Diretrizes para a seleção de materiais e fornecedores. Vanderley M. John Escola Politécnica da USP
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1 Diretrizes para a seleção de materiais e fornecedores Vanderley M. John Escola Politécnica da USP
2 MATERIAIS VERDES
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6 ~2 anos de uso
7 Alguns destaques Material Ecológico. Material reciclável. Tinta composta por terra Tijolo reforçado com fibras de celulose Telha metálica que diz que não contem compostos orgânicos voláteis
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10 verde legítimo
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12 Oslo Airport
13 Millenium Dome - London
14 Desenvolvimento Sustentável Ambiental social Econômico
15 MATERIAIS E SOCIEDADE
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18 Desenvolvimento Sustentável
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20 SELEÇÃO DE FORNECEDOR
21 Como selecionar materiais
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28 3 Identificação da qualidade Baixa qualidade desperdício é prejuizo Consumidor Meio-ambiente Redução da qualidade é estratégia de competição desleal Politica de seleção de fornecedores que garantam qualidade assegurada em toda a sua linha de produtos. PBQP-H pode facilitar pois indica fornecedores que vendem sistematicamente sem qualidade.
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31 4 Perfil de responsabilidade sócio-ambiental da empresa Relatórios, Certificações, home-page 1. A política de responsabilidade sócioambiental 2. Práticas de sustentabilidade é aplicada a todos os produtos? 3. A sustentabilidade é parte da visão e missão da empresa e parceiros?
32 4 Perfil de responsabilidade sócio-ambiental da empresa 4. Existe compromisso com a saúde e segurança dos operários? 5. Reconhece eventuais produtos tóxicos e discute a sua eliminação? 6. Política de gestão dos resíduos de montagem e pós-uso? 7. Apóia organizações que promovem a construção sustentável? 8. Aplica o conceito de Análise do Ciclo de Vida?
33 5 Fuja do verniz verde 1- Omissão dos problemas 2- Falta de provas 3- Imprecisão 4- Irrelevância 5- Mentira 6- O menos ruim
34 MATERIAIS & AMBIENTE
35 Seleção de materiais Desempenho Impacto social Custo Impacto Ambiental
36 Análise do ciclo de vida Quantificação dos fluxos de materiais e energia em todas as etapas do ciclo de vida do produto.
37 planejamento Ciclo de vida dos materiais projeto Recursos Naturais & energia Fabricação dos Materiais Produção da Fábrica Produção d Fábrica Reciclagem construção reutilização Uso e Manutenção Vida útil Resíduos
38 Eficiência Energética
39 Proposta Simplificada CBCS CO 2 Água Energia Resíduos Recursos naturais Toxicidade
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42 O mundo industrializado: Consumo per-capita de matérias primas WRI
43 Fontes limitadas 1900 Renovavel Não renovável % 20% 40% 60% 80% 100% (MATOS & WAGNER, 1999)
44 Ambiente construído do passado
45 O nosso ambiente construído
46 Ambiente construído
47 A extração de matérias primas Wg341ouaSYINJ5Jg Extração de areia
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51 Massa da construção 1m² ~1200 kg
52 Miniaturizar o Ambiente Construído?
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57 Vida útil (anos) cobrimento (mm)
58 ucarias3nf.jpg
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71 af_u0i/aaaaaaaabhe/2bvumwngmkw/s160 0/ jpg
72 Energia térmica
73 Calcinação de Calcário
74 Intensidade de CO 2 kg CO 2 /ton Min Max Aço Alumínio Cimento Madeira ilegal
75 kg C (combustível) /t clinquer Selecionar fornecedores 650 Eco-eficiência % Melhor A partir de Sathaye, et all, Estudo de 14 fábricas de cimento Brasileiras. Média
76 kg CO2/t cimento Selecionar cimento 1000 Carvalho, % CP I CP II E CP III CP IV Alocação dos aspectos das adições (escória/cinzas) = nula
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80 São Paulo + 9 o C
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82 Tintas frias
83 08/materials-handling-slag.jpg
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87 Construíndo piramides Picture: Marco Antonio Fialho Picture: Marco Antonio Fialho
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89 Desafio: Reciclagem & Prevenção
90 Recycled Aggregate D < 1.9g/cm³ 1.9<D <2.2 g/cm³ 2.2 <D <2.5 g/cm³ D >2.5 g/cm³
91 A. Andrade; U.E. Silva
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94 Reduction of materials wastage Proyecto Eliminar al máximo la necesidad de producción de residuos: Ing. Ricardo Pucci
95 Redução do Desperdício
96 Reuso de Formas de Concreto
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98 Binder (kg/m 3 /MPa) Otimização do Concrete kg/m³ 25 In-site mixing Ready-mix 1000kg/m³ kg/m³ 250kg/m³ Compressive strenght (MPa)
99 Ci (kg/m³.mpa) Otimização do Concrete kgco 2 /MPa Brazil International Compressive Strength (MPa)
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