Elaboração de planos de gerenciamento de resíduos industriais
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- Isaque Vilanova Canário
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1 Elaboração de planos de gerenciamento de resíduos industriais Profa. Dra. Adriana Maria Nolasco Laboratório de Movelaria e Resíduos Florestais LCF/ESALQ/USP amnolasc@usp.br Telefone: Home page: anpm@anpm.org.br
2 Objetivo Estudar método para elaboração de planos de gerenciamento de resíduos indústriais baseados em princípios de Produção mais Limpa e Planejamento Estratégico.
3 Planos definidos pela Política Nacional de Resíduos Sólidos Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PNRS (LEI 12305/2010) Art. 20. Estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos: Indústrias Mineradoras estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços que: a) gerem resíduos perigosos; b) gerem resíduos que, mesmo caracterizados como não perigosos, por sua natureza, composição ou volume, não sejam equiparados aos resíduos domiciliares pelo poder público municipal;... farão parte do licenciamento ambiental da empresa ou da Renovação da Licença de Operação, quando serão apresentados também os relatórios de monitoramento e planos revistos
4 Instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos Um dos principais instrumentos da PNRS BASE PARA MONITORAMENTO E AÇÃO DO ESTADO PARA EVITAR IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOS
5 Razões para implementar um plano de gerenciamento de resíduos EXIGÊNCIA LEGAL
6 Razões para implementar plano de gerenciamento de resíduos Resíduos são materiais que passaram pelo processo consumindo: Insumos (água, energia, etc); Matéria-prima; Causando desgaste nos equipamentos; Utilizando mão-de-obra; Participando dos custos fixos da empresa; MAS que não se tornaram produto, ou seja, NÃO AGREGARAM VALOR
7 Razões para implementar plano de gerenciamento de resíduos Exigem gastos com armazenagem, transporte, tratamento, destinação final e recuperação de áreas degradadas; Reduzem lucratividade, prejudicando a competitividade; Aumentam riscos, e portanto os custos de seguros; Promovem prejuízo da imagem corporativa.
8 Razões para implementar plano de gerenciamento de resíduos Instrumentos econômicos (incentivos/subsídios ou taxas) acesso a algumas fontes de financiamento (BNDES, FINEP, etc.); Adesão voluntária (acordos setoriais, acesso à novos mercados, imagem, etc.) Necessário para alguns tipos de certificação ambiental
9 Art. 21. O plano de gerenciamento de resíduos sólidos tem o seguinte conteúdo mínimo: I - descrição do empreendimento ou atividade; II - diagnóstico dos resíduos sólidos gerados ou administrados, contendo a origem, o volume e a caracterização dos resíduos, incluindo os passivos ambientais a eles relacionados; III - observadas as normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa e, se houver, o plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos: a) explicitação dos responsáveis por cada etapa do gerenciamento de resíduos sólidos; b) definição dos procedimentos operacionais relativos às etapas do gerenciamento de resíduos sólidos sob responsabilidade do gerador; IV - identificação das soluções consorciadas ou compartilhadas com outros geradores;
10 Art. 21. O plano de gerenciamento de resíduos sólidos tem o seguinte conteúdo mínimo: V - ações preventivas e corretivas a serem executadas em situações de gerenciamento incorreto ou acidentes; VI - metas e procedimentos relacionados à minimização da geração de resíduos sólidos e, observadas as normas estabelecidas pelos órgãos competentes; VII - se couber, ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, na forma do art. 31; VIII - medidas saneadoras dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos; IX - periodicidade de sua revisão, observado, se couber, o prazo de vigência da respectiva licença de operação a cargo dos órgãos do Sisnama.
