Estágio Supervisionado V

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1 Estágio Supervisionado V 9ª etapa TRABALHO Nº 31 Reclamação Trabalhista TRABALHO Nº 32 Contestação TRABALHO Nº 33 Recurso Ordinário TRABALHO Nº 34 Recurso de Revista TRABALHO Nº 35 - Agravo de Petição TRABALHO Nº 36 Oficina TRABALHO Nº 37 Oficina TRABALHO Nº 38 Processo Simulado Penal TRABALHO Nº 39 Atividade Real 2016/1º Estágio Supervisionado V (9ª ETAPA) Página 1

2 Trabalho nº 31 DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO V 2016/1º Peça Processual Reclamação Trabalhista Antônio Augusto, empregado do Supermercado ServeBem, foi admitido em , para exercer a função de operador de caixa, e desde o início da contratação foi perseguido por sua superior hierárquica, que atuava com rigor excessivo em relação ao empregado, bem como denotava-se um incômodo por parte dela em relação a opção sexual do empregado, nítida conduta homofóbica, ainda que, velada. A empresa tinha conhecimento do fato do reclamante ser portador do vírus HIV. No dia , por ocasião da aplicação de uma penalidade, o empregado veio a ser agredido fisicamente por esta superiora hierárquica, sendo demitido sem justa causa no dia seguinte aos fatos. QUESTÃO: Como advogado de Antônio Augusto, propor a medida judicial cabível. Modelo de peça: EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE. Antônio Augusto, nacionalidade, estado civil, profissão, nome da mãe, data de nascimento, número do RG, número do CPF, número e série da CTPS, número do PIS, endereço completo com CEP, por seu advogado que esta subscreve, vem à presença de Vossa Excelência, propor a presente RECLAMAÇÃO TRABALHISTA com fundamento no art. 840 da CLT c/c art. 282 do CPC, processando-se a demanda pelo rito, em face de Supermercado ServeBem, número do CNPJ, endereço completo com CEP, pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos: Estágio Supervisionado V (9ª ETAPA) Página 2

3 DA COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA (OBS: Suspensa a obrigatoriedade, liminarmente por decisão do STF, Adin nº 2139) Cumpre ressaltar inicialmente que na empresa, bem como no sindicato de classe do reclamante, não foi instituída a Comissão de Conciliação Prévia, motivo pelo qual acessa o autor diretamente a via judiciária, nos termos do art. 625-D, 3º da CLT. CONTRATO DE EMPREGO O reclamante foi contratado pela reclamada na função de operador de caixa, em 15 de abril de 2.014, recebia a média mensal de R$, e permaneceu prestando suas funções habituais até 21 de dezembro de 2.014, ocasião em que foi demitido sem justa causa. INDENIZAÇÃO POR ASSÉDIO MORAL E PELAS AGRESSÕES FÍSICAS Alega o reclamante que durante todo o contrato de trabalho vinha sofrendo de sua superior imediata assédio moral em razão de sua opção sexual, tendo em vista que o mesmo é homossexual assumido. Sempre notou que o tratamento dispensado a ele era totalmente diferente do tratamento dado aos demais subordinados Restam evidentes os atos ilícitos praticados pelo preposto da reclamada, o nexo causal e o dano contra a honra e a intimidade do reclamante, tendo em visto a exposição de sua vida íntima e privada (opção sexual) a todos os trabalhadores da loja, decorrente dos atos: (i) assédio moral pela perseguição decorrente da opção sexual, durante todo o contrato laboral; (ii) dano moral decorrente das agressões físicas. Atos distintos, que ensejam a reparação por dano moral de forma individualizada. Desta forma, requer a condenação em danos morais nos termos do art. 5, V e X, da CF, art. 168 e 927 da CC, levando em consideração para a determinação da indenização: o porte econômico da reclamada e a gravidade dos fatos. INDENIZAÇÃO PELA DISPENSA DISCRIMINATÓRIA Pela conduta discriminatória narrada a jurisprudência admite a presunção da reintegração no emprego pela aplicação da Súmula 443 do TST, haja vista que o reclamante é portador do vírus HIV, contudo, entendemos não ser a medida indicada por gerar a violação do princípio fundamental da dignidade da pessoa humana (art. 1º, III, da CF). Estágio Supervisionado V (9ª ETAPA) Página 3

