XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002"

Transcrição

1 PRECIPITAÇÃO ATRAVÉS DE SEMEADURAS DE GOTAS DE TAMANHO CONTROLADO EM NUVENS CUMULUS CONGESTUS Jojhy Sakuragi 1 e Takeshi Imai 2 1 Laboratório de Meteteorologia/Universidade do Vale do Paraíba Av. Shishima Hifumi, Urbanova CEP São José dos Campos SP jojhy@univap.br 2 Air Micro Ltda R. Claudino Barbosa, Macedo CEP Guarulhos SP airmicro@dialdata.com.br ABSTRACT This paper shows a new metodology of cloud seeding using controlled size water drop over warm clouds (cumulus congestus) for weather modification (precipitation augment). The cloud seeding with 80 to 100 µ drop size provokes an advancing of colison/coalescense proccess. The inserted drops capture the smaller drops, earning size and weight, until the updraft flow can not support them. The water drops are generated by centrifuge force created by a disc where the rotation and water flux are controlled electronically (patent PI ). The experiment here presented was realized on November 13 th, 2001, over Sistema Cantareira and a doppler radar, S band, registered a growth in the reflectivity over the flight area. Even though more experiments are needed, the technic has a great potential. INTRODUÇÃO A modificação do clima pelo homem é ansiada desde os primórdios, inclusive se vislumbrava em meados do século XX, que na virada do milênio, o homem controlaria o tempo (atmosfera) baseado no rápido desenvolvimento tecnológico daquele período. Segundo a WKWMP (2001), provavelmente, a primeira tentativa de se fazer chuva com razoável base científica foi em 5 de abril de 1839, solicitado pelo National Gazette and Literary Register of Philadelphia, onde se provocou grandes queimadas para gerar convecção. A idéia era que em uma atmosfera úmida, as nuvens cumulus poderiam se desenvolver e gerar precipitação. Não houve registro de precipitação nesses campos experimentais, porém, em meados de 1880, o Congresso aprovou US$ 10 mil para conduzir outros experimentos. Na década de 1930, Ton Bergeron e W. Findeisen desenvolveram o conceito de que nuvens podem conter água superresfriada e cristais de gelo. A partir dos anos de 1940, nos laboratórios da General Electric emt Schenectady, New York, os cientistas Drs. Schaefer, Langmuir e Vonnegut usaram gelo seco e iodeto de prata como agentes nucleantes para provocar a precipitação. As fórmulas desses agentes para a semeadura de nuvens sofreram mudanças com o tempo. No caso da supressão de granizos, ainda é utilizado o próprio iodeto de prata como um de seus componentes (os processos físicos serão abordados mais adiante). A partir de então, inúmeros experimentos científicos foram realizados em vários países, inclusive no Brasil através do Projeto MODART, conduzido pelo Centro Tecnológico Aeroespacial. Entretanto, o sucesso desses experimentos era de difícil comprovação, uma vez que não se tinha idéia de quanto iria chover sem a interferência artificial do homem. Mesmo em balanços ao longo do tempo, não se tinha um número definido que indicasse um impacto positivo na precipitação acumulada (Sax et al., 1975). Esses resultados levaram a interrupção dos projetos de mudança climática através de semeadura de nuvens durante a década de 80. Nos anos 90, foram reinvestidos recursos para a área de modificação do clima devido aos constantes problemas oriundos das adversidades do tempo, da crescente demanda por água e a diminuição da mesma pelo desmatamento e ocupação indevida. Apenas nos Estados Unidos, pelo menos 29 estados tem licença para programas de modificação do clima (Thomas, 1999) e mesmo a Rússia tem o seu programa que tem por objetivo inclusive a prevenção de avalanches de neves (Roshydromet, 2000). Em paralelo, cresce dentro da comunidade a preocupação sobre o impacto das mudanças artificiais do clima nas atividades do homem e no ecossistema (Czys, 1995; Cotton, 1997) e até mesmo especulação 1474

2 da utilização dessa técnica para finalidades bélicas (Norris, 1999). Esta preocupação chegou a um ponto que alguns governos publicaram estatutos e regulamentações sobre as atividades de modificação do clima, como o Canadá (Department of Justice, 2001). Esses projetos ainda têm as mesmas teorias dos anos anteriores, isto é, não houve um avanço significativo nas metodologias, apenas na tecnologia da instrumentação: aeronaves, espectrômetros, computadores etc. Segundo a WKWMP (2001) em suas atividades de modificação do clima, a supressão de granizos varia de 15% a 35% ou mais dependendo do número de aeronaves utilizados na semeadura e, no caso da precipitação, há um aumento significativo de 9 a 10%, aproximadamente. Assim, o objetivo desse trabalho é apresentar uma nova metodologia para provocar precipitação através de semeadura em nuvens cumulus congestus utilizando gotas de tamanho controlado (gotas coletoras). A TÉCNICA DA SEMEADURA DE NUVENS POR IODETO DE PRATA Segundo Klatt (2000), nem todas as nuvens são boas candidatas para a semeadura. Para uma semeadura ser efetiva, o topo da nuvem deve estar acima do nível de congelamento e deve conter uma quantidade suficiente de água líquida superresfriada. É importante também que a semeadura seja realizada na parte correta do complexo da tempestade (ver Fig. 1). Fig. 1 Vôos da aeronave para a semeadura na base e no topo da nuvem. Fonte: WKWMP, A semeadura terá pouco efeito em uma célula madura (Klatt, 2000) pois o sistema por si só deverá precipitar. A semeadura pode ser realizada ou na base ou no topo da nuvem onde a temperatura deve estar entre 10 e 25ºC (Cotton, 1997), entretanto, é preferível realizar semeaduras no topo da nuvem devido à visibilidade e a noção do sistema para semeadura e também soltar os agentes de semeadura mais preciso e rapidamente, que neste caso o agente de semeadura é o iodeto de prata (AgI). Cada vôo de semeadura é equipado com queimadores locais e queimadores ejetáveis (Fig. 2). Ambos os queimadores lançam iodeto de prata enquanto queimam, porém, com diferentes finalidades. Os queimadores locais são utilizados para a semeadura na base da nuvem na tentativa de introduzir o iodeto de prata na corrente ascendente da célula. O material semeado não produzirá cristais de gelo enquanto não ultrapassar o nível de congelamento. Assim, este procedimento leva um determinado tempo para atingir o nível correto e, ainda, é difícil de se prever para onde o fluxo ascendente levará os particulados. Os queimadores ejetáveis são lançados diretamente no alvo. Esse procedimento é mais efetivo pois produz cristais de gelo assim que se inicia o procedimento de semeadura dentro da nuvem e também é mais preciso. Outros agentes de semeadura também são lançados como o gelo seco, por exemplo, para a supressão de granizos (WKWMP, 2002). 1475

