Responsáveis Institucionais Faculdade dos Guararapes. Ficha Editorial Coordenação de Extensão. Direção Acadêmica Regional Pierre Lucena Rabonni

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2 Responsáveis Institucionais Faculdade dos Guararapes Direção Acadêmica Regional Pierre Lucena Rabonni Direção da Acadêmica de Qualidade Vanessa Pereira Piasson Maziero Direção de Extensão Raniere Rodrigues dos Santos Direção de Pesquisa e Iniciação Científica José Vergolino Direção de Pós Graduação Maria Isabel Viana Ficha Editorial Coordenação de Extensão Elaboração Jesus Moura Raniere Rodrigues dos Santos Revisão Gabriela Ramos do Nascimento Bispo Editoração Arthur Felipe Dias da Silva 2

3 Apresentação É com muita satisfação que a Coordenação de Extensão da Faculdade dos Guararapes preparou a coletânea intitulada Cadernos de Extensão da qual faz parte um conjunto de informações acerca das atividades de extensão que são desenvolvidas e implementadas nos ambientes acadêmico e administrativo da instituição. Buscou-se incentivar e disseminar informações e conhecimentos relevantes para a sociedade em sua mais ampla integração, por meio de valores e práticas inerentes ao que se defende como necessário aos tempos atuais, assim, em 2015, a coletânea dos Cadernos de Extensão possui as seguintes temáticas: 1.Extensão e Sociedade Uma Contribuição da Faculdade dos Guararapes 2.Comportamento Ético e Responsabilidade Social 3.Sustentabilidade e Educação Ambiental 4.Diversidade e Relações Étnico-Raciais 5.Direitos Humanos e Cidadania 6.Cultura e Patrimônio Uma Apreciação ao Jaboatão dos Guararapes 20/05/2016 3

4 Nossa maior preocupação é poder expandir os saberes para os mais diversos espaços existentes, que o estudante, o professor e o profissional que trabalha na instituição possam compartilhar cada vez mais um ambiente de instrução e aprendizado, onde a constância e propósitos valorativos sejam contínuos e atinjam a todos em seus mais diversos espaços. Buscamos valorizar a história e cultura do povo brasileiro, para recuperar mais de um século de distorções e distanciamento,que resultou numa inconsistência na formação das identidades e relações étnico-raciais. Incentivamos, neste caderno, o reconhecimento da historia e cultura afro-brasileira, que não se restringe a população negra, ao contrario, diz respeito a todos, principalmente por que educar para as relações raciais envolve a todos enquanto cidadãos que vivem numa sociedade multicultural e pluriétnica, capaz de construir uma nação democrática, mais justa e igualitária. Promover relações étnico-raciais baseada no respeito a diversidade e aos direitos humanos,deve ser uma preocupação de todos os níveis de uma empresa, principalmente ao desenvolver ações de enfrentamento ao racismo institucional. 4

5 Sumário 1. O que é Diversidade? 2. Os Pontos de Vista do Comportamento Ético 3. Questões Culturais do Comportamento Ético 4. Ética no Ambiente de Trabalho 5. Mantendo Padrões Éticos Elevados 6. Responsabilidade Social Corporativa 7. Crenças de Liderança que Direcionam Práticas Socialmente Responsáveis 8. Critérios para Avaliar o Desempenho Social 9. Organizações e Sociedade 10. Papel da Governança Corporativa 20/05/2016 5

6 O que é Diversidade? entendida como a construção das diferenças a partir do viés histórico, cultural e social. Ou seja, diferenças são construídas para além das características biológicas, observáveis a olho nu. são ações dos sujeitos sociais ao longo de sua vida sócio-políticohistórica são ações presentes em seu meio social e no contexto das relações de poder. Enfim, a capacidade de perceber as diferenças é uma construção que começa com o nascimento da pessoa e se processa no decorrer de toda a sua vida enquanto sujeitos sociais. 20/05/2016 6

7 SER HUMANO... seres humanos são diversos em suas experiências culturais, são únicos em suas personalidades e são também diversos em suas formas de perceber o mundo. LIMA, 2006, p.17 20/05/2016 7

8 Diversidade Étnico-Racial Seguindo orientação do ministério da Educação a auto declaração deve ser orientada por padrões já utilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) PRETO BRANCO PARDO AMARELA INDÍGENA 20/05/2016 8

9 Contexto Histórico O BRASIL foi segunda maior nação escravista da era moderna, O último país do mundo ocidental a abolir a escravidão (1888) O penúltimo país da América a abolir o tráfico de escravos (1850). O maior importador de toda a história do tráfico atlântico. O BRASIL TEM HOJE A segunda maior população negra do mundo, com cerca de 80 milhões de pessoas, só sendo superado pela Nigéria. 20/05/2016 9

10 ETNIA Historicamente, a palavra etnia significa gentio, proveniente do adjetivo grego ethnikos. O adjetivo se deriva do substantivo ethnos, que significa gente ou nação estrangeira. É um conceito polivalente, que constrói a identidade de um indivíduo resumida em: parentesco, religião, língua, território compartilhado e nacionalidade, além da aparência física. Povo Xucuru-Pesqueira /PE 20/05/

