MONITORAMENTO E CONTROLE REMOTO DE MÁQUINA CNC QUE UTILIZA CONTROLADOR SINUMERIK 828D

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MONITORAMENTO E CONTROLE REMOTO DE MÁQUINA CNC QUE UTILIZA CONTROLADOR SINUMERIK 828D"

Transcrição

1 MONITORAMENTO E CONTROLE REMOTO DE MÁQUINA CNC QUE UTILIZA CONTROLADOR SINUMERIK 828D CARLOS E. O. DA SILVA, EMÍLIA VILLANI Laboratório CCM, Depto. de Eng. Mecânica, Instituto Tecnológico de Aeronáutica Praça Marechal Eduardo Gomes, 50,Vila das Acácias, , São José dos Campos - SP s: csilva@ita.br, evillani@ita.br Abstract Remote control and monitoring solutions for manufacturing machines are required in order to support the development of e-manufacturing systems. In this context, this paper approaches the problem of remote accessing the CNC (Computerized Numerical Control) controller Sinumerik 828D model from Siemens. The purpose of this work is to discuss the advantages and disadvantages of the proposed solution for remote monitoring and control of Sinumerik 828D, relating the results to previous works about other CNC controllers. Keywords Remote monitoring, remote control, CNC machine, Sinumerik 828D. Resumo Soluções de monitoramento e controle remoto para manufatura são requeridas a fim de suportar o desenvolvimento de sistemas de e-manufacturing. Neste contexto, este artigo aborda o problema do acesso remoto para o controlador CNC (Comando Numérico Computadorizado) do modelo Sinumerik 828D da Siemens. O objetivo deste trabalho é discutir as vantagens e desvantagens da solução elaborada para monitoramento e controle remoto do Sinumerik 828D, relacionando com trabalhos anteriores relativos à outros controladores CNC. Palavras-chave Monitoramento remoto, controle remoto, máquina CNC, Sinumerik 828D. 1 Introdução A globalização das últimas décadas impulsionou a distribuição geográfica de empresas, indústrias, equipes de trabalho, entre outros. Um resultado desta globalização é a crescente necessidade de aplicações que se beneficiam do acesso a diversos equipamentos localizados em lugares geograficamente distintos. Indústrias antes centralizadas em uma única planta, hoje se encontram espalhadas por diversas cidades, países e continentes. Como resultado, existe uma necessidade sempre crescente de troca de informações referente a atividades interdependentes, conforme Zhan (2003). Exemplos disso são informações relativas ao desenvolvimento de projetos em conjunto, informações referentes a peças em produção, acompanhamento de testes, entre outros. Este cenário propicia o uso da Internet como ferramenta essencial para troca de informações em tempo-real entre sistemas, equipes e equipamentos geograficamente dispersos, dando origem à chamada e-manufacturing. Entre outras coisas, o conceito de e- manufacturing visa proporcionar a flexibilidade necessária a uma indústria para manter a competitividade em um ambiente de competição global intensificada, respondendo rapidamente a um mercado flutuante (FENG et al., 2007). No ambiente da indústria de manufatura, Hao, Shen e Wang (2005) aborda o problema da integração fabril por meio da proposta de uma estrutura baseada em serviços disponibilizados na World Wide Web (WWW) e agentes que atuam em todos os níveis da organização da empresa virtual (inter-empresa), à empresa (intra-empresa) e até o nível de chão-de-fábrica. Para suportar estas aplicações, são necessários recursos de monitoramento remoto e controle remoto das máquinas e equipamentos utilizados em sistemas de manufatura. Entre estes equipamentos, encontramse as máquinas-ferramenta CNC (Comando Numérico Computadorizado). Nesse contexto, este trabalho apresenta os estudos realizados para acesso remoto do controlador CNC Sinumerik 828D, fabricante Siemens, que foi lançado recentemente no mercado mundial. O objetivo deste trabalho é discutir as vantagens e desvantagens da solução elaborada para monitoramento e controle remoto do Sinumerik 828D, relacionando com trabalhos anteriores relativos à outros controladores CNC. O trabalho está organizado da seguinte forma. A seção 2 descreve o monitoramento e controle remoto de máquina CNC. A seção 3 apresenta a máquinaferramenta CNC usada neste trabalho. A seção 4 apresenta o controlador CNC Sinumerik 828D da Siemens. A seção 5 descreve o sistema desenvolvido para controle e monitoramento remotos. A seção 6 apresenta os resultados obtidos. E por fim, a seção 7 discute as principais conclusões do trabalho. 2 Monitoramento e Controle Remoto de Máquina CNC Diversas aplicações vêm sendo desenvolvidas com o intuito de fazer aquisição de dados e monitoramento remoto de uma máquina CNC. Estas aplicações podem ser organizadas em duas classes: aplicações voltadas para monitoramento da produção, e aplicações visando o levantamento de dados para 3009

