equipe técnica: SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil data: julho 2010

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1 Engenharia de Custos SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil Composições de Custos na visão da Engenharia de Custos data: julho 2010 Arq. - Mário Sergio Pini Eng. - Luiz Freire de Carvalho Eng. - Bernardo Corrêa Neto Eng. - Celso Francisco Afonso Econ. - Eduardo Gonçalves equipe técnica: CREA CREA CREA CREA CRE

2 Introdução + Instituição + Linha do Tempo Refletir e referenciar mercado de Obras Públicas SINA API Processo permanente de renovação Inovações tecnológicas Novas Normas Obras especiais Resgate de Engenharia CBIC PINI proposta com fundamento de Engenharia e Normatização técnica Revisão arbitrária de coeficientes Sistematização de processo Valoração científica Adequação à obra Transparência Confiabilidade Adequação Flexibilidade Utilidade

3 Conceituação Contribuições CBIC / PINI (diretrizes) Modelo Quantitativo Serviços de Construção Especificação de Projeto + Co ompos sições s de Custos s Requisitos Critérios Atributos Ajustes + Descrição Discriminação (insumos) Unidade Coeficientes Premissas técnicas Contingências de obra Coeficientes Adequação à condição de Execução Especificação Tipologia Tecnologia Aplicação Regionalização Execução Canteiro Levantamentos de acervos Apropriações de campo Tratamento estatístico Seleção por adequação técnica Interação e conciliação Serviço Canteiro Contrato Conteúdo dos serviços (componentes e complementares) Procedimento de execução Medição e pagamento Normas técnicas Projeto construtivo Composições Orçamento

4 Estudo Caso - Edificações SINAPI Código da Composição: (+) Fôrma em chapa de madeira compensada plastificada 12mm, para estruturas de concreto m² Tipo do Item Código Descrição Básica Unidade Coeficiente I 1214 Carpinteiro de esquadria h 1,20 I 6117 Ajudante de carpinteiro h 0,40 I 2692 Desmoldante para fôrma de madeira l 0,10 I 1347 Chapa de madeira compensada plastificada 2,20x 20x 1,10m10m m² 0,22 I 4491 Peça de madeira 3ª/4ª qualidade, 7,5 x 7,5cm (3 x3 ) m 0,30 I 4509 Peça de madeira de 3ª qualidade, 2,5x10cm, não aparelhada m 0,30 I 5069 Prego de aço 17x27 kg 0,20

5 Estudo Caso - Edificações Forma chapa plastificada Crítica CBIC / PINI Descritivo incompleto (reaproveitamento) Insumo inadequado (pregos) Insumo super-dimensionado (desmoldante) Em relação à proposta CBIC/ PINI faltam Definição de premissas Processo para tratamento de coeficientes

6 Estudo Caso - Edificações (+) Alvenaria de Vedação Blocos de Concreto Crítica CBIC / PINI Descritivo incorreto (blocos inexistentes) Insumos insuficientes (blocos) Em relação à proposta CBIC/ PINI faltam Definição de premissas Processo para tratamento de coeficientes

7 Estudo Caso - Edificações (+) Concreto usinado bombeado Crítica CBIC / PINI Descritivo incompleto (procedimento executivo) Insumo insuficiente (mão de obra) Em relação à proposta CBIC/ PINI faltam Definição de premissas Processo para tratamento de coeficientes

8 Estudo Caso - Edificações (+) Armação CA 50 Crítica CBIC / PINI Descritivo genérico (bitola por faixa) Insumo inexistente (espaçadores/ tecnologia) Em relação à proposta CBIC/ PINI faltam Definição de premissas Processo para tratamento de coeficientes

