índice Introdução: Schumpeter - profeta da destruição inovadora

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "índice Introdução: Schumpeter - profeta da destruição inovadora"

Transcrição

1 índice Introdução: Schumpeter - profeta da destruição inovadora TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO Prefácio da quarta edição Primeiro Capítulo. O circuito económico no seu condicionamento pelas realidades existentes O facto económico - Os elementos da experiência económica - A tendência para alcançar o equilíbrio e o fenómeno do valor - Economia e técnica - As categorias de bens; os últimos elementos da produção; trabalho e solo - O factor produtivo trabalho - A teoria de imputação e o conceito da produtividade marginal - Custos e lucro; a lei de custos - Riscos, "fricções", quase-rendas - O decorrer do tempo e a abstinência - O sistema de valores da economia individual - O modelo da economia do mercado - A posição dos meios V

2 produtivos produzidos na economia de mercado - O dinheiro e a formação do seu valor; o conceito do poder de compra - O sistema social de valores. Apêndice: Estática económica - A natureza "estática" base da teoria até agora. 98 Notas 115 Segundo Capítulo: O fenómeno fundamental do desenvolvimento económico 123 I. Sobre o conceito do desenvolvimento social - O desenvolvimento económico - O sentido dado aqui a "desenvolvimento económico" - O nosso problema - Preliminares. II. O desenvolvimento económico como imposição de novas combinações - Os cinco casos - A utilização diferente das forças produtivas nacionais - O crédito como meio da retirada e da atribuição de bens - Como é que o "desenvolvimento" é financiado? - A função do banqueiro. III. O fenómeno-base - Empresa, empresário - Por que razão é a "implementação de novas combinações" uma função de tipo especial - Liderança e caminhos habituais - O dirigente na economia socializada e o dirigente na economia privada - A questão da motivação e o seu significado - Os estímulos. Notas 185 VI

3 Terceiro Capítulo: Crédito e Capital Primeira parte: A Natureza e a Função do Crédito 199 Exposição sumária - O crédito serve o desenvolvimento - O devedor típico na economia nacional - O cerne do fenómeno do crédito - Inflação e deflação de crédito - O que é que limita a criação privada de poder de compra ou criação de crédito? Segunda Parte: O Capital 231 A tese básica - A natureza do capital e do capitalismo - Definição - O aspecto do capital. Apêndice: As maneiras de ver mais importantes 243 sobre a natureza do capital na prática e na ciência - O conceito do capital na contabilidade - O capital como "forma de cálculo" - Capital e dívidas. Terceira Parte: O Mercado Monetário 283 Notas 290 Quarto Capítulo: Lucro Empresarial ou Valor Acrescentado 299 Introdução - Discussão de um exemplo típico - Outros casos de lucro empresarial na economia capitalista - Elaboração teórica utilizando um exemplo da economia fechada - Aplicação do resultdo à economia capitalista; problemas especiais - A suposta tendência para equilibrar os lucros empresa VII

4 riais; lucro empresarial e salário; desenvolvimento e lucro empresarial; formação de riqueza - O volume do lucro do empresário - Natureza da ascensão social e da descida social e a estrutura da sociedade capitalista. Notas 342 Quinto Capítulo: O Juro de Capital 347 Nota prévia - 1. O problema; Discussão das tentativas mais importantes de solucioná-lo - 2. Observações funcionais sobre "rendimento puro"; A inclusão nas contas - 3. Os "travões" no mecanismo da imputação: Monopólio, subvalorização, crescimento do valor - 4. A fonte do juro; ágios de valor; ganhos de valor em bens - 5. As primeiras três máximas de uma nova teoria de juro - 6. A questão central; quarta e quinta máxima - 7. Discussões fundamentais sobre a natureza do problema - 8. O juro está associado ao dinheiro; sexta máxima; explicação porque predomina uma opinião contrária; assegurar contra mal-entendidos; pontos secundários - 9. A pergunta definitiva. O valor total de uma renda O caso mais geral; o juro na economia sem desenvolvimento A formação do preço do poder de compra A formação do preço do crédito bancário As fontes da oferta de dinheiro; os capitalistas; alguns efeitos do juro já existente O tempo como elemento de custo; o juro como VIII

5 forma de cálculo dos rendimentos -15. Aplicações erradas do aspecto do juro e as suas consequências Problemas do nível da taxa de juro. Notas 454 Sexto Capítulo: O Ciclo da Conjuntura 459 Notas prévias sobre a teoria a ser exposta. 1. Perguntas - Não há característica comum a todas as perturbações - Redução do problema das crises ao problema da mudança de conjuntura - A pergunta decisiva. 2. A única razão da flutuação da conjuntura - a) Interpretação da nossa resposta; os elementos que reforçam: "O novo fica lado a lado com o velho; as ondas de prosperidade secundárias; importância do elemento de erro - b) porquê os empresários surgem "em bandos"? 3. A natureza da perturbação do equilíbrio que resulta da prosperidade - A natureza do processo de reabsorção ou processo de liquidação - O "aspirar a um novo equilíbrio". 4. Os fenómenos do processo de depressão normal - nomeadamente as consequências da unilateralidade da prosperidade - Teorias do excesso de produção e da desproporcionalidade. 5. O processo de depressão passa para um estado de quase-falta de desenvolvimento - O processo de de IX

6 pressão enquanto "cumpridor" - As várias categorias de sujeitos económicos na depressão - O salário real na prosperidade e na depressão. 6. O percurso anormal; a crise - profiláxia e terapia. Notas

