Mário Pedro dos Santos

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1 O Sexo do Homem Idoso

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3 Mário Pedro dos Santos O Sexo do Homem Idoso THESAURUS

4 by Mário Pedro dos Santos 2013 Ficha Técnica Revisão Wilson Almeida de Assis e Laura Vieira Diagramação Cláudia Gomes Arte da Capa Thiago Sarandy Impressão Thesaurus Editora ISBN: S237s Santos, Mário Pedro O sexo do homem idoso / Mário Pedro dos Santos. Brasília: Thesaurus, p. 1. Sexo masculino 2. Sexualidade 3. Urologia 4. Andrologia I. CDU CDD Todos os direitos em Lingua Portuguesa, no Brasil, reservados de acordo com a lei. Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida ou transmitida de qualquer forma ou por qualquer meio, incluindo fotocópoia, gravação ou informação computadorizada, sem permissão por escrito do Autor. the saurus editora de brasília ltda - SIG Quadra 8 Lote 2356 CEP Tel. (61) Brasília, DF Brasil. editor@thesaurus. com.br

5 Graças a Deus

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7 Agradecimento À minha esposa Elizabeth, às minhas filhas Luana e Mariana e aos meus netos Isabel e Pedro, pela colaboração, respeito e energia

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9 Sumário O envelhecimento do Homem A Testosterona (Climatério masculino) Sexualidade do Idoso Fertilidade do Idoso Adequação do idoso às suas modificações sexuais Tratamento para melhorar a sexualidade do Idoso A próstata do Idoso Complicações da Prostatectomia Radical Outras Doenças do Idoso Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST)... 91

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11 O envelhecimento do Homem Com o passar dos anos, a partir da terceira para a quarta década, o corpo do homem começa a sofrer alterações degenerativas, principalmente estéticas. A pele perde a elasticidade, as rugas aparecem, os acúmulos de gordura aumentam, os cabelos caem e embranquecem. É o envelhecimento que atingirá inclusive os genitais externos e internos e toda sexualidade masculina. O envelhecimento é, portanto, o resultado do passar do tempo no organismo humano (Ewald W. Busse, Psiquiatria Geriátrica, 2ª ed; Artmed, 1999/01). Um processo de decadência progressiva de todos os órgãos e que atinge todos os seres vivos. E que, na verdade, é um fenômeno que se inicia desde a concepção. (Vieira e Lopes). Envelhecemos porque as células do nosso corpo ao utilizarem oxigênio para obter energia produzem resíduos, chamados radicais livres, que vão prejudicá-las levando-as a obter cada vez menos energia, deteriorarem-se e morrerem. 11

12 MÁRIO PEDRO DOS SANTOS Ocorre, portanto, uma diminuição da função dos órgãos, um desequilíbrio dos processos fisiológicos e o aumento da ocorrência de doenças (Willians M. et al, Envelhecimento, variáveis..., 1995). Não é um processo uniforme, mas variável de órgão para órgão e de indivíduo para indivíduo. As diferenças na velocidade de envelhecimento são, em parte, geneticamente determinadas, contudo também são influenciadas pela alimentação, estilo de vida, exposição a eventos adversos, a substâncias agressivas, etc., traumatismos, doenças, estresse e solidão. Assim, na velhice, há pessoas sãs e pessoas doentes. (Francisco C. de Machi Netto, Pensar e Prática, 7, 75-84, mar. 2004) A OMS classifica como idosos as pessoas que têm entre 60 e 74 anos; velhos entre 75 e 89 e grandes velhos os que têm mais de 90 anos. (Vieira e Lopes, 1996). Há uma expectativa de que no ano de 2050 existam 5 milhões de homens com mais de 80 anos no Brasil. Alterações Psicológicas O envelhecimento acompanha-se de alterações psicológicas que são decorrentes das experiências passadas, dos acontecimentos ocorridos no decorrer da vida, e das circunstâncias em que o ho- 12

13 o SEXo DO HOMEM IDOSO mem se encontra no envelhecer, ou seja, do modo como ele olha o mundo. Quanto ao intelecto, só alterações mínimas são da responsabilidade do envelhecimento. O desuso (não ler, não escrever, não conversar, não fazer atividade intelectual nem de lazer, não acompanhar nem discutir programas de televisão nem de esportes) é a principal causa da perda das funções intelectuais. E essas funções podem ser mantidas ou recuperadas pelo treino. Todos os idosos podem melhorar sua rentabilidade intelectual quando treinados, mesmo nas fases tardias da vida (J. Gorjão Clara, setembro, 2005). Os treinos de que falamos são, por exemplo, voltar a ler revistas e jornais, praticar jogos de cartas ou dominó, fazer palavras cruzadas, acompanhar programas de televisão, praticar exercícios físicos; vale, inclusive, dançar, participar de atividades lúdicas, familiares e de lazer. Se isso é difícil na sua vida familiar, associe-se a grupos de terceira idade que, seguramente, vão contribuir para melhorar sua qualidade de vida. Não fique só. Alterações Fisiológicas do envelhecimento A pele seca, enruga e fica seborrêica; o cabelo embranquece e diminui; os dentes caem; o tórax e o abdome aumentam; orelhas crescem e seus pelos também; o nariz aumenta e os pelos nasais 13

