Corredores Complexos: Interseção de rodovias

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Corredores Complexos: Interseção de rodovias"

Transcrição

1 Neyton Luiz Dalle Molle Engenheiro Civil Como desenvolver o projeto de interseção de duas rodovias, com a escolha do traçado das alças, analisando a topografia e determinando rampas e seções dentro do ambiente do Civil 3D. Objetivo de aprendizado Ao final desta palestra você terá condições de: Lançar alinhamentos considerando critérios de projeto Estudar greides de estradas que atendam rampas e interferências Criar seções típicas adequadas Modelar corredores complexos Usar alguns truques para solucionar os problemas da modelagem O objetivo básico é criar a interseção de duas rodovias, considerando-se que as vias principais tem características de engenharia que devem ser satisfeitas, mas que também precisam respeitar certos limites geométricos. A boa modelagem da interseção auxilia na decisão de muitos aspectos que às vezes passam despercebidos, como a necessidade de execução de contenções, ou muros de arrimo que poderiam ser eliminados com poucas modificações. A análise evita que sejam criadas situações absurdas, tais como faixas de aceleração ou desaceleração que não sejam factíveis. Em muitos casos, por desconhecimento, acaba-se passando por cima de detalhes na modelagem que, se não causam prejuízo de ordem econômica, no projeto em si, causam muita dor de cabeça ao desenhista que dá acabamento ao desenho. Com uso das ferramentas de projeto do Civil 3D, não apenas aspectos técnicos serão bem desenvolvidos, mas todo o projeto, até sua apresentação final é facilitada. Sobre o Palestrante Neyton Luiz Dalle Molle, Engenheiro civil, formado pela Universidade Federal do Paraná. Atuante na área de infraestrutura a mais de 10 anos. Atualmente trabalhando na Progen Projetos e Gerenciamento, em São Luis-MA no desenvolvimento de projetos ferroviários para a Cia Vale do Rio Doce e também trabalhei em projetos rodoviários na região metropolitana de Curitiba-PR. Mantenho um website: com diversas informações sobre o Civil 3D e programação. Contato: neyton@yahoo.com

2 Corredores complexos: Interseção de rodovias Reconhecimento do projeto O projeto está situado na interseção das rodovias: PR 418, conhecida como Contorno Norte e rodovia PR 092, conhecida como Rodovia dos minérios. Esta interseção já existe e pode ser observada no Google Earth: Figura 01: Google Earth, 2011 A execução do projeto iniciou no final da década 1980, mas foi interrompido e a interseção em si só foi concluída após o ano Algumas fotos da época podem ser vistas no anexo. A base cartográfica foi obtida no site do Instituto de Águas do Paraná, em escala 1:10.000, estão em projeção UTM, datum SAD-69, sendo recortado a área de interesse e construída a superfície do terreno no Civil 3D, usando as curvas de nível (Toolspace / Surfaces / TERRENO / Definition / Contours). Os alinhamentos foram desenhados baseados no traçado visto nas imagens do Google Earth. A seguir uma imagem aérea do ano 2000: 2

3 Figura 02: Instituto de Águas do Paraná, 2000 Parâmetros de engenharia Com intuito de aproximar este estudo de projeto ao original os parâmetros de engenharia usados, são os que seguem: Velocidade de Projeto: 80 km/h Pista simples: 3,5 m Acostamento: 2,4 m Declividade transversal: 2% Superelevação máxima: 4% Vão livre na interseção: > 9,5m Rampa longitudinal máxima: 12% Estes parâmetros são aplicados nas propriedades dos alinhamentos principais, em Alignment Properties / Design Criteria: 3

4 Figura 03: Propriedades dos alinhamentos principais Os valores do arquivo XML (_Autodesk Civil 3D Metric_BRA-DER-SP-(AASHTO2004).xml) não foram alterados. Lançamento dos Alinhamentos O lançamento foi feito usando as ferramentas do Civil 3D e para que fosse calculada a superelevação, defini que a velocidade de projeto na interseção fosse reduzida para 60 km/h e para a superlargura dos eixos principais, desenhei alinhamentos do tipo Offset Alignment (comando CREATEOFFSETALIGNMENT), com 3,5m de offset e sendo a superlargura calculada pelo próprio Civil 3D, com base nos critérios especificados acima. Para os alinhamentos das alças, usei o bordo direito da pista, de tal forma que as variações de seção fossem mínimas, isto é, o número de seções típicas é minimizado. Levando-se em conta, que o Rio Barigui cruza toda a interseção no sentido de noroeste para sudeste, algumas das alças serão pontilhões e outras terão raios pequenos por limitação de espaço, sendo necessárias superlargura nas mesmas. Sendo assim, Offset Alignments para as alças também foram criadas, usando superlargura (Widening) arbitrada. Os alinhamentos podem ser vistos na figura a seguir. Na cor preta, os alinhamentos principais, em verde, o bordo para aplicar a superlargura e vermelho as alças, por fim em azul o bordo do pavimento. Importante notar que os alinhamentos de bordo têm largura variável, mas esta variação precisa atender critérios de engenharia, por exemplo, a largura da faixa de rolamento é 5,5 metros, mas nas curvas isso cresce até 6,5 metros. O mais indicado é fazer Offset Alignments, em vez de polilinhas. Imagine o retrabalho caso algum raio precise ser modificado. Conforme visto na figura 02, metade da interseção já estava pronta no ano