11 Tipos de Planos de Gerenciamento de Resíduos a) Plano individual b) Plano em conjunto com outras empresas: Empresas que operam de forma integrada
12 Etapas para elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos
13 1. Política Ambiental da Empresa Elaborada pela direção da empresa Reconhecer e assumir as questões ambientais como sua responsabilidade (gestão institucional alinhada com a legislação, as políticas públicas, demandas do mercado, da própria empresa e da sociedade) Definir objetivos (o que pretende com o plano, quais os resultados esperados) para melhoria ambiental contínua Definir recursos financeiros, humanos, tempo, etc. Ser pública e divulgada no ambiente interno e externo
14 2. Objetivos e planejamento
15 2.1 Equipe de Planejamento Composição: Função: Pequenas empresas: 2 a 3 funcionários Apoiar a direção na definição dos Grandes: 1 por setor/consultoria externa objetivos Empresa externa/consultoria estimular participação realizar diagnóstico e analisar dados priorizar ações elaborar os programas que farão parte do sistema de gestão Composição depende do porte da empresa e riscos monitorar a implantação e operação dos programas
16 2.2 Objetivos - devem estar inseridos na política ambiental da empresa, - expostos de maneira clara, estabelecendo relações de causa e efeito entre as atividades a serem executadas e os resultados esperados. Exemplos: Reduzir o volume de resíduos destinados a aterros industriais e sanitários, reduzindo os riscos ambientais da atividade produtiva e os custos do manejo Dar destinação adequada a todos os resíduos gerados pela indústria, reciclando e aproveitando aqueles com potencial de valorização
17 3. Diagnóstico
18 Objetivo: Criar uma ampla base de informações a respeito do ambiente interno e externo ao empreendimento, que sirva para definição das ações estratégicas e para o planejamento operacional.
19 a) Identificação do gerador e caracterização do empreendimento Razão Social, CNPJ, I.E., Nome Fantasia; Atividade Principal; Endereço do Empreendimento (logradouro, nº., bairro, cidade, CEP, telefone, fax, Coordenadas Geográficas e endereço eletrônico, se houver); Endereço para Correspondência, caso não seja o mesmo do empreendimento (logradouro, nº, bairro, CEP, cidade, estado e caixa postal, se houver); Número Total de Funcionários (próprios e terceirizados); Representantes legais e pessoas para contato.
20 b) Diagnóstico de geração e gerenciamento dos resíduos quais resíduos são gerados, onde eles são gerados, qual o motivo da geração (fator gerador), quanto resíduo é gerado, qual sua composição, quando é gerado, qual a destinação atual dos resíduos e seus impactos
21 Avaliação da área externa da empresa para: - identificar os resíduos gerados, - quantificar os resíduos - identificar as ações implementadas no gerenciamento atual - avaliar os impactos ambientais resultantes do modelo de gestão atual e da forma de manejo adotada (Ex. resíduos separados ou misturados, etc.)
22 -Casca - costaneira - serragem - cavaco - tocos, pontas, aparas - maravalha - rolo-resto - peças desclassificadas no controle de qualidade Tipos de resíduos madeireiros Contaminados ou não por: - produtos químicos do tratamento da madeira - tintas e vernizes - cola
23 O que não podemos fazer com os resíduos? Proibições Lei no / 2010 lançamento em praias, no mar ou em quaisquer corpos hídricos; lançamento in natura a céu aberto, excetuados os resíduos de mineração; queima a céu aberto ou similares, salvo se autorizado. utilização dos rejeitos dispostos como alimentação; catação; criação de animais domésticos; fixação de habitações temporárias ou permanentes; entre outras.
24 Gerenciamento convencional - negativo Queima céu aberto Material quantificado: material de aproveitamento (a), resíduo grosso armazenado (b), resíduo fino (c). Destinação para aterro indústrial ou sanitário ou lixão. Depósito próximo à empresa
25 Gerenciamento positivo - valorização Melhor estratégia: resíduo usado como matériaprima na própria produção diversificação de produtos Produção de energia interna: caldeiras. Programas sociais com novos produtos.
26 Briquete e pellets Cavaco para energia Cama aviários Termoelétrica Carvão Compostagem
27 Avaliação da área interna da empresa para: - identificar os tipos de resíduos gerados por operação / célula produtiva - identificar os fatores geradores - quantificação por tipo de resíduo e operação geradora
28 Lay-out: Distribuição física de elementos num determinado espaço, dentro de um ambiente industrial. Identificar os setores, células produtivas, máquinas, operações, fluxos de produção, etc. Legenda: 1 serra circular; 2 lixadeira; 3 furadeira; 4 respigadeira; 5 desengrossadeira; 6 desempenadeira; 7 serra-de-fita; 8 tupia; 9 bancada de prensagem.
