19 PONTUAÇÃO. Sinais pau sais e si nais melódicos. a) a vírgula (,) b) o ponto (.) c) o pon to-e-vírgula (;)

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1 19 PONTUAÇÃO Sinais pau sais e si nais melódicos A lín gua es cri ta não dis põe dos enu me rá veis re cur sos rít mi cos e me ló di cos da lín gua fa la da. Para su prir es ta carência, ou melhor, para reconstituir aproximadamente o movi men to vi vo da elo cu ção oral, ser ve-se da pontuação. Os sinais de pontuação podem ser classificados em dois grupos: O primeiro grupo compreende os si nais que, fun da mentalmente, se destinam a marcar as pausas: a) a vírgula (,) b) o ponto (.) c) o pon to-e-vírgula (;) O se gun do gru po abar ca os si nais cu ja fun ção es sen cial é mar car a me lo dia, a entoação: a) os dois-pontos (:) b) o pon to-de-interrogação (?) c) o pon to-de-exclamação (!) d) as reticências (...) e) as aspas ( ) f) os parênteses ( ( ) ) g) os colchetes ([ ]) h) o travessão ( )

2 374 GRAMÁTICA DO PORTUGUÊS CONTEMPORÂNEO SINAIS QUE MARCAM SO BRE TU DO A PAUSA A vírgula A vír gu la mar ca uma pau sa de pe que na du ra ção. Emprega-se não só pa ra se pa rar ele men tos de uma ora ção, mas tam bém ora ções de um só período. 1. No in te rior da ora ção serve: 1 o ) Para se pa rar ele men tos que exer cem a mes ma fun ção sintática (sujeito composto, complementos, adjuntos), quando não vêm uni dos pe las con junções e, ou e nem: As nu vens, as fo lhas, os ven tos não são des te mun do. (A. MEYER) Ela tem sua cla ri da de, seus ca mi nhos, suas es cadas, seus an dai mes. (C. MEIRELES) No céu fos co, pe lo vão da ja ne la, as es trelas ainda brilhavam. (C. D. DE ANDRADE) 2 o ) Para se pa rar ele men tos que exer cem fun ções sin tá ticas diversas, geralmente com a finalidade de realçá-los. Em particular, a vír gu la é usada: a) pa ra iso lar o apos to, ou qual quer ele men to de va lor meramente explicativo: Ele, o pai, é um má gi co. (ADO NIAS FILHO) b) pa ra iso lar o vocativo: Moço, sertanejo não se doma no bre jo. (J. A. DE ALMEIDA) c) para isolar o adjunto adverbial antecipado: Depois de algumas horas de sono, voltei ao colégio. (R. POMPÉIA) d) pa ra iso lar os ele men tos repetidos: Ficou bran qui nha, branquinha. Com os des gos tos hu ma nos. (O. BILAC)

3 PONTUAÇÃO o ) Emprega-se ain da a vír gu la no in te rior da oração: a) pa ra se pa rar, na da ta ção de um es cri to, o no me do lugar: Teófilo Otoni, 10 de maio de b) pa ra in di car a su pres são de uma pa lavra (geralmente o ver bo) ou de um gru po de palavras: Veio a ve lhi ce; com ela, a apo sen ta do ria. (H. SALES) 2. Entre ora ções, em pre ga-se a vírgula: 1 o ) Para se pa rar as ora ções coor de na das assindéticas: Levantava-me, pas sea va, tamborilava nos vidros das janelas, assobiava. (M. DE ASSIS) 2 o ) Para se pa rar as ora ções coordenadas sindéticas, salvo as introduzidas pela conjunção e: Cessaram as bu zi nas, mas pros se guia o ala ri do nas ruas. (A. M. MACHADO) Observações: 1 a ) Separam-se por vír gu la as orações coordenadas unidas pela conjunção e, quan do têm su jeito diferente. Exemplo: O si lên cio co meu o eco, e a es curidão abraçou o silêncio. (G. FIGUEIREDO) Costuma-se tam bém separar por vír gu la as orações introduzidas por es sa con junção quando ela vem reiterada: Trabalha, e tei ma, e li ma, e so fre, e sua! (O. BILAC) 2 a ) Das con jun ções ad ver sa ti vas, mas emprega-se sempre no começo da oração; porém, todavia, contudo, en tre tanto e no entanto po dem vir ora no iní cio da ora ção, ora após um dos seus termos. No primeiro caso, põe-se uma vír gu la an tes da con junção; no se gun do, vem ela iso la da por vír gulas: Vá aon de qui ser, mas fique morando conosco. Vá aon de qui ser, porém fi que mo rando conosco. Vá aon de qui ser, fi que, porém, morando conosco.

