Moacir Gama. História do Brasil.

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1 Moacir Gama História do Brasil. PRÉ-COLONIAL: O mundo moderno e o caminho burguês. O projeto português, seu pioneirismo na expansão. A chegada planejada de Cabral e o que representou. A origem do nome Brasil. As missas e o projeto católico, Caminha e a edenização do Brasil. 2 expedições exploradoras: Gaspar de Lemos :1501 Gonçalo Coelho:1503. Exploração,Pau-brasil, escambo,feitorias,estanco. 2 expedições guarda-costas : Cristóvão Jacques contra os invasores. Europeização e aculturação. 1

2 O BATISMO: 2

3 CAUSAS DA NÃO COLONIZAÇÃO IMEDIATA: Brasil em 2º plano: comércio com as Índias. ausência de metais preciosos. Ausência de especiarias. Alto investimento inicial. CAUSAS PARA O INÍCIO DA COLONIZAÇÃO: Crise portuguesa: interna e externa. Ameaça estrangeira. Experiência portuguesa. Financiamento holandês. Escravização indígena e africana. 3

4 PERÍODO COLONIAL: :Martim Afonso de Souza: 1ª expedição colonizadora : sesmarias, Mudas de cana, Gado, colonos. 1º engenho e 1ª vila(governador e São Vicente. Características físicas adequadas a produção. CURIOSIDADES: Interação bacteriológica: Varíola, sífilis, gripe. O canibalismo. Promiscuidade sexual. Casamentos como redenção do pecado. Capitanias reais, capitão ou governador geral: Primeira: Bahia(1548) e última: Porto Seguro(1759). 4

5 CAPITANIAS HEREDITÁRIAS: Em 1534 Dom João III cria as capitanias Hereditárias. No total foram 15 capitanias e 12 donatários. latifúndios. Descentralização LEIS AOS DONATÁRIOS: Carta Foral: direitos e deveres dos donatários. Direitos aplicar a justiça, isenção de taxas, escravizar índios e doar sesmarias. Deveres fundar povoados, cobrar impostos, nomear funcionários e defender o território. Privilégios metropolitanos: 100% sobre o Pau Brasil. 100% sobre as drogas do sertão. 20% sobre metais preciosos. 10% sobre a produção agrícola. Doação: direitos administrativos vitalícios e hereditários. 5

6 FRACASSO DO SISTEMA: Falta de recursos. Desinteresse dos donatários. Distância excessiva da metrópole. Invasões estrangeiras. Ataques de indígenas. Sistema descentralizado. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA: Dependente Complementar Especializada Escravista Monocultura Agroexportadora 6

7 CAPITANIAS HEREDITÁRIAS EM CRISE. Só duas prosperam: Pernambuco : Duarte coelho. São Vicente:Martim Afonso. GOVERNO GERAL Correção de erros das Capitanias. Centralização Administrativa. Cargos auxiliares: Ouvidor-mor (justiça), Provedor-mor (tesouro cobrança de impostos), Capitão-mor (defesa). 7

8 GOVERNADORES E SEUS FEITOS: Tomé de Souza ( ): Salvador (capital), doação de sesmarias, criação de engenhos, criação do primeiro bispado do Brasil, vinda de jesuítas. Duarte da Costa ( ): atritos entre colonos e jesuítas, bispo e governador, atritos com índios, invasão de franceses ao RJ; Mem de Sá ( ): restabelecimento da paz interna e expulsão de franceses do RJ. ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL: As Câmaras Municipais. Instâncias de poder local. Homens bons. 8

9 GOVERNO GERAL EM CRISE: 1ª divisão da colônia: Brasil do Norte: Capital é Salvador Brasil do Sul: Capital é o Rio de Janeiro. 2ª divisão: Estado do Brasil: Capital é Salvador Estado do Maranhão: Capital é São Luís UNIÃO IBÉRICA: ( ) Morte de D. Sebastião. Em 1578 assumiu o governo o cardeal D. Henrique ( tio-avô), dois anos depois morre. Assume o rei Felipe II o trono Luso-espanhol, neto de D. Manuel. Restauração portuguesa e início da dinastia de Bragança com D.João IV. Consequências: Invasões holandesas. Avanço em relação ao interior. 9