5 Figura 04: Alinhamentos principais e alças Havia muita interferência de edificações, o que influenciou diretamente no traçado das alças. Lançamento dos Greides das Rodovias O lançamento dos greides respeitou a situação existente no ano A altura livre na obra de arte mostrada a seguir: 5

6 Figura 05: Obra de arte, D.E.R Grande aterro foi executado para dar condição de acesso. No Ambiente de trabalho do Civil 3D, foi restituído o greide das duas rodovias, onde se pode observar a altura relativa entre as duas rodovias usando a um tipo especial de perfil chamado SuperImposed Profile (comando SUPERIMPOSEPROFILE), ele cria uma projeção do greide de um alinhamento no Profileview de outro: Figura 06: Greide das rodovias 6

7 A ferramenta de SuperImposed ainda será útil quando traçamos o greide de dois ramos paralelos das alças. Mas antes é preciso estabelecer a seção típica das rodovias. Seções Típicas A seção típica será dividida em duas partes, uma à esquerda e outra a direita, usando as Subassemblies indicadas. Esta divisão facilita a modelagem das diversas regiões do corredor. A assembly LaneSuperElevationAOR facilita bastante a aplicação da superelevação, uma vez que ela aceita a superelevação calculada. Não se esquecer de definir nas propriedades desta, qual item de superelevação aplicar. Isto evita que tenhamos de fazer perfis para os bordos. Considerações: As rodovias tem pista simples, de 3,5m, mas na região da interseção, possuem as chamadas faixas de aceleração e desaceleração, por isso estas já estarão incluídas. As alças sofrem alargamentos nas curvas, por isso as seções contem pavimento à direita. Claro que nos encontros da alça com a rodovia, o meio fio será suprimido e outras seções são usadas. Figura 07: Meia seção para as rodovias Figura 08: Seção típica das alças 7

8 Para o traçado do greide das alças, teremos pontos de cota obrigatória no início e no fim de cada ramo. No meio de cada ramo ainda temos de verificar a compatibilidade com o ramo paralelo colocar barreiras entre eles. Greides das Alças Para o lançamento dos greides das alças, devemos podemos usar o recurso de SuperImposed Profile, mas isso nos obriga a calcular a declividade transversal e descontar este valor da cota do greide de chegada/saída da alça. É mais simples então usar um pequeno truque: criar perfis de superfície (Surface Profile) nos alinhamentos das alças, mas em vez de usar a superfície de terreno, vamos criar estes perfis a partir da superfície de topo do pavimento das rodovias. Para isto funcionar, criamos dois corredores para cada rodovia, um para o lado esquerdo, outro para o direito. Como dito antes, farei assim para simplificar o número de seções típicas. Alem disso, no encontro das alças não pode haver meio fio, então dividirei a Baseline de cada corredor desses em diversas Regions: Figura 09: Subdivisão do lado esquerdo. Criado o corredor, podemos criar a superfície de topo, usando os Links de código Top como Breakline, depois criamos perfis desta superfície para o alinhamento da alça. Isso irá nos mostrar qual a cota de início e de fim, bem como nos indicar, qual deve ser a rampa projetada. Em destaque na cor lilás, as superfícies de topo: 8

9 Figura 10: perfis de superfície no alinhamento da alça NO-E Na imagem a seguir, vemos um corredor que usa como Baseline o alinhamento da Rodovia dos Minérios e modela o lado esquerdo. Note que as regiões intercalam trechos que possuem pista com meio fio e sem meio fio, onde terá o encontro com a alça. Neste encontro, escolhi o bordo direito da alça para modelar e o pavimento do lado esquerdo desta deverá estender até a borda do pavimento da rodovia. E mais: como estes encontros acontecem nas curvas da Rodovia dos Minérios, teremos de verificar a superelevação e superlargura do bordo. Fica óbvio que devemos ajustar as alças após desenhar o bordo de superlargura das rodovias (em verde), como visto na figura abaixo: Figura 11: Bordos de superlargura da Rodovia dos Minérios Para efeito da variação da largura do pavimento, devemos indicar ao corredor que este deve procurar um alinhamento como alvo. No caso do pavimento da rodovia, basta indicar o alinhamento destacado em verde (são os Offset Alignment da Rodovia dos Minérios). Mas e no caso do pavimento da alça? Ele não apenas varia na largura, mas também na declividade transversal, uma vez que deverá concordar 9

10 com o pavimento da rodovia. Mas o alinhamento da borda (em verde), não possui qualquer perfil. Então como o pavimento da alça irá modificar a cota de encontro com o pavimento da rodovia? Mais uma vez, procurando um alvo. Este alvo será obtido criando Grading Feature Line From Corridor (comando FEATURELINESFROMCORRIDOR). Olhe o Code Set Style e a ajuda do Civil 3D para a SubAssembly LaneSuperElevationAOR. Fica evidente a escolha do ponto de código ETW, pois este irá modelar uma Feature Line no bordo externo da rodovia. Esta Feature Line será o alvo do pavimento da alça no trecho de encontro: Figura 12: Vista tridimensional. Destaque em magenta para a Feature Line Esta Feature Line será usada somente pelo pavimento da alça, no trecho em que este encontra o pavimento da rodovia. Procedendo de maneira similar a todas as alças: Figura 13: Todos os corredores 10

