Formação de um poderoso grupo mercantil. Posição estratégica (Ponta de lança). Criação da nova rota Mediterrâneo-Atlântico Norte.

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2 Fatores do Pioneirismo : i. Prematura centralização monárquica. ii. iii. iv. Formação de um poderoso grupo mercantil. Posição estratégica (Ponta de lança). Criação da nova rota Mediterrâneo-Atlântico Norte. v. A ausência de conflitos externos e internos. D.Henrique fundador da Escola de Sagres.

3 Etapas da expansão ( /98) : Interesses econômicos: O ouro e as espeçarias.

4 Tratados Ibéricos: Bula Interceotera: Papa Alexandre VI proclamou que 100 léguas a partir das Ilhas do Cabo Verde. Oeste-Espanha // Leste-Portugal Tratado de Tordesilhas: D.João II reivindicou que se contariam 370 léguas.

5 O Descobrimento Comandante: Pedro Álvares Cabral Frota: 10 naus armadas, duas caravelas e 1500 homens. Figuras importantes: Bartolomeu Dias, Nicolau Coelho, Sancho Tovar. Saída: 8 de março de 1500 Chegada: 22 de abril de 1500 Local: Porto Seguro Desembarque de Cabral em Porto Seguro- Oscar Pereira da Silva Primeira Missa foi rezada no dia 26 de abril, no Ilhéu da Coroa Vermelha pelo Frei Henrique.

6 Primeiras expedições: a) 1501-Gaspar de Lemos b) 1503-Gonçalo Coelho Expedições Guarda-Costas (1516 e 1526) para evitar a presença de corsários franceses. A economia pré-colonial girava em torno da exploração do pau-brasil (caesalpina echinata). Os portugueses exploraram toda costa brasileira utilizando o escambo. Escambo: Relação de trabalho na qual os índios recebiam bugigangas em troca da mão de obra.

7 Expedição Colonizadora de Martim Afonso: Com a decadência do Império Português nas Índias, tornava-se necessário salvar o Brasil. Vila de São Vicente (1532) Santo André da Borda do Campo Santos Primeiro Núcleo colonizador Fundado por João Ramalho Fundado pelo escudeiro Brás Cubas Objetivos da expedição: a) Povoar b) Guarnecer c) Reconhecer Martim Afonso de Souza

8 As capitanias hereditárias ( ): As terras foram divididas em lotes e entregues aos capitães donatários. A Carta de Doação concedia a posse da terra e o Foral determinava os direitos e deveres. DIREITOS Cobrar impostos dos colonos. Escravizar os índios para trabalhar na lavoura. Doar terra (sesmarias) DEVERES Pagar impostos ao governo português. Defender a terra e colonizá-la. Promover o progresso das capitanias com seus próprios recursos.

9 O fracasso das capitanias (Exceções -São Vicente e Pernambuco): A. A falta de recurso financeiros B. Má administração dos donatários C. Precário sistema de transporte e comunicação D. Relacionamento hostil entre portugueses e índios Governo Geral (1548) Centralização administrativa O Governador Geral tinha o objetivo de coordenar melhor a colonização e ele era assessorado: Ouvidor-Mor // Justiça Provedor-Mor // Negócios da fazenda Capitão-Mor // Defesa da costa Alcaide-Mor // Chefe de milícia Tomé de Souza ( )

10 As câmaras municipais : Representavam teoricamente os interesses da população local. Funções habituais: 1. Administração municipal 2. Regulamentação das feiras e mercados 3. Execução de obras públicas 4. Limpeza urbana e arborização 5. Regulamentação dos comércios locais Podiam fazer parte das Câmaras os homens nascidos na comunidade local. Porém, para votar e ser votado, era necessário ser qualificado, isto é, homem-bom.

11 Rei Estado metropolitano Governador Geral Donatária Câmara Municipal Poder Central Poder Regional Poder Local C O L Ô N I A Homens bons: todos aqueles que desfrutavam de projeção social e não exerciam nenhuma profissão de artificie. Organização Política Colonial séc.xvi E XVII

12 Sistema Colonial : A Colônia era uma região periférica da Metrópole. A Metrópole tinha exclusividade sobre essa área.

13 O Ciclo da cana-de-açúcar: A organização de um empreendimento agrícola rentável foi essencial para promover uma efetiva ocupação na colônia. Características: Produção do açúcar em sistema plantation. Ocupando as regiões do Nordeste, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Financiada pelos banqueiros europeus. Paisagem com plantação (O Engenho), por Frans Post (1668)

14 PLANTATION Monocultura Latifúndio MERCADO EXTERNO Trabalho Escravo

15 O Engenho e os trabalhadores escravos Propriedade canavieira 1- casa-grande: casa do senhor do engenho. 2- capela 3- senzala: moradia dos escravos. 4- roda d'água 5- moenda: local para esmagar a cana. 6- fornalha: etapa do cozimento. 7- cozimento do caldo 8- casa de purgar: local para retirar as impurezas. 9- roça 10- moradia trabalhadores livres 11- canavial 12- roça dos escravos 13- transporte de cana 14- transporte de lenha para a fornalha

16 Trabalhadores escravos: No início da colonização os indígenas foram obrigados a trabalhar no sistema de plantation, porém a troca da mão de obra escrava indígena pela africana era vantajosa para Coroa. Índios: tinham baixas resistência às doenças europeias, resistiam ou fugiam para os sertões, eram protegidos pelos jesuítas. Africanos: eram mercadorias lucrativas a Coroa, tinham dificuldades de comunicação. Navio Negreiro

17 Pecuária : Para uso na tração animal, transportes de cargas, para obtenção da charque no sul do país. Algodão: utilizavam seus fios para a confecção das vestimentas dos escravos Tabaco: consumido na colônia e destinado ao mercado europeu, utilizado como moeda de troca na compra de escravos. Drogas do sertão: foram conhecidas pelos colonos durante os aprisionamentos de índios. A partir do século XVIII, se tornaram itens de exportação.