Teoria do Desenvolvimento de Schumpeter

Teoria do Desenvolvimento de Schumpeter Teoria do Desenvolvimento de Schumpeter 1- Inovação, empresário e crédito A Teoria do Desenvolvimento Econômico Fluxo circular: equilíbrio, sem lucro, lei de Say Tendência, sem inovação Concorrência Lucro

Leia mais

Índice ECONOMIA E NEGÓCIOS PARTE I. Índice de caixas, figuras e tabelas 13. Prefácio para os estudantes 19. Prefácio para os professores 21

Índice ECONOMIA E NEGÓCIOS PARTE I. Índice de caixas, figuras e tabelas 13. Prefácio para os estudantes 19. Prefácio para os professores 21 Índice Índice de caixas, figuras e tabelas 13 Prefácio para os estudantes 19 Prefácio para os professores 21 PARTE I ECONOMIA E NEGÓCIOS Capítulo 1 Ambiente empresarial 1.1. Âmbito da economia empresarial

Leia mais

Parte 1 Sessão 4 Fundamentos analíticos gerais. Reinaldo Gonçalves

Parte 1 Sessão 4 Fundamentos analíticos gerais. Reinaldo Gonçalves Parte 1 Sessão 4 Fundamentos analíticos gerais Reinaldo Gonçalves 2 3 Sumário 1. Foco 2. Antecedentes 3. Smith 4. Ricardo 5. Marx 6. Papel do Estado na Economia Clássica 7. Schumpeter 8. Síntese Bibliografia

Leia mais

(AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO)

(AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) Escola Secundária Cacilhas-Tejo MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) Disciplina: Economia A Módulo 1,2,3 (Um, Dois, Três) ENSINO RECORRENTE MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Direito MACROECONOMIA TESTE INTERMÉDIO NOME: Nº: Grupo I (14 valores)

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Direito MACROECONOMIA TESTE INTERMÉDIO NOME: Nº: Grupo I (14 valores) UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Direito MACROECONOMIA TESTE INTERMÉDIO José Ferreira Machado Inácia Pimentel 23 de Abril de 2010 Duração: 1h30 horas NOME: Nº: Grupo I (14 valores) Indique na folha

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL Economia A 10º ano Ano lectivo: 2017/2018 CONTEÚDOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO BLOCOS

PLANIFICAÇÃO ANUAL Economia A 10º ano Ano lectivo: 2017/2018 CONTEÚDOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO BLOCOS PLANIFICAÇÃO ANUAL Economia A 10º ano Ano lectivo: 2017/2018 Actividades de diagnóstico e de integração dos alunos Apresentação mútua e da disciplina Estabelecimento de regras e de métodos de trabalho

Leia mais

DOS MAIORES DE 23 ANOS NOME:

DOS MAIORES DE 23 ANOS NOME: Notas: Apresente o seu documento de identificação. Coloque o nome em todas as folhas. Leia atentamente cada questão antes de iniciar a sua resposta. Grupo 1 [10 VALORES] Relativamente a cada questão, assinale

Leia mais

Síntese da Planificação da Disciplina de ECONOMIA A do 10.º Ano. 1.º Período Descritores do Perfil dos Alunos

Síntese da Planificação da Disciplina de ECONOMIA A do 10.º Ano. 1.º Período Descritores do Perfil dos Alunos Síntese da Planificação da Disciplina de ECONOMIA A do 10.º Ano 1. A atividade económica e a ciência económica Explicitar a especificidade do objeto de estudo da Economia; Explicar em que consiste o problema

Leia mais

Objetivos e instrumentos de política econômica, 1

Objetivos e instrumentos de política econômica, 1 Sumário Prefácio, xiii i Objetivos e instrumentos de política econômica, 1 1. Objetivo do estudo de economia, 2 2. Objetivos de política econômica, 3 2.1 Crescimento da produção e do emprego, 3 2.2 Controle

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM GRUPO DISICPLINAR 430 PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO: 10º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM GRUPO DISICPLINAR 430 PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO: 10º ANO LECTIVO: 2008/2009 p. ANO: 10º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/3 Módulo Inicial Actividades de diagnóstico e de integração dos alunos. Apresentação do programa. Revisão de conteúdos e praticas metodológicas de trabalho Tema I Introdução

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO 1. Unidades temáticas, conteúdos e objectivos/competências (Duração: 90 minutos + 30 minutos de tolerância)

Leia mais

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL - P AF C

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL - P AF C P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL - P AF C DEPARTAMENTO: Ciências Sociais e Humanas ÁREA : Ciências Sociais e Gestão COMPONENTE DO CURRÍCULO /DISCIPLINA: ECONOMIA A NÍVEL DE ENSINO: Secundário ANO: 10º ano

Leia mais

Prova escrita de conhecimentos específicos de ECONOMIA

Prova escrita de conhecimentos específicos de ECONOMIA Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência dos Cursos Superiores do Instituto Politécnico de Leiria dos Maiores de 23 Anos - 2009 Prova escrita de conhecimentos

Leia mais

ECONOMIA 10º ANO. Os agentes económicos. Fluxos reais e fluxos monetários.