10 ECONOMIA E SOCIEDADE AÇUCAREIRA: Latifúndio, monocultura e escravidão: plantation. Casa-grande, senzala, casa de purgar. moenda, casa das caldeiras e Aristocracia canavieira, patriarcalismo, patrimonialista. Homens livres e escravos( mãos e pés do senhor). Financiamento holandês, maior produtor do mundo de açúcar. Aguardente, rapadura, criação de gado, fumo, tabaco, mandioca, algodão. Sociedade estamental e piramidal e escravocrata. A ESCRAVIDÃO: Substituir em larga escala o índio na produção de açúcar. Originários da África: Congo, Angola, Moçambique. Tribos: Bantos e sudaneses. Aprox.: 20 milhões para a América e 4 milhões para o Brasil. Vinham em tumbeiros. Castigos: Vira-mundo, chibatadas(bacalhau), sofriam também o banzo. Quilombos e Palmares. 10

11 PRINCIPAIS ROTAS DE TRÁFICO: TRANSPORTE: 11

12 ESCRAVIDÃO: Bantos - Calmos - Domésticos Sudaneses Fortes Trabalho pesado Angolanos Inteligentes condução de carroças, moinhos 12

13 1.Durante o chamado Período Pré-colonial, a ocupação portuguesa, a atividade econômica básica e a mão-deobra nela empregada ficaram caracterizadas, respectivamente, pelas: a)feitorias, exploração do pau-brasil e a mão-de-obra indígena. b)capitanias hereditárias, cultivo da cana-de-açúcar escravização dos índios. c)feitorias, exploração do pau-brasil e mão-de-obra escrava. d)capitanias hereditárias, exploração do pau-brasil e mão de-obra indígena submetida à orientação dos jesuítas. e)feitorias, cultivo da cana-de-açúcar e pelo indígena pacificado. 2. Nos primórdios do sistema colonial, as concessões de terras efetuadas pela Metrópole Portuguesa visaram tanto a ocupação e o povoamento como a organização da produção do açúcar com fins comerciais. Assinale a alternativa correta sobre as medidas que a coroa Portuguesa adotou para atingir esses objetivos: a) Dividiu o território em capitanias hereditárias, cedidas aos donatários que por sua vez, distribuíam as terras em sesmarias a novos habitantes que se dispusessem a cultivá-las, além de dar inicio a plantação de cana-de-açúcar. b) Vendeu as terras brasileiras a senhores de engenho já experientes que garantiriam uma produção crescente de açúcar. c) Dividiu o território em Governações Vitalícias, cujos governadores distribuíam a terra entre os colonos portugueses. d) Armou fortemente os colonos para que pudessem defender o território e regulamentou um uso equânime e igualitário da terra entre colonos e índios aliados. e) Distribuiu a terra do litoral entre os mais valentes conquistadores e criou engenhos centrais que garantissem a moenda das safras de açúcar durante o ano inteiro. 13

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19 1. O GOVERNO-GERAL FOI INSTITUÍDO POR D.JOÃO III, EM 1548, PARA COORDENAR AS PRÁTICAS COLONIZADORAS DO BRASIL. CONSISTIRIAM ESTAS ULTIMAS EM DAR ÀS CAPITANIAS HEREDITÁRIAS UMA ASSISTÊNCIA MAIS EFICIENTE E PROMOVER A VALORIZAÇÃO ECONÔMICA E O POVOAMENTO DAS ÁREAS NÃO OCUPADAS PELOS DONATÁRIOS As afirmativas abaixo identificam corretamente algumas das atribuições do governo-geral, à exceção de : a) Estimular a realizar expedições desbravadoras de regiões interiores, visando, entre outros aspectos, à descoberta de metais preciosos. b) Visitar e fiscalizar as capitanias hereditárias, especialmente aquelas que vivenciavam problemas quanto ao povoamento e a exploração das terras. c) Distribuir sesmarias, particularmente para os beneficiários que comprovassem rendas e meios de valorizar economicamente as terras recebidas. d) Regular as alianças com tribos indígenas, controlando e limitando a ação das ordens religiosas, em especial da Companhia de Jesus. e) Organizar a defesa da costa e promover o desenvolvimento da construção naval e do comercio de cabotagem. INVASÕES ESTRANGEIRAS Não reconhecimento do Tratado de Tordesilhas. Contrabando e pirataria. (RJ ) França Antártica 1567). Fuga de huguenotes perseguidos. Capitão Villegaignon (líder francês). Estácio de Sá sobrinho de Mem de Sá. responsável pela expulsão dos franceses do RJ, com a ajuda dos índios tamoios. 19