2 monitoramento do processo de usinagem. (SILVA, 2008). De acordo com Helleno (2004), esta área demanda novas pesquisas e desenvolvimentos. Devido à demanda imposta pela indústria de manufatura, os eixos das máquinas CNC estão utilizando velocidades cada vez mais altas, requerendo maior desempenho dos sistemas de aquisição de dados. Um exemplo de monitoramento remoto da produção é apresentado em Ferraz (2002). Neste trabalho são monitorados a quantidade de peças produzidas, o tempo de ciclo de usinagem e a velocidade de corte imposta pelos eixos da máquina. Utiliza-se como arquitetura um computador local conectado à maquina CNC, onde são executadas rotinas de aquisição de dados programadas no ambiente de programação LabVIEW. Os dados coletados são compartilhados com usuários remotos por meio de um aplicativo SCADA (Supervisory Control and Data Acquisition). Muitas aplicações a respeito de monitoramento remoto de máquinas CNC tem sido desenvolvidas, no entanto, o mesmo não é verdade para o controle remoto de máquinas CNC. O controle externo de máquinas CNC é requerido quando se deseja adicionar funcionalidades a essas máquinas, ou quando o controlador mestre dos movimentos não é o CNC, e sim um sistema externo, como por exemplo um computador. Silva, Villani e Gomes (2009) apresentam uma proposta para controle de vibrações na usinagem, onde é desenvolvido em Visual Basic um aplicativo que envia comandos externos para o CNC Sinumerik 840D da Siemens por meio de um computador, de forma a controlar remotamente a rotação da ferramenta da máquina-ferramenta CNC. Para um sistema de controle externo mestre, podemos imaginar um robô industrial onde os motores de suas juntas são controlados por um CNC, e o mesmo possui um sistema de visão computacional conectado a um PC (Personal Computer). Neste caso, o PC precisa ler os dados do sistema de visão computacional e enviar os comandos de posicionamento ao CNC, para assim o robô se movimentar. Se o CNC possuir uma conexão compatível com o PC, o comando remoto pode ser facilitado. 3 Máquina-Ferramenta CNC Utilizada A máquina-ferramenta CNC utilizada é da marca Romi, modelo D800 AP (Figura 1) e se encontra no laboratório CCM (Centro de Competência em Manufatura) do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica). Ela se encontra na categoria denominada HSM (High Speed Machine), e foi fabricada para usinagem de altas velocidades. Por simplificação, neste trabalho ela será denominada simplesmente de máquina Romi. A máquina Romi dispõe de 3 eixos de movimentação, chamados de X, Y e Z, e é denominada como centro de usinagem vertical, pois o eixo de rotação da ferramenta, que atinge até rpm, gira em torno do eixo vertical da máquina (eixo Z). A máquina possui ainda magazine de ferramentas, que agiliza e diminui o tempo de troca de ferramentas durante o ciclo de operação. (ROMI, 2010). Figura 1. Máquina-Ferramenta Romi D800 AP A máquina Romi é controlada pelo CNC Sinumerik 828D da Siemens que será apresentado na próxima seção. 4 Controlador Sinumerik 828D Atualmente, a fabricante Siemens é reconhecida mundialmente pela qualidade de seus produtos, e possui uma linha de CNC s chamada de Solution Line, que compreende por dois produtos principais, o Sinumerik 802D e Sinumerik 840D. Geralmente, o Sinumerik 802D atende máquinas com poucos eixos e baixa solicitação de funções de comando numérico; já o Sinumerik 840D atende máquinas com muitos eixos e alta solicitação de funções de comando numérico. No final do ano de 2009 foi lançada uma nova linha de produtos para a família de CNC s, denominada Sinumerik 828D, que pretende se posicionar exatamente entre as duas linhas de produtos já existentes (SIEMENS, 2010). Um painel de operações do Sinumerik 828D é mostrado na Figura 2, e um ponto característico do mesmo é a ligação com as outras partes Siemens da máquina, que é feita por uma rede do padrão Ethernet, o que facilita muito as conexões e substituições dessas partes. A Siemens possui duas famílias de drivers de acionamento dos motores para CNC, chamadas de Simodrive (antiga) e Sinamics (nova). A família Sinamics utiliza uma rede de padrão Ethernet para a conexão dos drivers com o CNC. Dessa forma o Sinuerik 828D apenas utiliza os produtos da família Sinamics para acionar seus motores, fazendo com que toda a rede distribuída internamente na máquina seja do padrão Ethernet. 3010