4 Contudo, a Lei nº 9.029/95 permite no art. 4º, inciso II, que o empregado faça a opção pelo pagamento em dobro das verbas devidas durante o afastamento, ao invés do pedido de reintegração. PEDIDO Requer a procedência da ação, para condenação nos seguintes pedidos: a) Indenização por dano moral pelas agressões físicas; b) Indenização por assédio moral durante a execução de todo o contrato de trabalho; c) Indenização pela dispensa discriminatória. (Obs: o aluno poderá fazer a opção do pedido liminar de reintegração, com fundamento no art. 659, IX da CLT c/c Súmula nº 443 do TST, devendo por uma questão lógica, ser o primeiro pedido do rol) Requer-se a citação da reclamada para que, em querendo, apresente a sua contestação na audiência a ser designada, bem como protesta provar o requerido por todos os meios de prova admitidos em direito, produção de prova documental (carreada com a inicial) e oral a ser realizada na audiência a ser designada. Requer a concessão da justiça gratuita pelo fato do reclamante encontrar-se desempregado. Requer que a presente ação trabalhista tramite em segredo de justiça, pela exposição da intimidade do reclamante quanto a sua opção sexual e atos constrangedores a sua honra e intimidade, nos termos do art. 93, IX, da CF c/c art. 155 do CPC. Dá-se a causa o valor de, processando a demanda pelo procedimento ordinário. É o que requer.,. Advogado OAB PRAZO MÁXIMO PARA PROTOCOLO: ATÉ 03/03/2016 Estágio Supervisionado V (9ª ETAPA) Página 4

5 Trabalho nº 32 Peça Processual Contestação Marisvaldo Silva foi contratado em 10/08/08 pela empresa Caio Pereira Antunes ME, para exercer a função de pedreiro, e durante todo o período contratual o empregado prestou seus serviços nas obras da Construtora Express LTDA, havendo entre as empresas contrato de sub-empreitada. Com o término de uma das obras, em 20/07/13, a empresa terceirizada parou de operar, por estar em sérias dificuldades, e o reclamante sequer consegui localizar os responsáveis para pagamento do acerto rescisório e dos salários vencidos. Em 15/11/14, o reclamante moveu reclamação trabalhista em face da construtora requerendo para tanto: o reconhecimento do vínculo de emprego com a construtora pela ilicitude da terceirização; horas extraordinárias, declinando como jornada de trabalho: das 7hs às 19hs de segunda a sábado, com 30min de intervalo; FGTS (requerendo os créditos dos últimos 30 anos) e dano moral pelas condições do meio ambiente laboral, principalmente pela ausência de refeitórios. Embora, o valor dado a causa seja no importe de R$ ,00; não houve a liquidação dos pedidos na petição inicial, bem como foi prestada a informação de que o reclamante moveu ação contra a empresa prestadora dos serviços que foi declarada revel em audiência, e na execução não foram encontrados bens. Na ação em trâmite, foi designada audiência UNA em 20 de agosto de QUESTÃO: Como advogado da Construtora apresente a medida judicial cabível, em razão do comparecimento à audiência designada, sob pena de revelia. Modelo de Peça: EXCELENTÍSSIMO(A) JUIZ(A) DA VARA DO TRABALHO DE, ESTADO. Processo nº Estágio Supervisionado V (9ª ETAPA) Página 5

6 CONSTRUTORA EXPRESS LTDA, já qualificada nos autos do processo em epígrafe, por meio do seu advogado que a esta subscreve, vem respeitosamente a presença de Vossa Excelência apresentar a sua CONTESTAÇÃO, nos termos que seguem: I - PRELIMINAR 1.1. LITISPENDÊNCIA De acordo com as certidões apresentadas em anexo, informa a reclamada, que o reclamante moveu reclamação trabalhista com objeto idêntico, em que eram discutidos os créditos trabalhistas decorrentes da mesma relação contratual de trabalho, contra a empresa contratada pela reclamada na modalidade de subempreita, razão pela qual requer o seu reconhecimento da litispendência nos termos do art. 301, inciso V, do CPC, para que seja a demanda julgada extinta sem resolução do mérito, nos termos do art. 267, V, do CPC AUSÊNCIA DA LIQUIDAÇÃO DOS PEDIDOS - PROCEDIMENTO SUMARRÍSSIMO O valor da causa não suplanta o limite de 40 salários mínimos, previsto no art. 852-A da CLT, razão pela qual esta demanda deve submeter-se às regras do procedimento sumário, que exige a liquidação dos pedidos nos termos do art. 852-B, inciso I, da CLT, exigência legal que não foi cumprida pelo autor. Nestes termos, requer o arquivamento da presente demanda trabalhista, por força do art. 852-B, inciso I, da CLT. II - PREJUDICIAL DE MÉRITO Por oportuno, requer a manifestação de Vossa Excelência em relação à prescrição quinquenal inserida no art. 7º, XXIX, da CF, devendo ser declarados prescritos os créditos trabalhistas com fato gerador anterior a 15/11/09. III - MÉRITO Por força do princípio da eventualidade previsto no art. 300 do CPC, acaso não sejam acolhidas as preliminares e prejudicias de mérito acima articuladas, a reclamada ingressa no mérito de cada um dos pedidos, para negálos, de forma a afastar a presunção prevista no art. 302 do CPC, que trata da impugnação específica à cada um dos pedidos declinados na inicial. Estágio Supervisionado V (9ª ETAPA) Página 6