20 CONTINUAÇÃO: França Equinocial (MA ). União Ibérica enfraquecimento de POR. Empreendimento oficial da coroa francesa. Fundação de São Luís. Expulsos por coligação luso-espanhola. As invasões inglesas: Ataques de piratas e corsários. Sobretudo durante a União Ibérica. Cidades litorâneas (Santos e Recife). INVASÕES HOLANDESAS: 1581: Independência em relação a Espanha. Proibição do comércio com o Brasil por Felipe II. Invasão ao nordeste: WIC: Uma empresa para controlar esse comércio e tentar se apossar dos domínios ibéricos da América. Em 1624: Invasão da Bahia, aprisionam o governador, Diogo de Mendonça. Reação dos colonos com o Bispo Marco Teixeira e contenção dos holandeses. Ajuda espanhola, derrota holandesa. 20

21 CONTINUAÇÃO: INVASÃO EM PERNAMBUCO ( ). Arraial de bom Jesus e Matias de Albuquerque: Contenção dos holandeses. Calabar e vitória dos holandeses sobre o arraial. Dominaram do Maranhão até Sergipe, não conquistaram a Bahia. O governo de Nassau ( ): Aliança com os senhores de engenho. Reativou a produção açucareira. Concedeu empréstimos. CONTINUAÇÃO: Abastecimento de escravos. Saneou e modernizou Recife( Maurícia). Estudo da Fauna e flora. Liberdade religiosa. Estímulo as artes: Frans Post, Marcgraf Crise holandesa, saída de Nassau. Descontentamento e insurreição pernambucana. Expulsão dos holandeses e crise do açúcar. 21

22 EXPANSÃO TERRITORIAL BRASILEIRA: Expedições militares. Bandeirantes. Ensino jesuítico. Criadores de gado. BANDEIRANTES: Piratas do sertão. Grupos paramilitares Além das fronteiras, da lei. Aquém da ética. Pela ganância e em nome do avanço da civilização. Raça de gigantes, principais responsáveis pela interiorização do Brasil. Heróis e criminosos do seu tempo. Mais de 500 mil índios presos, escravizados ou mortos. 22

23 Desafiavam as leis e os reis de Portugal e Espanha. Blasfemaram contra Roma, foram excomungados pelo papa, só foram contidos pela arma. Transformaram São Paulo num dos maiores centros de escravos indígenas do continente.: cidade sem lei. Porque SP? Fundada pelos jesuítas, centro de rotas do sertão, Carijó e Cariris(presas fáceis), SP nasceu pobre, missão: buscar remédio para sua pobreza. 1920: O MITO BANDEIRANTE: Altivo. Galhardo Andavam descalços, mal falavam o português e estavam treinados para escravizar e matar. Bandeirante: alusão a bandeira erguida em sinal de guerra. Formação: Capitão-mor. Entradas: expedições oficiais. Valor do índio aprisionado: 20 mil réis. Existia também o bandeirismo defensivo: despovoar para garantir a segurança. 23

24 SP forjou sua própria lei e transformou as demais em leis mortas. Forte auxílio indígena. Principais bandeirantes: Raposo Tavares, Fernão Dias. Borba de Gato, Anhanguera. Guerra dos bárbaros ou dos cariri: ( ) Tribo Janduí contra o avanço das fazendas, mataram 100 colonos 30 mil gados, forma exterminados. As monções: expedições fluviais. MILITARES: A SERVIÇO DO GOVERNADOR. Milícias: Regimentos portugueses, força auxiliar, serviço obrigatório, sem remuneração. Ordenanças: toda população masculina em condições físicas(18 e 60anos), convocados quando necessário. Conselho ultramarino: criado após a união ibérica, visava centralizar e fiscalizar bem mais a metrópole. 24