9 Estudo Caso - Edificações Proposta CBIC / PINI Fôrma com chapa de madeira compensada plastificada, espessura: 12 mm, para pilares / vigas / lajes, incluso contraventamentos / travamentos com pontaletes 7,5 x 7,5 cm, 5 aproveitamentos. Descrição Un. Médias Médias Coeficientes Observadas Observadas (Médias + + Fôrma com chapa de madeira compensada plastificada, espessura: 12 mm, para pilares / vigas / lajes, incluso m² Observadas) Contingência Contingência contraventamentos / travamentos com pontaletes 7,5 x 7,5 cm, 5 aproveitamentos. Mínima Máxima Ajudante de carpinteiro h 0,45 0,57 0,71 Carpinteiro h 1,78 2,24 2,81 Chapa compensada plastifica (comprimento: 2200mm / espessura: 10mm / largura: 1100mm ) m² 0,25 0,25 0,25 Desmoldante de fôrmas para concreto l 0, , ,00528 Prego 17x21 com cabeça (comprimento: 48mm / diâmetro: 3mm ) kg 0,20 0,20 0,20 Prego 17x27 com cabeça dupla (comprimento: 62,1mm / diâmetro: 3mm ) kg 0,10 0,10 0,10 Prego 15x15 com cabeça (comprimento: 34,5mm / diâmetro: 2,4mm) kg 0,05 0,05 0,05 Pontalete 3 x 3" (altura: 75mm / largura: 75mm ) m 1,20 1,20 1,20 Sarrafo 1 x 3" (altura: 75mm / espessura: 25mm) m 165 1, , ,65 Tábua 1 x 6" (espessura: 25mm / largura: 150mm) m 0,10 0,10 0,10 Premissas Técnicas Especificação Tecnologia Classificação / Aplicação Regionalização Fonte Conteúdo do Serviço Critério de Medição Procedimento Executivo Normas Técnicas (+)

10 Estudo Caso - Infraestrutura SINAPI Código da composição: (+) Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria, caminho de serviço leito natural, com escavadeira hidráulica e caminhão basculante 6M³, DMT 800 até 1000M Tipo do Item Código Descrição Básica Unidade Coeficiente Obs. C 5811 Caminhão basculante, 6m3,12t - 162hp (vu=5anos) CHP 0,0342 equipamento C 5631 Escavadeira hidráulica sobre esteira 105hp, peso o CHP 0, equipamento I 6115 Ajudante H 0,0157 mão de obra

11 Estudo Caso - Infraestrutura Escavação, carga e transporte 1ª categoria Crítica CBIC / PINI Seguro não considerado (todos os equipamentos) DPVAT e IPVA não considerados (caminhão) Depreciação e juros sem definição de critério Insumos inexistentes (consumíveis) Ciclo indefinido (movimentação, velocidade e espera) Condições de operação Faltam definir Em relação à proposta CBIC/ PINI faltam Definição de premissas Processo para tratamento de coeficientes

12 Estudo Caso - Infraestrutura (+) Transporte bota-fora Crítica CBIC / PINI Unidade adotada não é praxe do Mercado Seguro não considerado (todos os equipamentos) DPVAT e IPVA não considerados (caminhão) Depreciação e juros sem definição de critério Insumos inexistentes (consumíveis) Ciclo indefinido (movimentação, velocidade e espera) Condições de operação Faltam definir Em relação à proposta CBIC/ PINI faltam Definição de premissas Processo para tratamento de coeficientes

13 Estudo Caso - Infraestrutura (+) Concreto betuminoso Crítica CBIC / PINI Descritivo incompleto (indefinição:capa ou camada?) Dosagem sem considerar parâmetros de Norma (Marshall) Insumos inexistentes i t (caminhão para vibroacabadora) b Seguro não considerado (todos os equipamentos) DPVAT e IPVA não considerados (caminhão) Depreciação e juros sem definição de critério Insumos inexistentes (consumíveis) Ciclo indefinido (movimentação, velocidade e espera) Condições de operação Faltam definir Em relação à proposta CBIC/ PINI faltam Definição de premissas Processo para tratamento de coeficientes

14 Estudo Caso - Infraestrutura (+) Caminhão basculante Crítica CBIC / PINI Seguro não considerado (todos os equipamentos) DPVAT e IPVA não considerados (caminhão) Depreciação e juros sem definição de critério Insumos inexistentes (consumíveis) Ciclo indefinido (movimentação, velocidade e espera) Condições de operação Faltam definir Em relação à proposta CBIC/ PINI faltam Definição de premissas Processo para tratamento de coeficientes