11 Observando os corredores, vemos que a variação da largura do pavimento é feita usando Width or Offset Targets, a cota varia com superelevação ou Slope Elevation Target: Figura 14: Targets Os targets podem ser alinhamentos, polilinhas ou feature lines. Neste projeto a preferência é evitar as polilinhas, pois qualquer alteração de traçado obriga a redesenhar estas polilinhas. Já com alinhamentos, podemos variar a superlagura de forma controlada, seja por critérios de engenharia, seja por imposições geométricas. As feature lines são um recurso interessante, pois fornecem targets dinâmicos logo não temos tanto retrabalho ao modificar greides ou mesmo alinhamentos. Análises A primeira vista, analisando os corredores, eles parecem corretos, mas será que todas as concordâncias são satisfeitas? Será que as rampas são satisfatórias? Não estaríamos criando contenções desnecessárias? Uma boa forma de verificar isso é usando Sample Lines. Inicialmente, cortei os alinhamentos das rodovias e depois as alças externas. Não é necessário, nem recomendável, cortar Sample Line em todas as estacas do alinhamento, basta uma. Por fim, desenhei as Section View de cada Sample Line. Ao selecionar o que será cortado pela sample line group, escolha TODOS os corredores e suas respectivas superfícies de terraplenagem, além da superfície do terreno natural. Observação: o corte dos corredores só pode ser executado no Civil 3D 2012 em diante. Na figura a seguir, vemos as Section Views das alças externas. Nelas, vemos que a cota final do greide da alça interna é compatível. 11

12 Figura 15: Section Views Na figura a seguir, vemos como foi determinado o greide da alça SE-E, para que fosse compatível com o greide da alça SE-I no trecho central e nas extremidades, com as superfícies de topo das rodovias. Figura 16: Compatibilização de greides Essa compatibilização não pôde ser automatizada com o recurso de Intersections do Civil 3D por conta das características das alças. Sempre que possível, é interessante usar este recurso, pois modificações de greides das vias principais refletem modificações automáticas no greide das vias secundárias. 12

13 Modelo digital de Projeto O modelo digital do projeto será a junção de todas as superfícies de terraplenagem, ou seja, aquelas que usam Links de código Datum. Durante o processo de modelagem, o talude esquerdo das alças foi sempre suprimido. Isso porque haveria superposição de taludes nas áreas entre as alças e a rodovia. Para corrigir isso, poderia usar o recurso de Grading. O que até foi feito, mas esta solução neste caso se mostrou inadequada, uma vez que cria situações de terraplenagem indesejadas, seja por visibilidade ou drenagem. Figura 17: Uso de Grading no corredor A opção adotada foi simplesmente preencher ou arrasar estes espaços, usando as Feature lines na cor preta como linhas obrigatórias de uma superfície de arrasamento. Para criar a superfície de terraplenagem, inicialmente foram criadas Feature Lines nos bordos esquerdos das alças (em preto), em seguida adicionadas como linhas obrigatórias. Depois, fazendo uso do comando EDITSURFACEPASTE que cola uma superfície dentro da outra, todas as superfícies de terraplenagem foram acrescentadas na superfície final. Por fim, eliminei alguns triângulos que estouraram, obtendo o resultado final: Figura 18: Vista tridimensional 13

14 Tendo em vista o que foi exposto, a modelagem de corredores complexos requer atenção às escolhas feitas em relação ao posicionamento dos alinhamentos, greides e seções típicas. Isso não só irá garantir uma solução de engenharia satisfatória como também um modelo digital do projeto bem acabado. O passo seguinte é exportar este modelo para o Autodesk 3D Max, usando as ferramentas do Civil View, presente no Civil 3D 2012 e 2013, porém este não é objetivo desta classe. Fica como sugestão para o leitor, que finalize o desenho. 14

15 Fontes Instituto de Águas do Paraná ( Prefeitura Municipal de Almirante Tamandaré ( Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba ( Google Earth: ( Blog do Neyton ( 15

Projetos Viários No Civil 3D: Nota de Serviço Padrão DER/SP

Projetos Viários No Civil 3D: Nota de Serviço Padrão DER/SP Projetos Viários No Civil 3D: Nota de Serviço Padrão DER/SP Pedro Luis Soethe Cursino Soethe Cursino Engenharia LTDA Eduardo Soethe Cursino - Soethe Cursino Engenharia LTDA Como elaborar as Notas de Serviço

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 9 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

TREINAMENTO: AUTODESK AUTOCAD CIVIL 3D

TREINAMENTO: AUTODESK AUTOCAD CIVIL 3D TREINAMENTO: AUTODESK AUTOCAD CIVIL 3D O Autodesk AutoCAD Civil 3D é uma solução para atender as demandas e necessidades atuais da engenharia civil com ferramentas que auxiliam os profissionais de infraestrutura

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 8 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS

Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Elementos geométricos de uma estrada (Fonte: PONTES FILHO, 1998) GEOMETRIA DE VIAS 1. INTRODUÇÃO: A geometria de uma estrada é definida pelo traçado do

Leia mais

Aplicações do Subassembly Conditional Horizontal Target

Aplicações do Subassembly Conditional Horizontal Target Aplicações do Subassembly Conditional Horizontal Target Alexandre Uchôa Lourenço da Costa PCE Projetos e Consultorias de Engenharia Felipe Rodrigues Franklin Descrição da Classe (usar a mesma informação

Leia mais

Sistema topograph 98. Tutorial Módulo Projetos

Sistema topograph 98. Tutorial Módulo Projetos Sistema topograph 98 Tutorial Módulo Projetos Como abrir um projeto existente _ 1. Na área de trabalho do Windows, procure o ícone do topograph e dê um duplo clique sobre ele para carregar o programa.

