almoxarifado Belo Horizonte, setembro de 2011 Agenda Projeto Gestão de Estoques Cartilhas Agendamento de Recebimentos e de Expedições Recebimento Armazenagem Carregamento

Leia mais

Manual de Assistência 24 horas. Assistência 24 Horas AUTOCONTROLE

Manual de Assistência 24 horas. Assistência 24 Horas AUTOCONTROLE Manual de Assistência 24 horas Assistência 24 Horas AUTOCONTROLE I. Assistência 24 Horas 1. Descrição da Assistência 24 Horas Prestação de atendimento ao cliente/usuário através da administração de rede

Leia mais

Controle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026

Controle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ESCOPO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 3.1. EPI S... 2 3.2 UNIFORMES... 2 3.3 FICHA DE CONTROLE DE EPI S E UNIFORMES... 2 3.4 GESTORES... 2 3.5 ASSOCIADOS... 2 4. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

Prognos SMART OPTIMIZATION

Prognos SMART OPTIMIZATION Prognos SMART OPTIMIZATION A resposta aos seus desafios Menos estimativas e mais controlo na distribuição A ISA desenvolveu um novo software que permite o acesso a dados remotos. Através de informação

Leia mais

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes. SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (APLICADO A INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Leia mais

TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ANALISE DE RISCO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA. Mauro Gomes de Moura maurogm@fepam.rs.gov.br

TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ANALISE DE RISCO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA. Mauro Gomes de Moura maurogm@fepam.rs.gov.br TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ANALISE DE RISCO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA Mauro Gomes de Moura maurogm@fepam.rs.gov.br PERFIL DOS ACIDENTES ATENDIDOS PELA FEPAM Emergências Ambientais no RS - Geral TIPO

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

Manual de Instruções Bebedouro Stilo Eletrônico. Imagem meramente ilustrativa.

Manual de Instruções Bebedouro Stilo Eletrônico. Imagem meramente ilustrativa. Manual de Instruções Bebedouro Stilo Eletrônico Imagem meramente ilustrativa. Bebedouro Stilo LIBELL Eletrônico 1- MANUAL DE USUÁRIO Parabéns por ter escolhido a Libell Eletrodomésticos Ltda. para fazer

Leia mais

As informações devem ser passadas garantia@aca.ind.br claudia.jara@aca.ind.br

As informações devem ser passadas garantia@aca.ind.br claudia.jara@aca.ind.br Garantia ACA Com o objetivo de facilitar e agilizar com qualidade o atendimento técnico e elaboração do processo de Garantia dos nossos equipamentos de Ar Condicionados, solicitamos que alguns critérios

Leia mais