15 Estudo Caso - Infraestrutura Proposta CBIC / PINI Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria, caminho de serviço leito natural, com escavadeira hidráulica e caminhão basculante 6M³, DMT 800 até 1000M Descrição Un. PINI PINI PINI E=0,84 E=0,75 E=0,52 Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria, caminho de serviço leito natural, com escavadeira hidráulica e caminhão basculante 6M³, DMT 800 até 1000M m3 Coeficiente Coeficiente Coeficiente Servente e e H 0, , , Escavadeira hidráulica sobre esteiras, diesel, potência no volante do motor 110 HP (82 kw), fator de carga médio, com caçamba de escavação - capacidade coroada 0,86 m³ - vida útil h H PROD 0, , , Caminhão basculante, diesel, potência 228 HP (170 kw), capacidade carga útil 15,46 t, caçamba 6 m³- vida útil 8.000h H PROD 0, ,0307 0, Premissas Técnicas Especificação Tipologia Tecnologia Classificação / Aplicação Regionalização Conteúdo do Serviço Procedimento Executivo Critério de Medição Normas Técnicas (+)

16 Estudo Caso - Infraestrutura critérios CBIC / PINI Depreciação vida útil e valor residual SRF Juros regras, pesquisa e estatística do mercado financeiro Manutenção fatores com origem nos manuais de fabricantes Seguro danos contra o bem/ anual DPVAT danos contra pessoas/ anual IPVA imposto/ anual Velocidade média utilização urbana/ CET Normas técnicas nomenclaturas, especificações, processos, unidades Fator de eficiência tempo útil/ tempo disponível Disponibilidade tempo de permanência para a execução

17 Qualidades de Uso + s ustos tributo de Cu ios, At ções Critéri Com mposi Requis sitos, Transparência e fiel correspondência ao projeto Isonomia (agentes) Mitigação de Conflitos (obrigações e responsabilidade) Claras referências e todos falam a mesma língua Instrumento efetivo de gestão Ajustes de Engenharia Contratantes Construtores Fiscalização e auditoria (adequação às especificidades da obra de mesma tipologia) Licitação e Contratação Medições e Pagamentos Acompanhamento de obra Cadernos de encargos municipais Consumos, produtividade e produção variáveis Gestão, Logística e Necessidades d

18 Introdução O SINAPI tem o valor de uma instituição e como tal deve refletir e referenciar o mercado brasileiro de obras públicas. Para cumprir esses papéis, o SINAPI deve ser permanentemente renovado, incorporando inovações tecnológicas, novas normas e demandas de obras especiais. Esse processo permanente de renovação dos âmbitos do SINAPI necessariamente deve também resgatar conhecimento de Engenharia, para a sua correta e justa realização. A disposição de diálogo, entre gestores e construtores, entidades e governo, é o limiar de uma indispensável renovação que possibilitará à instituição SINAPI ganhos de transparência, confiabilidade, adequação, flexibilidade, utilidade, entre outras qualidades. A PINI foi convidada pela CBIC a dar sua contribuição no Projeto SINAPI. (+) Essa contribuição se manifesta pelo resgate do conhecimento de Engenharia, aplicável às composições de custos, através de diretrizes de concepção, que lhes conferem qualidades d de uso, em oposição à utilização supostamente t generalizável l de composições de custos padrão, com efeitos perversos de vícios, conflitos e prejuízos para toda a sociedade. A concepção de composições de custos requer conhecimento de Engenharia de Custos, para estabelecer a estrutura conceitual, que justificará modelos preconizados, capazes de representar adequadamente o mercado e as obras. A experiência acumulada pela PINI, no âmbito das composições de custos, tem sido construída dinamicamente, por processos de pesquisas, levantamentos, apropriações, testes e interação com o mercado, consolidando a imagem de referência e credibilidade. Trata-se de um processo permanente de depuração de informação e conhecimento, que se inicia com levantamentos realizados pela PINI, passando por sua publicação e culminando com os retornos e críticas dos agentes envolvidos, conferindo-lhe aceitabilidade e utilidade reconhecidas. Distintamente do enfoque de reduzir o Projeto SINAPI a uma revisão arbitrária de coeficientes, a proposta da CBIC/ PINI gera condições de demonstrar o que está contido na formação do custo e sua conseqüente magnitude, oferecendo-lhe máximo reconhecimento, na exposição frente aos agentes envolvidos e Sociedade Civil. VOLTAR