Leia mais

Manual do Publicador. Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web

Manual do Publicador. Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web Manual do Publicador Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web Sumário Painel de Administração... 3 1 - Inserção de post... 5 2 Publicação de post com notícia na área headline (galeria de

Leia mais

Capítulo 6 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS DE RODAGEM

Capítulo 6 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS DE RODAGEM Capítulo 6 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS DE RODAGEM 6.1. INTRODUÇÃO A geometria de uma estrada é definida pelo traçado do seu eixo em planta e pelos perfis longitudinal e transversal. A Fig. 6.1 apresentada

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS

Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS GEOMETRIA DE VIAS Elementos geométricos de uma estrada (Fonte: PONTES FILHO, 1998) 1. INTRODUÇÃO: Após traçados o perfil longitudinal e transversal, já

Leia mais

TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa

TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa Reflexão da luz TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa LEIS DA REFLEXÃO RI = raio de luz incidente i normal r RR = raio de luz refletido i = ângulo de incidência (é formado entre RI e N) r = ângulo de reflexão

Leia mais

Como incluir artigos:

Como incluir artigos: Como incluir artigos: O WordPress é uma ferramenta muito flexível, com muitas variações e ajustes que podem torná-lo algo muito simples e também muito sofisticado conforme os recursos que são configurados

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO

CONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO CONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO Editar dados em vários formatos e armazenar estas informações em diferentes sistemas é provavelmente uma das atividades mais comuns para os profissionais

Leia mais

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes 01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,

Leia mais

Portal do Projeto Tempo de Ser

Portal do Projeto Tempo de Ser Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5

Leia mais

Unidade II - REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO - NBR 12298

Unidade II - REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO - NBR 12298 Unidade II - REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO - NBR 12298 Os cortes são utilizados para representar de modo claro, os detalhes internos das peças ou de conjuntos.

Leia mais

Manual de configuração do sistema

Manual de configuração do sistema Manual de configuração do sistema (v.1.5.x Beta) Rua México, 119 Sala 2004 Centro Rio de Janeiro, RJ www.doctors-solution.com.br www.simdoctor.com.br contato@simdoctor.com.br Sumário 1. Fazendo seu primeiro

Leia mais

O processo termina com o surgimento da última flecha quando aparece uma bolinha azul. Outras bolinhas aparecem aleatoriamente POWER POINT NEW WAY

O processo termina com o surgimento da última flecha quando aparece uma bolinha azul. Outras bolinhas aparecem aleatoriamente POWER POINT NEW WAY 01 Digamos que se queira mostrar as flechas amarelas com movimento, isto é, fazerem elas irem surgindo uma depois da outra e a que a surge fica visível, parada, enquanto que sempre tem uma na frente se

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas

Leia mais

ISF 209: PROJETO GEOMÉTRICO

ISF 209: PROJETO GEOMÉTRICO ISF 209: PROJETO GEOMÉTRICO 1. OBJETIVO Definir e especificar os serviços constantes do Projeto Geométrico dos Projetos de Engenharia Ferroviária, Projeto Básico e Projeto Executivo. 2. FASES DO PROJETO

Leia mais

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

Aula 5 Microsoft PowerPoint 2003: Criando uma Apresentação

Aula 5 Microsoft PowerPoint 2003: Criando uma Apresentação Universidade de São Paulo/Faculdade de Saúde Pública Curso de Saúde Pública Disciplina: HEP 147 - Informática Aula 5 Microsoft PowerPoint 2003: Criando uma Apresentação 1 Introdução ao Microsoft PowerPoint

Leia mais

Estrada de Rodagem Terraplanagem

Estrada de Rodagem Terraplanagem Estrada de Rodagem Terraplanagem Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 O motivo para realizar terraplenagem é que o terreno natural não é adequado ao tráfego

Leia mais

Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo.

Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. Manual de Instruções ECO Editor de Conteúdo Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. O ECO é um sistema amigável e intui?vo, mas abaixo você pode?rar eventuais dúvidas e aproveitar

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL 2 Publicação IPR - 727/2006 Diretrizes Básicas

Leia mais

Dicas para usar melhor o Word 2007

Dicas para usar melhor o Word 2007 Dicas para usar melhor o Word 2007 Quem está acostumado (ou não) a trabalhar com o Word, não costuma ter todo o tempo do mundo disponível para descobrir as funcionalidades de versões recentemente lançadas.

Leia mais

Módulo de Topografia Avançada. Curvas de nível.

Módulo de Topografia Avançada. Curvas de nível. Módulo de Topografia Avançada Curvas de nível. Esta ferramenta gera a triangulação e o cálculo das curvas de nível para a representação do relevo em estudo. O acesso a este recurso está no menu suspenso

Leia mais

Voltado para novos usuários, este capítulo fornece uma instrução para edição de Leiaute do SILAS e suas funções.