ECONOMIA 10º ANO. Os agentes económicos. Fluxos reais e fluxos monetários. ECONOMIA 10º ANO Os agentes económicos. Fluxos reais e fluxos monetários. O circuito económico como representação das relações entre os agentes económicos A atividade económica é todo o esforço desenvolvido

Leia mais

Como nasceram os Grundrisse 21

Como nasceram os Grundrisse 21 SUMÁRIO Prefácio 15 PARTE I Introdução 19 CAPÍTULO 1 Como nasceram os Grundrisse 21 CAPÍTULO 2 A estrutura da obra de Marx 27 I. O plano estrutural inicial e suas modificações 27 II. Quando e em que medida

Leia mais

Análise macroeconómica

Análise macroeconómica Análise macroeconómica Miguel Lebre de Freitas Midterm (Dez, 06) Defina três dos conceitos seguintes: Grupo I (4.5) o Curva IS o Estagnação secular o Política de open market o Rácio de adequação de capital

Leia mais

Administração AULA-2. ERI0199 Fundamentos de Economia. Prof. Isnard Martins. ECONOMIA Ciências Sociais Conexões?

Administração AULA-2. ERI0199 Fundamentos de Economia. Prof. Isnard Martins. ECONOMIA Ciências Sociais Conexões? Administração AULA-2 ERI0199 Fundamentos de Economia Prof. Isnard Martins Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia. Atlas 2006 Isnard Martins Pag - 1 ECONOMIA Ciências Sociais Conexões? As ciências

Leia mais

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Custos Industriais Código da Disciplina: EPD018 Curso: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Semestre de oferta da disciplina:

Leia mais

A Model of Growth Through Creative Destruction

A Model of Growth Through Creative Destruction Philippe Aghion and Peter Howitt PET-Economia UnB 19 de junho de 2015 Philippe Aghion Autores Bacharel em Matemática pela École Normale Supérieure de Cachan M.A. em Economia Matemática pela University

Leia mais

. Evidenciar a Economia como uma Ciência Social.. Conhecer o problema fundamental da Economia.

. Evidenciar a Economia como uma Ciência Social.. Conhecer o problema fundamental da Economia. CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RESTAURANTE/BAR PLANIFICAÇÃO MODULAR DISCIPLINA: ECONOMIA 10º9 CONTEÚDOS OBJETIVOS HORAS AVALIAÇÃO. Evidenciar a Economia como uma Ciência Social.. Conhecer o problema

Leia mais

Programa de Unidade Curricular

Programa de Unidade Curricular Programa de Unidade Curricular Faculdade Ciências Empresariais Licenciatura Marketing Unidade Curricular Macroeconomia Semestre: 1 Nº ECTS: 6,0 Regente Maria Dolores Ferreira Nunes Cabral Assistente Carga

Leia mais

parte I Uma estrutura para planejamento e controle, 5

parte I Uma estrutura para planejamento e controle, 5 Prefácio, xiii Nota à Quinta Edição, xv Nota à Quarta Edição, xvii Nota à Terceira Edição, xix Nota à Segunda Edição, xxi Introdução, 1 parte I Uma estrutura para planejamento e controle, 5 1 Contabilidade

Leia mais

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ECONOMIA MÓDULOS 1, 2, 3 e 4 10º ANO. Ano Letivo

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ECONOMIA MÓDULOS 1, 2, 3 e 4 10º ANO. Ano Letivo DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ECONOMIA MÓDULOS 1, 2, 3 e 4 10º ANO Ano Letivo 2017-2018 TEMAS/ CONTEÚDOS Módulo 1 A Economia e o Problema Económico

Leia mais

Aula 1. No decorrer de nossa aula, baixe em seu smatphone o aplicativo SOCRATIVE-STUDENT

Aula 1. No decorrer de nossa aula, baixe em seu smatphone o aplicativo SOCRATIVE-STUDENT Aula 1 No decorrer de nossa aula, baixe em seu smatphone o aplicativo SOCRATIVE-STUDENT Gestão de Frota na Aviação Cronograma Economia de Empresas Prof. Volney - quarta (07h40 às 13:00) Mês Aula Dia Conteúdo

Leia mais

R.A.E./20 RESENHAS 151 KURT E. WEIL

R.A.E./20 RESENHAS 151 KURT E. WEIL R.A.E./20 RESENHAS 151 Em resumo, é obra elementar, com bibliografia restrita, mas que, em escola superior de Administração de Emprêsas, pode constituir material de leitura auxiliar nas áreas de Mercadologia

Leia mais

Índice. Teoria do Consumidor. Decisão do consumidor. Capítulo 1. Prefácio 13 Agradecimentos 15 Apresentação 17

Índice. Teoria do Consumidor. Decisão do consumidor. Capítulo 1. Prefácio 13 Agradecimentos 15 Apresentação 17 Índice Prefácio 13 Agradecimentos 15 Apresentação 17 Teoria do Consumidor Capítulo 1 Decisão do consumidor 1.1. Restrição orçamental 23 1.2. Preferências 26 1.2.1. Hipóteses sobre as preferências 27 1.2.2.