19 Linha do Tempo SINAPI 1969 O SINAPI é implantado pelo BNH Objetivo: acompanhamento da evolução de custos de materiais e salários, para edificações residenciais 1985 Pesquisa e processamento de dados IBGE 1994 Conselho Curador do FGTS determina para CEF: Uniformização de procedimentos de Engenharia Implantação de um sistema de custos para habitação, saneamento e infraestrutura 1997 SINAPI acompanhamento mais amplo dos custos de construção Edificações, Saneamento e Infraestrutura 2002 Até a LDO 2002, orçamentos de obras executadas, com recursos da União, têm valores do CUB/ SINDUSCONs Regionais Limite de aceitação: 30% acima 2003 A LDO 2003 introduz o SINAPI, como limite dos orçamentos de obras executadas, com recursos da União, mantendo o limite de aceitação (30% acima) 2004 A LDO 2004 e subseqüentes, adota os valores do SINAPI, como limite superior nos orçamentos de obras executadas, com recursos da União O SINAPI não foi criado e nem estruturado posteriormente de forma adequada, para fazer frente ao grau de responsabilidade que lhe foi atribuído pela LDO VOLTAR

20 Qualificação A PINI, desde 1948, portanto há mais de 60 anos, é percebida com imagem diferenciada, que confere às suas atividades referência para o Mercado da Construção Civil Brasileira. Desde 1955, portanto há mais de 55 anos, a PINI dedica-se pioneiramente à aplicação de Engenharia, no estudo de composições de custos, por meio da publicação do livro TCPO Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos, ora na sua 14ª edição. Suas atividades são: Difusão de Informação e Conhecimento (revistas, livros, eventos, cursos e palestras) Estatísticas e Pesquisas de Mercado (preços de insumos, consumo de materiais, produtividade de mão-de-obra e produção de equipamentos, índices de custos) Sistemas de Apoio (softwares e plataformas) Geração de Conhecimento (PSE - PINI Serviços de Engenharia pareceres técnicos e modelagens, estudos e peritagens) Suas atividades se apóiam, no lastro de relações: PINI Autores de notória especialização PINI - Profissionais, Empresários e Entidades PINI - Governo e Instituições PINI - Indústria de Construção Civil PINI - Universidade PINI - Instituições de Pesquisas Tecnológicas VOLTAR

21 Conceito Conceito Toda composição de custos é um modelo quantitativo de um determinado serviço de construção, que relaciona, numa determinada unidade, os insumos (materiais, mão-de-obra e equipamentos), adequados e indispensáveis, para a sua execução As composições de custos são instrumentos para: Estimativa de custos Referência de orçamentos Medições e pagamentos Acompanhamento e controle As composições de custos, para representar as especificações de projeto e consequentemente os serviços de construção, demandam um trabalho de sistematização, que se estrutura a partir de requisitos, critérios e atributos, para possibilitar ajustes de Engenharia, caso a caso. O projeto e a obra estarão representados nas composições de custos, pela definição das premissas técnicas, que as caracterizam. VOLTAR

22 Requisitos Descrição do serviço ou produto: sua origem está definida no Projeto: uma dada especificação de Projeto caracteriza uma composição de custo Descrição dos conteúdos: discriminação dos insumos relativos a serviços componentes e complementares da composição Unidade adotada: os serviços de construção representados por composições de custos necessitam ser mensuráveis, para medição e pagamento, e seus respectivos insumos também necessitam ser mensuráveis, para estimação, contratação e compra Determinação de coeficientes: os insumos estão associados a coeficientes, relativos à unidade de serviço (produtividade da mãode-obra, produção de equipamentos e consumos de materiais) Os coeficientes são determinados, como segue: a produtividade da mão-de-obra tem sua origem em apropriações de campo consistidas estatisticamente (série histórica) a produção dos equipamentos tem sua origem em apropriações de campo consistidas estatisticamente e nos manuais dos fornecedores, através do cálculo o consumo dos materiais é determinável, inclusive perdas e reaproveitamentos, por apropriações de campo consistidas estatisticamente e por manuais de fabricantes, através do cálculo VOLTAR