Voltado para novos usuários, este capítulo fornece uma instrução para edição de Leiaute do SILAS e suas funções. 13. Editor de leiautes Voltado para novos usuários, este capítulo fornece uma instrução para edição de Leiaute do SILAS e suas funções. Neste capítulo uma breve explicação será apresentada sobre a organização

Leia mais

Início E. 2345+13,98. UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estradas 1. 1 a QUESTÃO

Início E. 2345+13,98. UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estradas 1. 1 a QUESTÃO 1 a QUESTÃO Supondo que você foi designado para desenvolver o projeto geométrico do Arco Metropolitano do Recife, que corresponderá a uma o obra rodoviária ligando a região norte do estado, próximo ao

Leia mais

Manual do Google agenda. criação e compartilhamento de agendas

Manual do Google agenda. criação e compartilhamento de agendas Manual do Google agenda criação e compartilhamento de agendas 1 O que é o Google Agenda? Google Agenda é um serviço de agenda on line gratuito do Google, onde você pode anotar compromissos e tarefas, organizando

Leia mais

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos CAPÍTULO 4 4. RECURSOS PARA ILUSTRAÇÕES Uma característica que difere os processadores de textos dos editores é a possibilidade de gerar

Leia mais

Projetos de Barragens e Ensecadeiras com Subassembly Composer

Projetos de Barragens e Ensecadeiras com Subassembly Composer Projetos de Barragens e Ensecadeiras com Subassembly Composer Jackson Augusto Pereira Pinto V53 Software / MJ Projetos & Treinamentos Tecnológicos Integrar o Subassembly Composer e Civil3D para criar projetos

Leia mais

Manual de digitação de contas Portal AFPERGS

Manual de digitação de contas Portal AFPERGS Manual de digitação de contas Portal AFPERGS 1 Sumário Acesso à função digitação de contas... 3 O que é a Função digitação de contas (DC)... 4 Como proceder na função digitação de conta médica (DC)...

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

CRIANDO MDT. Para criar o MDT Selecione o botão Modelagem ou clique na área esquerda da do programa onde se terá a opção criar Nova Modelagem.

CRIANDO MDT. Para criar o MDT Selecione o botão Modelagem ou clique na área esquerda da do programa onde se terá a opção criar Nova Modelagem. CRIANDO MDT Um MDT no programa AutoGeo tem como finalidade servir como base de dados para informações que servirão para os cálculos a serem realizados tudo que se for projetado a base vem do modelo digital

Leia mais

CALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria

CALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria CALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria Calculando uma peça com o CALDsoft7 É muito simples calcular uma peça com o CALDsoft7, basta seguir os passos apresentados abaixo: - Escolher a peça

Leia mais

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material

Leia mais

&XUVRGH,QWURGXomRDR (GLWRUGH3ODQLOKDV([FHO

&XUVRGH,QWURGXomRDR (GLWRUGH3ODQLOKDV([FHO Universidade Federal de Viçosa Departamento de Informática &XUVRGH,QWURGXomRDR (GLWRUGH3ODQLOKDV([FHO Flaviano Aguiar Liziane Santos Soares Jugurta Lisboa Filho (Orientador) PROJETO UNESC@LA Setembro de

Leia mais

App - Paint Pot (Lata de tinta)

App - Paint Pot (Lata de tinta) App - Paint Pot (Lata de tinta) Vamos construir um aplicativo de pintura. Se você ainda não tem uma Screen (Tela) para o PaintPot, vá em frente e adicione uma. (Caso preferir, para este exemplo, você pode

Leia mais

1. Introdução. 1.1 A Quem se Destina Este Livro. 1.2 Acerca do Software. 1.3 Como Usar Este Livro. 1.4 Estrutura do Livro

1. Introdução. 1.1 A Quem se Destina Este Livro. 1.2 Acerca do Software. 1.3 Como Usar Este Livro. 1.4 Estrutura do Livro 1. Introdução 1.1 A Quem se Destina Este Livro 1.2 Acerca do Software 1.3 Como Usar Este Livro 1.4 Estrutura do Livro 2. Do Land Desktop ao Civil 3D 2.1 Land Desktop versus Civil 3D Terminologia 2.2 A

Leia mais

W o r d p r e s s 1- TELA DE LOGIN

W o r d p r e s s 1- TELA DE LOGIN S U M Á R I O 1Tela de Login...2 2 Painel......3 3 Post...4 4 Ferramentas de Post...10 5 Páginas...14 6 Ferramentas de páginas...21 7 Mídias...25 8 Links......30 1 1- TELA DE LOGIN Para ter acesso ao wordpress

Leia mais

Follow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade

Follow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade do Sistema Índice Página 1. Como acessar o sistema 1.1 Requisitos mínimos e compatibilidade 03 2. Como configurar o Sistema 2.1 Painel de Controle 2.2 Informando o nome da Comissária 2.3 Escolhendo a Cor

Leia mais

APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 10)

APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 10) Prof. Breno Leonardo G. de M. Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 10) 1 Roteiro Operações Booleanas Comprimir e Expandir Simplificação Criando Texto Editor

Leia mais

Universidade Federal do Mato Grosso - STI-CAE. Índice

Universidade Federal do Mato Grosso - STI-CAE. Índice CAPA Universidade Federal do Mato Grosso - STI-CAE Índice 1. Página da área administrativa... 1.1 Botões e campo iniciais... 2. Explicar como funcionam as seções... 2.1. Seções dinâmicos... 2.1.1 Como

Leia mais

Excel Planilhas Eletrônicas

Excel Planilhas Eletrônicas Excel Planilhas Eletrônicas Capitulo 1 O Excel é um programa de cálculos muito utilizado em empresas para controle administrativo, será utilizado também por pessoas que gostam de organizar suas contas

Leia mais

COMO COLABORAR NO WIKI DO MOODLE 1. Orientações para produção escolar colaborativa no wiki do Moodle:

COMO COLABORAR NO WIKI DO MOODLE 1. Orientações para produção escolar colaborativa no wiki do Moodle: COMO COLABORAR NO WIKI DO MOODLE 1 Ilse Abegg e Fábio da Purificação de Bastos e-mail: iabegg@mail.ufsm.br O wiki no Moodle é uma ferramenta de atividade que visa produção escolar colaborativa. Isso significa

Leia mais

7.5 Planialtimetria 7.5.1 Topologia Tem por objetivo o estudo das formas da superfície terrestre e das leis que regem o seu modelado.