3 Fig. 2 Queimadores ejetáveis de iodeto de prata. (Fonte: Klatt, 2000). Para maiores informações sobre procedimento de semeadura higroscópica, fundamento de mudanças climáticas, a física envolvida, pode ser encontrado em Cotton e Pilke (1995) e Cotton (1997). A TÉCNICA DE SEMEADURA POR GOTAS DE TAMANHO CONTROLADO O crescimento da gota é por condensação sobre particulados ou núcleos higroscópicos seguida pela difusão e após atingir um determinado tamanho começa a ocorrer o processo de colisão/coalescência. Nesse último estágio, o crescimento é rápido atingindo um tamanho ou peso que a corrente ascendente não pode sustentar, ocorrendo a precipitação. Nem todas as nuvens contem quantidade suficiente de vapor e núcleos para atingir um tamanho de gota que precipite. Assim, a técnica de semeadura por gotas de tamanho controlado auxilia ou adianta o processo de colisão/coalescência, semeando gotas da ordem de 80 a 100 micras em nuvens quentes do tipo cumulus congestus. Essa nuvem está em um estágio de desenvolvimento onde contem uma grande quantidade de água, entrentanto, as gotas ainda estão pequenas e estão sendo sustentadas pela corrente ascendente. Essas gotas grandes, chamadas de gotas coletoras, irão colidir com as gotas menores durante a sua trajetória dentro da nuvem, aglutinando e crescendo rapidamente (Fig. 3). Fig. 3 Esboço do estágio de crescimento de uma gota e gota coletora. 1476

4 Para se ter uma trajetória onde haja um número maior de colisão, estas gotas coletoras são semeadas na terça parte superior da nuvens cumulus congestus. Assim, com a corrente ascendente, haverá uma pequena subida e depois uma queda no sentido contrário do movimento das pequenas que estão ascedendo, aumentando assim a eficiência da colisão/coalescênica acelerando o processo da precipitação da gota. O INSTRUMENTO E A AERONAVE A semeadura de gotas não pode simplesmente pulverizar a água com bicos ejetores, pois este procedimento produz um espectro muito grande de tamanhos de gotas. Para um controle do tamanho de gotas a ser gerado, foi desenvolvido um disco com pólipos onde a rotação e o fluxo de água são eletronicamente ajustados para gerar gotas d água de tamanho controlado (Fig. 4), cujo invento está patenteado sob o número PI Fig. 4 Disco com pólipos em rotação para a geração de gotas. O bico contendo três discos é adaptado sob a asa da aeronave (Fig. 5), um Cesna Experimental com turbohélice Mitsubishi, somando ao total seis bicos (três bicos por asa) onde pode ser gerado de 1 a 2 bilhões de gotas por minuto, dependendo do tamanho das mesmas. A aeronave tem capacidade para decolar com 400 litros de água e autonomia de 1h40 de vôo. Fig. 5 Conjunto de bicos com discos. 1477

5 EXPERIMENTO NA BACIA DO SISTEMA CANTAREIRA Para realizar um experimento de campo de semeadura de nuvem, é necessário um infraestrutura que envolve: monitoramento de sistemas através do radar meteorológico; comunicação em tempo real com a base no hangar; aeronave carregada e abastecida; plano de vôo e ataque onde são estudadas as altitudes e velocidade do sistema e comunicação entre a aeronave e a base para orientação. Para tanto, foi utilizado o Radar Meteorológico Doppler da TECSAT (RMT0100D), Banda S, operado pelo Laboratório de Meteorologia (LabMet) da Universidade do Vale do Paraíba (UniVap). A calibração foi reajustada para ser mais sensível a baixa refletividade, enfocando o monitoramento de nuvens no estágio das cumulus congestus, que contenha uma quantidade de água suficiente para ser detectado pelo radar ou que já tenha alguma precipitação. O experimento foi realizado no dia 13 de novembro de O LabMet monitorou os sistemas através do radar meteorológico e acionava a base assim que fosse detectado um sistema em formação e que se deslocasse em direção à área de interesse, no caso, a Bacia da Cantareira (Sistema composto por três represas controladas pela Sabesp Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Represas de Jaguari, Cachoeira e Atibainha, área localizada a noroeste do Vale do Paraíba). A base era informada da intensidade, altura do sistema, velocidade de deslocamento, posição geográfica e estimativa de tempo para interceptação sobre a área de interesse. A aeronave decolou com 400 litros de água em direção ao sistema onde a localização era constantemente atualizada via rádio. RESULTADOS No dia 13/11/01, o radar já acompanhava um sistema que estava se desenvolvendo lentamente e com deslocamento em direção leste/sudeste, onde a projeção indicava passagem sobre o Sistema Cantareira. A aeronave decolou e interceptou o sistema após 30 minutos, aproximadamente. A Fig. 6 é um produto MacCappi e mostra o sistema detectado às 12h40 (hora local) pelo radar. O sistema apresentava uma altura de 5 a 6 km (vide a projeção da escala vertical na parte superior da Fig. 6) e largura de cerca de 25 km com refletividade variando de 0 a 35 dbz (Fig. 7 para a escala de cores em dbz), esta distribuída ao longo da banda. Fig. 6 Imagem de 13/11/01 às 12h40. Fig. 7 Escala de refletividade em dbz. 1478