23 Critérios Premissas Técnicas Premissas Técnicas são critérios de embasamento da formação do custo, a partir do Projeto, e das condições de execução Especificação: É uma designação detalhada, contendo parâmetros técnicos, para a qualificação, quantificação e caracterização do serviço. Uma composição de custo deve ter necessariamente fiel identidade com a especificação do Projeto Tipologia: Abrange os segmentos de obras de Engenharia de Construção Civil, onde são enfocadas as singularidades de cada segmento, como por exemplo, edificações, rodovias, pontes e viadutos, linhas de transmissão de energia, barragens, terminais de carga e passageiros, entre outros Tecnologia: Pode ser convencional ou inovadora, para combinar recursos técnicos de materiais, mão-de-obra obra e equipamentos, com o objetivo de atender a uma determinada finalidade da metodologia do processo executivo e do sistema de construção Aplicação: Refere-se à associação do serviço à sua destinação, com o sentido de melhor adequação e otimização de desempenho Regionalização: Refere-se à região em que os serviços estão sendo executados, sujeitando-os às características locais Conteúdo do Serviço: Refere-se aos serviços componentes que, portanto fazem parte de uma dada composição, como por exemplo: concreto armado, composto por serviços tais como, armadura, formas, concreto massa, lançamento, vibração e cura. Refere-se também aos serviços complementares, necessários à execução ec do serviço objeto da composição, como por exemplo: emplo andaimes, transporte, testes, entre outros. Em ambos os casos esses serviços, que compõem ou complementam uma composição, poderão ser representados, por meio de composições auxiliares ou desmembrados em insumos Procedimento Executivo: Refere-se a todas as precedências, etapas e processos tecnicamente definidos e programados, para a execução de um determinado serviço. O procedimento executivo oferece o fundamento de Engenharia nas composições de custos Continuação

24 Critérios Medição e Pagamento: Referem-se aos procedimentos, para considerar parcelas ou o todo dos serviços executados, com efeito de quantificação e de pagamento Normas Técnicas aplicáveis: A ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas coloca à disposição do mercado genericamente, referências de especificações de materiais e referências de procedimentos de execução de serviços Fonte: A composição pode ter uma parte ou o todo de seu conteúdo fundamentado em referências de autores fornecedores ou fabricantes Projeto de Construção: Detalhes contendo a metodologia de execução VOLTAR

25 Critérios Contingências Contingências de Obra: Não são consideradas nas composições de custos padrão. Uma obra sempre estará sujeita a diferentes naturezas de contingências (Execução e Canteiro), que devem ser consideradas porque impactam o custo. Face à sua variação, são identificadas e particularizadas caso a caso, a partir do levantamento das condições de execução do serviço, devendo implicar em processo de ajustes de Engenharia nas composições de custo padrão Contingências de Execução: São fatores de impedimento identificáveis, no local da ação de execução do serviço, implicando consequências de queda de produtividade da mão-de-obra, produção de equipamentos e consumo de materiais Fatores inerentes ao processo executivo e sistema de construção (Projeto) Fatores externos (climáticos, cos, geológicos, hidrológicos...) Fatores inerentes a abertura de frentes de trabalho Contingências de Canteiro: São fatores de impedimento identificáveis, na ambiência de execução do serviço, implicando consequências de queda de produtividade da mão-de-obra, produção de equipamentos e consumo de materiais Fatores de restrição à logística da obra (preparação, mobilização...) Fatores críticos para a condição de trabalho (horários específicos, períodos descontínuos, locomoção interna...) Fatores de restrição ambiental ( transeuntes, trânsito de veículos, poeira...) VOLTAR