25 A CONQUISTA DO SUL: Destruição das missões jesuíticas. Bandeiras de apresamento de índios. Fundação da colônia de Sacramento(1680): limite mais meridional da colônia. Rivalidade com a Espanha. Apoio inglês, interessado na área. Criação de estâncias: sustentar a dominação. Tratado de Madri: 1750, o território é de quem coloniza: uti possidetis, definia: Sacramento: Espanha: Buenos Aires 7 povos das missões: Portugal: R.G. do Sul. Resistência indígena(guaranis) e jesuítica(espanhol) na região dos 7 povos das missões. Guerra guaranítica: 30 mil índios mortos e a recusa de Portugal de entregar Sacramento. Contexto externo: guerra dos 7 anos e a divisão ibérica. Invasão espanhola a Sacramento, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Tratado de Ildefonso(1777): definia Espanha: Sacramento e 7 povos. Portugal: R. G. do Sul e Santa Catarina. 25

26 Discordância de Portugal. Tratado de Badajós: definia: Portugal: 7 povos. Espanha: Sacramento MINERAÇÃO: Crise açucareira. Último ciclo econômico. Transformações: Aumento populacional: 300 mil(1700) para 3 milhões(1800). Início em Minas e após em Mato Grosso e Goiás. Deslocamento do eixo econômico: Nova capital: RJ. 26

27 CONTINUAÇÃO: Estradas, comércio, urbanização. Importação de manufaturados. Produção interna: alimentos e gado. Integração econômica nacional. Sociedade: Urbanização: Classe média. A riqueza não ficou concentrada apenas em um grupo. Negros alforriados. CONT. Desenvolvimento cultural: poetas Cláudio Manoel, Tomás Antônio Gonzaga. Ideais progressistas, iluministas. Arquitetura e artes plásticas: Antônio Francisco Lisboa(Aleijadinho). Intendência das minas. Datas: Lotes de terras a serem extraídas o ouro, o tamanho dependia do número de escravos. 27

28 EXPLORAÇÃO: O quinto, o contrabando, as casas de fundição. Cem arrobas: 1500 quilos anuais, caso não alcançado, acontecia a derrama, cobrados pelos dragões. Com diamantes, inicialmente o quinto, depois os contratadores. O tratado de Methuen(1703): Vinhos e manufaturados. CRISE PORTUGUESA E AS REFORMAS POMBALINAS: Luta contra os espanhóis, crise do açúcar, crise da mineração. Aumento das restrições mercantilistas. Reforço do pacto colonial. Conflito com o iluminismo. 28

29 POMBAL: Reequilibra a balança comercial. Maior eficiência administrativa. Maior desenvolvimento econômico. Reforço ao mercantilismo. Expulsou os Jesuítas. Confiscou-lhes as propriedades. Criou o subsídio literário. Extinguiu a escravidão indígena(1757). Acabou com a distinção de cristão novo e velho. Tentou estimular a manufatura. Extingue as capitanias hereditárias que a passam a ser reais. Criou as companhias de comércio. D. Maria louca desfez as realizações pombalinas. 29

30 REBELIÕES NATIVISTAS: Sentimento(amor) e nativista(nação), união do povo( branco, negro e índio). Primeiro sentimento ocorreu com a expulsão dos holandeses, os demais combatendo as explorações portuguesas no Brasil. A descoberta do ouro aumentou o valor da terra e provocou o controle da metrópole. Principais movimentos: Beckman, Emboabas, Mascates, filipe dos Santos. REVOLTA DE BECKMAN: MARANHÃO. Líderes: Manuel Beckman (latifundiário), Tomás Beckman (poeta e advogado). Companhia jesuítica, conseguiu junto com Portugal o fim da escravização indígena. Companhia do comércio do Maranhão, monopólio do comércio e promessa de escravos. Não cumpria o acordo e vendia seus produtos muito caros e comprava o dos colonos a preço irrisório. 30