3 Pela descrição da Siemens, o Sinumerik 828D é um CNC mais simples, assim como o Sinumerik 802D, mas com as funções do Sinumerik 840D. Desta forma, os usuários de máquinas CNC s mais simples podem apreciar essa tecnologia por um custo mais acessível, sem se privar dos recursos avançados que somente teriam nos controladores mais caros. Figura 2. Painel de Operação do CNC 828D De uma forma geral, o Sinumerik 828D possui diversas funções e comandos, sendo eles básicos e avançados, dispondo inclusive de uma IHM (Interface Homem-Máquina) muito eficiente, onde interage de forma muito fácil com o operador da máquina, por exemplo com o recurso de programação visual inteligente, chamado de ShopMill para o processo de fresamento e ShopTurn para o processo de torneamento. Em relação aos comandos de programação avançada, todos os comandos e funções presentes no Sinumerik 840D estão presentes no Sinumerik 828D. Por se tratar de um produto recentemente lançado no mercado mundial, não existe nenhum trabalho disponível na literatura a respeito do acesso remoto a dados do Simunerik 828D ou sobre as limitações para escrita de dados. 5 Sistema Desenvolvido Para efetuar na prática o processo de monitoramento e controle remoto de máquina CNC que utiliza o controlador Sinumerik 828D da Siemens, foi desenvolvido um sistema que monitora as posições dos 3 eixos da máquina Romi utilizada e envia comandos de movimentação para os 3 eixos com novas coordenadas de posicionamento e velocidade definida. O princípio de funcionamento da aplicação consiste em monitorar durante todo o tempo os valores dos eixos X, Y e Z. Além disso, o usuário pode inserir o valor de 4 variáveis que definem o comando de movimentação da máquina-ferramenta CNC. Estas variáveis correspondem às 3 coordenadas dos 3 eixos de movimentação (em mm) e a velocidade que esse movimento deve ser executado (em mm/min). Após essas definições, o usuário deve enviar o comando de movimento, e durante o processo de movimentação dos eixos, o usuário deve ser capaz de interromper o processo. O aplicativo que atende a estes requisitos foi desenvolvido em Visual Basic 6. A escolha da linguagem de programação deve-se a facilidade do Visual Basic de manipular variáveis em formato DDE (Dynamic Data Exchange) no ambiente Windows de um computador do tipo PC. A compatibilidade com o padrão DDE é esperada do Sinumerik 828D pois o mesmo se compromete a ter as funções do Sinumerik 840D (SIEMENS, 1997). O uso do padrão DDE no controlador Sinumerik 840D para monitoramento e controle remoto é discutido em Silva, Villani e Gomes (2009), entre outros. Para esta aplicação, foi instalado num PC (Personal Computer) o pacote de aplicativos que funciona com o Sinumerik 840D, chamado de Startup Tools, tomando o cuidado de instalar o pacote que trabalha com a linha de drivers Sinamics, que é a mesma utilizada no Sinumerik 828D. Observou-se após a instalação, que o pacote não funciona corretamente, pois o mesmo tenta se comunicar com o Sinumerik 840D. Apesar do problema apresentado, o pacote estabelece uma comunicação entre o CNC que utiliza as variáveis no formato dos drivers Sinamics e o PC, onde encontrase instalado um conversor entre o padrão utilizado para as variáveis CN (Comando Numérico) e o formato DDE (Dynamic Data Exchange), que pode ser facilmente entendido pelo sistema operacional Windows. Esse conversor é denominado NCDDE, e corresponde ao arquivo executável chamado NCDDE.EXE. Segundo a Siemens, para o conversor NCDDE funcionar corretamente nesse tipo de sistema com padrão Ethernet (com drivers Sinamics) é necessário executar outro o arquivo CP_840D.EXE. Esse arquivo faz com que o conversor NCDDE se comunique com a rede Ethernet da máquina, onde a forma de conexão com essa rede é definida por meio do menu Startup Tool Wizard. Neste menu, deve ser definida a porta de conexão, que no caso é a X127 (conexão frontal do painel de operação). Como a conexão entre o controlador CNC Sinumerik 828D e o PC é do tipo ponto a ponto, um cabo do tipo crossover é requerido para a aplicação. Em resumo, o conversor NCDDE faz a conversão das variáveis NC (máquina) para o formato DDE (Windows) e o CP_840D faz com que o conversor NCDDE se comunique no formato da rede Ethernet. A Figura 3 ilustra a conexão do PC com o controlador Sinumerik 828D. Para um melhor entendimento do tráfego dos dados do CNC até o aplicativo desenvolvido em Visual Basic 6, e vice-versa, segue Figura

4 Figura 3. Esquema de ligação do computador com o controlador Sinumerik 828D Máquina CNC Rede Ethernet Dados de máquina Painel de Operação Cabo de rede (Ethernet) Cabo de Rede Rede interna da máquina PC Placa de rede Variáveis CN Conversor NCDDE Motores Computador CNC Variáveis DDE Programa em VB6 Figura 4. Tráfego de dados entre a máquina CNC e o Programa em VB6 Os testes com o conversor NCDDE e CP_840D, permite notar que a solução desenvolvida funciona de forma satisfatória quando executada simultaneamente com o conversor. A figura 5 apresenta a interface do aplicativo desenvolvido em Visual Basic 6 para teste da comunicação com o Sinumerik 828D a partir de um PC. Para monitoramento das posições dos eixos: - Eixo X: /Channel/GeometricAxis/ acttooledgecenterpos[1] ; - Eixo Y: /Channel/GeometricAxis/ acttooledgecenterpos[2] ; - Eixo Z: /Channel/GeometricAxis/ acttooledgecenterpos[3]. Para envio das coordenadas de movimentação: - Eixo X: /Channel/Parameter/R[10] ; - Eixo Y: /Channel/Parameter/R[11] ; - Eixo Z: /Channel/Parameter/R[12]. Para envio da velocidade de deslocamento: - /Channel/Parameter/R[13]. Para envio do comando Iniciar Movimento : - /Plc/Input/Bit[112.7]. Para envio do comando Parar Movimento : - /Plc/Input/Bit[113.7] ; - /Plc/Input/Bit[115.1]. Por meio destas variáveis, o aplicativo desenvolvido pode se comunicar com o CNC da máquina Romi. Para que a máquina Romi compreenda esses comandos e relacione os parâmetros R com os comandos de movimentação, é necessário elaborar um programa para a máquina com algumas características específicas. Cada peça que é fabricada na máquina, deve ter um programa de peça criado especial para executar tais movimentos que resultem no formato final da peça. Seguindo essa analogia, é criado um programa de peça que movimente seus eixos para as coordenadas definidas pelos parâmetros R R10, R11 e R12, eixos X, Y e Z respectivamente, e parâmetro R13 para a velocidade que esse movimento deveria seguir. Assim, tem-se a seguinte programação em linguagem ISO: G54 G01 X=R10 Y=R11 Z=R12 F=R13 M30 O comando G54 define a referência que os eixos utilizarão e o comando M30 indica fim de programa. Com esse programa criado e selecionado no painel de operação da máquina, o aplicativo criado deve ser capaz de monitorar e executar comando de movimentação a partir do computador conectado a essa máquina. 6 Resultados Figura 5. Programa Movimentação de Eixos Na programação do aplicativo no Visual Basic 6, foram utilizadas algumas variáveis no formato DDE, que são descritas abaixo, conforme segue. Para comprovar que o sistema desenvolvido realmente executa o monitoramento e controle no controlador Sinumerik 828D, foram criados e executados os programas na máquina CNC e no computador. Inicialmente, observa-se que o denominado Programa de Movimentação de Eixos consegue monitorar as posições dos eixos da máquina, conforme ilustrado na Figura 5. Em seguida são inseridas as coordenadas desejadas e velocidade de avanço para a movimentação, respeitando as limitações construtivas 3012