29 Diagrama de um fluxo completo de fabricação de um produto e da geração de resíduos
30 Exemplo de um quadro de identificação de tipos de resíduos e fatores geradores apresentando resultados de uma indústria de móveis de madeira maciça Tipo de operação Fator gerador de resíduo Tipo de resíduo 1 Recebimento da matéria-prima - sem critérios de controle de qualidade da - material de madeira na compra e no recebimento aproveitamento - resíduo grosso 2 Secagem da madeira em estufa - falta de programa adequado de secagem - material de para as diferentes espécies aproveitamento - resíduo grosso 3 Fase de preparação da matéria-prima: corte da peça de - defeito nas peças - material de madeira no comprimento, para diferentes componentes de madeira certificada (serra circular) - falta de adequação entre a dimensão das peças brutas em relação à dimensão do componente aproveitamento - resíduo grosso - resíduo fino - operação de serrar 4 Fase de preparação da matéria-prima: corte da peça de - defeito nas peças - material de madeira na largura, para diferentes componentes de madeira certificada (serra circular) - dimensão das peças brutas em relação à dimensão do componente - operação de serrar aproveitamento - resíduo grosso - resíduo fino 5 Fase de preparação da matéria-prima: corte da peça de madeira na espessura, para diferentes componentes de - dimensão das peças brutas em relação à dimensão do componente - resíduo grosso - resíduo fino madeira certificada (serra circular) - operação de serrar 6 Fase de preparação da matéria-prima: corte da peça de - defeito nas peças - material de madeira no comprimento, para diferentes componentes de madeira certificada e não certificada (serra-de-fita) - dimensão das peças brutas em relação à dimensão do componente - operação de serrar aproveitamento - resíduo grosso - resíduo fino 7 - Fase de preparação da matéria-prima: corte da peça de - dimensão das peças brutas em relação à - resíduo fino madeira na largura, para diferentes componentes de madeira não certificada (serra-de-fita) dimensão do componente - operação de serrar 14 Fase de acabamento da matéria-prima: lixamento da peça de madeira, para diferentes componentes de madeira certificada (lixadeira de cinta vertical) - operação de lixamento - resíduo fino Quadro 1 - Tipos de resíduos gerados pelas operações na fabricação de cadeiras Picture 1 - Residues types generated by the operations of the manufactured chairs
31 A identificação dos tipos e fatores geradores pode ser feita, ainda, através de: - Observação in loco - dados secundários (relatórios da empresa, estudos anteriores, etc.) - entrevista e workshops com os funcionários de cada setor, entre outros métodos.
32 POR QUE o resíduo é gerado? A resposta geralmente está relacionada: à qualidade da matéria-prima (defeitos); ao processo adotado; às máquinas, ferramentas, tecnologias utilizadas; à características da mão-de-obra; ao design e/ou características do produto, Modulação matéria prima X produto, etc.
33 Defeitos X características da espécie X local de procedência X critérios de qualidade da empresa X características do produto X critérios de qualidade do mercado Defeitos da madeira: n (nó) e g (grã) (a), b (brancal) e m (mancha) (b), c (caruncho) e g (grã) (c), e (estrondado) e rs (rachadura de superfície) (d), rt (rachadura de topo) (e), encanoamento (f), empenamento torcido (g).
34 Forma da matéria-prima X forma do produto - Depende do tipo de produto fabricado e desenho do produto - Do nível de complexidade e detalhes do produto (> número de operação > geração de resíduos) - Modulação entre matéria-prima e componentes do produto - Plano de corte
35 Forma da matéria-prima X forma do produto
36 Forma da matéria-prima X forma do produto Painéis -uso de partículas maior aproveitamento -modulação projeto mais adequado para o tipo de matéria-prima
37 Forma da matéria-prima X forma do produto Painéis móveis retilíneos
38 Forma da matéria-prima X forma do produto
39 Tipo de produto - Maior diversidade de produtos na mesma empresa = maior potencial de aproveitamento - Padronização de produtos = maior aproveitamento, economia de tempo, energia e matéria-prima
40 Mão-de-obra - Baixo nível de capacitação apredizagem de mestre para aprendiz (informalidade) - Plano de corte - Decisões sobre operações: Menor experiência Maior geração de resíduos - Produto insuficientemente projetado deixa maior número de decisões para os operadores - Alta rotatividade da mão de obra
41 Nível de automação e tecnologia - quanto menor, maior número de decisões que deverão ser tomadas pelos operadores - exige certo nível de padronização da matéria prima Centro de usinagem da madeira
42 Tipos de máquinas, ferramentas e manutenção - máquinas e tecnologia obsoleta - máquinas utilizadas com função inadequada - serras com especificações incorretas para o tipo de produto e matéria-prima - não há protocolos de manutenção
43 Sistema administrativo da empresa - produção sob encomenda ou seriada - existência ou não de sistemas de gestão ambiental
44 QUANTO resíduo é gerado? Quantificação deve ser coerente gerenciamento: com os objetivos do plano de Tratamento: volume total ou em função da classificação (segregar perigosos, não perigosos, etc.) Valorização: volume por tipo de resíduo
45 Métodos para quantificação de resíduos Adequado a cada tipo de resíduo e destinação Aferição direta: pesagem, vazão, etc. Estimativa: balanço de massa, modelagem empírica ou matemática, índices de geração, etc. A unidade utilizada para expressar quantidade deve ser compatível com o tipo de material e com as necessidades para planejamento da produção com o resíduo.