31 BECKMAN: Objetivo: Expulsar os jesuítas e a companhia do comércio. Conseqüências: Novo governo no Maranhão. Enforcamento dos líderes Manuel Beckman e Jorge Sampaio. Volta dos Jesuítas para Portugal. Direito de escravizar apenas índios presos em guerras justas. GUERRA DOS EMBOABAS: MINAS GERAIS. Disputas entre forasteiros(emboabas) e paulistas pelas minas de ouro, São João Del Rei- MG. Líderes: Manuel Nunes Viana e Domingos da Silva. Principal episódio: Capão da traição, emboabas matam centenas de paulistas. Expulsão dos paulistas, a capitania de São Paulo e Minas separou-se do RJ. São Paulo foi elevado a cidade. 31

32 GUERRA DOS MASCATES: PERNAMBUCO. Mascates: portugueses de origem humilde que enriqueceram com o comércio em Recife. Rivalidade entre portugueses e olindenses. Elevação de Recife a categoria de Vila independente. Invasão dos olindenses em Recife, interferência portuguesa. Recife foi confirmada como capital de Pernambuco. REBELIÃO DE FILIPE DOS SANTOS: VILA RICA- MG. Líder: Filipe dos Santos. Causas: Proibição da circulação de ouro em pó. Cobrança do quinto do ouro como imposto. Criação da casa de fundição e intendência. Conseqüência: A capitania de Minas Gerias separou-se de SP 32

33 REBELIÕES SEPARATISTAS: Estes movimentos ocorreram durante os períodos colonial e reino unido. caráter separatista. Objetivo era romper com os laços coloniais com Portugal e fazer do Brasil um país independente e republicano. Principais movimentos: Inconfidência mineira, conjuração baiana, revolução pernambucana. INCONFIDÊNCIA MINEIRA:

34 FATORES EXTERNOS: Influência iluminista. Independência dos E.U.A (1776). Revolução francesa(1789). Influência da maçonaria: Sociedade secreta que prima por liberdade, igualdade e fraternidade e fins filantrópicos. 34

35 FATORES INTERNOS: Desejo de um Brasil independente e republicano. Ideias liberais dos iluministas europeus, trazidas pelos filhos dos senhores. Implantação da derrama: A revolta seria desencadeada no mesmo dia que visconde Barbacena fosse cobrar os impostos atrasados, criando um clima favorável ao levante armado. Todavia o coronel Joaquim Silvério, denunciou, na esperança de ser isento do fisco. PRINCIPAIS PERSONAGENS: Claudio Manoel da Costa, Thomas Antônio Gonzaga, Rolim José de Alvarenga, José Álvares Maciel, Joaquim Silvério dos reis e Joaquim José Da silva Xavier( Tiradentes). 35

36 OBJETIVOS: Criar uma república, com capital em São João Del rei. Adotar uma bandeira com triângulo com a frase, liberdade ainda que tardia. Criar um universidade em Vila Rica- MG. Incentivar a natalidade oferecendo abono familiar. Criar fábricas no Brasil. REVOLTA DE CARÁTER BURGUÊS: Todos os participantes da conjuração mineira foram presos, julgados, exilados e condenados. Só Tiradentes teve sua pena de morte decretada. O Alferes foi enforcado no dia 21 de Abril de Conseqüências: Raízes para outros movimentos e para a independência. 36

37 CONJURAÇÃO BAIANA OU DOS ALFAIATES: Fatores externos: Os mesmos da inconfidência. Fatores internos: Desejo de um Brasil independente e republicano. Programar o fim da escravidão de uma forma lenta, gradual e legal. Líder: Cipriano Barata e Luiz Gonzaga das Virgens. OBJETIVOS: Tinha como objetivo o rompimento dos laços coloniais com Portugal. Foi um movimento essencialmente popular, seus componentes foram homens humildes da sociedade. 37

38 REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA Conflito ocorrido durante o período do Brasil reino unido de Portugal, quando da presença de D. João príncipe regente. Causa interna: Desejo de um Brasil independente e republicano, tomaram parte no referido movimento, as capitanias de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. CONTINUAÇÃO: Líderes Emancipação política de Alagoas: Domingos José Martins, Miguel de Almeida. Conseqüências Emancipação política de Alagoas. Foi a última manifestação emancipacionista. 38

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