UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL GEÓRGIA ROBERTA GOMES DE FIGUEIRÊDO

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL GEÓRGIA ROBERTA GOMES DE FIGUEIRÊDO PROPAGAÇÃO DE GRAVIOLEIRA: VIGOR DE SEMENTES SOB DESSECAÇÃO, ESTAQUIA E MINIESTAQUIA. ILHÉUS BA 2012

2 GEÓRGIA ROBERTA GOMES DE FIGUEIRÊDO PROPAGAÇÃO DE GRAVIOLEIRA: VIGOR DE SEMENTES SOB DESSECAÇÃO, ESTAQUIA E MINIESTAQUIA. Dissertação apresentada para obtenção do titulo de Mestre em Produção Vegetal pela Universidade Estadual de Santa Cruz. Orientador: Professor Dr. Célio Kersul do Sacramento

3 ILHÉUS - BA 2012 GEÓRGIA ROBERTA GOMES DE FIGUEIRÊDO PROPAGAÇÃO DE GRAVIOLEIRA: VIGOR DE SEMENTES SOB DESSECAÇÃO, ESTAQUIA E MINIESTAQUIA. Ilhéus, 06 de março de Dr. Célio Kersul do Sacramento UESC/DCAA (Orientador) Dra. Ana Cristina Vello Loyola Dantas UFRB/CCAAB Dr. George Andrade Sodré CEPLAC/CEPEC

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5 Ao Deus de toda glória, aos meus pais e ao meu marido DEDICO

6 AGRADECIMENTOS Ao supremo Deus que fez possível todas as realizações que ocorreram até o momento em minha vida, sendo meu grande amigo em todos os momentos. Aos meus pais pelas orações feitas a cada dia a favor da realização desse trabalho e pela grande força e o grande amor demonstrado a cada ligação. Ao Matheus, grande amor de minha vida, meu companheiro, que me ajudou por inúmeras vezes nos experimentos, me apoiando com todo seu amor em todas as minhas decisões. À família baiana que Deus me proporcionou, a qual me acolheu com todo o amor, minha sogra, D. Rosa (muito obrigada pelos cuidados para comigo), Anne e família (Obrigada pelo apoio e carinho) e Rosana e família. Ao meu orientador Professor Célio Kersul, pela dedicação e disponibilidade, o qual foi mais que um orientador, um amigo que terei para sempre, assim como também toda a sua família. Ao Professor George Andrade Sodré pela grande contribuição na realização desse trabalho, pelos conhecimentos passados, atenção e disponibilidade. Ao Professor Sérgio Oliveira pela grande colaboração nas análises estatísticas Ao Professor Carlos Eduardo pela colaboração no trabalho de sementes A amizade de todos os colegas: Vini (pelo apoio e dedicação nos trabalhos), Téssio (pela sua amizade e apoio), Cristina, Lucas, Nadjama, Carol Beijamim, Carol Zeslei, Felipe Vilas Boas (pelo companheirismo na realização do experimento de miniestaquia), Daniel Ornelas (pela amizade e palavras de apoio), Rodrigo, Cristiane, Lica e Mariana. Á todos os funcionários da Biofábrica em especial ao Cesar, Simone, Aldo, Henrique. Á todos os funcionários da CEPLAC, em especial ao Sr Waldemar Barretto, Sr. Barbosa, Edmundo, Arnaldo, Brás, Lurdinha, Nadja, Aldo, Antônio, Maurino, Dailson e Vitoriano muito obrigada pelo suporte aos trabalhos de laboratório. E por fim a todas as pessoas que colaboraram de alguma forma para a realização deste trabalho.

7 PROPAGAÇÃO DE GRAVIOLEIRA: VIGOR DE SEMENTES SOB DESSECAÇÃO, ESTAQUIA E MINIESTAQUIA. RESUMO O objetivo geral deste trabalho, o qual é composto por três experimentos, foi aprimorar técnicas de propagação da gravioleira. Inicialmente estudou-se a viabilidade de sementes de gravioleira submetidas à desidratação, semeadas em areia e em substrato comercial. No segundo e terceiro experimentos tiveram como objetivos analisar o método de estaquia e miniestaquia em diferentes tipos de estacas com e sem o uso de reguladores de crescimento. No primeiro experimento foi visto que as sementes de graviola foram tolerantes a dessecação até 7% de umidade, por não apresentar perda no poder germinativo, entretanto a maior velocidade de emergência foi com 25% de umidade. e Quando semeadas em substrato comercial, verificou-se melhores resultados também para: porcentagem de emergência, comprimento e massa seca de plântula. Para a propagação vegetativa tanto no método de estaquia quanto no de miniestaquia, foram obtidas altas porcentagens de enraizamento, alcançando-se 97,3% de enraizamento em miniestacas subapicais herbáceas provenientes de matrizes em viveiro e 84 % de enraizamento em estacas semilenhosas apicais. Para os dois experimentos de estaquia a aplicação de ácido indolbutírico (AIB) não apresentou efeito no enraizamento. Palavras chaves: enraizamento, reguladores vegetais, germinação, substrato vi