14 MÁRIO PEDRO DOS SANTOS crescem mais; a massa muscular se reduz, diminuem o volume cerebral e os neurotransmissores; diminui a resposta imunológica; acentua-se a fraqueza muscular; aumento da próstata; alterações genitais externas e internas com declínio da função sexual; redução de qualidade óssea (osteoporose); diminuição da acuidade visual; diminuição de audição; diminuição do olfato e paladar; redução da memória, principalmente a recente; alteração da concentração, do raciocínio e do humor; tendência para depressão; mudanças de postura do tronco e das pernas, acentuando a curvatura toráxica e lombar; endurecimento das articulações, produzindo alterações do equilíbrio e da marcha; fraqueza dos esfíncteres (fica mais difícil conter a urina, as fezes e os flatos). É no que se refere à sua sexualidade e sua genitália que o homem idoso desenvolve uma expectativa irreal e fantasiosa, não reconhecendo que esses órgãos também vão apresentar decadência anatômica e funcional. Não é raro conhecermos senhores de 60 anos esperando um desempenho sexual igual ao que tinha aos 20 anos, mesmo com os demais danos estéticos evidentes em seu corpo. Ocorre que a testosterona, hormônio masculino produzido pelos testículos a partir da adolescência, diminui depois dos 50 anos; é o climatério masculino. A ação da testosterona é virilizante; dá- 14

15 o SEXo DO HOMEM IDOSO -se sobre a libido, sobre órgãos genitais externos e internos, sobre o cérebro e também sobre os pelos, músculos, distribuição de massa gordurosa, sangue e ossos. Com a diminuição desse hormônio no corpo do homem, seus órgãos dependentes começam a envelhecer. No pênis o tecido cavernoso, principal estrutura, começa a ser substituída por tecidos menos nobres, por células de sustentação, adiposas, fibróticas, etc. Suas artérias se tornam menos dinâmicas, mais endurecidas; suas veias menos competentes e as transmissões nervosas mais lentas. Isso faz com que no idoso a ereção seja menos rígida, menos imediata e menos duradoura. Entretanto, mesmo com essas diferenças, o homem será potente durante toda sua vida, conseguindo penetrar não com a performance da juventude que, às vezes, espera. Seu ângulo de ereção tende a diminuir. Aos 30 anos, o pênis fica 20 graus acima da linha horizontal em relação ao corpo quando ereto. Aos 50 anos, apenas atinge a linha horizontal. Aos 70 anos, se situa 25 graus abaixo. Ocorre que o ligamento suspensor do pênis, tendão que liga a raiz do órgão ao púbis (osso pubiano), fica menos elástico e traciona menos o falo ereto. (figura). 15

16 MÁRIO PEDRO DOS SANTOS 30 anos 50 anos 70 anos A libido diminui; enquanto o jovem pensa em sexo várias vezes por dia e excita-se facilmente em face a qualquer imagem erótica visual ou imaginária, no idoso essas reações são menos intensas e frequentes. É a menor ação da testosterona sobre os receptores sexuais cerebrais que, por sua vez, também diminuem sua capacidade de resposta. O idoso pensa menos em sexo. Então aumenta o período refratário, aquele tempo entre uma relação e outra. Aos 30 anos consegue- -se ter duas a três relações numa mesma noite, com intervalos de 20 a 30 minutos. Aos 60 anos é habitual repetir o intercurso 24, 48 ou até 72 h depois. A expectativa que o idoso tem em conseguir repetir a relação numa mesma noitada é irreal. Essa é uma característica do homem novo. O idoso pode, até ocasionalmente, conseguir esse feito, se estiver num clima erótico inusitado, de novidade e muita excitação. As ereções noturnas espontâneas diminuem. Normalmente o homem tem essas turgescências 16