26 Atributos Coeficientes Concomitantemente ao estabelecimento das razões (Conceitos, Requisitos e Critérios) de concepção das composições de custos, deve-se conferir aos coeficientes dos insumos uma escala de propriedade ou atributos. A proposta deste trabalho prevê passos metodológicos, como se seguem: Levantamento de Acervos: essa atividade inclui a pesquisa, junto a acervos de contratantes, construtores, manuais de fabricantes e fornecedores, Institutos de Pesquisas e Universidade, sob a ótica da representatividade dos serviços de construção Apropriações: envolvem serviços representativos, isentos de contingenciamentos e executados em condições favoráveis,de diversos canteiros de obras, buscando o registro de consumos de materiais, produtividade da mão-de-obra e produção de equipamentos Tratamento estatístico: refere-se às apropriações, traduzidas nas unidades usuais de mercado, convertendo-se em composições de custos e seus requisitos. it Essas composições são aferidas e também tratadas t com estatística, tí ti face às composições dos acervos Seleção por adequação técnica: o tratamento estatístico, conjugado com os critérios de concepção, resulta na determinação de uma composição de custos selecionada, com atributos preconizados e possibilidade de atender uma demanda de uso ampliada e adequada Interação e Conceituação: as composições de custos assim concebidas devem ser difundidas, para iniciar um processo de utilização interação, conciliação com o mercado VOLTAR

27 Ajustes nas Composições de Custos Recomendações CBIC / PINI As composições de custos padrão são geradas numa situação-modelo, em condições favoráveis de execução e isentos de contingenciamentos. Há a necessidade d de aplicar-lhes lh ajustes de Engenharia, para adequação ao projeto, às condições locais de execução, ao termos de contratação t e à capacidade do construtor Ajustes de Engenharia por razões de Projeto, que devem estar indispensavelmente contemplados* Compatibilizar as premissas técnicas de projeto, com as premissas das composições de custos padrão, adotando-as ou concebendo novas composições adequadas ao projeto Incorporar novos materiais e inovações tecnológicas Incorporar a ideia de consumos variáveis de produtos e materiais, de acordo com diretrizes de menor desperdício e maior reaproveitamento Incorporar a ideia de produtividade variável da mão-de-obra, em função de esforços de racionalização Incorporar a ideia de produção variável de equipamentos, em função do fator de trabalho (eficiência e eficácia) Incorporar a ideia de preços de insumos negociados, satisfazendo uma condição de competitividade e compartilhando benefícios resultantes. * Esses ajustes conferirão a condição de instrumentos de estimativas orçamentárias, dentro de um mesmo âmbito tipológico de obra. Ajustes nas composições de custos somente são admissíveis mediante justificativa técnica de projeto, premissas, contingências de obra ou de contrato Ajustes complementares de adequação obra por obra* Incorporar inovações de gestão de construção diferenciada por qualificação e dimensionamento dos recursos técnicos Incorporar a ideia de produtividade variável da mão-de-obra, considerando impactos de contingências de execução e canteiro Incorporar a ideia de produção variável de equipamentos, considerando impactos de contingências de execução e canteiro Incorporar a ideia de taxas variáveis de Encargos Sociais, em função de fatores que impactam a produtividade e o andamento da obra Incorporar a ideia de necessidades associadas à mão-de-obra, suprimento e consumo de materiais e produtos e condições de manutenção e operação de equipamentos Incorporar a ideia de recursos técnicos e logísticos, relativos a módulos ou grupos de serviços (centrais de preparo, armazenamento, fabricação e serviços especiais) Incorporar a ideia de taxas de BDI Benefício e Despesas Indiretas, atendendo às necessidades dos agentes VOLTAR

28 Consequências Conseqüências das Razões de Concepção das Composições de Custos (qualidades de uso) Transparência e fiel correspondência nas estimativas de custos e referências para orçamentos que traduzem com mais clareza as designações de projeto, com fundamento em Engenharia de Custos. Isonomia entre os agentes envolvidos que dispõem de informações detalhadas, sobre o que está ou não incluído no custo. Mitigação de Conflitos pelo fato de as obrigações e responsabilidades contratuais poderem incluir uma correta e completa consideração, sobre custos. Instrumento efetivo de gestão, licitações e contratações, medições, pagamentos, acompanhamento de obra realizados com fundamento confiável Ajustes de Engenharia possibilidade de adequação às reais condições de execução da obra, considerando os impactos de Contingências no custos. VOLTAR