5 da máquina, e é dado um comando de Iniciar Movimentação. Observa-se como resposta a imediata movimentação da máquina, conforme ilustrado na Figura 6. máquina executa comandos de movimentação normalmente sem alterar o seu funcionamento. Estes testes permitem a verificação dos requisitos funcionais do aplicativo desenvolvido. Como está sendo utilizada uma rede de comunicação TCP/IP para comunicação entre o computador e o controlador da Siemens, é necessário também avaliar o tempo de transmissão nessa rede. Para verificação do intervalo de tempo necessário para a execução dos comandos, foi desenvolvida uma rotina de teste no software LabVIEW 8.6. A rotina desenvolvida é apresentada na Figura 8. Figura 8 Rotina desenvolvida em LabVIEW Figura 6. Comando de movimentação enviado pelo Programa Movimentação de Eixos Após o término da movimentação dos eixos da máquina, é possível notar que os valores desejados e atuais dos eixos estão igualados, comprovando que a máquina executou com sucesso o comando de movimentação, conforme apresentado na Figura 7. Esta rotina executa 100 vezes a leitura de uma variável DDE, no caso o valor da posição do eixo X, e mede o intervalo de tempo (em ms) entre o início e o fim de uma única leitura. Os valores são colocados num gráfico, e por fim é calculada uma média dos intervalos medidos. O resultado desse teste é exibido na Figura 9. Figura 9 Teste do tempo de leitura Figura 7. Comando concluído monitorado pelo Programa de Movimentação de Eixos O comando Parar Movimento foi testado, e seu funcionamento corresponde ao esperado, parando instantaneamente os eixos no momento que o referido botão foi acionado. Após esse procedimento, a Conforme mostrado na Figura 9, o tempo médio de acesso para leitura da variável DDE foi de 5,43 ms e o tempo mínimo foi de 2 ms. A variação de tempo encontrada é devido ao processamento do computador, que está numa plataforma de Sistema Operacional Windows. Este sistema operacional atribui diferentes prioridades de processamento, fazendo assim com que varie o tempo de acesso para leitura das variáveis DDE. O computador precisa processar as informações que o programa NCDDE converte do formato NC para o formato DDE, além dos aplicativos normalmente utilizados. Portanto, a capacidade e velocidade de processamento do computador utilizado pode influenciar diretamente no tempo de acesso para 3013

6 leitura das variáveis DDE utilizando essa rede TCP/IP. 7 Conclusão Este trabalho apresenta e discute uma solução para conexão remota com o controlador CNC Sinumerik 828D da Siemens. A solução apresentada é capaz de monitorar e controlar dados remotamente os eixos da máquina a partir de um computador pessoal conectado a esse CNC. O aplicativo desenvolvido executa corretamente todas as funções programadas. A plataforma de programação Visual Basic 6 se mostra, mais uma vez, muito versátil na manipulação dos dados em formato DDE. Esse aplicativo também pode ser desenvolvido em outros ambientes de programação como LabVIEW, C++, Delphi e outros. O problema da influência do tempo de processamento do computador no acesso de leitura das variáveis DDE não é considerado crítico, visto que o atraso é na ordem de alguns ms e não efetua nenhuma ação dentro de uma malha fechada de controle, e sim de controle e monitoramento remoto de algumas funções. De forma geral, pode se concluir que o monitoramento e controle remoto com o controlador Sinumerik 828D da Siemens pode ser realizado de forma semelhante ao controlador Sinumerik 840D, observando apenas a necessidade de execução do arquivo CP_840D.EXE após a execução do NCDDE.EXE e antes de executar os comandos que se deseja. Agradecimentos Os mais sinceros agradecimentos à empresa Romi pelo fornecimento dos equipamentos necessários, à empresa Siemens pelo fornecimento dos programas necessários e às agências governamentais CAPES, FAPESP, CNPq e FINEP que financiaram essa pesquisa. Hao, Qi; Shen, Weiming; Wang, Lihui. Towards a cooperative distributed manufacturing management framework. Computers in Industry, v.56, n.1, jan p Disponível em: < >. Acesso em: 20 abr Helleno, André L. Investigação de Métodos de Interpolação para Trajetória da Ferramenta na Usinagem de Moldes e Matrizes com Alta Velocidade. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção), Faculdade de Engenharia Arquitetura e Urbanismo da Universidade Metodista de Piracicaba, São Paulo, Romi. Disponível em < Acesso em: 01 fev Siemens. Disponível em: < Acesso em: 05 fev Siemens. Sinumerik 840D / 810D / FN-NC OEM package MMC User s Manual. 12.ed Silva, Carlos E. O. da; Villani, Emília; Gomes, Jefferson O. Direct Access of CNC Data for Vibration Control. INTERNATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING (COBEM), 20., 2009, Gramado, RS. Proceedings Rio de Janeiro: ABCM, Silva, Carlos Eduardo Oliveira da. Sistema de Monitoramento Remoto de Processos de Manufatura f. Tese de Mestrado em Sistemas Aeroespaciais e Mecatrônica Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos. Zhan. F. A web-based collaborative product design platform for dispersed network manufacturing. Journal of Materials Processing Technology, v.138, n.1-3, 20jul p Disponível em: < >. Acesso em: 09 fev Referências Feng, Quibin; Bratukhin, Aleksey; Treytl, Albert; Sauter, Thilo. A Flexible Multi-Agent System Architecture for Plant Automation. INTERNATIONAL CONFERENCE ON INDUSTRIAL INFORMATICS (INDIN), 5., 2007, Vienna. Electronics Proceedings... USA: IEEE Xplore, p v.2. Disponível em: < >. Acesso em: 18 dez Ferraz Jr, Fábio. Desenvolvimento de um Sistema de Monitoramento e Supervisão para o Processo de Torneamento. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica), Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, São Paulo,