7 3.1. RECONHECIMENTO DO VÍNCULO EMPREGATÍCIO DIRETO COM A TOMADORA DO SERVIÇO O reclamante pretende o reconhecimento do vínculo empregatício direto com a tomadora do serviço, sob a alegação de ter havido a subordinação direta no transcorrer da execução do contrato de trabalho, ou mesmo, pela suposta terceirização ilícita da atividade-fim, considerando o objeto social da mesma, que atua na atividade da construção civil. Em primeiro lugar, a reclamada nega a existência de vinculo jurídico direito (subordinação) em relação a qualquer de seus prepostos com o reclamante, posto que o reclamante sempre foi empregado da empresa Caio Pereira Antunes ME, era esta que conduzia a prestação pessoal do serviços dos seus empregados, a exemplo do reclamante, de forma totalmente autônoma, sem qualquer interferência da reclamada, no tocante ao modo da execução do serviço. A reclamada apresenta, nesta oportunidade, os contratos de subempreitada firmado entre ela e a empresa acima mencionada, ante a notória especialização dos serviços discriminados nos objetos de cada um destes contratos, inseridos na execução dos serviços de construção civil. E quanto à tese sustentada da ilicitude da terceirização, devemos observar a existência de autorização legal prevista no art. 455 da CLT para a subempreitada, que textualmente assente: Nos contratos de subempreitada responderá o subempreiteiro pelas obrigações derivadas do contrato de trabalho que celebrar, cabendo, todavia, aos empregados, o direito de reclamação contra o empreiteiro principal pelo inadimplemento daquelas obrigações por parte do primeiro. Nestes termos, requer seja julgado improcedente o pedido vínculo empregatício com a reclamada, devendo ter sido discutida eventual responsabilidade subsidiária na ação trabalhista movida contra a empresa que contratou os serviços da empresa, na qual operou-se o instituto da coisa julgada, não havendo sequer a possibilidade do redirecionamento daquela execução, posto que esta não participou da relação jurídico-processual, e por este fato não pode ser incluída do título judicial JORNADA EXTRAORDINÁRIA Não obstante, a reclamada não tenha controlado a prestação pessoal do serviço do reclamante, por não ser de fato o seu real empregador, sendo que o reclamante apenas recebia ordens dos prepostos da empresa prestadora dos serviços já mencionada, requer a possibilidade da defesa indireta, uma vez que a Estágio Supervisionado V (9ª ETAPA) Página 7

8 jornada do reclamante não extrapolava o horário de funcionamento da obra, qual seja: Segunda a quinta-feira das 7hs às 17hs, Sexta feira 7hs às 16hs, não havendo labor aos Sábados e Domingos. Nestes termos, requer a faculdade da produção da prova testemunhal com relação ao horário de funcionamento da obra, devendo ser apuradas, eventuais horas extras, a partir destes parâmetros FGTS É ônus da prova do reclamante a comprovação durante a instrução processual da existência de diferenças de FGTS, fato constitutivo do suposto direito alegado, nos termos do art. 818 da CLT c/c art. 333, I, do CPC, documentos que não foram carreados aos autos, posto que indevido o pedido do autor neste particular. Ademais, em respeito ao princípio da eventualidade, requer seja observado o prazo prescricional de 5 anos previsto no art. 5º, XXIX, da CF para efeito da apuração de eventuais diferenças, afastando a aplicação da Súmula nº 362 do TST, tendo em vista o reconhecimento da inconstitucionalidade do art. 23, 5º, da Lei nº 8.036/90, pelo STF, no julgamento do ARE nº em 13/11/14. Requer-se o indeferimento do pedido, e em ordem sucessiva, acaso não seja acolhida a pretensão principal, a limitação da prescrição em 5 anos DANO MORAL A reclamada responsável pelo ambiente laboral nega à existência de qualquer ato ou omissão ilícita que venha violar os direitos da dignidade do trabalhador, ou mesmo a configuração de um meio ambiente do trabalho degradante, havendo a existência de Engenheiro de Segurança contrato na obra, e regular cumprimento dos programas de risco, principalmente em relação ao PCMAT, que acompanha a peça de resposta, não havendo o flagrante descumprimento das normas previstas na NR-18, como pretende fazer crer o reclamante. Por não haver violação ao art. 186 c/c 927 do CC/02, requer a improcedência do pedido de dano moral, feito de forma genérica, sem demonstrar ação ou omissão ilícita, abuso de direito, nexo de causalidade, e mais do que isso, dano suscetível de reparação moral, posto que eventual descumprimento da NR- 18, o que admite por amor ao debate, gera a aplicação das multas administrativas e atuação do MP mais jamais havendo a intensidade que possa a comparar com Estágio Supervisionado V (9ª ETAPA) Página 8