Leia mais

Módulo 3 Setor 171. Sistema capitalista Prof. Lucas Guide 3º ano EM

Módulo 3 Setor 171. Sistema capitalista Prof. Lucas Guide 3º ano EM Módulo 3 Setor 171 Sistema capitalista Prof. Lucas Guide 3º ano EM O que é capitalismo? O capitalismo configura-se como sistema social e econômico dominante no Ocidente a partir do século XVI em que predomina

Leia mais

Unidade III ECONOMIA E MERCADO. Prof. Rodrigo Marchesin

Unidade III ECONOMIA E MERCADO. Prof. Rodrigo Marchesin Unidade III ECONOMIA E MERCADO Prof. Rodrigo Marchesin Introdução Macroeconomia: Grandes questões econômicas; Comportamento global do sistema; Análise dos grandes agregados econômicos. Estrutura básica

Leia mais

Princípios de Economia

Princípios de Economia Princípios de Economia Com Bruno Monsanto Currículo resumido do professor Objetivos do curso Público alvo Conteúdo Metodologia Programação completa Investimento e formas de pagamento Promoções e Bônus

Leia mais

A Teoria Neoclássica da Firma. Aula de setembro de 2008

A Teoria Neoclássica da Firma. Aula de setembro de 2008 A Teoria Neoclássica da Firma Alfred Marshall Aula 7 29-30 de setembro de 2008 Questões principais abordadas pela Teoria Neoclássica Como se relacionam produtores e consumidores no mercado? Qual o resultado

Leia mais

ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE ECONOMIA - 10º Ano

ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE ECONOMIA - 10º Ano NO LTVO 2018/2019 RTÉROS SPÍOS VLÇÃO ONOM - º no tividade conómica e a - xplicitar a especificidade do objeto de estudo iência conómica da conomia; - xplicar em que consiste o problema económico relacionando

Leia mais

Economia e Sociologia. Agentes e Circuito Económico

Economia e Sociologia. Agentes e Circuito Económico Economia e Sociologia Agentes e Circuito Económico Agentes Económicos numa economia simplificada Famílias Empresas Engloba as famílias enquanto unidades de consumo e de fornecimento de trabalho e capital

Leia mais

1E207 - MACROECONOMIA II

1E207 - MACROECONOMIA II LICENCIATURA EM ECONOMIA (2009-10) 1E207 - MACROECONOMIA II 2ºTeste (21 de Junho de 2010) Duração: 40 minutos (escolha múltipla) + 1 hora (exercícios). As respostas às questões de escolha múltipla serão

Leia mais

MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO)

MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) Escola Secundária Cacilhas-Tejo ENSINO RECORRENTE MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS Disciplina: Economia A Duração da Prova: 135 minutos

Leia mais

Seminário de Economia Europeia

Seminário de Economia Europeia UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Economia Seminário de Economia Europeia Ficha de Revisão de Conceitos Ano lectivo 2007-2008 Nome: Número: Leia com atenção e seleccione a alternativa que lhe parece

Leia mais

Modo de produção capitalista

Modo de produção capitalista ECONOMIA POLÍTICA Material didático preparado pela professora Camila Manduca para a disciplina Economia política, baseado no capítulo 4 Modo de produção capitalista, do livro Economia política: uma introdução

Leia mais

ENSINO SECUNDÁRIO CIENTIFICO HUMANÍSTICO

ENSINO SECUNDÁRIO CIENTIFICO HUMANÍSTICO ESCOLA: SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU DISCIPLINA: ECONOMIA - A ANO: 10ºD ANO 2013/2014 Apresentação mútua e da disciplina. Regras e métodos de trabalho. Apresentação de critérios de avaliação Diagnose

Leia mais

Introdução à. Macroeconomia

Introdução à. Macroeconomia Introdução à Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez IBMEC-RJ / UCP O que é? É o estudo da economia como um todo, pois analisa a economia através de suas variáveis fortemente agregadas. Abrange o comportamento

Leia mais

ECONOMIA BRASILEIRA RESUMINDO: 1º GOVERNO LULA

ECONOMIA BRASILEIRA RESUMINDO: 1º GOVERNO LULA RESUMINDO: 1º GOVERNO LULA Criação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, constituído por representantes dos trabalhadores, dos empresários, do governo e outros setores da sociedade. Rompimento

Leia mais

Sumário. Roteiro Simplificado da Falência Roteiro Simplificado da Recuperação Judicial... 15

Sumário. Roteiro Simplificado da Falência Roteiro Simplificado da Recuperação Judicial... 15 Sumário Roteiro Simplificado da Falência... 13 Roteiro Simplificado da Recuperação Judicial... 15 Resumo dos Principais Assuntos da Lei nº 11.101/05... 17 Falência e Recuperação de Empresas: Lei nº 11.101,

Leia mais

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária º 4 Semanal Mensal 4 60 ANÁLISE MACROECONÔMICA I

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária º 4 Semanal Mensal 4 60 ANÁLISE MACROECONÔMICA I Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária 020022 5º 4 Semanal Mensal 4 60 Nome da Disciplina ANÁLISE MACROECONÔMICA II Curso CIÊNCIAS ECONÔMICAS ANÁLISE MACROECONÔMICA I Modelo keynesiano simplificado.