6 A aeronave começou o processo de semeadura com gotas de tamanho controlado na faixa de 80 a 100 micras às 12h50 a uma altitude de 4 km (12 mil pés). O local e a altura foram demarcados com círculos vermelhos como podem ser vistos na Fig. 8 (imagem de radar das 12h50). Na Fig. 9 (13h) já pode ser observada uma refletividade maior (cor amarela ou 35 a 40 dbz), pontual, sobre o sul da banda a uma altitude em torno de 4 km. Este padrão se difere do que acontece na parte do sistema ao lado onde a intensificação é rodeada por bordas de refletividade menores e também se inicia de baixo para cima, localização natural já que no ciclo normal as gotas maiores estão mais próximas a base da nuvem. A ausência de um espectrômetro para medir o tamanho das gotas dificulta em estimar um valor quantitativo para o tamanho das gotas, mas pode-se fazer uma analogia do pára-brisa do avião para uma estimativa qualitativa. Quando o pára-brisa começa a suar, as gotas já são maiores que 35 micras, quando começam a molhar, 60 micras, e quando batem gotas grandes, já ultrapassam 80 micras. Na Fig. 10 (13h10) pode-se notar uma intensificação no nível superior ao da semeadura indicando que uma parte das gotas coletoras foi deslocada para cima pela corrente ascedente do sistema. Fig. 8 Imagem de 13/11/01 às 12h50. Fig. 9 Imagem de 13/11/01 às 13h00. A intensificação continua sobre o nível da semeadura (4km) mas houve uma expansão horizontal. A abrangência horizontal depende da área pulverizada pela aeronave e também pelo arrasto provocado pelas asas durante a penetração na nuvem. Quanto menor for a velocidade da aeronave na pulverização, maior vai ser a área de arrasto. A semeadura pela aeronave foi interrompida às 13h25 a pedido da torre de controle do tráfego aéreo, já que a área serve de trânsito das grandes aeronaves que vão pousar no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Nesse período, foram consumidos 2/3 do volume de água transportado pelo avião. Na Fig. 12 (13h30), o processo de colisão/coalescência está bem evidenciado com áreas de intensificação que vão desde os 6km de altura até a superfície, indicando já a precipitação. Este processo continuou até às 13h40 (Fig. 13) com desintensificação do sistema a seguir. A chuva observada pela tripulação da aeronave indica chuva forte, porém sem registro já que a precipitação ocorreu dentro da bacia do Sistema Cantareira mas em uma área sem um pluviômetro da Sabesp. 1479

7 Fig. 10 Imagem de 13/11/01 às 13h10. Fig. 11 Imagem de 13/11/01 às 13h20. Fig. 12 Imagem de 13/11/01 às 13h30. Fig. 13 Imagem de 13/11/01 às 13h

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 A técnica de semeadura de nuvens cumulus congestus utilizando gotas de tamanho controlado se mostra bastante promissora com rápida resposta para ocorrência da precipitação. Essa técnica capta as gotas menores agilizando/adiantando o processo de crescimento da gota de água na fase conhecida como colisão/coalescência. O acompanhamento utilizando o radar é essencial para a localização das nuvens quentes com quantidade de água suficiente para a técnica ser aplicada. Muitas vezes o radar não indicava a presença de sistemas mas visualmente estava presente. Ao sobrevoar esses sistemas, detectava-se que a consistência da nuvem era rala com muitos buracos, indicando uma infiltração ou mistura com o ar seco em várias partes da nuvem. O bico contendo três discos com pólipos e sua rotação e fluxo de água controlados eletronicamente são eficientes na geração de gotas de tamanho controlado. O acoplamento de três bicos por asa gera de 1 a 2 bilhões de gotas por minuto e o arrasto das asas proporciona uma ampla cobertura de área, e pode-se ainda, acoplar discos de raios diferentes para gerar um espectro maior de gotas. A rotação e o fluxo de água ou um espectro maior de gotas podem, em princípio, controlar a intensidade da precipitação sobre uma determinada região, minimizando os danos por precipitação intensa. Uma aeronave de dimensões maiores poderia proporcionar uma autonomia maior de vôo e também de carga de água para uma ação mais rápida sobre os sistemas e também atacar outros sistemas em potencial. Essa técnica utiliza somente água potável e é ecologicamente correta, isto é, não utiliza ou lança produtos químicos no ar como as outras técnicas. A mudança climática proporcionada por essa técnica sobre os locais onde são necessárias as precipitações, é fator de inestimável valor nacional e mundial, onde seu campo de aplicação é vasto com enormes benefícios à sociedade e à natureza. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a TECSAT e em especial ao Engº Carlos Tomio Seguchi pelo apoio logístico do radar; a SABESP que fomentou parte do experimento, ao piloto Ulysses pela sua experiência e sua fantástica aeronave, aos técnicos da Ar Micro e do LabMet/UniVap. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COTTON, W. R. Weather Modification by Cloud Seeding-A Status Report Website of Department of Atmospheric Sciences, Colorado State University. Fort Collins, CO, Apr Disponível em: < Acesso em: 21 jan COTTON, W. R. AND PILKE, R. A. Human Impacts on Weather and Climate, Cambridge Univer. Press. 288 pp CZYS, R. R. Progress in planned weather modification research: Rev. Geophys. Vol. 33 Suppl Disponível em: < Acesso em: 21 jan DEPARTMENT OF JUSTICE. Weather Modification Information Act (R.S. 1985, c.w-5). Department of Justice, Canada, Apr Disponível em: < Acesso em 21 jan KLATT, M. Oklahoma Weather Modification Demonstration Program. Environmental Verification and Analysis Center. Oklahoma, Aug Disponível em: < Acessado em: 21 já NORRIS, M. Weather as a Weapon? ABC News Internet Ventures. CA, Apr, Disponível em: < Acesso em: 21 jan ROSHYDROMET Russian Federal Service for Hydrometeorology and Environmental Monitoring. Roshydromet homepage. Ru Disponível em: < Acesso em: 21 jan SAX, R. I.; CHANGNON, S. A.; GRANT, L. O.; HITSCHFELD, W. F.; HOBBS, P. V.; KAHAN, A. M. AND SIMPSON, J. Weather Modification: Where are we now and where should we be going? An Editorial Overview. Journal Applied Meteorology, 14, pp Aug