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furbbr Resumo. Este artigo apresenta a especificação

Leia mais

15 Computador, projeto e manufatura

15 Computador, projeto e manufatura A U A UL LA Computador, projeto e manufatura Um problema Depois de pronto o desenho de uma peça ou objeto, de que maneira ele é utilizado na fabricação? Parte da resposta está na Aula 2, que aborda as

Leia mais

16 Congresso de Iniciação Científica DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA PARA MONITORAMENTO DE DADOS EM HSM (HIGH SPEED MACHINING)

16 Congresso de Iniciação Científica DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA PARA MONITORAMENTO DE DADOS EM HSM (HIGH SPEED MACHINING) 16 Congresso de Iniciação Científica DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA PARA MONITORAMENTO DE DADOS EM HSM (HIGH SPEED MACHINING) Autor(es) OLIVEIRO LEUTWILER NETO Orientador(es) KLAUS SCHüTZER Apoio Financeiro

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a

Leia mais

Controle de robôs industriais via Labview

Controle de robôs industriais via Labview Leonel Lopes Lima Neto Instituto Tecnológico de Aeronáutica Rua H20B, casa, nº 114, Campus do CTA São José dos Campos São Paulo 12.228-460 Bolsista PIBIC-CNPq leonel@aluno.ita.br Emilia Villani Instituto

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo

Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Introdução O que é Protocolo? - Para que os pacotes de dados trafeguem de uma origem até um destino, através de uma rede, é importante

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Objetivos da Aula Discutir as vantagens da automação. Entender o que é o comando numérico computadorizado (CNC) Compreender a necessidade

Leia mais

Automação de Locais Distantes

Automação de Locais Distantes Automação de Locais Distantes Adaptação do texto Improving Automation at Remote Sites da GE Fanuc/ Water por Peter Sowmy e Márcia Campos, Gerentes de Contas da. Nova tecnologia reduz custos no tratamento

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. Dr. Rogério Galante Negri

Redes de Computadores. Prof. Dr. Rogério Galante Negri Redes de Computadores Prof. Dr. Rogério Galante Negri Rede É uma combinação de hardware e software Envia dados de um local para outro Hardware: transporta sinais Software: instruções que regem os serviços

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Usando um firewall para ajudar a proteger o computador A conexão à Internet pode representar um perigo para o usuário de computador desatento. Um firewall ajuda a proteger o computador impedindo que usuários

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS IMPRESSÃO. Professor Carlos Muniz

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS IMPRESSÃO. Professor Carlos Muniz ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS IMPRESSÃO Serviços de impressão Os serviços de impressão permitem compartilhar impressoras em uma rede, bem como centralizar as tarefas de gerenciamento

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

Rodrigo B. Souza*, Adelardo A. D. Medeiros*

Rodrigo B. Souza*, Adelardo A. D. Medeiros* Rodrigo B. Souza*, Adelardo A. D. Medeiros* *Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia de Computação e Automação Campus Universitário, 59072-970 Natal,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

TÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS

TÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

Sagômetro Digital. Manual de Instalação e Operação

Sagômetro Digital. Manual de Instalação e Operação Manual de Instalação e Operação MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO APRESENTAÇÃO: Esse instrumento foi especialmente desenvolvido para realizar medições de Ságitas em Blocos Oftálmicos onde através de software

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE MENSAGENS DO PAINEL ELETRÔNICO G7

PROGRAMAÇÃO DE MENSAGENS DO PAINEL ELETRÔNICO G7 DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA BOLETIM TÉCNICO INFORMATIVO Nº32 Data Criação: 08/11/10 Data Atualização: 04/05/11 Edição:02 Pág:11 CIRCULAR INFORMAÇÃO PARA: Uso exclusivo de Representantes Representantes,