Leia mais

Fatores Aceleradores, Mantenedores e Sancionadores da Infl

Fatores Aceleradores, Mantenedores e Sancionadores da Infl Fatores Aceleradores, Mantenedores e Sancionadores da Inflação PET-Economia UnB 14 de outubro de 2015 Uma Nova Década Perdida? Motivação Autores Contexto Histórico Objetivo Ciclo que se repete de Samuel

Leia mais

ASSUNTO: MEDIDAS DE ESTÍMULO MONETÁRIO DO BANCO DE CABO VERDE

ASSUNTO: MEDIDAS DE ESTÍMULO MONETÁRIO DO BANCO DE CABO VERDE NOTA DE IMPRENSA ASSUNTO: MEDIDAS DE ESTÍMULO MONETÁRIO DO BANCO DE CABO VERDE 1. O Banco de Cabo Verde tem por missão ou atribuição principal assegurar a manutenção da estabilidade dos preços, e como

Leia mais

ECONOMIA CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO COMERCIAL PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa de Economia dos Cursos Profissionais

ECONOMIA CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO COMERCIAL PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa de Economia dos Cursos Profissionais Ano Letivo 2017/2018 ECONOMIA CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO COMERCIAL PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Economia dos Cursos Profissionais ENSINO SECUNDÁRIO MÓDULO 3 MERCADOS DE BENS

Leia mais

Brasil Crescer Mais Com Estabilidade

Brasil Crescer Mais Com Estabilidade O Que É Necessário Para o Brasil Crescer Mais Com Estabilidade Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo Fundação Getulio Vargas 30 de Agosto de 2010 O Que É Necessário Para o Brasil Crescer Mais

Leia mais

INFORMAÇÃO-PROVA PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES Componente Específica Economia. Código da Prova /2015

INFORMAÇÃO-PROVA PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES Componente Específica Economia. Código da Prova /2015 INFORMAÇÃO-PROVA PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES Componente Específica Economia Código da Prova 6300 2014/2015 O presente documento divulga informação relativa à Prova de Avaliação de

Leia mais

EAE0111 Fundamentos de Macroeconomia. Lista 1. Prof: Danilo Igliori

EAE0111 Fundamentos de Macroeconomia. Lista 1. Prof: Danilo Igliori EAE0111 Fundamentos de Macroeconomia Lista 1 Prof: Danilo Igliori Questão 1 Qual das seguintes manchetes de jornal é mais estreitamente relacionado com o que microeconomistas estudam (e menos relacionado

Leia mais

Sumário. Parte I Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceitos Básicos, 1

Sumário. Parte I Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceitos Básicos, 1 Sumário Prefácio à 8 a edição, xxiii Parte I Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceitos Básicos, 1 1 Aspectos Demográficos, 11 1.1 Transição demográfica brasileira, 16 1.2 Estrutura etária,

Leia mais

O crescimento económico do sector agroalimentar nacional: duas questões relevantes

O crescimento económico do sector agroalimentar nacional: duas questões relevantes O crescimento económico do sector agroalimentar nacional: duas questões relevantes Francisco Avillez (Professor Emérito, Coordenador Científico da AGRO.GES) 1. Introdução Os meus mais recentes artigos

Leia mais

MICROECONOMIA OBJECTIVOS

MICROECONOMIA OBJECTIVOS MICROECONOMIA OBJECTIVOS A microeconomia é uma área básica de um curso de economia. Não só a macroeconomia se constrói a partir da microeconomia, como também certas áreas especializadas da economia, tais

Leia mais

MACROECONOMIA Teste Intermédio

MACROECONOMIA Teste Intermédio UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Direito MACROECONOMIA Teste Intermédio 23 de Abril de 2004 José Ferreira Machado Susana Narciso Duração: 1h20m NOME: Nº: Grupo I ( 9 valores) Responda na própria

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais

Mercado Financeiro e de Capitais Mercado Financeiro e de Capitais Professor conteudista: Roberto Cruz Sumário Mercado Financeiro e de Capitais Unidade I 1 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS...1 1.1 Conceitos básicos do mercado financeiro...1

Leia mais

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2005/2006 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO Exame Época Especial - 5 Dezembro Normas e Indicações:

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2005/2006 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO Exame Época Especial - 5 Dezembro Normas e Indicações: MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2005/2006 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO Exame Época Especial - 5 Dezembro 2005 TEMPO DE RESPOSTA UNITÁRIO: 7.5 MINUTOS POR VALOR Normas e Indicações: A prova tem

Leia mais

Macroeconomia. Fundamentos 1. O Mercado e o Estado. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial

Macroeconomia. Fundamentos 1. O Mercado e o Estado. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Macroeconomia Fundamentos 1. O Mercado e o Estado Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Plano As sociedades d e a actividade id d económica: produzir

Leia mais

Sumário. Notas introdutórias, xiii

Sumário. Notas introdutórias, xiii Sumário Notas introdutórias, xiii Parte I Matemática Financeira, 1 1 Juros: Conceito e Modalidades, 3 1.1 Juros simples, 4 1.2 Juros compostos, 5 1.3 Comparação: juros simples e juros compostos, 5 1.4

Leia mais

CONTABILIDADE. O OBJETO da Contabilidade é o patrimônio das entidades. Patrimônio administrável e em constante alteração.

CONTABILIDADE. O OBJETO da Contabilidade é o patrimônio das entidades. Patrimônio administrável e em constante alteração. 1 CONTABILIDADE 1.1 CONCEITO É a ciência que tem como objetivo observar, registrar e informar os fatos econômico-financeiros acontecidos dentro de um patrimônio pertencente a uma entidade; mediante a aplicação

Leia mais

A teoria macroeconômica de John Maynard Keynes

A teoria macroeconômica de John Maynard Keynes A teoria macroeconômica de John Maynard Keynes Dr. Antony P. Mueller Professor de Economia Universidade Federal de Sergipe www.continentaleconomics.com John Maynard Keynes (1883-1946) Teoria Geral do Emprego,

Leia mais

Crescimento Económico: experiência recente e perspectivas

Crescimento Económico: experiência recente e perspectivas Sessão de Homenagem ao Dr. Silva Lopes Crescimento Económico: experiência recente e perspectivas VÍTOR CONSTÂNCIO Maio de 2003 ÍNDICE I. Recessões e crises passadas de Balança de Pagamentos II. Problemas

Leia mais

2. Em um modelo Keynesiano observa-se um aumento exógeno da produtividade do trabalho. Essa mudança apresenta o seguinte corolário:

2. Em um modelo Keynesiano observa-se um aumento exógeno da produtividade do trabalho. Essa mudança apresenta o seguinte corolário: Universidade de Brasília Departamento de Economia Disciplina: Economia do Trabalho Professor: Carlos Alberto Período: 2/2011 Segunda Prova Questões 1. Imaginemos um modelo Keynesiano em economia fechada.