9 THOMAS, W. Fixing the Weather. Environment News Service (ENS), Feb Disponível em: < Acesso em: 21 jan WKWMP Western Kansas Weather Modification Program. Wkwmp home, Lakin, Kansas, Jan Disponível em: < Acesso em: 21 jan

ESTUDO DA MICRO FÍSICA DE NUVENS QUENTES CRESCIMENTO E PRECIPITAÇÂO

ESTUDO DA MICRO FÍSICA DE NUVENS QUENTES CRESCIMENTO E PRECIPITAÇÂO Anais do 13 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XIII ENCITA / 2007 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 01 a 04 2007. ESTUDO DA MICRO FÍSICA

Leia mais

RESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014

RESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014 RESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014 1-Alguns historiadores da Ciência atribuem ao filósofo pré-socrático Empédocles a Teoria dos Quatro Elementos. Segundo essa teoria, a constituição de tudo

Leia mais

TEMA 4 VAPOR DE ÁGUA, NÚVENS, PRECIPITAÇÃO E O CICLO HIDROLÓGICO

TEMA 4 VAPOR DE ÁGUA, NÚVENS, PRECIPITAÇÃO E O CICLO HIDROLÓGICO TEMA 4 VAPOR DE ÁGUA, NÚVENS, PRECIPITAÇÃO E O CICLO HIDROLÓGICO 4.1 O Processo da Evaporação Para se entender como se processa a evaporação é interessante fazer um exercício mental, imaginando o processo

Leia mais

Instituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, 2015. Londrina, Nome: Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição 2 MMXV Fase 3 Grupo E RAIOS!

Instituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, 2015. Londrina, Nome: Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição 2 MMXV Fase 3 Grupo E RAIOS! Instituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, 2015. Londrina, Nome: de Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição 2 MMXV Fase 3 Grupo E RAIOS! Americanos flagram "buracos" em nuvens; fenômeno tem explicação

Leia mais

b)condução.- O vapor d água e os aerossóis aquecidos, aquecerão por contato ou condução o restante da mistura do ar atmosférico, ou seja, o ar seco.

b)condução.- O vapor d água e os aerossóis aquecidos, aquecerão por contato ou condução o restante da mistura do ar atmosférico, ou seja, o ar seco. 4.3. Temperatura e transporte de Energia na Atmosfera ( Troposfera ).- A distribuição da energia solar na troposfera é feita através dos seguintes processos: a)radiação.- A radiação solar aquece por reflexão

Leia mais

O perigo das cinzas vulcânicas para a aviação

O perigo das cinzas vulcânicas para a aviação O perigo das cinzas vulcânicas para a aviação No dia 15 de dezembro de 1989, o voo KLM 867, operado por um Boeing 747-406M, o PH-BFC, decolou de Amsterdam com destino ao Aeroporto de Narita, no Japão,

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos

Leia mais

Composição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%)

Composição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%) O CLIMA MUNDIAL E BRASILEIRO A Atmosfera Composição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%) As camadas da atmosfera: Troposfera; Estratosfera; Mesosfera; Ionosfera; Exosfera.

Leia mais

Ciclo hidrológico. Distribuição da água na Terra. Tipo Ocorrência Volumes (km 3 ) Água doce superficial. Rios. Lagos Umidade do solo.

Ciclo hidrológico. Distribuição da água na Terra. Tipo Ocorrência Volumes (km 3 ) Água doce superficial. Rios. Lagos Umidade do solo. Ciclo hidrológico Quase toda a água do planeta está concentrada nos oceanos. Apenas uma pequena fração (menos de 3%) está em terra e a maior parte desta está sob a forma de gelo e neve ou abaixo da superfície

Leia mais

Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica

Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica 1. De acordo com as condições atmosféricas, a precipitação pode ocorrer de várias formas: chuva, neve e granizo. Nas regiões de clima tropical ocorrem

Leia mais

NUVENS/PRECIPITAÇÃO/BALANÇO HÍDRICO

NUVENS/PRECIPITAÇÃO/BALANÇO HÍDRICO NUVENS/PRECIPITAÇÃO/BALANÇO HÍDRICO NUVEM É um conjunto de partículas minúsculas de água líquida ou de gelo, ou de ambas ao mesmo tempo, em suspensão na atmosfera. Atlas Internacional de Nuvens, (OMM)

Leia mais

DERIVA EM APLICAÇÕES AÉREAS DE PRODUTOS LÍQUIDOS Perguntas mais freqüentes

DERIVA EM APLICAÇÕES AÉREAS DE PRODUTOS LÍQUIDOS Perguntas mais freqüentes DERIVA EM APLICAÇÕES AÉREAS DE PRODUTOS LÍQUIDOS Perguntas mais freqüentes 1. O que é DERIVA? DERIVA é o deslocamento horizontal que sofrem as gotas desde o seu ponto de lançamento até atingirem o seu

Leia mais

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico.

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. Introdução Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. A confecção do experimento permitirá também a observação da dispersão

Leia mais

Elementos e fatores climáticos

Elementos e fatores climáticos Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,

Leia mais

ANGELO ANTÔNIO LEITHOLD INÍCIO DE ATIVIDADE SOLAR NO CICLO 24 E SUAS IMPLICAÇÕES NA DINÂMICA ATMOSFÉRICA

ANGELO ANTÔNIO LEITHOLD INÍCIO DE ATIVIDADE SOLAR NO CICLO 24 E SUAS IMPLICAÇÕES NA DINÂMICA ATMOSFÉRICA ANGELO ANTÔNIO LEITHOLD INÍCIO DE ATIVIDADE SOLAR NO CICLO 24 E SUAS IMPLICAÇÕES NA DINÂMICA ATMOSFÉRICA CURITIBA ABRIL DE 2011 INÍCIO DE ATIVIDADE SOLAR NO CICLO 24 E SUAS IMPLICAÇÕES NA DINÂMICA ATMOSFÉRICA

Leia mais

ESTUDO DE CASO. Monitoramento ambiental remoto no Ártico Canadense (Peregrine Diamonds, Projeto Chidliak)