7.5 Planialtimetria 7.5.1 Topologia Tem por objetivo o estudo das formas da superfície terrestre e das leis que regem o seu modelado. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE DE FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE GEOMENSURA MÓDULO II UNIDADE CURRICULAR TOPOGRAFIA III 7.5

Leia mais

Construção do Boxplot utilizando o Excel 2007

Construção do Boxplot utilizando o Excel 2007 1 Construção do Boxplot utilizando o Excel 2007 (1 Passo) Vamos digitar os dados na planilha. Para isso temos três banco de dados (Dados 1, Dados 2 e Dados 3), no qual irão gerar três Boxplot. Figura 1

Leia mais

Cópia. Copiadora e Impressora WorkCentre C2424

Cópia. Copiadora e Impressora WorkCentre C2424 Cópia Este capítulo inclui: Cópia básica na página 3-2 Ajustando as opções de cópia na página 3-4 Configuração básica na página 3-5 Ajustes de imagem na página 3-9 Ajustes de posicionamento de imagem na

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estradas 1

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estradas 1 1 a QUESTÃO Supondo que você é o engenheiro responsável pela elaboração do projeto geométrico do Arco Metropolitano do Recife, projeto que irá conectar o pólo de desenvolvimento industrial do litoral norte

Leia mais

PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS

PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS 1 PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS Apresentamos dois materiais feitos por estudantes do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde para construção de gráficos. As instruções das páginas

Leia mais

Aula 3 - Registro de Imagem

Aula 3 - Registro de Imagem 1. Registro de Imagens Aula 3 - Registro de Imagem Registro é uma transformação geométrica que relaciona as coordenadas da imagem (linha e coluna) com as coordenadas geográficas (latitude e longitude)

Leia mais

Criando Quiz com BrOffice.impress

Criando Quiz com BrOffice.impress Criando Quiz com BrOfficeimpress A ferramenta de apresentação possibilita o desenvolvimento de várias atividades interativas como: Sete erros Quiz (Perguntas/Respostas), Colocar em ordem objetos, alfabeto,

Leia mais

Tutorial Folha Express. Como otimizar a confecção da folha de pagamento.

Tutorial Folha Express. Como otimizar a confecção da folha de pagamento. Tutorial Folha Express Como otimizar a confecção da folha de pagamento. Índice Apresentação Pág. 2 Passo 1 Pág. 3 Disponibilização da Folha de Pagamento Passo 2 Pág. 5 Exportação de clientes e Folha de

Leia mais

Projetos funcionais em 3D

Projetos funcionais em 3D Eng. Marcelo Monteiro Missato Planservi Engenharia Eng. Walter Luis Guimaraes Nieyama Planservi Engenharia Engenharia Civil, Estrutural e Obras de Grande Porte Objetivo de aprendizado Ao final desta palestra

Leia mais

Sumário. 1. Instalando a Chave de Proteção 3. 2. Novas características da versão 1.3.8 3. 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4

Sumário. 1. Instalando a Chave de Proteção 3. 2. Novas características da versão 1.3.8 3. 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4 1 Sumário 1. Instalando a Chave de Proteção 3 2. Novas características da versão 1.3.8 3 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4 4. Executando o PhotoFacil Álbum 9 3.1. Verificação da Chave 9 3.1.1. Erro 0001-7

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos

Leia mais

Manual das planilhas de Obras

Manual das planilhas de Obras Manual das planilhas de Obras Detalhamento dos principais tópicos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 01. Pedidos... 3 Pedido de material detalhado;... 3

Leia mais

Tutorial SGCD. 1. Efetuando Login no Sistema. 2. Criando uma nova página. 3. Editando uma página já existente

Tutorial SGCD. 1. Efetuando Login no Sistema. 2. Criando uma nova página. 3. Editando uma página já existente Tutorial SGCD 1. Efetuando Login no Sistema 2. Criando uma nova página 3. Editando uma página já existente 4. Anexando arquivos em páginas e no menu esquerdo 5. Colocando Imagens em páginas 6. Colocando

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.

Leia mais

MANUAL DO ANIMAIL 1.0.0.1142 Terti Software

MANUAL DO ANIMAIL 1.0.0.1142 Terti Software O Animail é um software para criar campanhas de envio de email (email Marketing). Você pode criar diversas campanhas para públicos diferenciados. Tela Principal do sistema Para melhor apresentar o sistema,

Leia mais

Como fazer busca de imagem no Google?