Leia mais

Sistemas de Supervisão e IHM s Automação Semestre 01/2015

Sistemas de Supervisão e IHM s Automação Semestre 01/2015 Sistemas de Supervisão e IHM s Automação Semestre 01/2015 Engenharia de Controle e Automação Introdução Sistemas Supervisórios são sistemas digitais de monitoração e operação da planta que gerenciam as

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

ECD1200 Equipamento de Consulta de Dados KIT DE DESENVOLVIMENTO

ECD1200 Equipamento de Consulta de Dados KIT DE DESENVOLVIMENTO Equipamento de Consulta de Dados KIT DE DESENVOLVIMENTO Versão do documento: 1.1 1. Introdução...3 2. Documentação...3 2.1. DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA... 3 2.2. DESCRIÇÃO FUNCIONAL... 4 2.2.1. INTERFACE...

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

Protocolos de Redes Revisão para AV I

Protocolos de Redes Revisão para AV I Protocolos de Redes Revisão para AV I 01 Aula Fundamentos de Protocolos Conceituar protocolo de rede; Objetivos Compreender a necessidade de um protocolo de rede em uma arquitetura de transmissão entre

Leia mais

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Introdução a Banco de Dados Aula 03 Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Arquiteturas de Banco de Dados Arquiteturas de BD - Introdução Atualmente, devem-se considerar alguns aspectos relevantes

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -

Leia mais

NETALARM GATEWAY Manual Usuário

NETALARM GATEWAY Manual Usuário NETALARM GATEWAY Manual Usuário 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Requisitos de Instalação... 3 3. Instalação... 3 4. Iniciando o programa... 5 4.1. Aba Serial... 5 4.2. Aba TCP... 6 4.3. Aba Protocolo...

Leia mais

Unidade 1. Conceitos Básicos

Unidade 1. Conceitos Básicos Unidade 1 Conceitos Básicos 11 U1 - Conceitos Básicos Comunicação Protocolo Definição de rede Rede Internet 12 Comunicação de dados Comunicação de dados comunicação de informação em estado binário entre

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Conceito de Computador Um computador digital é

Leia mais

Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk

Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA Service Desk Sumário Apresentação O que é o Service Desk? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial

Leia mais

STK (Start Kit DARUMA) Procedimento de Instalação do Min200E Conexão USB

STK (Start Kit DARUMA) Procedimento de Instalação do Min200E Conexão USB STK (Start Kit DARUMA) Procedimento de Instalação do Min200E Conexão USB Esse STK ensinará como você deve instalar o driver conversor do Modem MIN200E USB em ambiente que utiliza o sistema operacional

Leia mais

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250 LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250 Recomendações Iniciais SOFTWARE HCS 2005 - VERSÃO 4.2 (Compatível com Guarita Vr4.03 e Vr4.04) Para

Leia mais

CONTROLO VISUAL DE UM TAPETE ROLANTE

CONTROLO VISUAL DE UM TAPETE ROLANTE CONTROLO VISUAL DE UM TAPETE ROLANTE José Fernandes; José Silva; Nuno Vieira; Paulo Sequeira Gonçalves Curso de Engenharia Industrial Escola Superior de Tecnologia de Castelo Branco Av. do Empresário,

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 5-1. A CAMADA DE TRANSPORTE Parte 1 Responsável pela movimentação de dados, de forma eficiente e confiável, entre processos em execução nos equipamentos conectados a uma rede de computadores, independentemente

Leia mais

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 1 Sumário 1 - Instalação Normal do Despachante Express... 3 2 - Instalação do Despachante Express em Rede... 5 3 - Registrando o Despachante Express...

Leia mais

1 Sumário... 2. 2 O Easy Chat... 3. 3 Conceitos... 3. 3.1 Perfil... 3. 3.2 Categoria... 3. 4 Instalação... 5. 5 O Aplicativo... 7 5.1 HTML...

1 Sumário... 2. 2 O Easy Chat... 3. 3 Conceitos... 3. 3.1 Perfil... 3. 3.2 Categoria... 3. 4 Instalação... 5. 5 O Aplicativo... 7 5.1 HTML... 1 Sumário 1 Sumário... 2 2 O Easy Chat... 3 3 Conceitos... 3 3.1 Perfil... 3 3.2 Categoria... 3 3.3 Ícone Específico... 4 3.4 Janela Específica... 4 3.5 Ícone Geral... 4 3.6 Janela Geral... 4 4 Instalação...

Leia mais

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos

Leia mais

Aula 02 Conceitos básicos elipse. INFORMÁTICA INDUSTRIAL II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Fonseca leticia.chavesfonseca@gmail.com

Aula 02 Conceitos básicos elipse. INFORMÁTICA INDUSTRIAL II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Fonseca leticia.chavesfonseca@gmail.com Aula 02 Conceitos básicos elipse INFORMÁTICA INDUSTRIAL II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Fonseca leticia.chavesfonseca@gmail.com 1. Introdução O Elipse E3 trabalha totalmente orientado para a operação

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação I

Administração de Sistemas de Informação I Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 03 Telecomunicações Sistemas de Telecomunicações 1 Sistemas de Telecomunicações Consiste de Hardware e Software transmitindo informação (texto,