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12 RAÇA Séc. XXVIII XIX - Surgimento da noção de raça no pensamento ocidental Atribui qualidades de superioridade e inferioridade as diferenças aparentes entre os povos, as características são hierarquizadas estabelecendo a superioridade da raça branca sobre as demais Atualmente a ciência reconhece que não existem raças humanas, mas o termo raça é utilizado como construção social devido as desigualdades que se estabeleceram e se reproduziram entre os povos. 20/05/

13 NEGROS E NEGRAS A Diversidade Étnico-Racial é importante no campo da política educacional e na construção da igualdade e da equidade por manter relação direta com as lutas da população negra em prol da educação ao longo dos séculos. RESPEITO ACESSO A DIREITOS 20/05/

14 DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL Perceber a diversidade étnico-racial como princípio proporcionará uma nova dimensão das interpretações e valorização da identidade cultural, necessariamente quando aliada ao propósito da desconstrução do racismo. 20/05/

15 PRECONCEITO DISCRIMINAÇÃO O preconceito, é o julgamento negativo e prévio dos membros de uma raça, uma religião ou um dos ocupantes de qualquer outro papel social significativo, e mantido apesar de fatos que o contradizem. JONES, 1973, p.54 PRODUZ - deformidades nas relações sociais, como: o racismo, a discriminação, o sexismo, o homofobismo, entre outros. SANT ANA, 2005 Discriminação é um substantivo feminino que significa distinguir ou diferenciar. No entanto, o sentido mais comum desta palavra aborda a discriminação como fenômeno sociológico. Uma pessoa pode ser discriminada por causa da sua raça, do seu gênero, orientação sexual, nacionalidade, religião, situação social, etc. 20/05/

16 RACISMO Racismo é o ato de praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. 20/05/

17 UMA INSTITUIÇÃO não constitui-se da soma das pessoas OPERA ATRAVÉS DE REGRAS E PROTOCÓLOS QUE SUBMETEM TANTO OS SERVIDORES QUANTO OS USUÁRIOS 20/05/

18 RACISMO INSTITUCIONAL É o fracasso coletivo de uma organização em prover um serviço apropriado e profissional às pessoas em razão de sua cor, cultura, ou origem étnica. 20/05/

19 COMO SE MANIFESTA? O Racismo Institucional pode ser visto ou detectado em processos, atitudes ou comportamentos que denotam discriminação resultante de preconceitos, manifestado através: ignorância falta de atenção estereótipos que colocam determinados grupos étnico-raciais em desvantagem Através de normas, práticas e comportamentos discriminatórios adotados no cotidiano de trabalho. 20/05/

20 Dimensões do Racismo Institucional Dos programas Das relações interpessoais 20/05/

21 MANIFESTAÇÃO NA DIMENSÃO PROGRAMÁTICA Falta de investimentos em ações e programas específicos de identificação de práticas discriminatórias; Dificuldade na adoção de mecanismos e estratégias de não discriminação, combate e prevenção do racismo, sexismo e intolerâncias. Falta de investimentos na formação de profissionais; Dificuldade em priorizar e implementar mecanismos e estratégias de redução das disparidades e promoção da equidade. 20/05/

22 Dimensões Interpessoais do RI Dirigente e Trabalhador/a Trabalhador/a e Trabalhador/a Trabalhador/a e Usuário/a Usuário/a e rabalhador/a 20/05/

23 Negligência no atendimento profissional (não olhar, não tocar, oferecer menor número de consultas); Utilização de expressões depreciativas em relação ao usuário negro; Atendimento diferenciado a usuários negros e brancos; Dificuldades em aceitar ser chefiado por profissionais negros. Ausência do recorte étnico/racial na produção de informações; Ausência da população negra nos materiais promocionais; etc. 20/05/

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25 "Aceitar e respeitar a diferença é uma dessas virtudes sem o que a escuta não se pode dar. Se discrimino o menino ou menina pobre, a menina ou o menino negro, o menino índio, a menina rica; se discrimino a mulher, a camponesa, a operária, não posso evidentemente escutá-las e se não as escuto, não posso falar com eles, mas a eles, de cima para baixo. Sobretudo, me proíbo entendê-los. Se me sinto superior ao diferente, não importa quem seja, recuso-me escutá-lo ou escutá-la. O diferente não é o outro a merecer respeito é um isto ou aquilo, destratável ou desprezível". FREIRE, 2002, p /05/

26 Referências LIMA, Elvira de Souza. Currículo e desenvolvimento humano. In: MOREIRA, Antônio Flávio e ARROYO, Miguel. Indagações sobre currículo. Brasília: Departamento de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental, nov. 2006, p FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 43. ed., São Paulo: Paz e Terra, 2002 SANT ANA, Antônio Olímpio. História e Conceitos sobre o racismo e seus derivados. In: MUNANGA, Kabengele (Org). Superando o racismo na escola. Brasília: Ministério da Educação,

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