9 situação degradante, mesmo porque, se esta efetivamente existisse o reclamante não teria se submetido ao labor por tanto tempo. Improcedente o pedido. III - DOS PEDIDOS Diante de todo exposto, requer o acolhimento da preliminar e prejudicial de mérito, na ordem em que foram dispostas, e não sendo este o entendimento de Vossa Excelência, que a presente reclamação trabalhista seja julgada integralmente improcedente nos pontos atacados na defesa, o que o faz por força do art. 302 do CPC, bem como seja reconhecida a compensação dos valores pagos sob o mesmo título (art. 767 da CLT). É o que requer.,. Advogado OAB/ PRAZO MÁXIMO PARA PROTOCOLO: ATÉ 31/03/2016 Trabalho nº 33 Peça Processual Recurso Ordinário José Mariano, após aposentar-se espontaneamente pelo INSS, continuou a trabalhar na empresa Mecânica FGH. Passado um ano, foi demitido, oportunidade em que ingressou com uma ação na 4.a Vara do Trabalho de São Paulo, solicitando o pagamento de diferença referente à multa de 40% sobre o FGTS de todo o contrato de trabalho, incluindo-se o período anterior à aposentadoria. A empresa, na defesa que apresentou em juízo, afirmou que o empregado não teria direito a essa diferença visto que, com a aposentadoria, teria ocorrido a extinção do primeiro contrato de trabalho. Os pedidos formulados na reclamação trabalhista foram julgados improcedentes. Considerando a situação hipotética apresentada, na qualidade de advogado(a) contratado(a) por José Mariano redija a peça processual cabível para a defesa dos interesses de seu cliente, expondo os fundamentos legais pertinentes e o entendimento da jurisprudência a respeito do fato. Estágio Supervisionado V (9ª ETAPA) Página 9

10 QUESTÃO: Considerando a situação hipotética apresentada, na qualidade de advogado(a) contratado(a) por José Mariano redija a peça processual cabível para a defesa dos interesses de seu cliente, expondo os fundamentos legais pertinentes e o entendimento da jurisprudência a respeito do fato. Peça de interposição a Vara do Trabalho (1,0 ponto). Razões recursais (1,0 ponto). Fundamento do recurso ordinário art. 895, I, da CLT (1,0 ponto), Indicação do Tribunal correto (1,0 ponto), fundamentação da redução salarial sem norma coletiva (1,0 ponto). Discussão a respeito da demissão coletiva (1,0 ponto). Fundamentação da demissão coletiva na jurisprudência (1,0 ponto). Pedido de diferenças de verbas rescisórias (1,0 ponto). Pedido de Reforma (1,0 ponto). Formato das razões recursais (1,0 ponto). PRAZO MÁXIMO PARA PROTOCOLO: ATÉ 28/04/2016 Trabalho nº 34 Peça Processual Recurso de Revista André foi admitido, na empresa Hidráulica e Eletricidade Ltda., para trabalhar na área de sistema elétrico de potência. Após o fim do contrato de trabalho, ele ajuizou reclamação junto à 10.ª Vara do Trabalho de São Paulo, pleiteando o reconhecimento do direito ao pagamento integral do adicional de periculosidade, cujo percentual corresponderia a 30% calculados sobre o valor da remuneração. A reclamada contestou, argumentando que nada era devido ao reclamante, visto que, ao tempo do contrato de trabalho, já lhe pagara o referido adicional. Alegou, ainda, que o empregado somente teria direito à quantia correspondente ao tempo de exposição ao risco, a qual deveria ser calculada no percentual de 5% sobre o valor do salário, conforme previsto e autorizado em acordo coletivo. O juiz julgou procedentes os pedidos constantes na ação e reconheceu devido o adicional de periculosidade, conforme demonstração do laudo pericial e em razão da atividade desenvolvida pelo reclamante, que não havia recebido integralmente tal parcela no curso da relação laboral. Quanto ao percentual, entendeu-o como aquele descrito na petição inicial, o qual deveria incidir integralmente sobre o valor da remuneração, independentemente do tempo em que o empregado ficara exposto à situação de risco. Houve recurso ordinário Estágio Supervisionado V (9ª ETAPA) Página 10