ESTUDO DE CASO. Monitoramento ambiental remoto no Ártico Canadense (Peregrine Diamonds, Projeto Chidliak) ESTUDO DE CASO Monitoramento ambiental remoto no Ártico Canadense (Peregrine Diamonds, Projeto Chidliak) Symboticware Incorporated www.symboticware.com Telefone: 1-800-519-5496 Monitoramento ambiental

Leia mais

Clima, tempo e a influência nas atividades humanas

Clima, tempo e a influência nas atividades humanas As definições de clima e tempo frequentemente são confundidas. Como esses dois termos influenciam diretamente nossas vidas, é preciso entender precisamente o que cada um significa e como se diferenciam

Leia mais

Usos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão

Usos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão Usos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão 26 de Fevereiro de 2014 Departamento de Previsão, Divisão

Leia mais

Plataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários

Plataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários , Plataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários Cláudia Paixão A Ilha da Madeira apresenta um conjunto de riscos específicos entre os quais se destacam: Movimentação de Massas Cheias Rápidas

Leia mais

SIMULAÇÃO DE TRÁFEGO DE VEÍCULOS INTELIGENTES PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES

SIMULAÇÃO DE TRÁFEGO DE VEÍCULOS INTELIGENTES PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES SIMULAÇÃO DE TRÁFEGO DE VEÍCULOS INTELIGENTES PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES Leonardo T. Antunes 1, Ricardo R. Rufino 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil leonardo_tada@hotmail.com, ricardo@unipar.br

Leia mais

ANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

ANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 168 172 ANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS OLIVEIRA, Rafael

Leia mais

Radar Multiparamétrico e X-Net

Radar Multiparamétrico e X-Net Matéria Especial: Visando a Previsão de Desastres Causados por Fortes Chuvas Repentinas Radar Multiparamétrico e X-Net Novo Sistema de Observação que Capta Fortes Chuvas Repentinas (chamadas no Japão de

Leia mais

INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda Curso: Técnico de Informática Sistemas

INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda Curso: Técnico de Informática Sistemas INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda Curso: Técnico de Informática Sistemas (EFA-S4A)-NS Formando: Igor Daniel Santos Saraiva Covilhã,

Leia mais

Pode trazer um saco de plástico adequado de casa. Em alguns aeroportos são facultados sacos plásticos aos passageiros.

Pode trazer um saco de plástico adequado de casa. Em alguns aeroportos são facultados sacos plásticos aos passageiros. Alterações para os passageiros: novas regras para a bagagem de mão A 6 de Novembro de 2006 entraram em vigor novas regras, relativamente ao que é permitido transportar como bagagem de mão. Os líquidos,

Leia mais

PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC

PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC Gean Carlos CANAL 1 ; Leonardo de Oliveira NEVES 2 ; Isaac Weber PITZ 3 ; Gustavo SANGUANINI 4 1 Bolsista interno IFC; 2 Orientador; 3 Graduando Agronomia;

Leia mais

10. ESTABILIDADE E INSTABILIDADE ATMOSFÉRICA

10. ESTABILIDADE E INSTABILIDADE ATMOSFÉRICA 57 10. ESTABILIDADE E INSTABILIDADE ATMOSFÉRICA ESTABILIDADE ATMOSFÉRICA Ocorre quando há ausência de movimentos convectivos ascendentes. Pode produzir nuvens do tipo estratiformes e também gerar névoas

Leia mais

Outros tipos de nuvens

Outros tipos de nuvens Outros tipos de nuvens Nuvens anexas Pileus é uma nuvem de contorno suave que cobre o topo de uma montanha ou o topo de Cumulus e Cumulonimbus. Palavra de origem latina que significa capacete. http://zenblog.skynetblogs.be/

Leia mais

OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre.

OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre. OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre. Os fenômenos meteorológicos ocorridos em um instante ou em um dia são relativos ao tempo atmosférico.

Leia mais

Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento

Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento Rávila Marques de Souza Mestranda em Engenharia do Meio Ambiente Setembro 2012 Bacia Hidrográfica

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira Movimento 1. Nível de ensino: Ensino Médio 2. Conteúdo

Leia mais

Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde

Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Francine Leite Apresentação Este trabalho introduz o tema Envelhecimento

Leia mais

Doutorando do Departamento de Construção Civil PCC/USP, São Paulo, SP paulo.barbosa@poli.usp.br 2

Doutorando do Departamento de Construção Civil PCC/USP, São Paulo, SP paulo.barbosa@poli.usp.br 2 Influência de ciclos de molhamento e secagem, da altura e do posicionamento de pilares no teor de íons cloreto presentes no concreto de estrutura com 30 anos de idade Paulo Barbosa 1, Paulo Helene 2, Fernanda

Leia mais

Relatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira

Relatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira São José dos Campos, 15 de abril de 2015 Relatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira SUMÁRIO A precipitação média espacial, acumulada no mês, até 15 de abril de 2015, baseada

Leia mais

Lista de Exercícios - Movimento em uma dimensão

Lista de Exercícios - Movimento em uma dimensão UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA Departamento de Física Disciplina: Física Básica II Lista de Exercícios - Movimento em uma dimensão Perguntas 1. A Figura 1 é uma gráfico

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL CRISTO REI GUARAPUAVA 2012

ESCOLA ESTADUAL CRISTO REI GUARAPUAVA 2012 ESCOLA ESTADUAL CRISTO REI GUARAPUAVA 2012 Olimpíadas Brasileira de Astronomia OBA Palestrante: Lohane Tech A CORRIDA ESPACIAL E A GUERRA FRIA EUA X URSS No ano de 1957, a URSS lança o foguete Sputnik

Leia mais

TAREFA DA SEMANA DE 17 A 21 DE MARÇO

TAREFA DA SEMANA DE 17 A 21 DE MARÇO Transformação de km/h em m/s TAREFA DA SEMANA DE 17 A 21 DE MARÇO FÍSICA 1ª SÉRIE No S.I., a velocidade escalar é medida em metros por segundo (m/s). Na prática a unidade de medida é km/h. Como em muitos