Como fazer busca de imagem no Google? Como fazer busca de imagem no Google? Passo 1: Acesse o endereço do Google e depois clique na opção Imagens, que fica na barra superior da página Passo 2. Digite a palavra que procura. Observe que o Google

Leia mais

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota 1 UMC Engenharia Mecânica Expressão Gráfica 2 Prof.: Jorge Luis Bazan. Desenho Básico Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Em desenho técnico damos o nome de cota ao conjunto de elementos gráficos introduzidos

Leia mais

Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel

Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar! Para que serve a Tabela e o Gráfico Dinâmico?! Como criar uma Tabela Dinâmica?! Como criar um Gráfico Dinâmico?! Como podemos atualizar dos dados da Tabela

Leia mais

APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)

APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice Aula 1 - Área de trabalho e personalizando o sistema... 3 A área de trabalho... 3 Partes da área de trabalho.... 4 O Menu Iniciar:...

Leia mais

Inventario de produtos

Inventario de produtos Inventario de produtos Parar o TAC. Gerar o inventario. Informações de erros na importação de produtos. Produtos sem código tributário associado. A posse de produtos no Thotau. Como corrigir as posses

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

Índice: CMS 3 O que é Content Management System? Clientes 4 O que é o Cliente? 4 Configurando o i-menu/i-view para trabalhar. com o CMS.

Índice: CMS 3 O que é Content Management System? Clientes 4 O que é o Cliente? 4 Configurando o i-menu/i-view para trabalhar. com o CMS. Índice: CMS 3 O que é Content Management System? Clientes 4 O que é o Cliente? 4 Configurando o i-menu/i-view para trabalhar com o CMS. 5 Removendo o Cliente. Playlist 7 Criando um Playlist. 8 Adicionando

Leia mais

Produtividade com Escalas Anotativas

Produtividade com Escalas Anotativas Produtividade com Escalas Anotativas Claudia Campos Lima AC208-3V: Apresentação do uso de escalas anotativas abrangendo a configuração, aplicação alteração das escalas e a montagem de folhas no Paper Space

Leia mais

Projeção ortográfica da figura plana

Projeção ortográfica da figura plana A U L A Projeção ortográfica da figura plana Introdução As formas de um objeto representado em perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas em verdadeira grandeza, apesar

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

Clique no menu Iniciar > Todos os Programas> Microsoft Office > Publisher 2010.

Clique no menu Iniciar > Todos os Programas> Microsoft Office > Publisher 2010. 1 Publisher 2010 O Publisher 2010 é uma versão atualizada para o desenvolvimento e manipulação de publicações. Juntamente com ele você irá criar desde cartões de convite, de mensagens, cartazes e calendários.

Leia mais

Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela

Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela Aula 01 - Formatações prontas e Sumário Formatar como Tabela Formatar como Tabela (cont.) Alterando as formatações aplicadas e adicionando novos itens Removendo a formatação de tabela aplicada Formatação

Leia mais

16- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a Partir de Cartas Topográficas

16- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a Partir de Cartas Topográficas 16- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a Partir de Cartas Topográficas A carta topográfica é um documento cartográfico que pode ser utilizado para inúmeros fins, como elaboração de bases cartográficas

Leia mais

Configurações de Templates no SolidWorks 2011

Configurações de Templates no SolidWorks 2011 Configurações de Templates no SolidWorks 2011 Esse tutorial tem como intuito a criação de propriedades personalizadas, a criação destas propriedades é uma forma de automatizar o preenchimentos de informações

Leia mais

COMO ATUALIZAR AUTOMATICAMENTE PLANILHAS EM EXCEL OBTENDO INFORMAÇÕES ON-LINE VIA INTERNET

COMO ATUALIZAR AUTOMATICAMENTE PLANILHAS EM EXCEL OBTENDO INFORMAÇÕES ON-LINE VIA INTERNET COMO ATUALIZAR AUTOMATICAMENTE PLANILHAS EM EXCEL OBTENDO INFORMAÇÕES ON-LINE VIA INTERNET! Como atualizar dados de planilhas automaticamente via Internet?! Que tipo de dados podem ser atualizados?! Quais

Leia mais

ALINHAMENTO HORIZONTAL

ALINHAMENTO HORIZONTAL ALINHAMENTO HORIZONTAL Neste capítulo aprenderemos a criar e editar nosso alinhamento horizontal. Temos duas situações para a criação de um alinhamento no Civil 3D. A primeira é referente a geração de

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO LOTEAMENTOS E DESMEMBRAMENTOS 04 vias do processo contendo na capa o número

Leia mais

Como gerar arquivos.plt

Como gerar arquivos.plt Como gerar arquivos.plt O formato PLT destina se a uso em plotters. É como se você tivesse um plotter conectado diretamente ao seu computador. No momento que manda imprimir, o AutoCAD (ou qualquer outro

Leia mais

Banner Flutuante. Dreamweaver

Banner Flutuante. Dreamweaver Banner Flutuante Dreamweaver Começamos com um arquivo em branco no Dreamweaver MX. Para que o banner apareça sobre a página, precisamos inserir uma camada a mais no arquivo HTML. Selecione o menu Inserir

Leia mais

UNIPAMPA Universidade Federal do Pampa. Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI)

UNIPAMPA Universidade Federal do Pampa. Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI) UNIPAMPA Universidade Federal do Pampa Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI) Instruções para gerenciamento dos sites em Joomla (versão 1.5.3) Níveis: Editor e Administrador Junho/2008 Í N D I C E Usuários

Leia mais

casa. Será uma casa simples, situada em terreno plano, com sala, dois quartos, cozinha, banheiro e área de serviço.