Leia mais

TABELA DE CORRESPONDÊNCIA 1 (Dec.-lei 7.661/1945 e Lei /2005)

TABELA DE CORRESPONDÊNCIA 1 (Dec.-lei 7.661/1945 e Lei /2005) TABELA DE CORRESPONDÊNCIA 1 (Dec.-lei 7.661/1945 e Lei 11.101/2005) TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO E DECLARAÇÃO DA FALÊNCIA Da caracterização da falência Art. 1.º... Art. 94 Art. 2.º... Art. 94 Art. 3.º...

Leia mais

UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia MACROECONOMIA II. Ficha de Exercícios 1 Revisão de Conceitos

UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia MACROECONOMIA II. Ficha de Exercícios 1 Revisão de Conceitos UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia MACROECONOMIA II Ficha de Exercícios 1 Revisão de Conceitos 1. Considere uma família que decide vender a casa onde vivia há 2 anos. Na venda, a

Leia mais

Macroeconomia. Fundamentos 1. O Mercado e o Estado. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial

Macroeconomia. Fundamentos 1. O Mercado e o Estado. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Macroeconomia Fundamentos 1. O Mercado e o Estado Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Plano As sociedades d e a actividade id d económica: produzir

Leia mais

Sumário. Prefácio à 11 a edição, xvii. Prefácio à 10 a edição, xix. Prefácio à 9 a edição, xxi

Sumário. Prefácio à 11 a edição, xvii. Prefácio à 10 a edição, xix. Prefácio à 9 a edição, xxi Sumário Prefácio à 11 a edição, xvii Prefácio à 10 a edição, xix Prefácio à 9 a edição, xxi Parte I Administração financeira e mercados financeiros, 1 1 introdução à administração financeira, 3 1.1 Administração

Leia mais

GRUPO I (7 valores) 1. Qual dos seguintes elementos não constitui um agregado económico estudado no âmbito da macroeconomia?

GRUPO I (7 valores) 1. Qual dos seguintes elementos não constitui um agregado económico estudado no âmbito da macroeconomia? INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Unidade Orgânica: Escola Superior de Ciências Empresariais Prova de de acesso ao Regime Especial Maiores de 23 anos para o ano letivo 2012/2013 (Realizada em 2012)

Leia mais

Macroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial

Macroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Macroeconomia 5. O Mercado de Bens e Serviços Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo Macroeconómico Procura Agregada Políticas macroeconómicas

Leia mais

Sumário. Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1

Sumário. Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1 Sumário Prefácio à 12 a Edição, xvii Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1 1 Introdução à Administração Financeira, 3 1.1 Administração financeira nas empresas, 3 1.1.1 Objetivos das

Leia mais

1E207 - MACROECONOMIA II

1E207 - MACROECONOMIA II LICENCIATURA EM ECONOMIA (2009-10) 1E207 - MACROECONOMIA II Exame da época normal (21 de Junho de 2010) Duração: 1h (escolha múltipla) + 1h40 (exercícios). As respostas às questões de escolha múltipla

Leia mais

Aula 4 Fisiocracia. Profa. Eliana Tadeu Terci

Aula 4 Fisiocracia. Profa. Eliana Tadeu Terci Aula 4 Fisiocracia Profa. Eliana Tadeu Terci 1 Lideranças Turgot, Mirabeau, Quesnay médicos. Quesnay médico de Luís XV, amigo de Mme. Pompadour exaltação da economia rural francesa transposição absoluta

Leia mais

Disciplina: ECONOMIA GERAL I Carga Horária: 60 horas, Créditos: 4 Docente: Alex Conceição dos Santos

Disciplina: ECONOMIA GERAL I Carga Horária: 60 horas, Créditos: 4 Docente: Alex Conceição dos Santos 1 - EMENTA: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO Origem do capitalismo e as bases do pensamento moderno; Sua estrutura e funcionamento; A determinação

Leia mais

Schumpeter O capitalismo como sistema de. Antony Mueller UFS Junho 2011

Schumpeter O capitalismo como sistema de. Antony Mueller UFS Junho 2011 Schumpeter O capitalismo como sistema de inovação permanente Antony Mueller UFS Junho 2011 antonymueller@gmail.com Joseph AloisSchumpeter * 1883 (Império Austro-Húngaro) + 1950 (Estados Unidos) Schumpeter

Leia mais

3. Política Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.1. Operacionalidade e eficácia da política monetária em Keynes

3. Política Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.1. Operacionalidade e eficácia da política monetária em Keynes 3. Política Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.1. Operacionalidade e eficácia da política monetária em Keynes Carvalho et al. (2015: cap. 7, 14.1 a 14.3) 12/04/2019 1 Política Monetária e a não-neutralidade