Leia mais

Placa Acessório Modem Impacta

Placa Acessório Modem Impacta manual do usuário Placa Acessório Modem Impacta Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Modem é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais

Leia mais

Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos

Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Quando se projeta um sistema cuja utilização é destinada a ser feita em ambientes do mundo real, projeções devem ser feitas para que o sistema possa

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti. TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos

Leia mais

Utilização da Planilha de Análise de Decisão

Utilização da Planilha de Análise de Decisão Utilização da Planilha de Análise de Decisão METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO - VERSÃO 1. A planilha apresentada está pronta e formatada para ser utilizada no processo de Análise de Decisão envolvendo

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES REDE DE COMPUTADORES Tipos de classificação das redes de acordo com sua topologia Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Ao longo da historia das redes, varias topologias foram

Leia mais

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade

Leia mais

TCI 7200-U USB-PPI Cable

TCI 7200-U USB-PPI Cable TCI 7200-U USB-PPI Cable Cabo de Programação USB S7-200 Manual de Instalação O cabo de programação TCI 7200-U USB-PPI Cable foi projetada para atender a necessidade de conectar a uma porta USB do computador

Leia mais

(Open System Interconnection)

(Open System Interconnection) O modelo OSI (Open System Interconnection) Modelo geral de comunicação Modelo de referência OSI Comparação entre o modelo OSI e o modelo TCP/IP Analisando a rede em camadas Origem, destino e pacotes de

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI PERFIL TÉCNICO Versão 2.0 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E TELECOMUNICAÇÕES PREFEITURA DE GUARULHOS SP 1 Objetivo: Esse manual tem como objetivo principal instruir os

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

TCI 322. Conversor de Interface USB para RS422/RS485. Manual de Instalação

TCI 322. Conversor de Interface USB para RS422/RS485. Manual de Instalação TCI 322 Conversor de Interface USB para RS422/RS485 Manual de Instalação O conversor de interface TCI 322 é um dispositivo versátil que permite a partir de uma porta USB do computador ter-se uma interface

Leia mais

Rotina de Discovery e Inventário

Rotina de Discovery e Inventário 16/08/2013 Rotina de Discovery e Inventário Fornece orientações necessárias para testar a rotina de Discovery e Inventário. Versão 1.0 01/12/2014 Visão Resumida Data Criação 01/12/2014 Versão Documento

Leia mais

Inteligência de Parceiros e Colaboração nos Negócios: a evolução no setor de Telecomunicações

Inteligência de Parceiros e Colaboração nos Negócios: a evolução no setor de Telecomunicações Inteligência de Parceiros e Colaboração nos Negócios: a evolução no setor de Telecomunicações Daniela Ramos Teixeira Para vencer a guerra diária num cenário co-opetivo (competitivo e cooperativo), as empresas

Leia mais

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Sumário Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial do Portal WEB Criando um

Leia mais

1. CAPÍTULO COMPUTADORES

1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1.1. Computadores Denomina-se computador uma máquina capaz de executar variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Os primeiros eram capazes

Leia mais

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE 1/5 PROTOCOLOS DE O Modelo OSI O OSI é um modelo usado para entender como os protocolos de rede funcionam. Para facilitar a interconexão de sistemas de computadores, a ISO (International Standards Organization)

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Apesar de existirem diversas implementações de MVC, em linhas gerais, o fluxo funciona geralmente da seguinte forma:

Apesar de existirem diversas implementações de MVC, em linhas gerais, o fluxo funciona geralmente da seguinte forma: 1 Introdução A utilização de frameworks como base para a construção de aplicativos tem sido adotada pelos desenvolvedores com três objetivos básicos. Primeiramente para adotar um padrão de projeto que

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

DA INTERPOLAÇÃO SPLINE COMO TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA NA MANUFATURA SUPERFÍCIES COMPLEXAS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DOE (DESING OF EXPERIMENTS)

DA INTERPOLAÇÃO SPLINE COMO TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA NA MANUFATURA SUPERFÍCIES COMPLEXAS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DOE (DESING OF EXPERIMENTS) 18º Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DA INTERPOLAÇÃO SPLINE COMO TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA NA MANUFATURA SUPERFÍCIES COMPLEXAS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DOE (DESING OF EXPERIMENTS) Autor(es) MARCO

Leia mais

Protocolo. O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta

Protocolo. O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta Protocolo O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta Máquina: Definem os formatos, a ordem das mensagens enviadas e recebidas pelas entidades de rede e as ações a serem tomadas

Leia mais

Anexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Anexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Anexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Requisito Descrição 6.1 - Produtos de Hardware 6.1.1. GRUPO 1 - IMPRESSORA TIPO I (MONOCROMÁTICA 20PPM - A4) 6.1.1.1. TECNOLOGIA DE IMPRESSÃO 6.1.1.1.1.

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET 1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com

Leia mais

RICS. Remote Integrated Control System Release 2.76. Apresentação do Produto

RICS. Remote Integrated Control System Release 2.76. Apresentação do Produto RICS Remote Integrated Control System Release 2.76 Apresentação do Produto Índice Informações Principais Instalação do RICS Configuração do RICS Introdução Capítulo I Requisitos dos Instrumentos Requisitos

Leia mais

PAINEL DE SENHAS RBSG4JE. Imagem ilustrativa do painel. Operação/Configuração Painel Eletrônico de Senhas / Guichê com jornal de mensagens.