Leia mais

7.Conclusão e Trabalhos Futuros

7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 158 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.1 Conclusões Finais Neste trabalho, foram apresentados novos métodos para aceleração, otimização e gerenciamento do processo de renderização

Leia mais

CLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013

CLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA Profª Margarida Barros Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA RAMO DA GEOGRAFIA QUE ESTUDA O CLIMA Sucessão habitual de TEMPOS Ação momentânea da troposfera em um determinado lugar e período. ELEMENTOS

Leia mais

Manejo Sustentável da Floresta

Manejo Sustentável da Floresta Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento. Metodologia de Priorização Gestão de Ações no Combate às Perdas Reais de Água

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento. Metodologia de Priorização Gestão de Ações no Combate às Perdas Reais de Água Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Metodologia de Priorização Gestão de Ações no Combate às Perdas Reais de Água Setembro/2010 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A. A OPORTUNIDADE A.1 Qual foi a oportunidade

Leia mais

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque

Leia mais

COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011

COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011 COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011 O Sol e a dinâmica da natureza. O Sol e a dinâmica da natureza. Cap. II - Os climas do planeta Tempo e Clima são a mesma coisa ou não? O que

Leia mais

EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO

EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO RESUMO AULA 6 - VENTILAÇÃO DE TANQUES 1 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS A ventilação por exaustão encontra muita aplicação nos tanques de processamento, por exemplo:

Leia mais

Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO

Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO Grande extensão territorial Diversidade no clima das regiões Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Motivação! Massas de Ar Grandes

Leia mais

MINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO EFETIVAÇÃO 09.11.

MINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO EFETIVAÇÃO 09.11. MINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO IAC -3135-137-1095 EXPEDIÇÃO 20.10.95 09.11.95 NOSER D-HC-GV-SE-SR-IN-X TITULO: VÔO AGRÍCOLA

Leia mais

LISTA EXTRA MRU e MRUV - 2ª SÉRIE

LISTA EXTRA MRU e MRUV - 2ª SÉRIE LISTA EXTRA MRU e MRUV - ª SÉRIE 1. (Unicamp 014) Correr uma maratona requer preparo físico e determinação. A uma pessoa comum se recomenda, para o treino de um dia, repetir 8 vezes a seguinte sequência:

Leia mais

HIDRÁULICA APLICADA II

HIDRÁULICA APLICADA II HIDRÁULICA APLICADA II PARTE I 1 SUMÁRIO 1. GENERALIDADES 2. CICLO HIDROLÓGICO 3. BACIA HIDROGRÁFICA 5. INTERCEPÇÃO, EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO 6. ESCOAMENTO DE SUPERFÍCIE 2 1 Originada na camada inferior

Leia mais

RIO + 20. Instituto de Educação infantil e juvenil Outono, 2012. Londrina, de. Nome: Ano: Edição VIII MMXII fase 2 parte 2

RIO + 20. Instituto de Educação infantil e juvenil Outono, 2012. Londrina, de. Nome: Ano: Edição VIII MMXII fase 2 parte 2 Instituto de Educação infantil e juvenil Outono, 2012. Londrina, de. Nome: Ano: TEMPO Início: Término: Total: Edição VIII MMXII fase 2 parte 2 grupo D RIO + 20 Um dia, voando sobre a Floresta Amazônica,

Leia mais

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO 1- Generalidades PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Todas as misturas de concreto devem ser adequadamente dosadas para atender aos requisitos de: Economia; Trabalhabilidade; Resistência; Durabilidade. Esses

Leia mais

Minirrotatória. Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes

Minirrotatória. Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes Minirrotatória Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes Introdução A minirrotatória é um dispositivo de segurança utilizado em cruzamento não muito movimentado, para organizar a circulação

Leia mais

TRANSFORMAÇÕES MAGNÉTICAS: UMA FONTE DE ENERGIA LIMPA PARA RECARREGAR DISPOSITIVOS MÓVEIS EIXO TEMÁTICO: ENERGIA

TRANSFORMAÇÕES MAGNÉTICAS: UMA FONTE DE ENERGIA LIMPA PARA RECARREGAR DISPOSITIVOS MÓVEIS EIXO TEMÁTICO: ENERGIA TRANSFORMAÇÕES MAGNÉTICAS: UMA FONTE DE ENERGIA LIMPA PARA RECARREGAR DISPOSITIVOS MÓVEIS EIXO TEMÁTICO: ENERGIA PERKOVSKI, Mairon 1 ; MIRANDA, Fernanda Machado de 2 ; BLUME, Evandro 3. Palavras Chave:

Leia mais

Seção de choque diferencial

Seção de choque diferencial Seção de choque diferencial Em uma postagem anterior, Seções de choque, apresentei o conceito de seção de choque como sendo uma medida da probabilidade de colisão entre uma partícula incidente e uma partícula

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

3203 APERFEIÇOAMENTO DE UM MÉTODO DE PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS PARA PELOTAS

3203 APERFEIÇOAMENTO DE UM MÉTODO DE PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS PARA PELOTAS 3203 APERFEIÇOAMENTO DE UM MÉTODO DE PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS PARA PELOTAS Natalia Fedorova; Maria Helena de Carvalho; Benedita Célia Marcelino; Tatiane P. Pereira, André M. Gonçalves; Eliane P.

Leia mais

Saiba mais sobre a neve, chuva congelante e congelada! E a quantidade de neve acumulada na Serra Catarinense!

Saiba mais sobre a neve, chuva congelante e congelada! E a quantidade de neve acumulada na Serra Catarinense! DATA: 09/08/2010 Saiba mais sobre a neve, chuva congelante e congelada! E a quantidade de neve acumulada na Serra Catarinense! Qual a diferença entre neve, chuva congelante e chuva congelada? Na semana

Leia mais

Secretaria do Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável-SEMAD

Secretaria do Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável-SEMAD Secretaria do Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável-SEMAD Diretoria de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais e Eventos Críticos DPIFE Palestrante: JARBAS JORGE DE ALCÂNTARA Téc.