casa. Será uma casa simples, situada em terreno plano, com sala, dois quartos, cozinha, banheiro e área de serviço. A UUL AL A A casa Nesta aula vamos examinar a planta de uma casa. Será uma casa simples, situada em terreno plano, com, dois quartos, cozinha, banheiro e área de serviço. Introdução terreno 20 m rua 30

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

APLICAÇÕES DA DERIVADA

APLICAÇÕES DA DERIVADA Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,

Leia mais

Manual de Gerenciamento de Conteúdo

Manual de Gerenciamento de Conteúdo Manual de Gerenciamento de Conteúdo 1 Sumário 1) O que é um Gerenciador de Conteúdo...3 2) Como o Site está Estruturado...3 3) Como Gerenciar o Conteúdo do Site...5 3.1) Adicionar Itens no Menu de Navegação...6

Leia mais

DATAGEOSIS EDUCACIONAL 2005

DATAGEOSIS EDUCACIONAL 2005 DATAGEOSIS EDUCACIONAL 2005 GUIA DE USO Aula 2 1. Abra o aplicativo clicando no atalho na área de trabalho. 2. Clique no botão Novo projeto ou clique o comando - (ctrl + N). 3. NA janela DADOS DO PROJETO,

Leia mais

Ferramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT)

Ferramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT) Ferramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT) Índice 1 INTRODUÇÃO 3 2 REALIZAÇÃO DOS TESTES 3 2.1 Login 3 2.2 Verificação do áudio para o teste de Audição 5 2.3 Realização de um teste 5 3 Informação

Leia mais

Plano de Aulas AutoCAD 2011

Plano de Aulas AutoCAD 2011 Aula 1 Iniciar os alunos no uso do AutoCAD 2011. Capítulo 1 Introdução ao AutoCAD 2011 Capítulo 2 Área de Trabalho do AutoCAD 2011 Capítulo 3 Sistemas de Coordenadas no AutoCAD 2011 Computadores que possuam

Leia mais

6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO

6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO 6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO Este capítulo apresenta uma metodologia para a elaboração de projeto de sinalização de orientação de destino cujas placas são tratadas nos itens 5.2, 5.4,

Leia mais

Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania

Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania Sumário Objetivos do Blog... 2 Log-in... 3 Esqueci minha senha... 4 Utilizando o Blog... 5 Encontrando seu Blog... 5 Conhecendo o

Leia mais

1 UNIT Universidade do Trabalhador Dr. Abel dos Santos Nunes

1 UNIT Universidade do Trabalhador Dr. Abel dos Santos Nunes 1 UNIT Universidade do Trabalhador Dr. Abel dos Santos Nunes Janelas são estruturas do software que guardam todo o conteúdo exibido de um programa, cada vez que um aplicativo é solicitado à janela do sistema

Leia mais

Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1. QUESTÃO 1 ALTERNATIVA E Como 2 x 100,00 126,80 = 200,00 126,80 = 73,20, o troco foi de R$ 73,20.

Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1. QUESTÃO 1 ALTERNATIVA E Como 2 x 100,00 126,80 = 200,00 126,80 = 73,20, o troco foi de R$ 73,20. 1 QUESTÃO 1 Como 2 x 100,00 126,80 = 200,00 126,80 = 73,20, o troco foi de R$ 73,20. QUESTÃO 2 Como 4580247 = 4580254 7, concluímos que 4580247 é múltiplo de 7. Este fato também pode ser verificado diretamente,

Leia mais

ÍNDICE MANUAL SITE ADMINISTRÁVEL TV. 1. Introdução 2. Acessando o site administrável/webtv SITE ADMINISTRÁVEL 3. CONFIGURAÇÕES

ÍNDICE MANUAL SITE ADMINISTRÁVEL TV. 1. Introdução 2. Acessando o site administrável/webtv SITE ADMINISTRÁVEL 3. CONFIGURAÇÕES MANUAL SITE ADMINISTRÁVEL TV ÍNDICE 1. Introdução 2. Acessando o site administrável/webtv SITE ADMINISTRÁVEL 3. CONFIGURAÇÕES 3.1 - Dados Cadastrais 3.2 - Noticias 3.3 Redes Sociais 3.4 - Player 4. DESIGN

Leia mais

MICROSOFT EXCEL - AULA NÚMERO 05

MICROSOFT EXCEL - AULA NÚMERO 05 Modificando seus Gráficos MICROSOFT EXCEL - AULA NÚMERO 05 Quando você coloca seus dados num gráfico, nem sempre ele fica como você imaginou. Você pode mudar o estilo de seu gráfico a qualquer momento.

Leia mais

Manual de Instalação. SafeSign Standard 3.0.77. (Para MAC OS 10.7)

Manual de Instalação. SafeSign Standard 3.0.77. (Para MAC OS 10.7) SafeSign Standard 3.0.77 (Para MAC OS 10.7) 2/23 Sumário 1 Introdução... 3 2 Pré-Requisitos Para Instalação... 3 3 Ambientes Homologados... 4 4 Hardware Homologado... 4 5 Instruções de Instalação... 5

Leia mais

Autodesk Civil 3D. Adaptado para o Brasil

Autodesk Civil 3D. Adaptado para o Brasil Autodesk Civil 3D Adaptado para o Brasil Abordamos a parte de labels do Civil3D onde criei uma sequência de comandos que no final resultaram na formatação típica brasileira para identificar estes componentes

Leia mais