4 376 GRAMÁTICA DO PORTUGUÊS CONTEMPORÂNEO Em virtude da acentuada pausa que existe en tre as ora ções da página anterior, po dem ser elas se pa ra das, na es crita, por pon toe-vír gu la. Ao úl timo período é mesmo a pon tua ção que me lhor lhe convém: Vá aon de qui ser; fi que, porém, morando conosco. 3 a ) Quando con junção conclusiva, pois vem sem pre pos pos ta a um termo da ora ção a que per tence e, portanto, isolada por vírgulas: Não pac teia com a or dem; é, pois, uma rebelde. (J. RIBEIRO) As de mais con junções conclusivas (logo, portanto, por conseguinte, etc.) po dem en ca be çar a ora ção ou pos por-se a um dos seus ter mos. À se melhança das adversativas, escrevem-se, conforme o ca so, com uma vír gula anteposta, ou entre vírgulas. 3 o ) Para iso lar as ora ções intercaladas: Se o alie nis ta tem ra zão, disse eu comigo, não have rá mui to que las ti mar o Quincas Borba. (M. DE ASSIS) 4 o ) Para isolar as orações subordinadas adjetivas explicativas: Pastor, que so bes o monte, Que queres galgando-o assim? (O. MARIANO) 5 o ) Para se pa rar as ora ções su bor dinadas adverbiais, principalmente quando antepostas à principal: Quando tio Severino vol tou da fa zen da, trou xe para Luciana um pe ri qui to. (G. RAMOS) 6 o ) Para se pa rar as ora ções re du zi das de ge rún dio, de particípio e de infi ni ti vo, quan do equi va len tes a ora ções adverbiais: Não ob tendo resultado, in dignou-se. (G. RAMOS) Acocorado a um can to, con tem pla va-nos im pas sível. (E. DA CUNHA) Ao fa lar, já sa bia da res pos ta. (J. AMADO)

5 PONTUAÇÃO 377 Observações: 1 a ) Toda ora ção ou to do termo de oração de valor meramente explicativo pronunciam-se entre pau sas; por is so, são iso la dos por vír gula, na escrita. 2 a ) Os ter mos es senciais e integrantes da oração li gam-se uns com os ou tros sem pau sa; não po dem, as sim, ser se pa ra dos por vír gula. Esta a ra zão por que não é ad mis sí vel o uso da vír gula entre uma oração subordinada substantiva e a sua principal. 3 a ) Há uns pou cos ca sos em que o em prego da vírgula não corresponde a uma pau sa real na fa la; é o que se ob ser va, por exem plo, em respostas rápidas do tipo: Sim, se nhor. Não, senhor. O ponto 1. O pon to as si na la a pau sa má xi ma da voz de pois de um grupo fônico de final descendente. Emprega-se, pois, fundamentalmente, para indicar o término de uma oração declarativa, seja ela absoluta, seja a derradeira de um período composto: Nada po de con tra o poe ta. Nada po de con tra es se incor ri gí vel que tão bem vi ve e se ar ran ja es se meio aos des tro ços do pa lá cio ima gi ná rio que lhe caiu em ci ma. (A. M. MACHADO) 2. Quando os períodos (simples ou compostos) se encadeiam pelos pensamentos que expressam, sucedem-se uns aos ou tros na mes ma li nha. Diz-se, nes te ca so, que es tão separados por um pon to simples. Observação: O pon to tem si do uti lizado pelos escritores modernos onde os antigos poriam pon to-e-vír gu la ou mes mo vírgula. A mú sica toca uma valsa lenta. O desânimo aumenta. Os minutos passam. A orquestra se cala. O vento está mais forte. (E. VERISSIMO)

6 378 GRAMÁTICA DO PORTUGUÊS CONTEMPORÂNEO 3. Quando se pas sa de um gru po a ou tro gru po de idéias, cos tu ma-se mar car a trans po si ção com um maior re pou so da voz, o que, na es cri ta, se re pre sen ta pe lo pon to pa rá grafo. Deixa-se, en tão, em bran co o res to da li nha em que ter mina um da do gru po ideo ló gi co, e ini cia-se o se guin te na li nha abai xo, com o re cuo de al gu mas letras: Lá em bai xo era um mar que crescia. Começara a chu vis car um pou co. E o car ro su bia mais pa ra o al to, com des ti no à ca sa de Amâncio, que era a me lhor da re don de za. (J. L. DO REGO) 4. Ao pon to que en cer ra um enun cia do es cri to dá-se o nome de pon to final. O pon to-e-vírgula 1. Como o no me in di ca, es te si nal ser ve de in ter me diário en tre o pon to e a vír gu la, po den do apro xi mar-se ora mais da que le, ora mais des ta, se gun do os va lo res pau sais e me ló di cos que re pre sen ta no tex to. No pri mei ro ca so, equi vale a uma es pé cie de pon to reduzido; no segundo, assemelhase a uma vír gu la alongada. 2. Esta imprecisão do pon to-e-vír gu la faz que o seu empre go de pen da subs tan cial men te do con tex to. Entretanto, podemos estabelecer que, em princí pio, ele é usado: 1 o ) Para se pa rar num pe río do as ora ções da mes ma na ture za que te nham cer ta extensão: Não sa be mos trar-se ma goa da; é to da per dão e ca rinho. (M. DE ASSIS) 2 o ) Para se pa rar par tes de um pe río do, das quais uma pelo menos esteja subdividida por vírgula: Chamo-me Inácio; ele, Bendito. (M. DE ASSIS)