18

19 Etnia Brasileira Mameluca Mulato Negro* *Cafuzo Índio*

20 O elemento branco Até meados do século XIX, o principal elemento branco foi o português. Eles tinham facilidade de miscigenação e aclimatação a regiões tropicais.

21 O índio e o elemento negro Principais povos indígenas do Brasil Áreas de origem do elemento negro e portos de desembarque no Brasil

22 A sociedade brasileira formou-se, desenvolveu-se e modificou-se em função desta ou daquela atividade econômica (cana, tabaco). Uma sociedade escravista e rural, se caracterizava pelo Patriarcalismo e pela existência de três classes sociais.

23 Holanda fornecia à Península Ibérica trigo e madeiras da região do Mar Báltico e pescado do Mar Norte. Em troca, adquiriam de Lisboa : vinhos, sal, espeçarias, orientais e açúcar Independência das Províncias Unidas União dos tronos espanhol e português // União Ibérica 1602-Criação Companhia das Índias Orientais Criação da Companhia das Índias Ocidentais 1624-Primeira investida dos holandeses na Bahia 1625-Esquadra luso-espanhola armada retomou a capital da colônia Segundo ataque holandês auxiliado pelos corsários. Ocupação de Olinda.

24 1637-João Maurício de Nassau- Siegen chega em Recife para administrar o território conquistado. Nassau instituiu o livre comércio para os moradores das capitanias conquistadas que estivessem sem capital investidos em engenhos. Nassau obrigou os proprietários de terra a cultivar mandioca na proporção de pessoas que tinham que alimentar nos engenhos. João Maurício de Nassau

25 Não considerados como seres humanos e encarados apenas como coisa, máquina de trabalhar e objeto sexual. Os negros reagiram através dos movimentos pela liberdade negra. Zumbi dos Palmares QUILOMBO

26 1645- Ocorre a insurreição motivada pelos interesses dos proprietários, uma reação aos holandeses Batalha dos Tabocas 1648 e Batalhas dos Guararapes Rendição dos holandeses em Campina de Taborda Batalha de Guararapes

27 O ouro brasileiro extraído de Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais era levado ao porto do Rio de Janeiro de onde era exportado para Portugal, que com ele pagava parte de suas dívidas para a Inglaterra. Ela foi responsável pela migração de grandes contingentes humanos para essa região, fato que contribuiu a formação de cidades. A metrópole instituiu mecanismos de fiscalização dos tributos cobrados. Exemplos: O quinto, o sistema de capitação e a derrama.

28 Na segunda metade do século XVII, a Coroa portuguesa estimulou a procura de ouro. Entradas : foram expedições oficiais organizadas, que partiam ao litoral com objetivo de explorar, apresar os índios e procurar por minas. Bandeiras: foram expedições armadas que partiam para apresar índios, destruir quilombos e procurar pedras e metais preciosos. Entradas e bandeiras no Brasil

29 Os tratados assinados estavam ligados à política europeia e a seus interesses coloniais. Colônia do Sacramento 1680 Tratado de Utrecht 1715 Tratado de Madri 1750 Convênio do Pardo 1761 Tratado de Santo Ildefonso 1777 Tratado de Badajós 1801

30 O domínio espanhol sobre Portugal foi bastante desastroso. A nação lusitana foi arrastada pela Espanha a várias guerras que prejudicaram sua economia. Portugal fez novas alianças com a Inglaterra e a Holanda e perde parte de seu império colonial nas Índias. Desse modo, Portugal passou aplicar sobre o Brasil, fonte produtora de riquezas.

31 Houve a formação de grupos sociais que agiram durante o período colonial de forma a contestar o Pacto Colonial. Movimentos de tentativa de libertação nacional: Aclamação de Amador Bueno // São Paulo // 1641 Revolta de Beckman // Maranhão // 1684 Guerra dos Emboabas // Minas Gerais // 1709 Guerra dos Mascates// Pernambuco// 1710 Revolta de Vila Rica// Minas Gerais // 1720

32 Inconfidência Mineira (1789) Este movimento ocorreu em um contexto de decadência das minas, arrocho fiscal e administrativo e ameaças da Metrópole, como a decretação da derrama, ou seja, a cobrança compulsória dos impostos atrasados. Tiradentes foi executado no Rio de Janeiro, no dia 21 de abril de Após a execução, seu corpo foi esquartejado. Conjuração Baiana ou Revolta dos Alfaiates (1798) Ao contrário da Inconfidência Mineira, esse movimento teve uma importante participação das camadas humildes da população soldados e alfaiates. Tinham propostas mais radicais, tais como: proclamação da República; igualdade jurídica entre as pessoas; liberdade de comércio; fim da escravidão; liberdade religiosa e participação política da população.

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