Leia mais

O FENÔMENO FUNDAMENTAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

O FENÔMENO FUNDAMENTAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 121 O FENÔMENO FUNDAMENTAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Helena Biasotto 26 Consideramos o desenvolvimento econômico como um incremento inovador e irreversível de porte social. A verificação de como se

Leia mais

LEMARX Curso de Economia Política

LEMARX Curso de Economia Política LEMARX Curso de Economia Política 25 de setembro de 2010 CAPÍTULO 5: ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E O MOVIMENTO DO CAPITAL CAPÍTULO 6: MAIS VALIA, LUCRO E QUEDA DA TAXA DE LUCRO A PRODUÇÃO NÃO PODE PARAR EM

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA MONETÁRIA E FINANCEIRA PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA MONETÁRIA E FINANCEIRA PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA MONETÁRIA E FINANCEIRA PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO Segunda Prova de Verificação (data de entrega: 03/08/2016) Instruções 1. Esta prova deverá

Leia mais

Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Moeda)

Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Moeda) Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2008 Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Moeda) Eloi Martins Senhoras Available at:

Leia mais

Prova escrita de conhecimentos específicos de Economia

Prova escrita de conhecimentos específicos de Economia Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência dos Cursos Superiores do Instituto Politécnico de Leiria dos Maiores de 23 Anos Prova escrita de conhecimentos específicos

Leia mais

1. KEYNES 1.1. DEMANDA EFETIVA, EMPREGO E RENDA. Poupança e Investimento. Poupança e Investimento

1. KEYNES 1.1. DEMANDA EFETIVA, EMPREGO E RENDA. Poupança e Investimento. Poupança e Investimento 1. KEYNES 1.1. DEMANDA EFETIVA, EMPREGO E RENDA Poupança e Investimento Keynes, TG, prefácio à Ed.Francesa, caps. 6 (II) e 7 (III e V) 22/03/2017 1 Identidade Contábil Y = C + I S = Y C S = I Como a renda

Leia mais

VISITA VIRTUAL.

VISITA VIRTUAL. PLANTA DA ESCOLA VISITA VIRTUAL http://www.eseqlx.net/queirosbeta/index.php/eseq-informacoes/multimedia/79-visita-virtual MESTRADO EM ENSINO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL

Leia mais

O Papel da América Latina na Divisão Internacional do Trabalho XXXIX Encontro Nacional de Estudantes de Economia (ENECO) II Congresso de Estudantes

O Papel da América Latina na Divisão Internacional do Trabalho XXXIX Encontro Nacional de Estudantes de Economia (ENECO) II Congresso de Estudantes O Papel da América Latina na Divisão Internacional do Trabalho XXXIX Encontro Nacional de Estudantes de Economia (ENECO) II Congresso de Estudantes Latino-Americanos de Economia (CELEC) Florianópolis,

Leia mais

OBJECTIVOS + MEIOS RESULTADOS (intenções) (recursos) Uma decisão / comportamento diz-se EFICIENTE quando:

OBJECTIVOS + MEIOS RESULTADOS (intenções) (recursos) Uma decisão / comportamento diz-se EFICIENTE quando: M3-1 PROCESSO ECONÓMICO: Resposta organizada e institucionalizada à escassez OBJECTIVOS + MEIOS RESULTADOS (intenções) (recursos) escassez = problema fundamental Uma decisão / comportamento diz-se EFICIENTE

Leia mais

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA (CÓD. ENEX60075) PERÍODO: 1º PERÍODO

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA (CÓD. ENEX60075) PERÍODO: 1º PERÍODO PLANO DE AULA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA (CÓD. ENEX60075) PERÍODO: 1º PERÍODO TOTAL DE SEMANAS: 20 SEMANAS TOTAL DE ENCONTROS: 40 AULAS Aulas Conteúdos/ Matéria Tipo de aula Textos, filmes e outros

Leia mais

ISCTE- INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA MICROECONOMIA

ISCTE- INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA MICROECONOMIA ISCTE- INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA MICROECONOMIA Exame 2ª Época, 1º Semestre 2012-2013 Tempo de duração: 2h30 Nome: Nº Turma PARTE I: Fundamentos de Economia (2,5) 1. (1,5 v) Na atual conjuntura

Leia mais

Onde está o dinheiro arrecado pelo Brasil?

Onde está o dinheiro arrecado pelo Brasil? Onde está o dinheiro arrecado pelo Brasil? A cada ano a União e os estados arrecadam mais dinheiro da população. No entanto, os governos sempre usam o argumento de falta de dinheiro para não conceder aumento

Leia mais

SUMÁRIO. 1 Introdução Conceitos básicos O valor do dinheiro ao longo do tempo Principais variáveis e simbologia...

SUMÁRIO. 1 Introdução Conceitos básicos O valor do dinheiro ao longo do tempo Principais variáveis e simbologia... SUMÁRIO 1 Introdução..................................................... 1 1.1 O crédito e o juro......................................................... 1 1.2 O surgimento do crédito e do sistema financeiro..............................

Leia mais

GRUPO I (7 valores) 1. Identifique um dos principais fatores que determinam a produção de bens económicos?