46 QUANTO resíduo é gerado? NEM SEMPRE É UMA TAREFA FÁCIL.
47 QUANTO resíduo é gerado? Volume da pilha (m 3 /6000m 2 ) 5630 Volume da pilha (m 3 /m 2 ) 0,94 ērea total da pilha (m 2 ) rela o de volume madeira/pilha 62% Volume estimado de Madeira (m 3 ) 8437
48 QUANTO de resíduo é gerado? Exemplo: Balanço de massa Serraria Rondônia total Extraido (m 3 ) total Vendido (m 3 ) total Estocado (m 3 ) total Res duo (m 3 ) Rendimento (%) 13951,1 3470,2 2107,3 8373,6 40,0
49 QUANTO de resíduo é gerado? Inserir os dados nos fluxogramas ou nos quadros apresentados
50 QUAL A COMPOSIÇÃO do resíduo gerado? Objetivo é permitir a classificação do resíduo e embasar o processo de tomada de decisão quanto ao gerenciamento: Formas de tratamento Potencial de valorização (recuperação, reciclagem, aproveitamento, reuso) Necessidade de segregação dos resíduos na origem Permite indicar a incompatibilidade (química, física e/ou biológica) entre resíduos ou materiais, evitando sua disposição ou armazenamento conjunto; Restrições legais Condições de transporte e disposição final Prevenção de acidentes Para licenciamento ambiental do empreendimento
51 QUAL A COMPOSIÇÃO do resíduo gerado? Caracterização permite a classificação quanto: Origem (Política Nacional de Resíduos Sólidos) e Periculosidade (ABNT-NBR ) -Industrial -Domiciliar -Da Limpeza Urbana -Urbanos -Comerciais -Da construção civil -De Serviços de Saúde -Agrossilvipastoris -De serviços de transporte -De mineração Etc.
52 QUAL A COMPOSIÇÃO do resíduo gerado?
53 Resíduo ligno-celulósico -Classe II A Observação: CLASSE I: quando não recebe tratamentos e acabamentos (fungicidas, preservantes, vernizes, tintas, inseticidas, etc. que podem emitir gases tóxicos quando queimados). Também exclui-se desta categoria os resíduos de painéis a base de formaldeído e adesivos fenólicos (depressão do Sistema Nervoso Central, insuficiência cardíaca e respiratória). Características: -Grande diversidade (finos serragem, maravalha, pó-de-serra, cavaco; grosso aparas, pontas, partes desclassificadas, etc.) -Baixa densidade -Combustível -Biodegradável
54 Classificação quanto ao estado físico: Resíduos Grossos - casca - costaneira - tocos, pontas, aparas - rolo-resto - peças com defeito
55 Classificação quanto ao estado físico: Resíduos Finos: Cavaco máximo 50 X 20 mm Serragem entre 0,5 e 2,5 mm Maravalha acima de 2,5 mm forma de lâmina Pó menor que 0,5 mm (Cassilha et al., 2003)
56 QUANDO é gerado? Sazonalidade. Define compatibilidade entre: geração de resíduo (volume por período de tempo) X volume por período de tempo necessário para fabricar o produto de aproveitamento (considerar possibilidade de armazenamento em função das características do resíduo, da legislação ambiental e dos riscos)
57 Dispersão espacial -custos de recolhimento e viabilidade de aproveitamento -necessidades de transporte (tipo, frequencia) -riscos no transporte
58 Barreiras ao diagnóstico Resistência à mudanças e paradas na produção Problemas gerados por aumento de demanda ou falhas no processo industrial Falta de informação adequada e suficiente e estímulo à participação Falta de recursos financeiros Falta de organização e registro de informações na empresa Limitações no tempo
59 Análise dos dados e geração de informações Total de produtos, sub-produtos e resíduos pontos críticos de geração de resíduos perdas por vazamento e emissões perdas por tecnologia perdas por qualidade de matéria-prima perdas por capacitação de mão-de-obra avaliação de desempenho econômico e ambiental da empresa/instituição
60 4. Definição de prioridades, metas e soluções
61 Recurso menor que o necessário, tempo restrito, recursos humanos limitados as decisões devem prever: Bom senso e consenso na definição de prioridades e na escolha das soluções Respeito às peculiaridades econômicas, sociais e culturais locais Muito planejamento Sucesso!!!