7 PONTUAÇÃO o ) Para se pa rar os di ver sos itens de enun cia dos enu mera ti vos (em leis, de cre tos, por ta rias, re gu la men tos, etc.), como es tes que ini ciam o Artigo 1 o da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Art. 1 o A edu ca ção na cio nal, ins pi ra da nos prin cípios de li ber da de e nos ideais de so lidariedade huma na, tem por fim: a) a com preen são dos di rei tos e de ve res da pessoa hu ma na, do ci da dão, do Estado, da fa mí lia e dos de mais gru pos que com põem a comunidade; b) o respeito à dignidade e às liberdades fundamen tais do homem; c) o for talecimento da unidade nacional e da solidariedade internacional; d) o desenvolvimento integral da personalidade hu ma na e a sua par ti ci pa ção na obra do bem comum; (...) Valor me ló di co dos si nais pausais Dissemos que a vír gu la, o pon to e o pon to-e-vír gu la marcam sobretudo e não ex clusivamente a pau sa. No correr do nosso estudo, ressaltamos até algumas das suas características melódicas. É o momento de sintetizá-las: a) o pon to corresponde sempre à final descendente de um grupo fônico; b) a vír gu la as si na la que a voz fi ca em sus pen so, à es pe ra de que o pe ríodo se complete; c) o pon to-e-vír gu la de no ta em ge ral uma dé bil in fle xão sus pen si va, su ficien te, no en tan to, pa ra in di car que o pe río do não es tá concluído.

8 380 GRAMÁTICA DO PORTUGUÊS CONTEMPORÂNEO SINAIS QUE MARCAM SO BRE TU DO A MELODIA Os dois-pontos Os dois-pon tos ser vem pa ra mar car, na es cri ta, uma sensível suspensão da voz na melodia de uma frase não concluí da. Empregam-se, pois, pa ra anunciar: 1 o ) uma citação (geralmente depois de verbo ou expressão que sig ni fi que dizer, responder, perguntar e sinônimos): Eu lhe res pon de ria: a vi da é ilu são... (A. PEIXOTO) 2 o ) uma enumeração explicativa: Viajo en tre to das as coi sas do mundo: homem, flores, animais, água... (C. MEIRELES) 3 o ) um esclarecimento, uma síntese ou uma conseqüência do que foi enunciado: Ternura te ve uma ins pi ra ção: ati rar a cor da, la çála. (A. M. MACHADO) Não sou ale gre nem sou triste: sou poe ta. (C. MEIRELES) Observação: Depois do vocativo que encabeça cartas, requerimentos, ofícios, etc., costuma-se colocar dois-pon tos, vír gu la ou pon to: Prezado se nhor: Prezado senhor. Prezado se nhor, Sendo o vocativo inicial emitido com entoação suspensiva, deve ser acom panhado, preferentemente, de dois-pon tos ou de vír gu la, sinais de notadores daquele tipo de inflexão. O pon to-de-interrogação 1. É o si nal que se usa no fim de qual quer in ter rogação di re ta, ain da que a per gun ta não exi ja resposta: Sabe vo cê de uma no vi da de? (A. PEIXOTO)

9 PONTUAÇÃO Nos ca sos em que a per gun ta en vol ve dú vi da, cos tu mase fa zer se guir de re ti cên cias o pon to-de-interrogação: Então?... que foi is so?... a co madre?... (AR TUR AZEVEDO) 3. Nas per gun tas que de no tam sur presa, ou naquelas que não têm en de re ço nem res pos ta, em pre gam-se por ve zes combinados o pon to-de-in ter ro ga ção e o pon to-de-exclamação: Que ne gó cio é es se: ca bra fa lando?! (C. D. DE ANDRADE) Observação: O pon to-de-in ter ro ga ção nun ca se usa no fim de uma in terrogação in direta, uma vez que esta ter mi na com en toação descendente, exigin do, por is so, um ponto. Comparem-se: Quem che gou? [= in ter ro ga ção direta] Diga-me quem che gou. [= in ter ro ga ção indireta] O pon to-de-exclamação É o si nal que se pos põe a qual quer enun cia do de en toação exclamativa. Emprega-se, pois, normalmente: a) de pois de in ter jei ções ou de ter mos equi va len tes, como os vocativos intensivos, as apóstrofes: Oh! dias de mi nha in fân cia! (C. DE ABREU) Deus! ó Deus! on de es tás que não res pon des? (C. ALVES) b) de pois de um imperativo: Coração, pá ra! ou re freia, ou mor re! (A. DE OLIVEIRA) Observação: A in terjeição oh! (escrita com h), que de nota geralmente surpre sa, ale gria ou de sejo, vem seguida de pon to-de-ex cla ma ção. Já à interjeição de apelo ó, quan do acom panhada de vocativo, não se pospõe pon to-de-ex cla ma ção; es te se co lo ca, no ca so, de pois do vocativo. Comparem-se os exem plos do item a.

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