8 SOURSOP PROPAGATION: SEEDS VIGOR IN DESICCATION, CUTTING AND MINICUTTING ABSTRACT The aim of this work, which consists of three experiments, was to improve the techniques of soursop s propagation. At first it was studied the viability of seeds of soursop subjected at dehydration, seeded in sand and commercial substrates. In the second and third experiments, it was aimed to analyze the method of cutting and minicutting in different types of cuttings with and without the use of growth regulators. In the first experiment it was shown that cherimoya seeds are desiccation tolerant until 7% of humidity content by not showing loss in germination, however the emergence rate was higher with 25% humidity and when seeded on commercial substrate, it had better results also at the percentage of emergence, seedling length and seedling dry weight. For vegetative propagation were obtained excellent results in both the method of grafting as well as in minicutting and high percentages of rooting, the last being higher, reaching 97.3% of subapical rooting in cuttings from herbaceous matrices greenhouse, although in the method of cutting was achieved the maximum of 84% of rooting apical softwood cuttings. For the two experiments, the presence or absence of IBA had no effect on rooting. Keywords: rooting, plant growth regulators, seed germination, substrate vii

9 SUMÁRIO AGRADECIMENTOS... vi RESUMO... vi ABSTRACT... vii SUMÁRIO...viii LISTA DE TABELA... xi LISTA DE FIGURAS... xii 1. INTRODUÇÃO REFERÊNCIAL TEÓRICO ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA GRAVIOLEIRA ASPECTOS ECONÔMICOS PRODUÇÃO DE MUDAS PROPAGAÇÃO SEXUADA SECAGEM DE SEMENTES COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES Á DESSECAÇÃO PROPAGAÇÃO ASSEXUADA ESTAQUIA MINIESTAQUIA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA CAPÍTULO I - INFLUÊNCIA DO TEOR DE ÁGUA NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GRAVIOLEIRA RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS Coleta de frutos, extração e secagem das sementes de graviola Testes de vigor RESULTADOS E DISCUSSÃO...22 CONCLUSÕES REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA CAPÍTULO II - ENRAIZAMENTO DE DIFERENTES TIPOS DE ESTACAS DE GRAVIOLEIRA RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO...31 MATERIAL E MÉTODOS viii

10 Preparo das estacas Delineamento Estatístico Características avaliadas no ensaio RESULTADOS E DISCUSSÃO...34 CONCLUSÃO REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA CAPÍTULO III - PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DA GRAVIOLEIRA POR MINIESTAQUIA RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS Preparo das estacas Delineamento Estatístico Características avaliadas nos ensaio RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ix

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12 LISTA DE TABELA CAPITULO I INFLUÊNCIA DA DESIDRATAÇÃO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GRAVIOLEIRA TABELA 1. Resumo da análise de variância para os fatores teor de umidade, substrato e interação em relação à porcentagem de emergência (%E), Índice de velocidade de emergência (IVE), Comprimento de plântula (CP) e massa seca de plântula (MSP)...24 CAPÍTULO II - ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE GRAVIOLEIRA TABELA 1. Resumo da análise de variância para os fatores tipo de estacas de gravioleira, AIB e interação em relação à porcentagem de estacas sobreviventes (ES), enraizadas (EE) número de brotos (NB), comprimento de raiz (CR) e massa seca de raiz (MSR)...34 TABELA 2. Porcentagem de estacas sobreviventes (ES), de estacas enraizadas de gravioleira (EE), número de brotos (NB), comprimento de raízes (CR) e massa seca de raízes (MSR) para as diferentes estacas de graviola...35 CAPÍTULO III - PROPAGAÇÃO DA GRAVIOLEIRA POR MINIESTAQUIA TABELA 1. Resumo da análise de variância para os fatores tipo de miniestacas de gravioleira, AIB e interação em relação à porcentagem de miniestacas sobreviventes (PES), enraizadas (PEE), com folhas remanescentes, número de brotos (NB), massa seca de raiz de primeira ordem (MSRP) de segunda ordem (MSRS) e massa seca total de raizes (MSTR)...46 TABELA 2. Médias de porcentagem de miniestacas sobreviventes (PES) e miniestacas enraizadas (PEE); massa seca de parte aérea (MSPA), massa seca de raízes de primeira ordem (MSRP), massa seca de raízes de segunda ordem (MSRS) e massa seca total de raízes (MSTR) em diferentes tipos de miniestacas de gravioleira...47 TABELA 3. Desdobramento da Interação significativa entre tipos de miniestacas e AIB para as médias de porcentagem de miniestacas com folhas...49 xi

13 LISTA DE FIGURAS CAPÍTULO I INFLUÊNCIA DA DESIDRATAÇÃO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GRAVIOLEIRA FIGURA 1. FIGURA 2. FIGURA 3. FIGURA 4. FIGURA 2. Temperatura e Umidade relativa do ar observadas no período de desenvolvimento do experimento. Ilhéus, BA, Emergência de sementes de semeadas em substrato: A) Areia, B) Substrato comercial Plantmax Efeito do tipo de substrato sobre a emergência de sementes de gravioleira: A) comprimento de plântula, B) porcentagem de emergência e C) Massa seca de plântula...25 Efeito dos teores de umidade e do substrato no índice de velocidade de emergência em sementes de gravioleira...26 CAPÍTULO II - ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE GRAVIOLEIRA FIGURA 1. Preparo de estacas de gravioleira FIGURA 2. Aspectos das estacas de gravioleira enraizadas...37 CAPÍTULO III - PROPAGAÇÃO DA GRAVIOLEIRA POR MINIESTAQUIA FIGURA 1. FIGURA 2. Câmara de nebulização automatizada (CEPEC/CEPLAC)...43 A) matriz de viveiro, B) planta da casa de vegetação...43 FIGURA 3. A) ramo herbáceo de matrizes de gravioleiras da casa de vegetação; B) miniestacas provenientes de matriz do viveiro: apical à esquerda e subapical à direita; C) ramo herbáceo de gravioleira do campo; D) miniestacas provenientes de gravioleiras do campo: apical à esquerda e subapical à direita...44 FIGURA 4. FIGURA 5. Aspectos das miniestacas enraizadas de gravioleira...50 Avaliação quinzenal da permanência de folhas nos diferentes tipos de miniestacas tratadas ao não com AIB...50 xii

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15 1. INTRODUÇÃO A gravioleira (Annona muricata) é uma frutífera tropical, originária da América central e Norte da América do sul, considerada a mais tropical das anonáceas. Devido ao clima favorável, o Nordeste Brasileiro ocupa lugar de destaque, na produção é comercialização, com cerca de 90% (PINTO e SILVA, 1994). Na região sul do estado da Bahia, o cultivo encontra-se em expansão, devido à implantação de agroindústrias, as quais apresentam uma crescente demanda e o interesse pela polpa para a produção de sucos, sorvetes, doces e geléias (SOBRINHO, 2010). Com isso, torna-se necessário a melhoria nas técnicas de propagação para que haja um aumento na produtividade (SACRAMENTO et al., 2009) pois os a pomares comerciais ainda são formados por pés francos, com elevada heterogeneidade. Nesse aspecto, a propagação mantém as características genéticas das plantas-matrizes, uniformidade, porte reduzido e precocidade de produção (HARTMANN et al., 2011), sendo a estaquia um dos principais métodos de propagação vegetativa utilizados na multiplicação de plantas frutíferas, principalmente por ser um método economicamente viável para a produção de novos indivíduos. (SILVA, 2008). De acordo com este autor, espécies de anonáceas, inclusive a gravioleira apresentam dificuldade no enraizamento, sendo necessários estudos que viabilizem o incremento no enraizamento e verificou que o máximo enraizamento obtidos para estacas de gravioleira foi de 34 % com a utilização de ácido indolbutírico (AIB). Sacramento et al. (2005) avaliando tipos de estacas tratadas ou não com AIB, verificaram que estacas apicais coletadas em mudas pé francos respondem bem ao enraizamento, enquanto que, estacas subapicais de consistência herbácea ou semi-lenhosa apresentaram baixos índices de enraizamento, mesmo quando tratadas com AIB. Muitos são os fatores que interferem na propagação vegetativa, e dentre os que afetam diretamente o enraizamento de estacas destacam-se os internos, intrínsecos à planta matriz e os externos, relativos às condições do meio. Destacam-se, dentre os fatores internos, a condição fisiológica da planta matriz, como a constituição genética, idade da planta, tipo de estaca, época do ano, balanço hormonal, co-fatores de enraizamento e inibidores do enraizamento (ZUFFELLATO-RIBAS et al., 2001). De acordo com Santos (2010) pesquisas têm sido realizadas no âmbito da escolha do melhor ramo para estaquia 1

16 de várias espécies, assim como também a posição do ramo, características que interferem no bom desenvolvimento da planta. Ao longo do tempo o método da estaquia foi sendo aprimorado, surgindo assim, uma nova técnica conhecida como miniestaquia, a qual tem sido bastante utilizada em espécies florestais, porém, em frutíferas ainda esses estudos ainda são escassos. Marinho et al. (2007) observaram que após trinta e cinco dias de estaqueamento, miniestacas de goiabeira, apresentaram 100% de enraizamento e o mesmo foi observado por Carvalho et al. (2007) em miniestacas de maracujazeiro. Segundo Silva (2008), estudos com sementes de gravioleira devem ser feitos, objetivando a diversidade em programas de melhoramento e coleções de germoplasma, enquanto a propagação assexuada é um caminho lógico para possibilitar a produção de mudas. A quase totalidade das gravioleiras existentes é considerada ecotipo, pois, foi introduzida sem passar por seleção, isso sugere que seja necessário um programa de melhoramento, o qual é possível através de bancos de germoplasmas que por sua vez, devem ser formados pelo maior número de plantas com alta variabilidade genética (SÃO JOSÉ et al., 1997). Nesse sentido a propagação por sementes permite a formação de bancos de germoplasma devido à variabilidade genética, assim como obtenção de novas variedades. (MANICA et al., 2003) Visando a conservação de sementes, Carvalho e Nakagawa (2000) afirmam que, a qualidade das sementes pode ser mantida no armazenamento com a redução do seu teor de água. O trabalho teve como objetivo estudar o comportamento de diferentes estacas de gravioleira, tratadas ou não com reguladores vegetais, utilizando a técnica de estaquia e miniestaquia e analisar a viabilidade e vigor de sementes de gravioleira submetidas à dessecação, e o efeito de substrato sobre a emergência das mesmas. 2

17 2. REFERÊNCIAL TEÓRICO 2.1. ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA GRAVIOLEIRA A gravioleira (Annona muricata) é originária da America Central e Norte da América do Sul. Atualmente encontra-se em sua forma silvestre e cultivada em altitudes que variam do nível do mar a m, nas Antilhas, desde o Sul do México até o Brasil e Ilhas do Pacífico, sendo também cultivadas no extremo Sul da Florida. Encontra-se também distribuída desde o sudeste da China até a Austrália e nas terras baixas e quentes do Oeste da África (ESCOBAR et al.,1992; SACRAMENTO et al., 2009). No Brasil foi introduzida pelos portugueses no século XVI, com a maior produção proveniente dos estados nordestinos ASPECTOS ECONÔMICOS Segundo Sacramento et al. (2009), além dos frutos, diversas partes da gravioleira são utilizadas na medicina devido a suas propriedades diuréticas, antiespamódicas, antiescorbúticas e adstringentes e fonte de cálcio. Mais recentemente, substâncias existentes em suas folhas têm sido utilizadas com sucesso no combate a alguns tipos de câncer. São bastante recentes os interesses de exploração e principalmente de exportação da graviola. Entretanto, a crescente demanda e o interesse pela polpa de tal fruta, tanto por parte do consumidor como da indústria de sucos, já incluíram-na entre as frutas tropicais brasileiras de excelente valor comercial (SOBRINHO, 2010) Embora a gravioleira seja explorada comercialmente em diversas regiões do mundo, apenas alguns países despontam como grandes produtores: México, Brasil, Venezuela, Equador, Colômbia (SACRAMENTO et al., 2009) Na região sul da Bahia, Alguns produtores vêm apresentando, recentemente, um crescente interesse pelo plantio comercial da gravioleira, resultando assim, no aumento da área cultivada. (ARAUJO et al., 2006). Tornando-se uma alternativa que atende às necessidades regionais, combinando produção com alta tecnologia e geração de emprego, sendo este destacado pela mão-de-obra predominantemente feminina em virtude do trabalho de 3

18 colheita e polinização manual, uma vez que, no setor rural as alternativas de trabalho para esta classe de trabalhador são restritas, em vista principalmente por serem em geral, trabalhos pesados. (MARINHO, 1998) PRODUÇÃO DE MUDAS A dificuldade na obtenção de mudas com boas qualidades biológicas para a propagação é tida como um sério problema na expansão da fruticultura brasileira. A produção de mudas é considerada como um dos fatores que garantem o sucesso da fruticultura moderna, tida como alicerce da fruticultura, porém para que esse objetivo venha a ser alcançado é necessário pesquisas e avanços na tecnologia de propagação (FACHINELLO et al., 2005) PROPAGAÇÃO SEXUADA A reprodução sexuada é tida como o principal método da propagação de plantas superiores, sendo para algumas espécies, o único método viável de propagação (FACHINELLO et al., 2005). É considerada a forma mais segura e rápida na produção das anonáceas, por reproduzir plantas mais vigorosas e com um sistema radicular abundante e profundo, plantas com uma maior longevidade, Além disso, esse método proporciona a obtenção de novas variedades e formação de bancos de germoplasma (MANICA et al., 2003). Considerando-se a inexistência de variedades definidas, devido ao fenômeno dicogamia que favorece a polinização cruzada e também por apresentar frutificação precoce, a propagação sexuada ainda tem sido utilizada na implantação da maioria dos pomares comerciais (PINTO e SILVA, 1994; SACRAMENTO et al., 2009), apesar de que plantas provenientes da propagação seminífera apresentam maior variabilidade genética o que é muitas vezes considerada uma desvantagem quando se quer obter um estande de plantas para fins comerciais (FACHINELLO et al., 2005) No entanto, existem diversos tipos regionais que produzem frutos com formatos e tamanho diferentes, que após uma seleção podem ser propagados vegetativamente e vir a constituir-se em cultivares

19 SECAGEM DE SEMENTES Uma das causas de grandes perdas do poder germinativo e do vigor de sementes está no armazenamento de sementes com altos teores de umidade, os quais, não apenas afetam a qualidade das sementes no armazenamento, mas também nas operações de beneficiamento. Com isso, a secagem apresenta-se como uma exigência para garantir a qualidade das sementes, porém essa secagem deverá ser realizada em função da tolerância de cada espécie, pois se feita de forma errônea poderá ser prejudicial ou até mesmo inutilizar as sementes (CARVALHO e NAKAGAWA, 2000). A conservação das sementes, entre a colheita e a semeadura, interfere na qualidade e na quantidade das plântulas obtidas e, em decorrência, no desempenho produtivo da população estabelecida no campo (NASCIMENTO et al., 2010). A manutenção da viabilidade das sementes através do armazenamento vem sendo uma das linhas de pesquisa mais importantes para as sementes de grande número de espécies. As condições ideais para conservação das sementes são aquelas em que as atividades metabólicas são reduzidas ao mínimo, mantendo-se a baixa umidade relativa e temperatura no ambiente de armazenamento (PEDROSA et al., 1999). A umidade relativa tem relação com o teor de água das sementes, além de controlar a ocorrência dos diferentes processos metabólicos que ela pode sofrer, enquanto a temperatura influência a velocidade dos processos bioquímicos e interfere indiretamente no teor de água das sementes. Na maioria das espécies vegetais de importância econômica, a qualidade das sementes pode ser conservada pela redução do seu teor de água e da temperatura do ambiente. Com isso, é perceptível a intrínseca ligação do armazenamento e a dessecação. (CARVALHO e NAKAGAWA, 2000). Muitos são os trabalhos de secagem na área de grãos, porém são poucos os dados disponíveis na literatura sobre o controle de processos durante a secagem de sementes de frutíferas, necessitando-se de estudos científicos mais aprofundados sobre a influência destes parâmetros na alteração da qualidade fisiológica das sementes dessas espécies em geral, uma vez que estas apresentam potencial econômico para larga utilização no agronegócio do Brasil (CARLESSO et al., 2005). 5

20 COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES Á DESSECAÇÃO Quanto à tolerância à dessecação, as sementes são classificadas em ortodoxas, recalcitrantes e intermediárias. As sementes ortodoxas toleram uma desidratação de até 5% no conteúdo de umidade; por sua parte, as sementes que toleram a desidratação entre 10 e 12% do conteúdo de umidade são consideradas intermediárias e as que toleram a desidratação entre 15 e 50% de umidade são denominadas recalcitrantes (FARRANT et al., 1993; GENTIL, 2001). Segundo Dorneles et al. (2002), sementes de cherimoya (Annona cherimola Mill) e graviola (Annona muricata L.) são consideradas ortodoxas, as quais além tolerarem um decréscimo no teor de água, suportam armazenamento a baixas temperaturas por períodos consideráveis. Os mesmos autores verificaram que a redução da umidade de sementes de graviola e de pinha (Annona squamosa L.) promoveu um aumento no vigor das sementes destas espécies. A redução do teor de água nessas sementes proporciona uma redução do metabolismo e um estado de quiescência do embrião. As sementes no estado de quiescência resistem às condições adversas do ambiente e, quando expostas às condições adequadas e na ausência de dormência, têm a capacidade de retomada do metabolismo no processo de germinação (BEWLEY et al., 1994). Em razão da crescente demanda por frutas exóticas no mercado internacional, a secagem artificial de sementes de fruteiras com comportamento ortodoxo no armazenamento vem sendo considerada um dos processos mais importantes no seu préprocessamento, visando o subsequente beneficiamento industrial, estocagem ou sua comercialização (CARLESSO et al., 2005) PROPAGAÇÃO ASSEXUADA Dentre os métodos de propagação assexuada mais utilizados em frutíferas, destacam-se a estaquia, a enxertia e a alporquia, porém os métodos de enxertia e de alporquia, são considerados pelos produtores de Anonáceas métodos onerosos e de difícil obtenção de mudas e de profissionais habilitados no processo (SILVA, 2005). A estaquia permite que se obtenham muitas plantas a partir de uma única planta matriz em curto espaço de tempo, sendo de baixo custo, de fácil execução e não 6

21 apresentando problema de incompatibilidade entre o enxerto e o porta-enxerto. Entretanto, como nos demais métodos de propagação vegetativa, pode possibilitar a transmissão de doenças, especialmente as viróticas, permitir variações nas características devido à mutação de gemas e, principalmente, aumentar os riscos de danos nas plantas devido a problemas climáticos ou fitossanitários, já que não existe variabilidade nas plantas do pomar (FACHINELLO et al., 1994) ESTAQUIA Estaquia é uma técnica de propagação no qual um segmento da planta matriz é retirado, colocado em condições ambientais favoráveis e induzido a formar raízes e brotos, obtendo-se uma nova planta (HARTMANN et al., 2011), o segmento retirado da planta pode ser ramos, raízes ou folhas, devendo ter, pelo menos, uma gema vegetativa e capacidade de originar uma nova planta. A propagação vegetativa vem sendo cada vez mais utilizada em substituição à propagação por sementes em espécies de importância econômica e a tecnologia de enraizamento de estacas se consolida como o método mais econômico para propagação em larga escala (HARTMANN et al., 2011). Porém ainda existem alguns entraves, o que se torna um desafio para os técnicos estabelecer as condições ideais para o bom enraizamento de cada espécie, para assim, obter-se um protocolo ajustado que permita a propagação de plantas em larga escala com bons rendimentos. De acordo com Borges et al. (2011), a formação de raízes em estacas é um processo anatômico e fisiológico complexo, associado à desdiferenciação e ao redirecionamento do desenvolvimento de células vegetais totipotentes para a formação de meristemas que darão origem a raízes adventícias. Alguns fatores como: condições fisiológicas da planta matriz (presença de carboidratos, substâncias nitrogenadas, aminoácidos, auxinas, compostos fenólicos e outras substâncias não identificadas), o período e posição de coleta das estacas, juvenilidade, podem atuar isoladamente ou em conjunto no processo de formação de raízes (HARTMANN et al., 2011) Dentre os fatores que podem melhorar os resultados, destacam-se a presença de folhas nas estacas, uso de câmara de nebulização intermitente, uso de reguladores exógenos, tipos de ramos, fatores do ambiente, disponibilidade de água, luminosidade e substrato (SILVA, 2008). 7

22 Auxinas De acordo com Taiz e Zeiger (2009), a auxina, também conhecida como hormônio do crescimento, foi apresentada como hormônio de crescimento das plantas por Went após experimentos com plântulas de aveia. Este fitohormonio foi identificado como sendo o Ácido Indol-3-Acético (AIA) por dois grupos de pesquisadores, F. Kölg e A. J. Haagen- Smith na Holanda e K. V. Thimann, nos Estados Unidos, na década de As auxinas são produzidas principalmente nos locais de crescimento ativo, como meristemas, gemas axilares e folhas jovens, embora também haja síntese nas folhas adultas e seu transporte caracteriza-se como sendo basal, ou seja, do ápice do caule ou de outro órgão para a base deste, e polar. Dentre as diversas substâncias que pertencem a este grupo, destaca-se o ácido indolacético (AIA), o ácido indolbutírico (AIB), o ácido naftalenoacético (ANA) e o ácido 2,4 diclorofenoxiacético (2,4-D). Segundo Fachinello et al. (2005), uma das formas mais comuns de favorecer o balanço hormonal para o enraizamento é a aplicação exógena de auxinas, como o ácido indolbutírico (AIB) e o ácido naftalenoacético (ANA). De acordo com Noor et al. (2009), o AIB pela sua estabilidade à fotodegradação, atóxico as plantas e, por apresentar boa capacidade de promover a formação de primórdios radiculares, tem sido o mais utilizado no enraizamento de estacas de inúmeras espécies, principalmente daquelas que apresentam dificuldades de formar raízes. A auxina induz ao enraizamento, devido à quebra da dominância apical que é induzido pela citocinina. O ácido indolbutírico (AIB) é uma auxina sintética sendo bastante utilizada no enraizamento de diversas espécies principalmente por não apresentar toxicidade às plantas, sendo assim mais eficiente do que o próprio ácido acético, que é uma auxina natural (TAIZ e ZEIGER, 2009). Segundo Hartmann et al. (2011) a aplicação exógena de auxina pode proporcionar maior taxa de estacas enraizadas, aumentar o número de raízes e a uniformidade de enraizamento, porém a resposta das estacas à aplicação de auxinas exógenas depende da espécie e da concentração de auxina existente no tecido, tal afirmativa pode ser comprovada por algumas pesquisas realizadas. Bettiol Neto et al. (2006), estudando o enraizamento de estacas semilenhosas de dois tipos de anonáceas, submetidas a doses crescentes de AIB (0, 1000, 2000 e 3000 mg L -1 ) observaram que para araticum mirim não houve eficácia, porém para a espécie 8

23 araticum terra-fria, os resultados foram bastante satisfatórios uma vez que houve acréscimo linear no enraizamento com relação às doses crescentes de AIB, chegando a 56% de enraizamento e 89% de estacas com formação de calos. Ferreira et al. (2010), testando diferentes auxinas (AIB, ANA e 2,4-D) durante 24 horas (tratamento lento) nas concentrações 0,50, 100, 200, 300, 400 e 500 mg L -1 de cada regulador e 5 segundos (tratamento rápido) nas concentrações 0, 500, 1000, 2000, 3000, 4000 e 5000 mg L -1 de cada regulador, em estacas medianas de atemoieira, concluiram que para o tratamento lento a concentração de 200 mg L -1 de NAA, proporcionou incremento ao processo, o mesmo ocorreu com o tratamento rápido com IBA, independente da concentração Tipos de estacas Apesar de a estaquia ser um método simples de propagação necessita de alguns cuidados, como a definição correta do ramo a ser coletado e a posição da retirada da estaca nesse ramo (FERREIRA et al., 2008). Segundo Hartmann et al. (2011), os tipos de estacas estão divididos em quatro grupos, de acordo com a natureza do lenho: estacas lenhosas (apresentam tecidos lignificados); herbáceas (apresentam tecidos tenros); semilenhosas e semi-herbáceas (apresentam estádio intermediário entre os dois extremos). Segundo Fachinello et al. (2005), a consistência da estaca está estreitamente relacionada com a época do ano em que as estacas são coletadas, sendo que aquelas coletadas em um período de crescimento vegetativo intenso (primavera/verão), portanto mais herbáceas, tendem a enraizar mais, enquanto que aquelas coletadas no inverno são mais lignificadas e possuem menor capacidade de enraizamento. Ainda para esses autores, a influência da época de coleta das estacas no enraizamento pode ser atribuída às condições climáticas, especialmente temperatura e disponibilidade de água. O tipo de estaca é um fator que exerce influência direta no processo de enraizamento, sendo que, para a grande maioria das plantas, as estacas herbáceas enraíza com mais facilidade do que as estacas lenhosas da mesma espécie (AROEIRA, 1988). No entanto, Bueno (1995) cita que a parte herbácea do ramo consiste na porção mais imatura e que esse tipo de estaca possui grande capacidade para enraizar, porém, é o tipo de estaca mais difícil de se manter viva. 9

24 De acordo com Hartmann et al. (2011), estacas caulinares coletadas da parte apical do ramo têm menor grau de lignificação, células meristemáticas com metabolismo mais ativo e ausência ou menor quantidade de compostos fenólicos, o que facilita o enraizamento e o brotamento Tamanho de estacas O tamanho da estaca e a quantidade de gemas presentes é um fator importante no processo de enraizamento. Hartmann et al. (2011) recomendam o tamanho das estacas de acordo com o tamanho do lenho. Assim, para estacas de ramos mais lenhosos arbóreos, o comprimento pode variar de 10 a 76 cm dependendo da espécie e para ramos lenhosos arbustivos e de caules herbáceos, o comprimento pode variar de 7,5 a 12,5 cm. Estacas lenhosas podem ter comprimento variável de 20 a 30 cm e semilenhosas de 7,5 a 15 cm, e estacas herbáceas podem ser ainda menores (FACHINELLO et al., 2005). Contudo o comprimento ideal de uma estaca para enraizamento varia conforme a espécie e o tipo de estaca (SANTOS, 2010) MINIESTAQUIA A miniestaquia é tida como uma técnica que surgiu do aprimoramento da estaquia, onde matrizes são retidas em jardim clonal em recipientes individuais em viveiro, submetidas a todos os tratos necessários para que esteja em ótimas condições fisiológicas. Na miniestaquia, os propágulos vegetativos, denominados miniestacas, são obtidos pela coleta de ápices caulinares de uma estaca enraizada pelo método tradicional de estaquia ou de mudas seminais. A estaca podada emite novas brotações que, em intervalos variáveis, em função da época do ano, do clone/espécie, das condições nutricionais, entre outras, são coletadas e estaqueadas em casa de vegetação, para enraizamento. Desta forma, a parte basal da brotação da estaca constitui uma minicepa, que fornecerá as brotações (miniestacas) para enraizamento e formação das futuras mudas (WENDLING et al., 1999; XAVIER et al., 2001) Em comparação com a técnica de estaquia convencional, a miniestaquia apresenta uma série de vantagens: eliminação do jardim clonal de campo; maior facilidade no controle de patógenos, bem como, das condições nutricionais e hídricas no minijardim 10

25 clonal; maior produtividade, uma vez que as operações de manejo do minijardim clonal, coleta e confecção de miniestacas são mais fáceis e rápidas de serem executadas; maior produção de propágulos (miniestacas) por unidade de área e em menor unidade de tempo; necessidade de menores concentrações de reguladores de crescimento vegetal e, em alguns casos, até a sua exclusão completa; a coleta de miniestacas pode ser realizada em qualquer horário do dia; possibilidade na redução do tempo de formação da muda no viveiro, devido ao menor tempo de permanência para enraizamento (XAVIER et al., 1998; WENDLING et al., 2003). O método da miniestaquia vem apresentando resultados bastante expressivos em escala comercial em diversas culturas, principalmente em espécies florestais e recentemente tem crescido o interesse do estudo da técnica em espécies frutíferas, a exemplo de ameixeira (TONIETTO et al., 2001), aceroleira (RITZINGER e GRAZZIOTTI, 2005), maracujazeiro-amarelo (CARVALHO et al., 2007), os quais obtiveram resultados satisfatórios, viabilizando a técnica. Em termos de desvantagens da miniestaquia em relação à estaquia convencional, pode-se citar: a maior sensibilidade das miniestacas às condições ambientais; a necessidade de maior rapidez entre a coleta dos propágulos no minijardim clonal e a sua estaquia em casa de vegetação (XAVIER et al., 1998; WENDLING et al., 2003). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAUJO, A. C.; SILVA, L. M. R.; KHAN, A. S.; SANTOS, R. B.; LEITE, J. B.; MACEDO, A. F. Viabilidade financeira da produção de frutas na região Sudeste da Bahia. In: 39 CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 2001, Recife. Anais... Brasília, ARAUJO, A. C.; SILVA, L. M. R.; ARAÚJO, L. V. O Cultivo da gravioleira em propriedades produtoras de cacau da região sudeste da Bahia: um estudo da viabilidade financeira da cultura. In: 44 CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL. Anais... Ribeirão Preto, AROEIRA, J. S. Da estaquia: princípios gerais e aplicação em horticultura. Revista Ceres, Viçosa, v.10, n.57, p , BETTIOL NETO, J. E.; PIO, R.; BUENO, S. C. S.; BASTOS, D.C.; SCARPARE FILHO, J. A. Enraizamento de estacas dos porta-enxertos de araticum-de-terra-fria (Rollinia sp.) e araticum-mirim (Rollinia emarginata Schltdl.) para Anonáceas. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v.8, n.6, p ,

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29 XAVIER, A.; WENDLING, I. Miniestaquia na clonagem de Eucalyptus. Viçosa, MG: SIF, 1998, 10 p. (Informativo Técnico SIF, 11). XAVIER, A.; ANDRADE, H.B.; OLIVEIRA, M.L.; WENDLING, I. Desempenho do enraizamento de microestacas e miniestacas de clones híbridos de Eucalyptus grandis. Revista Árvore, v. 25, n. 4, p , ZUFFELLATO-RIBAS, C. K.; RODRIGUES, J. D. Estaquia: Uma abordagem dos principais aspectos fisiológicos. Curitiba: EUFPR, p. 15

30 CAPÍTULO I - INFLUÊNCIA DO TEOR DE ÁGUA NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GRAVIOLEIRA RESUMO Foram avaliados os efeitos da desidratação sobre a qualidade fisiológica de sementes de graviola, semeadas em diferentes substratos. Primeiramente foi determinado o teor de água das sementes que em seguida foram submetidas à secagem, em equipamento com circulação forçada de ar (32±2ºC), até atingirem o teor de água de 31%, 25,1%, 19,3%, 15,5%, 9,5% e 7% e posteriormente colocadas para emergir em areia e substrato comercial. As variáveis analisadas foram: porcentagem de emergência, índice de velocidade de emergência, comprimento e massa da matéria seca de plântulas. A desidratação não apresentou efeito sobre a qualidade fisiológica das sementes. O substrato comercial foi superior á areia para todas as variáveis avaliadas. ABSTRACT It was evaluated the effects of dehydration on the physiological quality of seeds of graviola, placed on different substrates. It was first determined the water content of these seeds were then subjected to drying equipment with forced air circulation (32 ± 2 C) until they reach the water content of 31%, 25.1%, 19.3%, 15.5%, 9.5% and 7% and placed to emerge in sand and commercial substrate. The variables were: percentage of emergence, emergence rate index, length and dry mass of seedlings. Dehydration had no effect on the physiological quality of seeds. The commercial substrate was superior to sand for all variables. 16

31 INTRODUÇÃO A manutenção da viabilidade das sementes através do armazenamento vem sendo uma das linhas de pesquisa mais importantes para diversas espécies botânicas. As condições ideais para conservação das sementes são aquelas em que as atividades metabólicas são reduzidas ao mínimo, mantendo-se a baixa umidade relativa e temperatura no ambiente de armazenamento (Pedrosa et al.,1999). A umidade relativa tem relação com o teor de água das sementes, além de controlar os processos metabólicos, enquanto a temperatura influencia a velocidade dos processos bioquímicos e interfere indiretamente no teor de água. Na maioria das espécies vegetais de importância econômica, a qualidade das sementes pode ser conservada pela redução do seu teor de água, com isso, é perceptível a intrínseca ligação do armazenamento e a dessecação (CARVALHO e NAKAGAWA, 2000). Nesse aspecto, Brooker et al. (1992) afirmam que, do pré-processamento de sementes, a secagem é, sem dúvida, a operação unitária mais importante para se obter produtos de qualidade e dela depende a qualidade fisiológica do produto final a ser comercializado ou usado como meio de propagação. Para as espécies tropicais nativas, o conhecimento do menor grau de umidade suportável pelas sementes, sem que haja o comprometimento da qualidade fisiológica é imprescindível para definir a melhor tecnologia de armazenamento (Nascimento et al., 2007). A maioria das espécies possui sementes que toleram dessecação à graus de umidade próximos de 2% a 5%, ou mesmo abaixo desses níveis, são denominadas ortodoxas. Outras espécies possuem sementes classificadas como intermediárias, as quais, tolerando dessecação a graus de umidade em torno de 10% a 13%, têm a viabilidade reduzida em graus de umidade inferiores. Outro grupo de espécies possui sementes que não toleram dessecação a abaixo de 20%, sendo classificadas como recalcitrantes (ELLIS e HONG, 1996). De acordo com as prescrições das Regras para Análise de Sementes (BRASIL, 1992) além da luz, temperatura, água e oxigênio, a escolha do substrato tem fundamental importância nos resultados de germinação, sendo, a areia e o solo os substratos mais usados para o teste de germinação. No entanto, Hartmann et al. (2011) relatam que o solo deve atender a certos requisitos de textura e estrutura, bem como apresentar boa composição das fases sólida, líquida e gasosa, de modo a permitir um desempenho satisfatório das sementes. 17

32 O objetivo do trabalho foi estudar os efeitos da desidratação sobre o comportamento fisiológico e a emergência das sementes de gravioleira em areia e substrato comercial. MATERIAL E MÉTODOS Coleta de frutos, extração e secagem das sementes de graviola Os frutos utilizados no experimento foram colhidos no início de outubro de 2011, em estado maduro, em gravioleiras do tipo Morada, cultivadas em Ubatã, BA. Após a coleta os frutos foram transportados para o laboratório da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), onde foi efetuada manualmente a extração, lavagem e seleção, eliminando-se as sementes mal formadas ou parcialmente danificadas. Em seguida as sementes foram secas superficialmente com papel absorvente. Do lote total foram retiradas quatro amostras de 15 g e determinado o teor de água inicial das sementes (BRASIL, 1992). As sementes restantes foram distribuídas em camada única, sobre bandejas de alumínio e os tratamentos foram obtidos por meio do acompanhamento da perda de água das sementes durante a secagem. Para monitorar o processo, amostras de sementes com massa inicial conhecida foram colocadas em placas de Petri e distribuídas nas prateleiras do secador para pesagem, com auxílio de balança analítica. A massa final das amostras, correspondente aos teores de umidade desejados, foi previamente determinada por meio da equação descrita por Cromarty et al. (1985): Mf = Mi (100 Ui) / (100 Uf) Mf = massa da amostra (g) após a secagem; Mi = massa da amostra (g) antes da secagem; Ui = grau de umidade (%) antes da secagem; Uf = grau de umidade (%) desejado após a secagem. Cada tratamento foi definido após a determinação do teor de umidade das sementes pelo método padrão da estufa à 105ºC±3ºC por 24 horas (BRASIL, 1992), utilizando 18

33 quatro repetições com 15 g de sementes cada. Os resultados, expressos em porcentagem, foram calculados com base na massa úmida (Bu), pela fórmula: T.U = 100 (Pi Pf)/ (T Pi) T.U = Teor de umidade % Pi = Peso inicial Pf = Peso final T = Peso do recipiente Os teores de umidade obtidos através do método da estufa foram: T0= 31%, T1=25,1%, T2=19,3%, T3=15,5%, T4=9,5% e T5 = 7% De acordo com os teores de umidades pré-estabelecidos, amostras de sementes foram retiradas do lote inicial e semeadas em bandejas de células de poliestireno devidamente identificadas, contendo areia ou substrato comercial (Plantmax ), e mantidas em bancadas na casa de vegetação do Centro de Pesquisa do Cacau (CEPEC/CEPLAC), para fins da realização dos testes de vigor. Foi utilizada areia de textura média, peneirada em malha de 0,8 mm e posteriormente autoclavada e lavada para retirada dos sais. O Plantmax apresentou as seguintes características: ph 5,8, CE 1,7 ds.m -1, densidade 500 kg/m 3, umidade máxima 50%. Ambos os substratos foram umedecidos diariamente com auxilio de regador contendo água destilada. Foram semeadas 25 sementes por repetição a 1 cm de profundidade. Durante o experimento foi determinado o teor de umidade máxima e a temperatura. Os dados de temperatura e umidade relativa do ar da casa de vegetação, referente ao período de desenvolvimento do experimento, encontra-se na Figura 1. 19

34 Umidade relativa do ar (%) Temperatura C T.máxima T.mínima T.média Dias U.máxima U.mínima U.média Dias FIGURA 1. Temperatura e Umidade relativa do ar observadas no período de desenvolvimento do experimento de sementes de gravioleira. Ilhéus, BA, Foi utilizado esquema fatorial 6 x 2 em delineamento inteiramente casualizado, sendo, 6 teores de umidade das sementes (31%, 25,1%, 19,3%, 15,5%, 9,5% e 7% ) e 2 substratos (areia e substrato comercial Plantmax ), totalizando 12 tratamentos constituídos por quatro repetições com 25 sementes por parcela. 31A: teor inicial da semente (31%), areia 31S: teor de umidade inicial da semente (31%), substrato comercial 25,1A: teor de umidade da semente 25,1%, areia 25,1S: teor de umidade da semente 25,1%, substrato comercial 19,3A: teor de umidade da semente 19,3%, areia 19,3S: teor de umidade da semente 19,3%, substrato comercial 20

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