62 Prioridades são definidas em função dos seguintes fatores: - problemas de maior gravidade devido ao grande volume ou periculosidade; - resíduos de maior risco ambiental e para a saúde pública; - problemas que estão resultando em maior pressão pelos grupos internos e /ou externos, comprometendo a imagem da empresa; - não conformidades já identificadas pelos órgãos ambientais e que estão em processo de ajustamento de conduta; entre outros.
63 Para definir adequadamente as prioridades é preciso: Entendimento claro das relações Problema/Causa/Efeito Pesar benefícios e riscos de uma decisão Buscar consenso nas decisões Testar a veracidade das causas de um problema, antes de tomar decisões baseadas em tentativas e erros Exercitar o pensamento preventivo em planos de ação a serem implementados ou usar ferramentas de simulação para prever resultados e comparar alternativas
64 DEFINIÇÃO DOS PROGRAMAS DE AÇÃO
65 As soluções O levantamento e seleção das soluções deve buscar responder as seguintes perguntas: Como deixar de gerar resíduos? Como reduzir a geração de resíduos? Como valorizar interna e externamente? Como reduzir a periculosidade e/ou volume dos rejeitos? Como coletar, armazer e dispor de forma adequada os rejeitos?
66 Abordagens no Gerenciamento de Resíduos TRADICIONAL Prevenir a geração Tratar Valorizar Contribuição para a solução do problema Dispor LÓGICA
67 PREVENIR / MINIMIZAR A GERAÇÃO Qualquer prática, processo ou técnica que vise a redução ou eliminação em volume, concentração e/ou toxidade dos resíduos na fonte geradora. Cada passo sucessivo no controle de um resíduo representa custo adicional para alguém; por isso uma regra lógica na priorização de ações possíveis é começar por onde surgem os resíduos.
68 PREVENIR / MINIMIZAR A GERAÇÃO Exemplo de ações para redução da geração de resíduos: Controle de qualidade no recebimento da matéria-prima; Mudança de matéria-prima ou de fornecedor; Adequação da modulação matéria-prima e componentes do produto; Capacitação da mão-de-obra; Manutenção de máquinas e de ferramentas.
69 VALORIZAÇÃO Abordagem orientada a extrair valores materiais ou energéticos dos resíduos contribuindo para reduzir o volume que seria descartado e os custos com tratamento e disposição. Agregar valor de mercado ou uso aos resíduos. APROVEITAMENTO RECICLAGEM
70 APROVEITAMENTO Materiais de construção:
71 APROVEITAMENTO Materiais de construção e revestimento: Pastilhas/mosaico de coco, tucumã, açaí, madeira, etc.
72 APROVEITAMENTO Móveis:
73 APROVEITAMENTO Móveis:
74 APROVEITAMENTO Corantes:
75 RECICLAGEM Reciclagem do papel Reciclagem do alumínio Reciclagem do plástico
76 TRATAMENTO Ações técnicas voltadas à redução de volume, periculosidade e/ou riscos ambientais dos resíduos. Tipos: Físicos (separação de componentes, prensagem, decantação, tratamento por membranas, centrifugação) Químicos (floculação, neutralização) Térmicos (incineração, tocha de plasma, combustão, esterilização)
77 DISPOSIÇÃO Coleta Transporte Disposição final em aterro industrial, sanitário, etc. de acordo com as normas e legislação
78 Onde buscar alternativas de solução? Internas engenheiros e operadores da planta industrial brainstorming e outras técnicas de criatividade aplicadas à equipe Externas associações de classe (FIESP) publicações técnicas e científicas agências ambientais vendedores de equipamentos consultores externos comunidade ONGs seguradoras e agências de financiamento, etc.