29 Estudo Caso 1 - Edificações SINAPI Código da Composição: Fôrma em chapa de madeira compensada plastificada 12mm, para estruturas de concreto m² Tipo do Item Código Descrição Básica Unidade Coeficiente I 1214 Carpinteiro de esquadria h 1,20 I 6117 Ajudante de carpinteiro h 0,40 I 2692 Desmoldante para fôrma de madeira l 0,10 I 1347 Chapa de madeira compensada plastificada 2,20x 1,10m m² 0,22 I 4491 Peça de madeira 3ª/4ª qualidade, 7,5 x 7,5cm (3 x3 ) m 0,30 I 4509 Peça de madeira de 3ª qualidade, 2,5x10cm, não aparelhada m 0,30 I 5069 Prego de aço 17x27 kg 0,20

30 Estudo Caso 1 - Edificações Proposta CBIC / PINI Fôrma com chapa de madeira compensada plastificada, espessura: 12 mm, para pilares / vigas / lajes, incluso contraventamentos / travamentos com pontaletes 7,5 x 7,5 cm, 5 aproveitamentos. Descrição Fôrma com chapa de madeira compensada plastificada, espessura: 12 mm, para pilares / vigas / lajes, incluso contraventamentos / travamentos com pontaletes 7,5 x 7,5 cm, 5 aproveitamentos. Un. m² Coeficientes (Médias Observadas) Médias Observadas + Contingência Mínima Médias Observadas + Contingência Máxima Ajudante de carpinteiro h 0,45 0,57 0,71 Carpinteiro h 1,78 2,24 2,81 Chapa compensada plastifica (comprimento: 2200mm / espessura: 10mm / largura: 1100mm ) m² 0,25 0,25 0,25 Desmoldante de fôrmas para concreto l 0, , ,00528 Prego 17x21 com cabeça (comprimento: 48mm / diâmetro: 3mm ) kg 0,20 0,20 0,20 Prego 17x27 com cabeça dupla (comprimento: 62,1mm 1mm/diâmetro:3mm) kg 0,10 0,10 0,10 Prego 15x15 com cabeça (comprimento: 34,5mm / diâmetro: 2,4mm) kg 0,05 0,05 0,05 Pontalete 3 x 3" (altura: 75mm / largura: 75mm ) m 1,20 1,20 1,20 Sarrafo 1 x 3" (altura: 75mm / espessura: 25mm) m 1,65 1,65 1,65 Tábua 1 x 6" (espessura: 25mm / largura: 150mm) m 0,10 0,10 0,10 Premissas Técnicas Especificação: Fôrma com chapa de madeira compensada plastificada, espessura: 12 mm, para pilares / vigas / lajes, incluso contraventamentos / travamentos com pontaletes 7,5 x 7,5 cm, 5 aproveitamentos. Tecnologia: Convencional Classificação / Aplicação: Superestrutura (fôrma para laje) Regionalização: Sudeste Fonte: Pini Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para fabricação, montagem (inclusive de contraventamentos/travamentos) e desforma. 2) Considerada proporção 2:1:1, para a participação de lajes, vigas e pilares na estrutura. 3) Consideradas perdas: 20% desmoldante e 25% chapa 4) Discriminação dos coeficientes de mão-de-obra por m² de fôrma: - fabricação: carpinteiro: 1,20h / ajudante: 0,30h; - montagem: carpinteiro: 0,403h / ajudante: 0,101h; - desmontagem: carpinteiro: 0,173h / ajudante: 0,043h 5) As chapas de madeira compensada são encontradas no mercado com as dimensões: 2,20x1,10m, 2,44x1,22m ou 2,50x1,25m. Critério de Medição: Área desenvolvida na planta de fôrmas (superfície da fôrma em contato com o concreto). Em lajes e painéis não descontar vãos de até 2,0 m². Continuação