Leia mais

MOBPROG. Manual rápido de utilização

MOBPROG. Manual rápido de utilização MOBPROG Manual rápido de utilização Tempo de injeção e tempo morto.(r) Linha superior: medição do tempo de injeção lido da centralina do carro. Linha inferior: indicação do tempo morto do bico injetor

Leia mais

2 Caracterização climática da região Amazônica 2.1. Caracterização da chuva em climas tropicais e equatoriais

2 Caracterização climática da região Amazônica 2.1. Caracterização da chuva em climas tropicais e equatoriais 2 Caracterização climática da região Amazônica 2.1. Caracterização da chuva em climas tropicais e equatoriais Para uma maior precisão na modelagem da atenuação provocada pela precipitação no sinal radioelétrico,

Leia mais

Análise e Projeto Orientados por Objetos

Análise e Projeto Orientados por Objetos Análise e Projeto Orientados por Objetos Aula 02 Análise e Projeto OO Edirlei Soares de Lima Análise A análise modela o problema e consiste das atividades necessárias para entender

Leia mais

Rio Grande do Sul. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio Grande do Sul (1991, 2000 e 2010)

Rio Grande do Sul. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio Grande do Sul (1991, 2000 e 2010) Rio Grande do Sul Em 21, no estado do Rio Grande do Sul (RS), moravam 1,7 milhões de pessoas, onde parcela importante (9,3%, 989,9 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 496 municípios,

Leia mais

Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto

Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí VII Jornada Científica 21 a 23 de outubro de 2014 Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto Warley Alves Coutinho CHAVES

Leia mais

Humidade no solo. Departamento de Física 2011 Detecção Remota Pratica III. Joao Gonçalo Ricardo Rodrigues - 45365

Humidade no solo. Departamento de Física 2011 Detecção Remota Pratica III. Joao Gonçalo Ricardo Rodrigues - 45365 Humidade no solo Departamento de Física 2011 Detecção Remota Pratica III Joao Gonçalo Ricardo Rodrigues - 45365 Índice Introdução Da observação aos produtos Conclusões Complicações na obtenção de dados

Leia mais

As nuvens são das principais responsáveis pela. existência da Meteorologia. Sem elas, não existiriam

As nuvens são das principais responsáveis pela. existência da Meteorologia. Sem elas, não existiriam As nuvens são das principais responsáveis pela existência da Meteorologia. Sem elas, não existiriam fenómenos como a neve, trovões e relâmpagos, arco-íris ou halos. Seria imensamente monótono olhar para

Leia mais

Manual de proteção contra raios DPS STAL ENGENHARIA ELÉTRICA. Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel.

Manual de proteção contra raios DPS STAL ENGENHARIA ELÉTRICA. Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel. Manual de proteção contra raios DPS Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel. Nuvens carregadas e muita chuva em todo o pais A posição geográfica situa o Brasil entre os

Leia mais

física EXAME DISCURSIVO 2ª fase 30/11/2014

física EXAME DISCURSIVO 2ª fase 30/11/2014 EXAME DISCURSIVO 2ª fase 30/11/2014 física Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado)

Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado) Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado) O Gerenciamento de Riscos é uma das áreas contidas no Gerenciamento de Projetos, e uma

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental São Bernardo do Campo, 15 de maio de 2009. Introdução Tendo em

Leia mais

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto

Leia mais

Regras de voo visual nocturno (VFR Nocturno)

Regras de voo visual nocturno (VFR Nocturno) CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423502 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA, 4 19/02 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA

Leia mais

I. ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR

I. ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR I. ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR 1. Disposições Regulamentares O art.º 103.º-C do Reg.(CE) nº 1234/2007, do Conselho, de 22 de outubro de 2007, inclui nos objetivos dos programas operacionais das organizações

Leia mais

5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados

5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5.1 Introdução Após apresentação feita sobre os processos para implantação de um software de roteirização de veículos da

Leia mais

ANÁLISE DE TEMPESTADES SEVERAS COM O SOFTWARE TITAN USANDO OS DADOS DO RADAR METEOROLÓGICO DE BAURU

ANÁLISE DE TEMPESTADES SEVERAS COM O SOFTWARE TITAN USANDO OS DADOS DO RADAR METEOROLÓGICO DE BAURU ANÁLISE DE TEMPESTADES SEVERAS COM O SOFTWARE TITAN USANDO OS DADOS DO RADAR METEOROLÓGICO DE BAURU Adelmo Antonio Correia 1 e José Carlos Figueiredo Resumo: Este trabalho visa analisar ocorrência de precipitação

Leia mais

Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA

Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA 129 Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA Nelly Alexandre Marçal¹; Susana Cristina Lucena² ¹Graduanda em Tecnologia

Leia mais

Ciclos Biogeoquímicos

Ciclos Biogeoquímicos Os organismos retiram constantemente da natureza os elementos químicos de que necessitam, mas esses elementos sempre retornam ao ambiente. O processo contínuo de retirada e de devolução de elementos químicos

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00 REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00 Título: Aprovação: SALTOS DE PARAQUEDAS Resolução ANAC nº xxx, de yyyyy de zzzz de 2010. Origem: SSO/GPNO SUMÁRIO SUBPARTE A - GERAL 105.1

Leia mais

Santa Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010)

Santa Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010) Santa Catarina Em 21, no estado de Santa Catarina (SC), moravam 6,3 milhões de pessoas, onde parcela relevante (6,9%, 43,7 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 293 municípios,

Leia mais

CONHECENDO AS NUVENS

CONHECENDO AS NUVENS N U V E N S CONHECENDO AS NUVENS As nuvens são a umidade do ar condensada. São constituídas por gotículas d'água e/ou cristais de gelo. Quanto ao seu aspecto podem ser: Estratiformes - desenvolvimento

Leia mais

Data: / / Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas no mapa pelos números arábicos.