79 Critérios para escolha das ações Contribuição da proposta para redução da quantidade de resíduo redução de riscos causados pelos resíduos (toxicidade, flamabilidade, reatividade, corrosividade, etc.) redução de custos de tratamento e disposição dos resíduos redução dos custos com matéria-prima redução de custos com ações civis sucessos anteriores já obtidos por outras empresas não comprometimento da qualidade do produto valor de investimento e taxa de retorno custo operacional e de manutenção tempo para implementação (curto/médio/longo) facilidade de implementação Consenso na decisão
80 Exemplos de ações implementadas e seu monitoramento FONTE: Casos de Sucesso em P+L
81 AS SOLUÇÕES a) não devem ser delegadas a uma única alternativa, mas sim a uma rede integrada de soluções capazes de satisfazer as necessidades da eliminação não só das correntes primárias de resíduos (geração na produção), mas também das correntes secundárias (geração pós-consumo) b) Devem ser organizadas em programas de ação: programa de redução de geração; programa de valorização; programa de tratamento e disposição b) não devem ser selecionadas pensando somente no curto prazo, mas também a médio e longo prazo c) responsabilidade compartilhada e solidária no gerenciamento de resíduos de um produto (ciclo de vida): produtores, fornecedores de materiais, comerciantes, consumidores e autoridades públicas dividem responsabilidades específicas
82 Programas devem mesclar Soluções simples (baixa demanda de esforço e recursos. Soluções a curto prazo) Fundamentais: motivadoras. Soluções complexas (maior elaboração, alto investimento, médio e longo prazo)
83 5. IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES
84 Quando iniciar a implementação? - quando o plano estiver concluído, - os problemas e soluções identificados, - os responsáveis e as responsabilidades estabelecidas e documentadas e - tudo disponível para todos os setores da empresa, especialmente para aqueles que terão que executar as ações.
85 a) Responsáveis e responsabilidades bem definidas Uso de organograma. Quadro de identificação de cada setor. Tudo documentado e disponível para toda a empresa.
86 b) Treinamento,Conscientização e Competência: Plano de Gerenciamento deve prover treinamento aos funcionários com atribuições claras, para que estejam conscientes da importância do cumprimento da política e objetivos, das exigências legais e de outras definidas pela empresa; O treinamento também deve levar em consideração todos os impactos ambientais reais ou potenciais associados as suas atividades de trabalho.
87 c) Comunicação A empresa deve possuir canais de comunicação eficientes relativos às questões de gerenciamento de resíduos para seus funcionários e comunidade externa.
88 d) Documentação do Plano de Gerenciamento de Resíduos: A empresa precisa ter um Manual de Gerenciamento de Resíduos que contenha as exigências ambientais da empresa, objetivos, metas e procedimentos.
89 e) Procedimentos de Emergência: A empresa deve possuir procedimentos para prevenir, investigar e responder a situações de emergência, devendo possuir e manter planos e funcionários treinados para atuar em tais situações.
90 6. MONITORAMENTO E REFORMULAÇÃO
91 a) Monitoramento e Medição: Verificação e Ação Corretiva Deve ter um programa para medir o desempenho das ações propostas com MÉTODOS, INDICADORES E ÍNDICES DE REFERÊNCIA (MARCO ZERO E ÍNDICES PARA O SETOR) b) Não-Conformidade e Ações Corretivas e Preventivas: Deve definir responsáveis com autoridade para investigar as causas das não-conformidades e tomar as devidas ações corretivas e preventivas.
92 Verificação e Ação Corretiva c) Auditoria do Plano de Gerenciamento de Resíduos: Programa de auditoria periódica (por agente interno e/ou externo) d) Registros: Arquivar todos os resultados de auditorias, análises, etc. Objetivo - mostrar e provar, a quem quer que seja, que a empresa possui um Plano de Gerenciamento de Resíduos eficiente.
93 Análise e Reformulação dos Programas Baseado nos resultados da auditoria: Fazer uma análise crítica Propor as devidas alterações, para que atenda as exigências do mercado, clientes, fornecedores e aspectos legais, na busca da melhoria contínua Processo contínuo visão sistêmica
94 EXEMPLO DE PLANO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Somente para micro e pequenas empresas não geradoras de resíduos perigosos (Classe I). Responsabilidade pelo licenciamento é dos municípios. Exemplo: Termo de Referência - Natal - RN
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101 CONCLUSÃO A elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos é uma atividade complexa, que exige comprometimento da administração e participação de todos os membros da organização É preciso planejamento antes de iniciar a elaboração Não deve ser pulada nenhuma das etapas de elaboração O diagnóstico é o ponto principal do processo de elaboração. Nesta etapa deve ser concentrada maior energia e recursos. Um diagnóstico mal feito leva a resultados insatisfatórios. Um plano de gerenciamento, na maioria das vezes, deve ser composto por várias ações articuladas e organizadas na forma de programas. Uma única ação dificilmente resolve o problema de gestão de resíduos. Planos são únicos, não se copia!
102 Fone
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