PAINEL DE SENHAS RBSG4JE. Imagem ilustrativa do painel. Operação/Configuração Painel Eletrônico de Senhas / Guichê com jornal de mensagens. PAINEL DE SENHAS RBSG4JE Imagem ilustrativa do painel Operação/Configuração Painel Eletrônico de Senhas / Guichê com jornal de mensagens. Há basicamente dois modos de operação no Painel de Senhas: - Operação

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS P o r f.. E d E uar a d r o Oli l v i e v i e r i a

SISTEMAS INTEGRADOS P o r f.. E d E uar a d r o Oli l v i e v i e r i a SISTEMAS INTEGRADOS Prof. Eduardo Oliveira Bibliografia adotada: COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de Sistemas ERP. São Paulo: Atlas, 2001. ISBN: 8522429936 LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas

Leia mais

Pesquisa e organização de informação

Pesquisa e organização de informação Pesquisa e organização de informação Capítulo 3 A capacidade e a variedade de dispositivos de armazenamento que qualquer computador atual possui, tornam a pesquisa de informação um desafio cada vez maior

Leia mais

Easy Lab. Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14. www.dma.ind.br. DMA Electronics 1

Easy Lab. Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14. www.dma.ind.br. DMA Electronics 1 Easy Lab Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14 www.dma.ind.br DMA Electronics 1 A DMA ELECTRONICS projeta e fabrica sistemas para aquisição e registro de dados com conexão a um computador do tipo PC.

Leia mais

Quadro de consulta (solicitação do mestre)

Quadro de consulta (solicitação do mestre) Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1

MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1 MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1 SÃO CAETANO DO SUL 06/06/2014 SUMÁRIO Descrição do Produto... 3 Características... 3 Configuração USB... 4 Configuração... 5 Página

Leia mais

Sistemas supervisórios

Sistemas supervisórios Sistemas supervisórios O software supervisório utiliza a representação de objetos estáticos e animados para representar todo o processo de uma planta, assim como uma interface IHM. Ela opera em dois modos:

Leia mais

O que são sistemas supervisórios?

O que são sistemas supervisórios? O que são sistemas supervisórios? Ana Paula Gonçalves da Silva, Marcelo Salvador ana-paula@elipse.com.br, marcelo@elipse.com.br RT 025.04 Criado: 10/09/2004 Atualizado: 20/12/2005 Palavras-chave: sistemas

Leia mais

Soluções de Gerenciamento de Clientes e de Impressão Universal

Soluções de Gerenciamento de Clientes e de Impressão Universal Soluções de Gerenciamento de Clientes e de Impressão Universal Guia do Usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registrada nos Estados Unidos da Microsoft Corporation.

Leia mais

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM... 1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER

Leia mais

1 REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAR O SMS PC REMOTO

1 REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAR O SMS PC REMOTO 1 ÍNDICE 1 REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAR O SMS PC REMOTO... 3 1.1 REQUISITOS BASICOS DE SOFTWARE... 3 1.2 REQUISITOS BASICOS DE HARDWARE... 3 2 EXECUTANDO O INSTALADOR... 3 2.1 PASSO 01... 3 2.2 PASSO

Leia mais

Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos

Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Licenciatura em Computação Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Introdução A gerência

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Aleardo Manacero Jr.

Sistemas Distribuídos. Aleardo Manacero Jr. Sistemas Distribuídos Aleardo Manacero Jr. Conteúdo Conceitos fundamentais Estratégias de controle: relógios e algoritmos de sincronismo Serviços: arquivos e memória Corba Processamento distribuído Sistemas

Leia mais

VERSÃO 1 PRELIMINAR - 2010 MÓDULO 3 - PRESENCIAL

VERSÃO 1 PRELIMINAR - 2010 MÓDULO 3 - PRESENCIAL MÓDULO 3 - PRESENCIAL CmapTools É um software para autoria de Mapas Conceituais desenvolvido pelo Institute for Human Machine Cognition da University of West Florida1, sob a supervisão do Dr. Alberto J.

Leia mais

CAPÍTULO 2. Este capítulo tratará :

CAPÍTULO 2. Este capítulo tratará : 1ª PARTE CAPÍTULO 2 Este capítulo tratará : 1. O que é necessário para se criar páginas para a Web. 2. A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web 3. Navegadores 4. O que é site, Host,

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

Técnicas e ferramentas de ataque. Natiel Cazarotto Chiavegatti

Técnicas e ferramentas de ataque. Natiel Cazarotto Chiavegatti Técnicas e ferramentas de ataque Natiel Cazarotto Chiavegatti Preparação do ambiente Em relação a taques a redes sem fio deve-se ser levado em conta alguns aspectos, sendo que por sua vez devem se analisadas

Leia mais

CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE

CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE A proposta para o ambiente apresentada neste trabalho é baseada no conjunto de requisitos levantados no capítulo anterior. Este levantamento, sugere uma

Leia mais

TCI S5-USB. Cabo de Programação STEP5 - USB. Manual de Instalação

TCI S5-USB. Cabo de Programação STEP5 - USB. Manual de Instalação TCI S5-USB Cabo de Programação STEP5 - USB Manual de Instalação O cabo de programação TCI S5-USB foi projetado para atender a necessidade de conectar a uma porta USB do computador a família de PLC s Siemens

Leia mais