11 ao TRT, o qual foi improvido, tendo sido mantida a decisão de 1.o grau em seus exatos termos. QUESTÃO: Em face dessa situação hipotética, na qualidade de advogado(a) contratado(a) pela empresa redija a peça processual cabível, expondo os argumentos legais pertinentes para a defesa de sua cliente. Duas peças. Uma peça endereçada ao Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Presidente do Egrégio Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (1,0 ponto), qualificação das partes e interposição do Recurso de Revista (1,0 ponto), citação do artigo 896, a e c, da CLT (1,0 ponto), data e assinatura. Outra peça endereçada ao Tribunal Superior do Trabalho (1,0 ponto), contendo as razões recursais, ou seja, o apontamento de divergência jurisprudencial (1,0 ponto) e dos dispositivos legais afrontados, ou seja, súmula n. 331, IV, do TST, e dos artigos 5º, da LICC, 1º, III, 5º, II e 170, VIII, da CRFB/1988 (1,0 ponto). Apresentar raciocínio jurídico sobre a confusão dos serviços prestados pelo recorrente com as atividades fins das recorridas (1,0 ponto) e sobre as culpas in vigilando e in eligendo (1,0 ponto). Pedido de reforma do v. acórdão, com o restabelecimento da responsabilidade subsidiária deferida pelo Juízo a qüo (1,0 ponto). Data e assinatura (1,0 ponto). PRAZO MÁXIMO PARA PROTOCOLO: ATÉ 19/05/2016 Trabalho nº 35 Agravo de Petição Versando a reclamação trabalhista, entre outros, sobre pedido de adicional de periculosidade na base de 30% do salário auferido pelo empregado, a sentença de mérito, transitada em julgado, reconheceu a procedência parcial do pleito relativamente a alguns pedidos, tendo fixado o percentual do adicional de periculosidade em 30% do salário mínimo. Ofertados os cálculos pelo reclamante, o fez com aplicação de 30% de seu salário. Impugnados os cálculos pela reclamada ao fundamento de que a decisão liquidanda determinara a aplicação do percentual de 30% do salário mínimo, mesmo assim entendeu o juízo da execução fixar a aplicação do percentual sobre o salário do empregado, ao argumento de ocorrência de mero e evidente erro de digitação na sentença de mérito, o que se manteve na apreciação dos embargos à execução ofertados pela executada. Estágio Supervisionado V (9ª ETAPA) Página 11

12 QUESTÃO: Como advogado, oferecer a medida judicial que entender cabível em prol da reclamada. Agravo de Petição Peça de interposição a Vara do Trabalho. Razões recursais. Fundamento do agravo de petição art. 897, a, da CLT. Indicação do Tribunal correto, fundamentação da impugnação da base de cálculo do adicional de periculosidade. Delimitação da matéria art. 897, 1º, da CLT. Impugnação dos valores art. 897, 1º, da CLT. Fundamentação da alteração do teor da decisão - coisa julgada. Pedido de Reforma. Formato da minuta do agravo. PRAZO MÁXIMO PARA PROTOCOLO: ATÉ 09/06/2016 Trabalho nº 36 OFICINAS DE CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO O ALUNO DEVERÁ APENAS PROTOCOLAR O RELATÓRIO NO NEP. PORTANTO, O PROFESSOR NÃO PRECISARÁ CORRIGIR E NEM VISTAR ESSE TRABALHO. PRAZO MÁXIMO PARA PROTOCOLO: ATÉ 06/04/2016 Estágio Supervisionado V (9ª ETAPA) Página 12

13 Trabalho nº 37 DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO V 2016/1º OFICINA DE ARBITRAGEM E NEGOCIAÇÃO O ALUNO DEVERÁ APENAS PROTOCOLAR O RELATÓRIO NO NEP. PORTANTO, O PROFESSOR NÃO PRECISARÁ CORRIGIR E NEM VISTAR ESSE TRABALHO. PRAZO MÁXIMO PARA PROTOCOLO: ATÉ 19/05/2016 TRABALHO Nº 38 PROCESSO SIMULADO TRABALHO Nº 39 ATIVIDADE REAL Estágio Supervisionado V (9ª ETAPA) Página 13