GRUPO I (7 valores) 1. Identifique um dos principais fatores que determinam a produção de bens económicos? INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Unidade Orgânica: Escola Superior de Ciências Empresariais Prova de de acesso ao Regime Especial Maiores de 23 anos para o ano letivo 2015/2016 Junho 2015 Leia

Leia mais

Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome: PARTE I: Teoria do Consumidor (0,5 V)

Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome: PARTE I: Teoria do Consumidor (0,5 V) Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I Frequência, 1º Semestre 2002-2003 PARTE I: Teoria do Consumidor (0,5 V) 1. (0,5 V) A análise microeconómica do consumidor permite estudar

Leia mais

Testes Intermédios 2018/2019

Testes Intermédios 2018/2019 Testes Intermédios 2018/2019 Informação - Economia A Ano de escolaridade 11.º ano Data 10/ 04 / 2019 Duração 120 + 30 minutos OBJETO DE AVALIAÇÃO A prova tem por referência os documentos curriculares em

Leia mais

Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Licenciaturas em Economia e Gestão Introdução à Economia II

Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Licenciaturas em Economia e Gestão Introdução à Economia II Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Licenciaturas em Economia e Gestão Introdução à Economia II Nome: Número:.. Docente: Turma: Trabalho entregue na aula prática

Leia mais

Direito Empresarial Econômico

Direito Empresarial Econômico Direito Empresarial Econômico Os sistemas econômicos e o Direito empresarial A ordem econômica valorização do trabalho humano e na livre iniciativa assegurar a todos existência digna soberania nacional

Leia mais

UNIJUI Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS ECONOMIA PROFESSOR AGENOR CASTOLDI APONTAMENTOS DE ECONOMIA

UNIJUI Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS ECONOMIA PROFESSOR AGENOR CASTOLDI APONTAMENTOS DE ECONOMIA UNIJUI Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS ECONOMIA PROFESSOR AGENOR CASTOLDI APONTAMENTOS DE ECONOMIA MATERIAL DE AUXILIO PARA AULAS DE ECONOMIA CURSOS DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA ANO LETIVO:

Leia mais

Sumário 1 Introdução, 1 2 Conceitos Básicos de Auditoria, 37

Sumário 1 Introdução, 1 2 Conceitos Básicos de Auditoria, 37 Sumário Prefácio, xix 1 Introdução, 1 1.1 Origem da auditoria externa, 1 1.2 Desenvolvimento das técnicas de auditoria, 2 1.3 Evolução da auditoria externa no Brasil, 4 1.4 Auditoria interna, 4 1.5 Órgãos

Leia mais

Patologias macroeconômicas. Antony Mueller UFS Outubro 2011

Patologias macroeconômicas. Antony Mueller UFS Outubro 2011 Patologias macroeconômicas Antony Mueller UFS Outubro 2011 antonymueller@gmail.com Patologias Inflação e hiperinflação Crises financeiras Choques adversos Recessão e depressão Estagnação Desemprego estrutural

Leia mais

Índice. Prefácio da 3.ª edição...xxiii Prefácio da 2.ª Edição... xxvii Quem vai fazer o bolo?...xxix

Índice. Prefácio da 3.ª edição...xxiii Prefácio da 2.ª Edição... xxvii Quem vai fazer o bolo?...xxix Prefácio da 3.ª edição..................................xxiii Prefácio da 2.ª Edição................................. xxvii Quem vai fazer o bolo?.................................xxix Capítulo 01 Empreendedorismo

Leia mais

Capítulo IV A Programação Matemática -------------------------------------------- 93

Capítulo IV A Programação Matemática -------------------------------------------- 93 ÍNDICE Índice de Quadros -------------------------------------------------------------------------- iii Índice de Figuras ---------------------------------------------------------------------------- ix

Leia mais

INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA

INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA A intervenção do Estado na Economia variou ao longo dos tempos Diversas formas de intervir na Economia, consoante as ideologias predominantes em cada momento Sécs. XVI e XVII Capitalismo Mercantil Estados

Leia mais

Comércio Mundial e Brasileiro

Comércio Mundial e Brasileiro EXTENSIVO 2016 Comércio Mundial e Brasileiro Camila Ferreira Década de 1990 Crise econômica mundial e brasileira Neoliberalismo Globalização Especulação Financeira Expansão do crédito fictício BOLHAS Banco

Leia mais

Introdução e Principais Conceitos

Introdução e Principais Conceitos 1 Departamento de Contabilidade AULA TEÓRICA 1 Introdução e Principais Conceitos CONTABILIDADE DE GESTÃO I Gestão Finanças e Contabilidade GIL 2014/2015 2º semestre Aula Teórica 1 2 Objetivos da Aula [1/2]

Leia mais

Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro

Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro CICLOS ECONÓMICOS Flutuações no PIB, rendimento, emprego. Expansão Pico Recessão Depressão Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro CICLOS ECONÓMICOS Expansão

Leia mais

Você está prestes a assumir a administração de uma empresa simulada. Aproveite esta oportunidade para desenvolver as suas habilidades gerenciais.

Você está prestes a assumir a administração de uma empresa simulada. Aproveite esta oportunidade para desenvolver as suas habilidades gerenciais. Você está prestes a assumir a administração de uma empresa simulada. Aproveite esta oportunidade para desenvolver as suas habilidades gerenciais. Simulação Gerencial - Simulação Empresarial Jogo de Empresas

Leia mais

Acções. Amortização. Autofinanciamento. Bens

Acções. Amortização. Autofinanciamento. Bens Palavra Acções Significado Títulos que representam uma parte ou fracção de uma sociedade anónima e que dão ao seu proprietário o direito à parcela correspondente de votos, lucros líquidos e activos da

Leia mais