Data: / / Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas no mapa pelos números arábicos. -* Nome: nº Ano: 1º Recuperação de Geografia / 2º Bimestre Professor: Arnaldo de Melo Data: / / 1-(UDESC) Observe o mapa abaixo.. Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas

Leia mais

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho

Leia mais

AQUECIMENTO GLOBAL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS. João Paulo Nardin Tavares

AQUECIMENTO GLOBAL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS. João Paulo Nardin Tavares AQUECIMENTO GLOBAL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS João Paulo Nardin Tavares INTRODUÇÃO Já podemos sentir o aquecimento global No último relatório do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, órgão

Leia mais

Questões Climáticas e Água

Questões Climáticas e Água Questões Climáticas e Água Material de apoio para Monitoria 1. (UNICAMP-2012) O mapa abaixo indica a ocorrência de queda de neve na América do Sul. Observe o mapa e responda às questões. a) Que fatores

Leia mais

Cinemática sem fórmulas?

Cinemática sem fórmulas? Cinemática sem fórmulas? Prof. Fernando Lang da Silveira IF-UFRGS Segundo Piaget a idéia de velocidade nas crianças é geneticamente anterior a de espaço percorrido, de deslocamento. Einstein, ao assistir

Leia mais

HIDROLOGIA APLICADA Professor Responsável:LUIGI WALTER ANDRIGHI UniFOA

HIDROLOGIA APLICADA Professor Responsável:LUIGI WALTER ANDRIGHI UniFOA HIDROLOGIA APLICADA Professor Responsável:LUIGI WALTER ANDRIGHI UniFOA CAPÍTULO IV PRECIPITAÇÃO 4.0.Precipitação é o termo usado para classificar todas as formas de umidades hidrológico se processa na

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DE RADAR DA EVOLUÇÃO DO SISTEMA CONVECTIVO DE MESOESCALA. PARTE I: DESCRIÇÃO GERAL DA EVOLUÇÃO DO CAMPO DO ECO DE RADAR.

CARACTERÍSTICAS DE RADAR DA EVOLUÇÃO DO SISTEMA CONVECTIVO DE MESOESCALA. PARTE I: DESCRIÇÃO GERAL DA EVOLUÇÃO DO CAMPO DO ECO DE RADAR. CARACTERÍSTICAS DE RADAR DA EVOLUÇÃO DO SISTEMA CONVECTIVO DE MESOESCALA. PARTE I: DESCRIÇÃO GERAL DA EVOLUÇÃO DO CAMPO DO ECO DE RADAR. Abstract Anatoli Starostin Universidade Federal de Pelotas, Centro

Leia mais

TIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos

TIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos Pirômetros ópticos TIPOS DE termômetros e termômetros ESPECIAIS A ideia de construir um pirômetro óptico surgiu em meados do século XIX como consequência dos estudos da radiação dos sólidos aquecidos.

Leia mais

Eixo Temático ET-08-011 - Recursos Hídricos NOVAS TECNOLOGIAS PARA MELHOR APROVEITAMENTO DA CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA

Eixo Temático ET-08-011 - Recursos Hídricos NOVAS TECNOLOGIAS PARA MELHOR APROVEITAMENTO DA CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA 413 Eixo Temático ET-08-011 - Recursos Hídricos NOVAS TECNOLOGIAS PARA MELHOR APROVEITAMENTO DA CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA Maria Isabel Cacimiro Xavier Estudante de Graduação em Gestão Ambiental, IFPB,

Leia mais

Professora: Engª Civil Silvia Romfim

Professora: Engª Civil Silvia Romfim Professora: Engª Civil Silvia Romfim PARTES CONSTITUINTES DE UMA COBERTURA Pode-se dizer que a cobertura é subdividida em cinco principais partes: 1. Pelo telhado, composto por vários tipos de telhas;

Leia mais

Tsunamis INTERNATIONAL CENTRE FOR COASTAL ECOHYDROLOGY. Oficina da Prevenção das Catástrofes Naturais Departamento Educacional do ICCE

Tsunamis INTERNATIONAL CENTRE FOR COASTAL ECOHYDROLOGY. Oficina da Prevenção das Catástrofes Naturais Departamento Educacional do ICCE Tsunamis Um tsunami caracteriza-se por uma série de ondas destruidoras e poderosas. Ocorrem após perturbações abruptas que deslocam verticalmente a coluna de água, tais como um sismo, atividade vulcânica,

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO DO PIC. pic@up.com.br

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO DO PIC. pic@up.com.br MANUAL DE PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO DO PIC pic@up.com.br ACESSO AO FORMULÁRIO Somente o professor terá acesso ao formulário. Basta acessar a intranet e localizar o botão do PIC na lista de ícones de

Leia mais

Análises: Análise Fundamentalista Análise Técnica

Análises: Análise Fundamentalista Análise Técnica Análises: Análise Fundamentalista Análise Técnica Análise Fundamentalista Origem remonta do final do século XIX e princípio do século XX, quando as corretoras de bolsa tinham seus departamentos de análise

Leia mais

Propriedades do Concreto

Propriedades do Concreto Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Como funciona um aerogerador Componentes de um aerogerador Gôndola:contém os componentes chaves do aerogerador. Pás do rotor:captura o vento e transmite sua potência até o cubo que está acoplado ao eixo

Leia mais

GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA

GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador

Leia mais

Vida Útil de Baterias Tracionárias

Vida Útil de Baterias Tracionárias Vida Útil de Baterias Tracionárias Seção 1 Introdução. Seção 2 Vida Útil Projetada. ÍNDICE Seção 3 Fatores que Afetam a Vida Útil da Bateria. Seção 3.1 Problemas de Produto. Seção 3.2 Problemas de Manutenção.

Leia mais

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: IPH 111 Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Exercícios de Hidrologia Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: Tabela 1 Características

Leia mais

Um Raio no Céu Azul. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Um Raio no Céu Azul. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro Um Raio no Céu Azul Antônio Carlos Fontes dos Santos Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro Contextualização O artigo de Joseph R. Dwyer nos mostra o quanto a ciência ainda desconhece

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS METEOROLOGIA

FUNDAMENTOS DE ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS METEOROLOGIA FUNDAMENTOS DE ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS METEOROLOGIA Prof. Fabio Reis 2004 FUNDAMENTOS BÁSICOS DA METEOROLOGIA ATMOSFERA E AQUECIMENTO DA TERRA pg.- 02 VAPOR DE ÁGUA - NUVENS pg.- 20 PRESSÃO CARTA SINÓTICA

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais