Fundação Sabesp de Seguridade Social - SABESPREV Alameda Santos, º e 14º andares - Cerqueira César - São Paulo - SP CEP
|
|
- Ana Luísa Álvaro Alvarenga
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fundação Sabesp de Seguridade Social - SABESPREV Alameda Santos, º e 14º andares - Cerqueira César - São Paulo - SP CEP Cetnral de Atendimento:
2 ÍNDICE Capítulo I Da Fundação 01 II Dos Membros 02 III Dos Benefícios 06 IV Do Patrimônio e do Exercício Social 06 V Da Administração e da Fiscalização 08 VI Dos Recursos Administrativos 18 VII Do Processo Administrativo Disciplinar 19 VIII Das Alterações 22 IX Das Disposições Gerais 22 X Das Disposições Transitórias 22
3 FUNDAÇÃO SABESP DE SEGURIDADE SOCIAL ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA FUNDAÇÃO Art. 1º. A Fundação SABESP de Seguridade Social SABESPREV, doravante designada FUNDAÇÃO, instituída pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SABESP, é uma entidade fechada de previdência complementar, sem fins lucrativos, de fins previdenciais e assistenciais, com autonomia administrativa e financeira. Art. 2º. A FUNDAÇÃO tem sede e foro na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, podendo manter representações regionais e locais. Art. 3º. A FUNDAÇÃO tem por finalidade básica a administração e execução de Planos de Benefícios de natureza previdenciária, nos termos deste Estatuto e dos respectivos regulamentos. Parágrafo Único: A FUNDAÇÃO poderá incumbir-se da prestação de serviços assistenciais, de acordo com as normas estabelecidas pelo Conselho Deliberativo, obedecidos os preceitos legais e regulamentares aplicáveis. Art. 4º. A FUNDAÇÃO será regida pela legislação geral, pela legislação da Previdência e Assistência Social, no que lhe for aplicável e, em especial, pela legislação das entidades fechadas de previdência complementar, bem como por este Estatuto, pelos Regulamentos dos planos de benefícios, normas, instruções, planos de ação e demais atos aprovados por seu Conselho Deliberativo. Art. 5º. A FUNDAÇÃO poderá firmar contratos, acordos, convênios e qualquer outro ajuste com entidades de direito público ou privado, objetivando o atendimento exclusivo de suas finalidades, respeitada a legislação vigente. Art. 6º. O prazo de duração da FUNDAÇÃO é indeterminado. Parágrafo Único: A FUNDAÇÃO poderá ser extinta ou ter sua natureza alterada após deliberação da maioria dos integrantes do Conselho Deliberativo, sujeita à aprovação da Instituidora e do órgão regulador e fiscalizador. CAPÍTULO II DOS MEMBROS DA FUNDAÇÃO Art. 7º. São membros da FUNDAÇÃO: I - Patrocinadoras; II - Participantes - Ativos e Assistidos; III - Dependentes. Parágrafo Único: As Patrocinadoras, os Participantes Ativos e Assistidos - e os Dependentes não responderão pelas obrigações da FUNDAÇÃO, observada a legislação pertinente em vigor
4 SEÇÃO I DAS PATROCINADORAS Art. 8º. São Patrocinadoras da FUNDAÇÃO a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP, a FUNDAÇÃO SABESP de Seguridade Social - SABESPREV, bem como outras pessoas jurídicas admitidas como tal, que venham a assinar o Convênio de Adesão previsto na legislação em vigor. Parágrafo Único: A adesão da SABESPREV como Patrocinadora da FUNDAÇÃO é presumida. Art. 9º. A admissão de qualquer empresa na qualidade de Patrocinadora será precedida da aprovação do Conselho Deliberativo e da Instituidora, bem como da celebração de Convênio de Adesão, no qual se estabeleçam, pormenorizadamente, as condições da admissão e da solidariedade das partes, bem como a previsão no caso de sua retirada, quanto à responsabilidade em relação às suas obrigações assumidas com a FUNDAÇÃO na forma das normas legais pertinentes. Parágrafo Único: O Convênio de Adesão será submetido à aprovação do órgão regulador e fiscalizador. Art. 10. As Patrocinadoras são responsáveis pela supervisão e fiscalização das atividades da FUNDAÇÃO, devendo encaminhar o resultado das suas análises ao órgão regulador e fiscalizador. Art.11. A retirada de Patrocinadora da FUNDAÇÃO dependerá de prévia e expressa autorização do órgão regulador e fiscalizador e dar-se-á: I - a seu requerimento; II - por sua extinção, fusão ou incorporação, caso não haja sucessora que venha a ratificar o Convênio de Adesão; III - a critério do Conselho Deliberativo, por descumprimento por parte da Patrocinadora de suas obrigações para com a FUNDAÇÃO. 1º - Nas hipóteses dos incisos I e II deste artigo, a Patrocinadora poderá, mediante prévia e expressa autorização do órgão regulador e fiscalizador: a) transferir o plano para outra entidade fechada de previdência complementar ou b) colocar o plano em extinção, mediante prévia e expressa autorização do órgão regulador e fiscalizador, cessando suas contribuições, extinguindose todas as suas obrigações, exceto as contribuições devidas e ainda não pagas até a sua retirada e exceto quaisquer contribuições necessárias para cumprir as obrigações acumuladas do Plano de Benefícios no evento de retirada, conforme descrito no Regulamento Básico e na legislação em vigor. 2º - Na hipótese do inciso III, as contribuições daquela Patrocinadora cessarão, extinguindo-se todas as suas obrigações, exceto as contribuições devidas e ainda não pagas até a data da retirada e exceto quaisquer contribuições necessárias para cumprir as obrigações acumuladas do Plano de Benefícios no evento de retirada, conforme descrito no Regulamento Básico e na legislação em vigor. 3º - Mediante autorização do Conselho Deliberativo e do órgão regulador e fiscalizador, poderá ser admitida como Patrocinadora a empresa que suceder a empresa extinta, fundida ou incorporada, desde que celebre Convênio de Adesão
5 4º - Em qualquer caso de retirada de Patrocinadora, as remanescentes não terão qualquer obrigação no que diz respeito à cobertura dos Benefícios dos Participantes Ativos e Assistidos - vinculados àquela, ou aos Dependentes desses Participantes, se de outra forma não dispuserem os respectivos Convênios de Adesão. 5º - A retirada de Patrocinadora ocorrerá somente após a verificação, e conseqüente aprovação, pelo órgão regulador e fiscalizador, de que o plano proposto pelo Atuário da FUNDAÇÃO sobre a disposição do ativo e passivo esteja de acordo com os termos deste Estatuto, do Regulamento Básico e da legislação aplicável. Art. 12. Em qualquer caso de cessação de contribuições por parte da Patrocinadora, a cobertura dos Benefícios dos Participantes Ativos e Assistidos - e Dependentes será feita de acordo com o disposto nos Regulamentos dos planos de benefícios respectivos. SEÇÃO II DOS PARTICIPANTES ATIVOS E ASSISTIDOS Art. 13. São Participantes Ativos as pessoas físicas que aderirem a plano de benefício de natureza previdenciária administrado e executado pela FUN- DAÇÃO. Art. 14. São Participantes Assistidos aqueles em gozo de benefício de prestação continuada. SEÇÃO III DOS DEPENDENTES Art. 15. São Dependentes do Participante aqueles assim considerados nos regulamentos de cada plano de benefícios. CAPÍTULO III DOS BENEFÍCIOS Art. 16. Os Regulamentos dos planos de benefícios estabelecerão todos os detalhes concernentes à sua concessão e manutenção, sendo os únicos documentos que regerão a matéria, observada a legislação pertinente. Parágrafo Único: Nenhum benefício previdenciário poderá ser criado, majorado ou estendido pela FUNDAÇÃO, sem a correspondente fonte de custeio. CAPÍTULO IV DO PATRIMÔNIO E DO EXERCÍCIO SOCIAL Art. 17. O Patrimônio da FUNDAÇÃO será autônomo, livre, desvinculado de qualquer outro órgão ou entidade e constituído de: I - dotação inicial, de acordo com a legislação em vigor; II - contribuições mensais das Patrocinadoras, dos Participantes Ativos e Assistidos, nos termos e nas condições previstas nos Regulamentos dos planos de benefícios e respectivos Planos de Custeio; 05 06
6 III - bens móveis e imóveis; IV - receitas de aplicações do Patrimônio; V - dotações, doações, subvenções, legados, rendas e outros pagamentos de qualquer natureza. Parágrafo Único: A FUNDAÇÃO poderá receber doações e legados destinados especificamente aos planos assistenciais. Art. 18. Os planos de custeio, com periodicidade mínima anual, estabelecerão o nível de contribuição necessária à constituição das reservas garantidoras de benefícios, fundos e provisões e à cobertura das demais despesas e será submetido, pela Diretoria Executiva, ao Conselho Deliberativo. Art. 19. Para garantia de suas obrigações, a FUNDAÇÃO constituirá reservas, fundos e provisões em conformidade com critérios fixados pelo órgão regulador e fiscalizador e observada a legislação em vigor. Art. 20. A FUNDAÇÃO aplicará o seu Patrimônio conforme a política de investimentos estabelecida pelo seu Conselho Deliberativo e de acordo com as diretrizes estabelecidas na legislação aplicável. Art. 21. O exercício social terá a duração de 1 (um) ano, encerrando-se em 31 de dezembro. Parágrafo Único: As demonstrações financeiras e os balancetes da FUN- DAÇÃO serão elaborados na forma que a legislação pertinente determinar Art. 22. No caso de extinção ou dissolução da FUNDAÇÃO ou de Plano de Benefícios, o Patrimônio correspondente será distribuído de acordo com o disposto nos Regulamentos dos planos, nos termos da legislação vigente. CAPÍTULO V DA ADMINISTRAÇÃO E DA FISCALIZAÇÃO Art. 23. A estrutura organizacional da FUNDAÇÃO é constituída de Conselho Deliberativo, Diretoria Executiva e Conselho Fiscal. Art. 24. Das reuniões do Conselho Deliberativo, da Diretoria e do Conselho Fiscal, lavrar-se-ão atas em livros próprios, nos quais serão registrados, também, os termos de posse dos respectivos integrantes. Art. 25. Os Diretores e Conselheiros da FUNDAÇÃO não poderão efetuar operações comerciais de qualquer natureza com a mesma, direta ou indiretamente, exceto as decorrentes das suas condições de Participantes. Art. 26. São vedadas operações comerciais entre a FUNDAÇÃO e empresas ou instituições a que estiver vinculado qualquer Diretor ou Conselheiro da FUNDAÇÃO como diretor, gerente, cotista, acionista majoritário, empregado ou procurador, excluídas as operações entre a FUNDAÇÃO e suas Patrocinadoras, nas condições e limites estabelecidos pelo órgão regulador e fiscalizador. Art. 27. A composição do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal será paritária entre representantes dos Participantes Ativos e Assistidos e dos Patrocinadores
7 1º - A escolha dos representantes dos Participantes Ativos e Assistidos, titulares e respectivos suplentes, dar-se-á por meio de eleição direta entre seus pares, mediante processo eleitoral definido pela FUNDAÇÃO em conjunto com a Instituidora SABESP e aprovado pelo Conselho Deliberativo. 2º - A Instituidora SABESP nomeará os representantes do Patrocinador, titulares e suplentes, podendo destituí-los por irregularidade devidamente comprovada em processo administrativo disciplinar, nos termos deste Estatuto. Art. 28. Os membros do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal deverão atender aos seguintes pré-requisitos: I - ter, no mínimo, 5 (cinco) anos de vínculo empregatício com a Instituidora SABESP ou Patrocinadoras; II - não estar com o contrato de trabalho extinto na Instituidora SABESP o u Patrocinadoras, exceto na condição de Assistido; III - possuir comprovada experiência no exercício de atividade na área financeira, administrativa, contábil, jurídica, de fiscalização, atuarial ou de auditoria; IV - não ter sofrido condenação criminal transitada em julgado; V - não ter sofrido penalidade administrativa por infração da legislação da seguridade social, inclusive da previdência complementar ou como servidor público; VI - não estar inscrito como devedor em órgãos de proteção ao crédito. 1 - A comprovação dos requisitos mencionados neste artigo far-se-á mediante a apresentação de atestados, declarações e certidões extraídas junto aos cartórios competentes. 2 - A experiência mencionada no inciso III será baseada no exercício de cargo nas áreas especificadas, compatível com as atribuições e responsabilidades das funções de membro do Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal. 3 - Os representantes dos Participantes, além de atender os requisitos dos incisos I a VI do caput deste artigo, deverão ser participantes ativo ou assistido de um dos planos de benefícios administrados pela FUNDA- ÇÃO. SEÇÃO I DO CONSELHO DELIBERATIVO Art.29. O Conselho Deliberativo, órgão máximo da estrutura organizacional, é responsável pela definição da política geral de administração da FUNDAÇÃO e de seus planos de benefícios. Art. 30. O Conselho Deliberativo, observado o processo de escolha previsto neste Estatuto, será composto por 6 (seis) membros, de forma paritária entre representantes dos Participantes Ativos e Assistidos e da Instituidora SABESP, cabendo a esta a indicação do conselheiro presidente e do vice presidente, sendo que o primeiro, além do seu, terá o voto de qualidade. 1º - O Presidente será substituído nas suas ausências ou impedimentos temporários pelo Vice-Presidente que assumirá suas funções e responsabilidades
8 2º - O integrante do Conselho Deliberativo permanecerá em pleno exercício do cargo até a efetiva posse de seu sucessor, se o contrário não decidir o Conselho Deliberativo. 3º - Os integrantes do Conselho Deliberativo não serão remunerados pela FUNDAÇÃO, a qualquer título. 4º - Nos impedimentos, o integrante do Conselho será substituído pelo seu suplente. Art. 31. O mandato dos membros do Conselho Deliberativo será de 4 (quatro) anos, com garantia de estabilidade, permitida uma recondução. Parágrafo único: O membro do Conselho Deliberativo somente perderá o mandato em virtude de renúncia, de condenação judicial transitada em julgado ou processo administrativo disciplinar, nos termos deste Estatuto. Art. 32. No âmbito da FUNDAÇÃO, compete ao Conselho Deliberativo deliberar sobre: I - estrutura de organização, políticas e diretrizes de operação e administração; II - atribuições gerais da Diretoria Executiva; III - designação e destituição de membros da Diretoria, bem como de seus substitutos, entre os mesmos, em casos de impedimentos; IV - contratação de auditor independente, atuário e avaliador de gestão; V - aprovação do Plano de Custeio e do Orçamento Anual; VI - gestão de investimentos e plano de aplicação de recursos; VII - aquisição e alienação de bens imóveis, constituição de ônus ou direitos reais sobre os mesmos, edificação em terrenos de propriedade da FUN- DAÇÃO e outros assuntos correlatos que lhe sejam submetidos; VIII - autorizar investimentos que envolvam valores iguais ou superiores a um por cento dos recursos garantidores; IX - aceitação de dotações, doações, subvenções e legados, com ou sem encargos; X - aceitação de dação em pagamento; XI - demonstrações financeiras e documentação pertinente, contas e demais aspectos econômico-financeiros da FUNDAÇÃO após o parecer do Conselho Fiscal; XII - admissão de novas Patrocinadoras, observado o disposto neste Estatuto; XIII - exclusão de Patrocinadora, ouvida a Instituidora, com aprovação posterior pelo órgão regulador e fiscalizador; XIV - alteração deste Estatuto e regulamentos dos planos de benefícios, bem como a implantação e a extinção deles; XV - regulamentos relativos a planos assistenciais, a serem submetidos à autorização do órgão regulador e fiscalizador quando se tratar de planos que contenham contribuição de Participantes; XVI - exame, em grau de recurso, das decisões da diretoria executiva; XVII - outros atos extraordinários de gestão; XVIII - casos omissos neste Estatuto e nos Regulamentos dos planos de benefícios, nos termos da legislação aplicável e, no caso de dúvida, através de prévia consulta ao órgão regulador e fiscalizador. Parágrafo Único: Cabe ao Conselho Deliberativo em conjunto com a Diretoria, a indicação de uma ou mais instituições financeiras para administração dos recursos da FUNDAÇÃO. Art. 33. O Conselho Deliberativo poderá determinar a realização de inspeções e auditorias, sendo-lhe facultado confiá-las a peritos estranhos à FUNDAÇÃO 11 12
9 Art. 34. O Conselho Deliberativo reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, quando convocado por seu Presidente, pela maioria de seus integrantes, por solicitação do Diretor-Presidente da FUNDAÇÃO ou por qualquer das Patrocinadoras. 1º - O Conselho Deliberativo poderá convocar qualquer integrante da Diretoria para participar de reuniões do mesmo. 2º - O Conselho Deliberativo reunir-se-á com a presença da maioria de seus integrantes, deliberando pelo voto da maioria dos presentes. 3º - O Presidente, além do voto pessoal, terá o voto de qualidade. 4º - Das reuniões do Conselho Deliberativo serão lavradas atas contendo o resumo dos assuntos tratados e as deliberações adotadas. Art. 35. Todas as decisões, interpretações, determinações e deliberações do Conselho Deliberativo serão finais, conclusivas e obrigatórias, no âmbito da FUNDAÇÃO. SEÇÃO II DA DIRETORIA Art. 36. A Diretoria é o órgão de administração geral da FUNDAÇÃO a quem compete cumprir normas legais e infralegais, estatutárias e regulamentares, bem como fazer executar as diretrizes gerais baixadas pelo Conselho Deliberativo, dentro dos objetivos por ele fixados. Art. 37. A Diretoria será nomeada pelo Conselho Deliberativo e comporse-á de até 4 (quatro) integrantes, escolhidos dentre os empregados com, no mínimo, 8 (oito) anos de vínculo empregatício com uma das Patrocinadoras, ou que tenham pertencido aos seus respectivos quadros por igual período, sendo 1 (um) Diretor-Presidente e os demais Diretores. 1º - Os Diretores deverão ter nível superior e preencher os requisitos enumerados nos incisos III, IV, V e VI do artigo 28. 2º - O mandato dos membros da Diretoria será de 4 (quatro) anos, podendo ser reconduzidos. 3º - O integrante da Diretoria permanecerá em pleno exercício do cargo, até a efetiva posse de seu sucessor, se o contrário não decidir o Conselho Deliberativo. 4º - O Diretor-Presidente será substituído, em seus impedimentos, pelo Diretor que for designado pela Diretoria da FUNDAÇÃO. Art. 38. Compete à Diretoria: I - apresentar ao Conselho Deliberativo as seguintes propostas: a) contratação de auditoria independente, atuário e avaliador de gestão; b) Plano de Custeio e Orçamento Anual; c) política anual de investimentos; d) aquisição, construção e alienação de imóveis, constituição de ônus ou direitos reais sobre os mesmos e imobilização de recursos da FUNDAÇÃO; e) investimentos que envolvam valores iguais ou superiores a 1% (um por cento) dos recursos garantidores; f) aceitação de dotações, doações, subvenções e legados, com ou sem encargos; g) aceitação de dação em pagamento; h) demonstrações financeiras e documentação pertinente; i) admissão ou exclusão de patrocinadora; j) alterações deste Estatuto e dos regulamentos dos planos de benefícios; k) novos planos e programas previdenciários e assistenciais; l) reforma da estrutura administrativa da FUNDAÇÃO; m) outros assuntos de interesse da FUNDAÇÃO relacionados às matérias indicadas neste artigo
10 II - atender as convocações do Conselho Deliberativo. III - deliberar sobre a celebração de contratos, acordos e convênios. Art. 39. A Diretoria apresentará ao Conselho Deliberativo para aprovação, a cada ano, relatório de atividades e balanço contábil, referente ao exercício anterior, em tempo hábil para o envio dos mesmos às autoridades competentes. Parágrafo único: O Conselho Deliberativo apreciará as contas apresentadas, juntamente com os pareceres do Atuário e dos Auditores Independentes, após parecer do Conselho Fiscal. Art. 40. Compete ao Diretor-Presidente: I - dirigir, coordenar e controlar as atividades da FUNDAÇÃO; II - convocar e presidir as reuniões da Diretoria; III - convocar, por iniciativa própria ou por indicação da Diretoria, reuniões com o Conselho Deliberativo; IV - apresentar à Diretoria programas de trabalho e medidas necessárias à defesa dos interesses da FUNDAÇÃO; V - praticar, ad referendum da Diretoria, atos de competência desta, cuja urgência recomende a solução imediata; VI - representar a FUNDAÇÃO, em juízo ou fora dele, exceto na hipótese de movimentação dos valores da FUNDAÇÃO; VII - juntamente com outro Diretor, constituir procuradores especificados nos respectivos instrumentos os atos e operações que poderão praticar; VIII - admitir, dispensar e transferir empregados da FUNDAÇÃO; IX - solicitar à Instituidora o pessoal necessário ao funcionamento da FUN- DAÇÃO, ressarcindo os custos correspondentes. Art. 41. Os demais Diretores praticarão os atos que lhes forem atribuídos pelo Conselho Deliberativo, sendo um deles o responsável pelas aplicações dos recursos perante o órgão regulador e fiscalizador. Parágrafo único: Os demais membros da Diretoria Executiva responderão solidariamente com o dirigente indicado na forma do caput pelos danos e prejuízos causados à FUNDAÇÃO para os quais tenham concorrido. Art. 42. A Diretoria reunir-se-á mediante convocação do Diretor-Presidente e deverá contar com a presença da maioria de seus Diretores, sendo que as deliberações serão sempre pelo voto da maioria dos presentes. Parágrafo Único: O Diretor-Presidente, além do voto pessoal, terá o voto de qualidade. Art. 43. Todas as atividades, envolvendo qualquer responsabilidade ou obrigação da FUNDAÇÃO, tais como títulos de qualquer tipo, emissão de cheques, notas promissórias, letras de câmbio, aviso bancário, bônus, contratos, acordos, convênios e outros documentos afins serão firmados por: I - 2 (dois) Diretores conjuntamente; II - 1 (um) Diretor juntamente com 1 (um) procurador com poderes expressos ou III - 2 (dois) procuradores conjuntamente, expressa e especialmente designados para o ato. 1º - A contratação de instituição financeira para administrar valores da FUNDAÇÃO será feita por 2 (dois) diretores, observado o disposto no parágrafo único do artigo
11 2º - Exceção feita às procurações outorgadas a advogados com a cláusula ad judicia, todas as demais procurações serão outorgadas por prazo determinado e para fins específicos. SEÇÃO III DO CONSELHO FISCAL Art. 44. O Conselho Fiscal, é o órgão de controle interno da FUNDA- ÇÃO. Art. 45. O Conselho Fiscal compor-se-á de 4 (quatro) integrantes, e igual número de suplentes, de forma paritária, nos termos dos artigos 27 e 28 deste Estatuto. 1º - O mandato dos membros do Conselho Fiscal é de 4 (quatro) anos, vedada a recondução. 2º - Caberá aos membros representantes dos Participantes Ativos e Assistidos indicar o Presidente do Conselho Fiscal que terá, além do voto pessoal, o voto de qualidade. Art. 46. Compete ao Conselho Fiscal: I - examinar as demonstrações financeiras, os livros e os documentos da FUNDAÇÃO, bem como as contas e os demais aspectos econômico-financeiros; II - apresentar ao Conselho Deliberativo parecer sobre os negócios e as operações do exercício; III - lavrar em livro de atas e pareceres o resultado dos exames procedidos; IV - acusar as irregularidades eventualmente verificadas, sugerindo medidas saneadoras. Parágrafo Único: O Conselho Fiscal poderá solicitar ao Conselho Deliberativo o assessoramento de perito contador ou de empresa especializada de sua confiança, sem prejuízo das auditorias externas, de caráter obrigatório. Art. 47. O Conselho Fiscal reunir-se-á uma vez por mês ordinariamente e, extraordinariamente, quando convocado por seu Presidente, por qualquer de seus membros, pela Diretoria, pelo Conselho Deliberativo ou, ainda, por qualquer das Patrocinadoras. 1º - As deliberações do Conselho Fiscal serão tomadas por maioria de votos, sempre com a presença dos representantes efetivos, fixado em 3 (três) o quorum para a instalação das reuniões. 2º - Compete ao Presidente do Conselho Fiscal convocar os suplentes na hipótese de ausência ou impedimento dos titulares. CAPÍTULO VI DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Art. 48. Caberá interposição de recurso, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da ciência formal da decisão: I - para o Conselho Deliberativo, dos atos da Diretoria ou de Diretores; II - para a Diretoria, dos atos de seus prepostos ou empregados Parágrafo único: O Conselho Deliberativo, ou a Diretoria quando for o caso, poderá receber o recurso com efeito suspensivo quando entender 17 18
12 presentes indícios de risco imediato de consequências graves para a FUN- DAÇÃO, suas Patrocinadoras, seus Participantes Ativos e Assistidos ou Dependentes. CAPÍTULO VII DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR Art. 49. Os membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal e da Diretoria Executiva não serão responsáveis pelas obrigações que contraírem em nome da FUNDAÇÃO em virtude de ato regular de gestão e fiscalização, respondendo, porém, civil, penal e administrativamente, quando for o caso, por violação da Lei, deste Estatuto, dos Regulamentos dos planos de benefícios e de outros atos normativos. Art. 50. Havendo indícios ou denúncias fundamentadas de prejuízos causados à FUNDAÇÃO e/ou Participantes Ativos e Assistidos resultantes de conduta prevista no artigo anterior, a responsabilidade será apurada mediante processo administrativo disciplinar instaurado pelo Conselho Deliberativo e processado por Comissão por ele especialmente designada no prazo de 5 (cinco) dias do conhecimento dos fatos. Art. 51. A Comissão Processante será composta por três membros, sendo um coordenador, um relator e um secretário, escolhidos no Conselho Deliberativo, na Diretoria Executiva e no Conselho Fiscal, respectivamente, competindo-lhe, especialmente: I - ouvir o envolvido e testemunhas; II - requisitar documentos para instruir a apuração dos fatos, guardando sigilo sobre dados e operações aos quais tiverem acesso; III - contratar auditorias externas especializadas ou requisitar o apoio de departamentos da Instituidora SABESP, mediante o reembolso das despesas correspondentes pela FUNDAÇÃO, quando necessário; IV - propor ao Conselho Deliberativo o afastamento do envolvido durante a apuração, mediante relatório circunstanciado e conclusivo; V - instruir recurso do envolvido; VI - apresentar ao Conselho Deliberativo relatório conclusivo das apurações, indicando expressamente o montante do prejuízo apurado e propondo as medidas administrativas e judiciais cabíveis. 1º - O Conselho Deliberativo poderá determinar o afastamento do envolvido até a conclusão do processo. 2º - O afastamento de que trata o parágrafo anterior não implica prorrogação ou permanência do envolvido no cargo além da data inicialmente prevista para o término do seu mandato. Art. 52. O processo administrativo disciplinar deverá observar os seguintes aspectos: I - ser instaurado e concluído no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias; II - enunciar, de forma clara e precisa, os fatos considerados irregulares, adotando formas simples, suficientes para propiciar adequado grau de certeza, segurança e respeito aos envolvidos; III - adotar todos os meios lícitos de prova; IV - observar padrões éticos de probidade, decoro e boa fé; V - não conter rasuras ou emendas; VI - identificar a autoria dos fatos, nominando e qualificando os responsáveis; VII - indicar os pressupostos de fato e de direito que determinaram a conclusão
13 Parágrafo único: A critério do Conselho Deliberativo, o prazo mencionado neste artigo poderá ser prorrogado mediante proposta fundamentada da Comissão Processante. Art. 53. Concluída a apuração e calculados os prejuízos, a Comissão Processante proporá ao Conselho Deliberativo a exoneração dos responsáveis, indicando o valor do prejuízo a ser ressarcido e propondo as medidas judiciais cabíveis nas esferas cível e criminal. 1º - Compete ao Conselho Deliberativo notificar os responsáveis pelos prejuízos apurados da conclusão da Comissão Processante por meio de carta registrada com aviso de recebimento-ar. 2º - Do resultado da apuração caberá recurso ao Conselho Deliberativo no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data do recebimento da notificação. 3º - Na hipótese de serem vários os responsáveis, o prazo previsto no parágrafo anterior será contado em dobro, a partir da data do recebimento da última notificação. Art. 54. A decisão sobre o recurso será proferida pelo Conselho Deliberativo no prazo de 15 (quinze) dias da data do protocolo, e comunicado às partes. Art. 55. É facultada às partes ou aos seus representantes legais, a qualquer tempo, a solicitação de vistas do processo ou obtenção de cópias às suas expensas, não sendo suspensa ou interrompida a contagem dos prazos. Parágrafo único: É vedada a retirada do original do processo referido neste artigo. CAPÍTULO VIII DAS ALTERAÇÕES Art. 56. Este Estatuto só poderá ser alterado por deliberação da maioria absoluta dos integrantes do Conselho Deliberativo, sujeita à aprovação da Instituidora SABESP e do órgão regulador e fiscalizador, observada a legislação pertinente em vigor. Parágrafo Único: As alterações não poderão reduzir os Benefícios já concedidos e os Benefícios acumulados até a data da modificação. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 57. A Instituidora SABESP proporcionará apoio técnico e administrativo à instalação e ao funcionamento da FUNDAÇÃO, que a ressarcirá dos custos correspondentes ao pessoal cedido. Art. 58. Este Estatuto entrará em vigor a partir da data da publicação da Portaria do órgão público competente, que o aprovar. CAPITULO X DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 59. Para o primeiro mandato, nos termos deste estatuto, que se iniciará no ato da posse, a composição paritária do Conselho Deliberativo dar-se-á de maneira que se processe parcialmente a cada 2 (dois) anos, da seguinte forma: 21 22
14 I - A Instituidora SABESP nomeará 3 (três) membros titulares e respectivos suplentes, sendo 1 (um) deles - titular e suplente - para um mandato de 4 (quatro) anos e os demais para um mandato de 2 (dois) anos contado à partir da data de posse; II - Os Participantes Ativos e Assistidos elegerão 3 (três) membros titulares e respectivos suplentes, sendo 2 (dois) deles - titular e suplente - para um mandato de 4 (quatro) anos e 1 (um) representante titular e suplente para um mandato de 2 (dois) anos contado à partir da data de posse. Art. 60. A composição paritária do Conselho Fiscal dar-se-á renovando 2 (dois) de seus membros - titular e suplente - a cada 2 (dois) anos, da seguinte forma: I - A Instituidora SABESP nomeará 2 (dois) membros titulares e respectivos suplentes, sendo 1 (um) - titular e suplente - para um mandato de 4 (quatro) anos e o outro - titular e suplente - para um mandato de 2 (dois) anos contado à partir da data de posse; II - Os Participantes - Ativos e Assistidos - elegerão 2 (dois) membros titulares e respectivos suplentes, sendo 1 (um) - titular e suplente - para um mandato de 4 (quatro) anos e o outro - titular e suplente - para um mandato de 2 (dois) anos contado à partir da data de posse. 23
Estatuto. Beleza é viver o futuro que você sempre sonhou. Boticário Prev
Estatuto Beleza é viver o futuro que você sempre sonhou. Boticário Prev 1. Da Sociedade... 4 2. Das Patrocinadoras... 4 3. Do Quadro Social... 5 4. Dos Benefícios... 6 5. Do Patrimônio e do Exercício Social...
Leia maisBOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE. I - Da Entidade II - Das Patrocinadoras III - Do Quadro Social...
BOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE I - Da Entidade... 2 II - Das Patrocinadoras... 2 III - Do Quadro Social... 4 IV Dos Benefícios... 4 V - Do Patrimônio e do Exercício Social...
Leia maisBOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE. I - Da Entidade...2. II - Das Patrocinadoras...2. III - Do Quadro Social...
BOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE I - Da Entidade...2 II - Das Patrocinadoras...2 III - Do Quadro Social...4 IV Dos Benefícios...4 V - Do Patrimônio e do Exercício Social...4
Leia maisBOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE. I - Da Entidade II - Das Patrocinadoras III - Do Quadro Social...
BOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE I - Da Entidade... 2 II - Das Patrocinadoras... 2 III - Do Quadro Social... 3 IV Dos Benefícios... 3 V - Do Patrimônio e do Exercício Social...
Leia maisÍNDICE DA ENTIDADE DAS PATROCINADORAS III DO QUADRO SOCIAL. pág. 09 VII VIII IX DO CONSELHO FISCAL DA DIRETORIA EXECUTIVA DO CONSELHO DELIBERATIVO
ESTATUTO ÍNDICE I DA ENTIDADE II DAS PATROCINADORAS pág. 04 pág. 04 III DO QUADRO SOCIAL pág. 05 VII VIII IX DO CONSELHO DELIBERATIVO DA DIRETORIA EXECUTIVA DO CONSELHO FISCAL pág. 06 pág. 08 pág. 09 ESTATUTO
Leia maisFundação Banestes de Seguridade Social - BANESES. Estatuto
Fundação Banestes de Seguridade Conteúdo I. Da Denominação, Sede e Foro...1 II. Dos Objetivos...2 III. Do Quadro Social...3 IV. Do Prazo de Duração...4 V. Do Patrimônio...5 VI. VII. VIII. Dos Órgãos de
Leia maisPrevi-Siemens Sociedade de Previdência Privada QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO
Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO Quadro Comparativo do Estatuto 1 ÍNDICE ÍNDICE Capítulo Página Capítulo Página V Do Conselho Deliberativo...2 VII Do Conselho
Leia maisCARFEPE ESTATUTO CAPÍTULO I DA SOCIEDADE
CARFEPE ESTATUTO CAPÍTULO I DA SOCIEDADE Art. 1º - Carfepe Sociedade de Previdência Privada, doravante designada Sociedade, é uma entidade fechada de previdência complementar, estabelecida sob a forma
Leia maisArt. 2º - A Entidade tem sede e foro na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, podendo manter representações regionais.
CAPÍTULO I CAPÍTULO I Da Sociedade Da Entidade Art. 1º - A PREVI-SIEMENS SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA, doravante designada Sociedade, entidade fechada de previdência complementar, é pessoa jurídica
Leia maisArt. 2º - A Entidade tem sede e foro na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, podendo manter representações regionais.
CAPÍTULO I CAPÍTULO I Da Sociedade Da Entidade Art. 1º - A PREVI-SIEMENS SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA, doravante designada Sociedade, entidade fechada de previdência complementar, é pessoa jurídica
Leia maisREDAÇÃO ATUAL REDAÇÃO PROPOSTA JUSTIFICATIVA
CAPÍTULO I CAPÍTULO I Da Sociedade Da Entidade Art. 1º - A PREVI-SIEMENS SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA, doravante designada Sociedade, entidade fechada de previdência complementar, é pessoa jurídica
Leia maisD.O.U de 19 de Dezembro de 2013
ESTATUTO SOCIAL FUNDAÇÃO ITAÚ UNIBANCO - PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR D.O.U de 19 de Dezembro de 2013 DIRETORIA DE ANÁLISE TÉCNICA PORTARIAS DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013 O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA, no uso das
Leia maisCOnTeÚDO. Capítulo I - Da Denominação, Sede e Foro Capítulo II - Do Objeto Social Capítulo III - Do Prazo de Duração...
COnTeÚDO Capítulo I - Da Denominação, Sede e Foro... 3 Capítulo II - Do Objeto Social... 3 Capítulo III - Do Prazo de Duração... 3 Capítulo IV - Do Quadro Social... 4 Capítulo V - Do Patrimônio... 4 Capítulo
Leia maisEstatuto Aprovado pela Portaria nº 132 de 16/03/2012, publicada no D.O.U. de 19/03/2012.
Estatuto Aprovado pela Portaria nº 132 de 16/03/2012, publicada no D.O.U. de 19/03/2012. Mercedes Benz Previdência Complementar Índice I. Da Denominação, Sede e Foro... 1 II. Do Objetivo... 2 III. Do Quadro
Leia mais20 de dezembro de Sociedade Previdenciária 3M PREVEME. Estatuto
20 de dezembro de 2004 Sociedade Previdenciária 3M PREVEME Estatuto Aprovado pela Portaria nº 175, de 01/02/2005, publicada no DOU de 02/02/2005 Sociedade Previdenciária 3M - PREVEME Estatuto Conteúdo
Leia maisQuadro Comparativo das Alterações efetuadas no Estatuto da Fundambras Sociedade de Previdência Privada
Quadro Comparativo das Alterações efetuadas no Estatuto da Fundambras Sociedade de Previdência Privada Página 1 do quadro comparativo das alterações efetuadas no Estatuto da Fundambras Sociedade de Previdência
Leia maisABBprev - Sociedade de Previdência Privada
ABBprev - Sociedade de Previdência Privada Aprovado pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar, através do Diário Oficial da União, de 04 de setembro de 2015 - Portaria nº 478. Conteúdo
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS Eleição para os Conselhos Deliberativo e Fiscal da Fundação Sabesp de Seguridade Social SABESPREV
I. Introdução Os Conselhos Deliberativo e Fiscal das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), regidas pela Lei Complementar nº 108/2001, tal como a SABESPREV, são compostos paritariamente
Leia maisESTATUTO DA FUNDAÇÃO SICOOB DE PREVIDÊNCIA PRIVADA
ESTATUTO DA FUNDAÇÃO SICOOB DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ÍNDICE ÍNDICE... 2 CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, OBJETO, NATUREZA, SEDE, FORO E DURAÇÃO... 3 CAPÍTULO II DOS MEMBROS... 3 CAPÍTULO III DA INSCRIÇÃO DOS MEMBROS...
Leia maisESTATUTO DA FUNDAÇÃO ALPHA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL
ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ALPHA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PARA CAPÍTULO VI CAPÍTULO VI DO PREENCHIMENTO E MANDATO DOS DO PREENCHIMENTO E MANDATO DOS CONSELHOS DELIBERATIVO E FISCAL CONSELHOS DELIBERATIVO
Leia maisEstatuto da Fundação Atlântico de Seguridade Social
Estatuto da Fundação Atlântico de Seguridade Social Sumário CAPÍTULO I - DA FUNDAÇÃO ATLÂNTICO...03 CAPÍTULO II - DOS MEMBROS DA FUNDAÇÃO...03 CAPÍTULO III - DOS PLANOS DE BENEFÍCIO...03 CAPÍTULO IV -
Leia maisNome: MSD Prev Sociedade de Previdência Privada Código: MSD Prev Sociedade de Previdência Privada. Estatuto
MSD Prev Sociedade de Previdência Privada Estatuto i Conteúdo I. Da Denominação, Sede e Foro... 1 II. Dos Objetivos... 2 III. Do Quadro Social... 3 IV. Do Prazo de Duração... 4 V. Do Patrimônio... 5 VI.
Leia maisDA COMPOSIÇÃO E DA COMPETÊNCIA
REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA DO FUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SEÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DA CAIXA DE ASSISTENCIA DOS ADVOGADOS DO ESTADO DO RIO
Leia maisÍndice. Capítulo I Da Entidade Capítulo II Das Patrocinadoras Capítulo III Do Patrimônio e do Exercício Social...4
ESTATUTO Índice Capítulo I Da Entidade... 3 Capítulo II Das Patrocinadoras... 3 Capítulo III Do Patrimônio e do Exercício Social...4 Capítulo IV Da Administração e da Fiscalização...5 Capítulo V Do Conselho
Leia maisESTATUTO. CNPJ nº / Previplan Sociedade de Previdência Privada. Estatuto Previplan Sociedade de Previdência Privada
Previplan Sociedade de Previdência Privada ESTATUTO CNPJ nº 54.607.478/0001-03 Aprovado pela Portaria nº58, de 19/01/2018, do Ministério da Fazenda, publicada no D.O.U de 24/01/2018. 1 Índice 2 I - Da
Leia maisI. Da Denominação, Sede e Foro II. Dos Objetivos III. Do Quadro Social IV. Do Prazo de Duração V. Do Patrimônio...
ÍNDICE ESTATUTO I. Da Denominação, Sede e Foro... 4 II. Dos Objetivos... 4 III. Do Quadro Social... 5 IV. Do Prazo de Duração... 5 V. Do Patrimônio... 6 VI. Da Estrutura Organizacional... 6 VII. Da Representação...
Leia mais05 de Setembro de Estatuto. PrevIP Sociedade de Previdência Complementar
05 de Setembro de 2005. PrevIP Sociedade de Previdência Complementar Conteúdo I. Da Denominação, Sede e Foro...1 II. Dos Objetivos...2 III. Do Quadro Social...3 IV. Do Prazo de Duração...4 V. Do Patrimônio...5
Leia mais4 de dezembro de Previplan - Sociedade de Previdência Privada. Estatuto
4 de dezembro de 2003 Previplan - Sociedade de Previdência Privada Conteúdo 1. Da Denominação, Sede e Foro... 1 2. Dos Objetivos... 2 3. Do Quadro Social... 3 4. Do Prazo de Duração... 4 5. Do Patrimônio...
Leia maisMais Vida Previdência Entidade de Previdência Complementar
Mais Vida Previdência Entidade de Previdência Complementar (nova razão social da Prev-Motorola Sociedade de Previdência Privada) Aprovado pelo Conselho Deliberativo na reunião datada de 31/08/2005 Aprovado
Leia maisFUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO DAS INSTITUIÇOES DO MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS - MERCAPREV ESTATUTO
FUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO DAS INSTITUIÇOES DO MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS - MERCAPREV ESTATUTO ÍNDICE CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO E DURAÇÃO...2 CAPÍTULO II DA FINALIDADE...3 CAPÍTULO
Leia maisNome: MSD Prev Sociedade de Previdência Privada Código: MSD Prev Sociedade de Previdência Privada. Estatuto
MSD Prev Sociedade de Previdência Privada Estatuto 05 de maio de 2017 i Conteúdo I. Da Denominação, Sede e Foro... 1 II. Dos Objetivos... 2 III. Do Quadro Social... 3 IV. Do Prazo de Duração... 4 V. Do
Leia maisn.º 183 São Paulo, 13 de março de Central de Atendimento:
INFORMATIVO INFORMATIVO n.º 183 São Paulo, 13 de março de 2014. Central de Atendimento: 08000-268181 Alterações no Estatuto são aprovadas A informa que foram aprovadas pela PREVIC Superintendência Nacional
Leia maisREVISÃO DO ESTATUTO DO SEBRAE-PREVIDÊNCIA TEXTO ORIGINAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVAS. SEBRAE-PREVIDÊNCIA Instituto SEBRAE de Seguridade Social
SEBRAE-PREVIDÊNCIA Instituto SEBRAE de Seguridade Social ESTATUTO SEBRAE-PREVIDÊNCIA Instituto SEBRAE de Seguridade Social ESTATUTO Art. 8º - São integrantes dos Planos de Benefícios Mantido. administrados
Leia maisSociedade Previdenciária 3M PREVEME II QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO. 31 de março de 2014
QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO 31 de março de 2014 Quadro Comparativo do Estatuto da PREVEME II 1 CONTEÚDO I. Da Entidade...1 II. Dos Benefícios...2 III. Do Patrimônio e Do Exercício Social...3 IV. Da
Leia maisESTATUTO FORLUZ DE PARA JUSTIFICATIVA CAPÍTULO I DA FUNDAÇÃO
DE PARA JUSTIFICATIVA CAPÍTULO I DA FUNDAÇÃO E SEUS FINS CAPÍTULO I DA FUNDAÇÃO Alteração do título do capítulo, sem alteração de conteúdo. Art.1º A Fundação Forluminas de Seguridade Social - FORLUZ, entidade
Leia maisRedação Vigente Redação Proposto Justificativa Ajuste da nomenclatura. Glossário Índice (...)
QUADRO COMPARATIVO DA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO ESTATUTO - 2016 Redação Vigente Redação Proposto Justificativa Ajuste da nomenclatura. Glossário Índice Art. 3º Constitui objeto da CELPOS a instituição e
Leia maisCargillPrev Sociedade de Previdência Complementar Estatuto
CargillPrev Sociedade de Previdência Complementar Conteúdo 1. Da Denominação, Sede e Foro... 1 2. Dos Objetivos... 2 3. Do Quadro Social... 3 4. Do Prazo de Duração... 4 5. Do Patrimônio... 5 6. Da Estrutura
Leia maisICSS - INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SEGURIDADE SOCIAL
ICSS - INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SEGURIDADE SOCIAL ESTATUTO SOCIAL Aprovado e alterado na Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 24 de março de 2010 CAPÍTULO I DO ICSS E SEUS
Leia maisEstatuto FAELCE ESTATUTO
ESTATUTO Fevereiro de 2010 Estatuto aprovado pela Secretaria de Previdência Complementar - SPC, do Ministério da Previdência e Assistência Social, através da Portaria de nº 68, de 12 de fevereiro de 2010
Leia maisSão Bernardo Previdência Privada. Estatuto
São Bernardo Previdência Privada Conteúdo I Da Denominação, Sede e Foro 1 II Dos Objetivos 2 III Quadro Social 3 IV Do Prazo de Duração 4 V Do Patrimônio 5 VI Da Estrutura Organizacional 6 VII Da Representação
Leia maisPreviScania - Sociedade de Previdência Privada. estatuto social
PreviScania - Sociedade de Previdência Privada estatuto social Aprovado pela Portaria SPC nº 61 de 17/05/2004 Publicado no DOU de 18/05/2004 02 de fevereiro de 2004. Previscania Sociedade de Previdência
Leia maisCentro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO. CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração.
Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração. Art. 1º - O Centro da Memória da Eletricidade no Brasil - MEMÓRIA DA ELETRICIDADE
Leia maisALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL
ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL Por decisão do Conselho Diretor do ICSS tomada em reunião extraordinária realizada em 28/04/2016, encaminha-se à AGE das Associadas a proposição de alteração do Estatuto Social,
Leia maisRegimento Interno da Sociedade Previdenciária Du Pont do Brasil
Regimento Interno da Sociedade Previdenciária Du Pont do Brasil Regimento Interno da SOCIEDADE 1 Sumário CAPÍTULO I DA SOCIEDADE... 03 CAPÍTULO II DAS PATROCINADORAS...04 CAPÍTULO III DOS PARTICIPANTES...06
Leia maisPresidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI COMPLEMENTAR Nº 108, DE 29 DE MAIO DE 2001 Dispõe sobre a relação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, suas autarquias,
Leia maisESTATUTO CAPÍTULO II DA ENTIDADE E SEUS FINS
ESTATUTO CAPÍTULO I DA ENTIDADE E SEUS FINS Art. 1º. A Caixa de Pecúlios, Assistência e Previdência dos Servidores da Fundação Serviços de Saúde Pública CAPESESP passa a denominar se Caixa de Previdência
Leia maisESTATUTO DA FUNDAÇÃO SICOOB DE PREVIDÊNCIA PRIVADA
1 ESTATUTO DA FUNDAÇÃO SICOOB DE PREVIDÊNCIA PRIVADA 2 3 índice Capítulo I DENOMINAÇÃO, OBJETO, SEDE, FORO E DURAÇÃO 06 Capítulo VII DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS Seção I - Das disposições comuns 14 14 Capítulo
Leia maisESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.
ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada
Leia maisESTATUTO CAPÍTULO II DA ENTIDADE E SEUS FINS
ESTATUTO CAPÍTULO I DA ENTIDADE E SEUS FINS Art. 1º. A Caixa de Pecúlios, Assistência e Previdência dos Servidores da Fundação Serviços de Saúde Pública CAPESESP passa a denominar se Caixa de Previdência
Leia maisESTATUTO SOCIAL Aprovado pelo Ofício nº 496 de 17/05/2005 Publicado no DOU de 19/05/2005
ESTATUTO SOCIAL Aprovado pelo Ofício nº 496 de 17/05/2005 Publicado no DOU de 19/05/2005 COMSHELL SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ÍNDICE CAPÍTULO 1 DA SOCIEDADE 3 CAPÍTULO 2 DO QUADRO SOCIAL 3 CAPÍTULO
Leia maisEstatuto.
Estatuto 2 3 Estatuto CAPÍTULO I DA ENTIDADE E SEUS FINS Art. 1º. A Caixa de Previdência e Assistência dos Servidores da Fundação Nacional de Saúde - CAPESESP, pessoa jurídica de direito privado, sem fins
Leia maisESTATUTO PREVIBAYER SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA
ESTATUTO PREVIBAYER SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE APROVADO EM 30 DE SETEMBRO DE 2004 PELA PORTARIA Nº 114 DE 29/09/2004 DA SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. 2 CAPÍTULO PÁGINA 01
Leia maisFUNDAÇÃO AÇOMINAS DE SEGURIDADE SOCIAL - AÇOS
FUNDAÇÃO AÇOMINAS DE SEGURIDADE SOCIAL - AÇOS ESTATUTO SOCIAL CONSTITUÍDA PELA PATROCINADORA AÇO MINAS GERAIS S/A - AÇOMINAS POR ESCRITURA PÚBLICA, LAVRADA NO LIVRO 679-E, FLS. 6 A 9 EM 13/06/88, DO CAR-
Leia maisESTATUTO DO INSTITUTO OSWALDO CRUZ DE SEGURIDADE SOCIAL - FIOPREV
1 APROVADO PELA SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL PELA PORTARIA 979/27/08/2002, CONFORME PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 28/08/2002. CAPÍTULO
Leia maisESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Objeto e Duração
ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Objeto e Duração Artigo 1º - A Cemig Participações Minoritárias S.A. (a Sociedade ) é uma sociedade anônima de capital fechado, subsidiária integral, que
Leia maisSociedade Civil FGV de Previdência Privada. Estatuto
Sociedade Civil FGV de Previdência Privada Aprovado pela Portaria nº 88, de 29/02/2016, DOU de 01/03/2016 Conteúdo 1. Da Denominação, Sede e Foro...4 2. Dos Membros da FGV-Previ...6 3. Da Inscrição de
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO O CONSELHO DELIBERATIVO DA FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA DOMPLEMENTAR CAGEPREV, em sua 4ª Reunião Extraordinária, realizada no dia 28/12/2005, no uso de suas
Leia mais17 de março de Estatuto Unisys-Previ - Entidade de Previdência Complementar
17 de março de 2004 Estatuto - Entidade de Previdência Complementar Conteúdo 1. Da Denominação, Sede e Foro... 1 2. Dos Objetivos... 2 3. Do Quadro Social... 3 4. Do Prazo de Duração... 4 5. Do Patrimônio...
Leia maisFUNDAÇÃO COELCE DE SEGURIDADE SOCIAL - FAELCE. Autorizada a funcionar em 07/04/1981. Instituidora e Patrocinadora
FUNDAÇÃO COELCE DE SEGURIDADE SOCIAL - FAELCE Autorizada a funcionar em 07/04/1981 Instituidora e Patrocinadora COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCE ESTATUTO Fundamentada na Lei Federal nº 6.435, de
Leia maisESTATUTO DA FUNDAÇÃO NESTLÉ DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Foro e Duração
ESTATUTO DA FUNDAÇÃO NESTLÉ DE PREVIDÊNCIA PRIVADA CAPÍTULO I Denominação, Sede, Foro e Duração Artigo 1º- A FUNDAÇÃO NESTLÉ DE PREVIDÊNCIA PRIVADA, doravante denominada simplesmente FUNDAÇÃO, é pessoa
Leia maisn.º 183 São Paulo, 13 de março de Central de Atendimento:
INFORMATIVO INFORMATIVO n.º 183 São Paulo, 13 de março de 2014. www.cbsprev.com.br Central de Atendimento: 08000-268181 Proposta de Alteração no Estatuto A informa que, na 287ª Reunião do Conselho Deliberativo,
Leia maisNovembro/2014 REDAÇÃO ORIGINAL ALTERAÇÃO PROPOSTA JUSTIFICATIVA CAPÍTULO I
QUADRO COMPARATIVO DAS ALTERAÇÕES DO ESTAUTO SOCIAL DO FUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECCIONAL DA PARAÍBA OABPREV NORDESTE Novembro/2014 CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL
REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este Regimento sistematiza a composição, a competência e o funcionamento
Leia maisCAFBEP - CAIXA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA AOS FUNCIONÁRIOS DO BANPARÁ
Pag. 1 ÍNDICE GERAL CAPÍTULO I DA CAIXA 3 CAPÍTULO II DOS MEMBROS DA CAFBEP 4 CAPÍTULO III DA INSCRIÇÃO DOS MEMBROS 4 CAPÍTULO IV DAS PRESTAÇÕES 5 CAPÍTULO V DA APLICAÇÃO DO PATRIMÔNIO 5 CAPÍTULO VI DO
Leia maisESTATUTO SOCIAL PORTOPREV - PORTO SEGURO PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
ESTATUTO SOCIAL PORTOPREV - PORTO SEGURO PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ÍNDICE Capítulo I Da Denominação, Sede e Foro... 03 Capítulo II Dos Objetivos... 03 Capítulo III Do Prazo de Duração... 04 Capítulo IV
Leia maisESTATUTO VIGÊNCIA A PARTIR DE
ESTATUTO VIGÊNCIA A PARTIR DE 29/08/2002 PREVICEL PREVIDÊNCIA PRIVADA DA CELEPAR CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, DURAÇÃO E OBJETO Art. 1º - Art. 2º - Art. 3º - Art. 4º - Art. 5º - Art. 6º - Art.
Leia maisPORTARIA Nº 546, DE 23 DE MAIO DE
ESTATUTO SOCIAL Alterações aprovadas na 47ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo, de 20.09.2016 e na 49ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo, de 14.03.2017. PORTARIA Nº 546, DE 23 DE MAIO
Leia maisTítulo I Da Fundação e seus fins CAPÍTULO I
PETROS Documento onde constam as diretrizes que devem ser seguidas pela Entidade, com relação a aspectos jurídicos, administrativos, financeiros, etc. Qualquer alteração de Estatuto deve ser aprovada pela
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos
Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos CAPÍTULO 1 DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO Artigo 1º O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento do Departamento de Ciência
Leia maisESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS
ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,
Leia maisQuadro Comparativo de Alterações Propostas ao Estatuto
27/05/2019 SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL Quadro Comparativo de Alterações Propostas ao Estatuto CNPJ: 51.245.355/0001-81 CAPÍTULO I DA SOCIEDADE CAPÍTULO I DA SOCIEDADE Art. 1º A SOCIEDADE
Leia maisESTATUTO SOCIAL ECONOMUS
ESTATUTO SOCIAL ECONOMUS O presente Estatuto Social do ECONOMUS, com novo texto, foi aprovado pela Diretoria Executiva e Conselho Deliberativo do Economus; Diretoria e Conselho Administrativo do Patrocinador
Leia maisESTATUTO SOCIAL ECONOMUS
ESTATUTO SOCIAL ECONOMUS O presente Estatuto Social do ECONOMUS, com novo texto, foi aprovado pela Diretoria Executiva e Conselho Deliberativo do Economus; Diretoria e Conselho Administrativo do Patrocinador
Leia maisNova Proposta Estatutária
TEXTO APROVADO PELO CONSELHO Artigo 12 - A ELETROCEEE aplicará o patrimônio dos planos de benefícios por ela administrados de acordo com a legislação vigente, as diretrizes fixadas pelos órgãos governamentais
Leia maisREGULAMENTO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA FACEPI
REGULAMENTO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA FACEPI CAPÍTULO I - DO OBJETIVO Art. 1º - Este Regulamento tem por finalidade estabelecer as normas gerais de funcionamento do Comitê de Investimentos da FACEPI,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este Regimento sistematiza a composição, a competência e o funcionamento
Leia maisESTATUTO DA FUNDAÇÃO
FASCEMAR-FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR - 1 - TÍTULO I DA FUNDAÇÃO E SEUS FINS CAPÍTULO I Da Denominação, Natureza e Duração Art. 1 o A FASCEMAR Fundação de Previdência Complementar é pessoa jurídica
Leia maisFundação de Seguridade Social da ArcelorMittal Brasil - FUNSSEST. Estatuto
Fundação de Seguridade Social da ArcelorMittal Brasil - Conteúdo I. Da Denominação, Natureza e Prazo de Duração da... 1 II. Da Sede e Foro da... 2 III. Dos Objetivos da... 3 IV. Do Quadro Social... 5 V.
Leia maisDECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992
DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992 Aprova o Regulamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição,
Leia maisSECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PORTARIA Nº 951, DE 23 DE JULHO DE 2002. O SECRETÁRIO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Substituto, no uso das atribuições que confere o art. 23, inciso I da Lei Complementar
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 5 01/09/2016 09:30 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 3.017, DE 6 DE ABRIL DE 1999. Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo
Leia maisI Da Denominação e Natureza II Dos Membros da Fundação III Do Patrimônio e do Exercício Social VI Dos Órgãos Estatutários...
Estatuto Aprovado pela Portaria nº 684, de 13/07/2018, da Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC (Diário Oficial da União de 17/07/2018) Índice Capítulo Página I Da Denominação
Leia maisESTATUTO DA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA DOS EMPREGADOS DA SANEAGO - PREVSAN (CONSOLIDADO) TÍTULO I DA FUNDAÇÃO E SEUS FINS
Alterações aprovadas conforme Portaria nº 592, de 11 de outubro de 2011, do Diretor de Análise Técnica da Superintendência Nacional de Previdência Complementar-PREVIC, publicada no D.O.U. de 13.10.2011.
Leia maisESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA
ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA CAPITULO I Da Natureza, Denominação, Sede, Finalidade Artigo 1º A Fundação Eduardo Carlos Pereira, dotada e organizada pela Igreja Presbiteriana Independente do
Leia maisESTATUTO DA FUNDAÇÃO FECOMERCIO DE PREVIDÊNCIA ASSOCIATIVA - EFPC
ESTATUTO DA FUNDAÇÃO FECOMERCIO DE PREVIDÊNCIA ASSOCIATIVA - EFPC APROVADO PELA PORTARIA 51 DE 09 DE JUNHO DE 2.005 ALTERADO PELA PORTARIA 684 DE 15 DE SETEMBRO DE 2006 SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
Leia maisENERPREV - PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL REGIMENTO INTERNO
ENERPREV - PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º - O presente Regimento tem por finalidade disciplinar o funcionamento e os procedimentos
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA CELOS
ESTATUTO SOCIAL DA CELOS VERSÃO : 6 VIGÊNCIA : 17/09/2015 1 ÍNDICE TÍTULO I - DA FUNDAÇÃO E DE SEUS FINS CAPÍTULO I - DA DENOMINCAÇÃO, DA NATUREZA E DA DURAÇÃO DA CELOS - Art. 1º a 6º. CAPÍTULO II - DA
Leia maisUSINA TERMELÉTRICA BARREIRO S.A. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração da Sociedade
O presente Estatuto Social é uma consolidação do aprovado pela Escritura Pública de Constituição, em 06-04-2001- arquivada na JUCEMG em 09-05-2001, sob o nº 3130001583-1, e pelas Assembleias Gerais reunidas
Leia maisFundação São Francisco de Seguridade Social
Fundação São Francisco de Seguridade Social 1 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL PORTARIA Nº 980, DE 27 DE AGOSTO DE 2002 O SECRETÁRIO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Substituto, no uso das atribuições
Leia maisE S T A T U T O. Aprovado pela Portaria nº 130, de 21/10/04 D.O.U de 25/10/04 Ofício nº / DAJUR/SPC, de 22/10/04-1 -
E S T A T U T O Aprovado pela Portaria nº 130, de 21/10/04 D.O.U de 25/10/04 Ofício nº 2.127 / DAJUR/SPC, de 22/10/04-1 - ESTATUTO TÍTULO I DA FUNDAÇÃO E SEUS FINS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA CELOS
ESTATUTO SOCIAL DA CELOS Vigência: Agosto/95 VERSÃO 5 Atualizado: Março/2007. ÍNDICE TÍTULO I - DA FUNDAÇÃO E DE SEUS FINS CAPÍTULO I - DA DENOMINCAÇÃO, DA NATUREZA E DA DURAÇÃO DA CELOS - Art. 1º a 6º.
Leia maisPlano de Benefícios Estatuto
Plano de Benefícios Estatuto Estatuto CargillPrev Sociedade de Previdência Complementar Aprovado pela Portaria nº 867, de 08/11/2010, publicada no DOU de 09/11/2010 Índice 1. Da Denominação, Sede e Foro
Leia maisRegimento Interno da Diretoria Executiva
Regimento Interno da Diretoria Executiva 2 3 Regimento Interno da Diretoria Executiva REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA-EXECUTIVA CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º - Este Regimento Interno tem por objetivo estabelecer
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO ESTADO DA BAHIA - PREVBAHIA
DE ESTATUTO SOCIAL DA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO ESTADO DA BAHIA - PREVBAHIA Art. 1º A Fundação de Previdência Complementar dos Servidores Públicos do Estado da Bahia
Leia maisESTATUTO TÍTULO I DA FUNDAÇÃO E SEUS FINS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E DURAÇÃO. Artigo 4º - O prazo de duração da Fundação é indeterminado.
ELETRA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO TÍTULO I DA FUNDAÇÃO E SEUS FINS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E DURAÇÃO Artigo 1º - A Eletra Fundação de Previdência Privada, assim denominada, ou
Leia maisESTATUTO APROVADO PELA PORTARIA Nº 627, DE 12 DE JUNHO DE DOU SEÇÃO 1 EDIÇÃO Nº 118, DE 22 DE JUNHO DE 2017, PAG. Nº 27.
ESTATUTO APROVADO PELA PORTARIA Nº 627, DE 12 DE JUNHO DE 2017. DOU SEÇÃO 1 EDIÇÃO Nº 118, DE 22 DE JUNHO DE 2017, PAG. Nº 27. POUPREV FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E S T A T U T O Í N D I C E CAPÍTULO
Leia maisPOUPREV FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E S T A T U T O
POUPREV FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E S T A T U T O Í N D I C E CAPÍTULO - I DA ENTIDADE E SEUS FINS 3 CAPÍTULO II - DOS BENEFÍCIOS 4 CAPÍTULO III - DO PATRIMÔNIO, DO EXERCÍCIO SOCIAL E DAS APLICAÇÕES
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE
DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1 - O Conselho Diretor é Órgão de Orientação Superior da Fundação Santo André e tem as seguintes atribuições: I - definir a política de
Leia maisREVISÃO ESTATUTÁRIA FUNDAÇÃO CEEE DE SEGURIDADE SOCIAL TÍTULO I DA ELETROCEEE E SEUS FINS CAPÍTULO I
REVISÃO ESTATUTÁRIA ESTATUTO ALTERAÇÕES JUSTIFICATIVA FUNDAÇÃO CEEE DE SEGURIDADE SOCIAL FUNDAÇÃO CEEE DE SEGURIDADE SOCIAL - ELETROCEEE - - ELETROCEEE - TÍTULO I DA ELETROCEEE E SEUS FINS TÍTULO I DA
Leia mais