17 o SEXo DO HOMEM IDOSO durante o sono superficial, numa fase chamada REM (Movimento Rápido dos Olhos). É sinônimo de saúde. É normal. Enquanto no jovem de 20 anos ocorre uma dessas ereções a cada hora de sono e que duram entre 10 a 20 minutos cada, o homem idoso tem menos quantidade, em torno de 1 a cada 2-3 h de sono, com duração menor, próximo de 5 minutos. Gordura Pubiana Há uma tendência no idoso ao aumento da gordura abdominal e pubiana. Fala-se que o homem engorda com o aspecto de maçã e a mulher com o de pera, já que são os quadris que aumentam. Esse acúmulo de gordura no corpo masculino faz com que a raiz do pênis fique encoberta por aquele tecido, resultando que, visualmente, o pênis pareça menor. Ao suspender a pele gordurosa, o pênis é visto com as dimensões normais. Pelos corporais A distribuição pilosa masculina é uma determinação do gênero, da raça e da genética de cada um. Quem modula a vitalidade, multiplicação e permanência daquele tecido é a testosterona. Com 17

18 MÁRIO PEDRO DOS SANTOS a queda hormonal que ocorre na terceira idade, os pelos começam a cair, a crescerem menos e a se tornarem mais finos. Então o homem observa que sua barba cresce menos, seus cabelos se tornam mais rarefeitos na cabeça, no púbis e no tórax; diminuem os pelos dos braços e, principalmente, das pernas. O orgasmo É sensação de prazer, que representa as alterações psicológicas, funcionais e corporais que o homem sente no clímax da sua resposta sexual. Torna- -se menos intenso e mais curto na senectude, pois o rítmo e a força das contrações musculares diminuem. É o gozo menos gostoso. (Antonio Bonaccassi Disfunção sexual masculina Atheneu, 2003). No senecto, não raro, o homem tem orgasmo e ejaculação com o pênis flácido. Ejaculação Aquele líquido, o sêmen, emitido pelo pênis durante o orgasmo, diminui, e em alguns homens chega a quase zero, só havendo aumento da lubrificação uretral naquele momento. O ejaculado é o conteúdo das vesículas seminais e da próstata. A próstata é uma glândula que 18

19 o SEXo DO HOMEM IDOSO produz água, proteína, açúcares, vitaminas e sais minerais. É o líquido que mantém vivos os espermatozóides que subiram do testículo até as vesículas seminais. Nas vesículas, esses produtos se misturam, e durante o clímax são ejaculadas milhões e milhões de células reprodutoras masculinas, através do ducto ejaculador e expelidas pela uretra. Mesmo velho, a produção de espermatozóides continua mantendo o homem fértil durante toda sua existência. Ocorre que, com a senectude, as glândulas prostáticas se tornam menos produtivas, algumas fibrosam, atrofiam e, como consequência, menos líquido será produzido por aquele órgão e também pela vesícula seminal que, por sua vez, diminui a sua produção de muco. (Disfunção Sexual. Diagnóstico e tratamento. Paranhos, M.; Srougi. M. Ed. Manole, 2007). Em consequência, portanto, diminui o volume seminal, mais acentuadamente quanto mais próximos forem os episódios de ejaculação. Isso causa muito constrangimento nos senhores. À medida que a frequência ejaculatória é espaçada, melhora o volume ejaculado. Em alguns homens, entretanto, o ejaculado diminui bastante, chegando a quase zero; é a ejaculação ou orgasmo seco. 19

20 MÁRIO PEDRO DOS SANTOS A bolsa escrotal, ou saco, ou escroto como é mais conhecida a estrutura que contém os testículos, é constituída de pele, tecido subcutâneo, músculo liso, aponeuroses, pouca gordura etc.. A velhice atua diminuindo a elasticidade daquela pele, enfraquecendo a musculatura do tecido, de modo que o escroto fica menos elástico, mais pendular e menos reativo às temperaturas (encolhe com o frio, relaxa com o calor), dando a impressão de que o saco desceu e cresceu. O testículo tem menos alterações anatômicas. Com a diminuição do epitélio seminífero (tecido nobre que produz os espermatozóides), há uma discreta diminuição de volume e de consistência daquelas glândulas. O homem observa as bolas um pouco menores e mais amolecidas. Enquanto que no ejaculado de um rapaz pode existir até um bilhão de espermatozóides, no dos homens mais velhos existirão milhões. Entretanto, a produção de espermatozóides, mesmo diminuída em relação a homens jovens, é suficiente para engravidar uma parceira. Para concluir, chamamos a atenção mais uma vez de que a sexualidade do homem idoso não depende unicamente da produção de testosterona a que ele está submetido, mas também de uma série de outros fatores, sendo um dos principais o estado de saúde em que ele se encontra. Quanto 20

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