31 Estudo Caso 1 - Edificações Procedimento Executivo: 1) Ao executar pilares, prever: a) contraventamento em duas direções perpendiculares entre si, que devem estar bem apoiados em estacas no terreno ou nas fôrmas da estrutura inferior. Se o pilar for alto, prever contraventamentos em dois ou mais pontos da altura. Em contraventamentos longos, utilizar travessas com sarrafos para evitar flambagem. b) gravatas com dimensões e espaçamentos proporcionais às alturas e dimensões dos pilares para que possam resistir ao empuxo lateral do concreto fresco. Atentar para os espaçamentos na parte inferior dos pilares. c) durante a concretagem verificar se os contraventamentos (escoras laterais inclinadas) são suficientes para não sofrerem deslocamentos ou deformações durante o lançamento do concreto Execução de estruturas de concreto - Procedimento d) janela na base dos pilares para facilitar a limpeza e a lavagem do fundo. e) janelas intermediárias para concretagem em etapa em pilares altos. 2) Ao executar vigas e lajes, prever (conforme chapa compensada 12mm, 1,10x2,10m): a) espaçamento entre caibros horizontais nas lajes que dependerá da espessura. Exemplos: - laje h = 8cm, e = 55,0cm, - laje h = 10cm, e = 44,0cm - laje h = 15cm, e = 36,6cm b) gravatas das vigas dependerão das suas dimensões; 3) Desforma: utilizar cunhas de madeira e agente desmoldante (aplicado uma hora antes da concretagem sendo que deverá ser considerada uma diluição em água 1:5 a 1:10, dependendo do estado da fôrma). Evitar a utilização de pé-de-cabra. 4) Cuidados com a forma: o uso de vibrador com agulha revestida de borracha e o uso de espaçadores na colocação de ferragem são indicados para não danificar a superfície das chapas. Normas Técnicas: NBR Execução de estruturas de concreto - Procedimento

32 Estudo Caso 1 - Edificações Comparação SINAPI X proposta CBIC / PINI Fôrma em chapa de madeira compensada plastificada 12mm, para estruturas de concreto m² Fôrma com chapa de madeira compensada plastificada, espessura: 12 mm, para pilares/vigas/lajes, incluso contraventamentos / travamentos com pontaletes 7,5 x7,5 cm, 5 reaproveitamentos. Descrição Un. SINAPI PINI m² Coeficientes Médias Observadas Médias Observadas Coeficientes + + (Médias Contingência Contingência Observadas) Mínima Máxima Ajudante de carpinteiro h 0,40 0,45 0,57 0,71 Carpinteiro h 1,20 1,78 2,24 2,81 Chapa compensada plastifica (comprimento: 2200mm / espessura: 10mm/ largura: 1100mm ) m² 0,22 0,25 0,25 0,25 Desmoldante de fôrmas para concreto l 0,10 0, , ,00528 Prego 17x21 com cabeça (comprimento: 48mm / diâmetro: 3mm ) kg 0,20 0,20 0,20 0,20 Prego 17x27 com cabeça dupla (comprimento: 62,1mm / diâmetro: 3mm ) kg - 0,10 0,10 0,10 Prego 15x15 com cabeça (comprimento: 34,5mm / diâmetro: 2,4mm) kg - 0,05 0,05 0,05 Pontalete 3 x 3" (altura: 75mm / largura: 75mm ) m 0,30 1,20 1,20 1,20 Sarrafo 1 x 3" (altura: 75mm / espessura: 25mm ) m - 1,65 1,65 1,65 Peça de madeira de 3ª qualidade, 2,5x10cm, não aparelhada m 0, Tábua 1 x 6" (espessura: 25mm / largura:150mm ) h - 0,10 0,10 0,10 Comentário Correspondência: O descritivo de especificações SINAPI juntamente com a ausência de premissas técnicas é insuficiente para o perfeito entendimento e caracterização do serviço. Conteúdo Na composição do SINAPI, os pregos utilizados não são adequados para essa aplicação. Há também peças de madeira inadequadas. Coeficientes Na composição SINAPI, o consumo de desmoldante não corresponde ao dos parâmetros do fabricante. O consumo de madeira SINAPI é insuficiente. Os coeficientes de MDO do SINAPI apresentam distorções em relação aos coeficientes PINI, levantados, apropriados, tratados estatisticamente, publicados e atualizados freqüentemente. VOLTAR

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