02 Editorial. O4 Espaço Inovação. 06 Conferencistas. 22 Programa. 25 O setor bancário em números. 40 Expositores

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1 02 Editorial O4 Espaço Inovação 06 Conferencistas 22 Programa 25 O setor bancário em números 40 Expositores 1

2 A Sociedade Virtual Estamos completando a desafiadora missão de organizar este 16º Congresso e Exposição de Tecnologia das Instituições Financeiras. Tratou-se de um árduo trabalho de prospecção de novidades e de temas que viessem a provocar nos congressistas questionamentos, revisões de conceitos e pontos de reflexão. A compensação deste trabalho está no aprendizado que ele próprio nos proporciona e na certeza de estarmos apresentando uma programação de alto nível. O tema central do CIAB FEBRABAN A Sociedade Virtual - que inicialmente parecia algo difuso e remoto, tornou-se bastante consistente e oportuno. O exemplo disso estará retratado na palestra que Navi Radjou, vice-presidente da Forrester Research, apresentará sobre o tema Social Computing for Financial Industry, onde mostra como os novos serviços associados à Internet (blogs, Orkut, Google etc) estão impactando a sociedade e criando novas formas de interação das empresas com as comunidades de colaboradores, parceiros e clientes. Mais três painéis completarão a análise deste instigante tema: Inovação: desafios e impactos da Inovação Colaborativa sob a coordenação do professor Edson Fregni, As Comunidades Virtuais e Novas Oportunidades na Internet com a mediação de Henrique Costabile, e Marketing.Ponto.Com, sob o comando de Fernando Egydio Martins, diretor setorial de Marketing da FEBRABAN e diretor-executivo do Banco Real. A oportunidade do tema está comprovada por recentes notícias de que CEO s de bancos, no Brasil, já abriram blogs para comunicação com seus funcionários (e que, numa próxima etapa, pretendem abrí-los para todo o mercado), e também por artigo publicado há dias na Gazeta Mercantil em que se dá a notícia dos primeiros sites que, ao invés de namorados, tribos ou torcidas, une aplicadores e tomadores de dinheiro, eliminando a intermediação dos bancos. No programa do congresso, composto por 29 painéis distribuídos em três auditórios com tradução simultânea em inglês e espanhol, e onde 126 personalidades e key-note-speakers transmitirão suas teorias e experiências, encontramos os temas do momento que suscitam maior interesse aos dirigentes e profissionais de instituições financeiras. A começar pelo principal executivo mundial da área de Tecnologia do ABN Amro que nos prestigiará com a presença e com a palestra Global Outsourcing. Lars Gustavsson vai nos dizer qual a estratégia que levou este banco holandês, com presença em 78 países, a tomar a mais radical decisão de outsourcing que se tem notícia. A discussão deste tema será completada com duas apresentações de consultores da Booz Allen Hamilton e da Ernst & Young, e dois cases relatados pela TecBan e pela Caja Cataluña. Outras instituições do mercado financeiro têm seu espaço assegurado no congresso. Neste ano, a BOVESPA - Bolsa de Valores de São Paulo, que em 2005 realizou seus últimos pregões em viva voz, demonstrará a sofisticação de seus sistemas e serviços. Guilherme Afif Domingos, presidente da Indiana Seguros e da Associação Comercial de São Paulo, dirá como promoveu a racionalização e agilizou os processos da seguradora suprimindo todos os papéis. John de Zulueta, presidente da Sanitas, empresa espanhola de Seguro Saúde, vai dizer como ganhou mercado utilizando intensivamente a Internet para a operação de sua companhia. E ainda uma sessão será dedicada ao tema Cartões: a evolução da indústria x telefones celulares. Dois painéis contemplarão temas associados a questões de segurança: Prevenção à fraude eletrônica e Certificação Digital: soluções. Duas sessões abordarão assuntos ligados à comunicação: Mobile Banking: o banco sempre presente e Telecomunicações: IP e outras tendências de mercado. Para conhecer a visão do banco de amanhã acolhemos uma sugestão feita no encerramento do CIAB 2005 por jornalistas da mídia especializada e, assim, foi programada uma Mesa Redonda com a presença das lideranças de TI dos quatro maiores bancos do País e com quatro editores de veículos focados em tecnologia, e que contará com a mediação ímpar do Paulo Markun. A futurologia ainda será praticada por Sérgio Ferry, da BearingPoint, que apresentará O Banco do Século XXI: uma visão ambiciosa e por Daniel Latimore, da IBM, que contará como serão os Bancos em O presente, ou seja uma fotografia da realidade da TI nos bancos que operam no país, nos será mostrado por Mauro Peres, da IDC Brasil. Bancarização, Microcrédito e Correspondentes, temas de atenção prioritária para dirigentes de Marketing, comporão duas sessões onde serão relatados cases concretos de popularização do crédito e dos serviços bancários. Autoridades e personalidades de renome estarão presentes nas sessões Brasil em perspectiva e Panorama econômico nacional. Novidades e técnicas atuais nos esperam nos painéis que tratarão de assuntos importantes como Evolução de Meios de Pagamento, Governança de TI, Gestão de Crédito, Cases de sucesso de CRM, Plataformas de Core Banking, Arquitetura de Sistemas e Software livre e Responsabilidade Social e Inclusão Digital. Para completar o quadro geral do CIAB FEBRABAN 2006 chamamos a atenção para o Espaço Inovação, local especialmente reservado na Exposição para a apresentação de 20 empresas star-ups, selecionadas por professores e especialistas designados pelo ITS - Instituto de Tecnologia de Software, para expor seus produtos ou serviços com características inovadoras e destinado às instituições financeiras. Esta é uma louvável iniciativa da FEBRABAN pois, ao criar oportunidades reais para que empresários promovam suas inovações tecnológicas, está contribuindo concretamente para o desenvolvimento do Brasil. Aproveitamos a ocasião para agradecer a colaboração dos palestrantes, das consultorias, dos patrocinadores e expositores, da FEBRABAN e dos membros da Comissão Organizadora que possibilitaram programar este evento que, sem dúvida, permitirá aos congressistas levar para casa e para suas empresas uma bagagem plena de boas e interessantes idéias e um conjunto de saudáveis desafios. Aproveitem o Congresso e a Exposição do CIAB FEBRABAN 2006! Carlos Eduardo Corrêa da Fonseca Diretor Setorial de Tecnologia da FEBRABAN e Coordenador Geral da Comissão Organizadora do CIAB FEBRABAN

3 Espaço Inovação É com satisfação que apresentaremos, no Ciab Febraban 2006, a segunda edição do Espaço Inovação. Trata-se de uma área destinada exclusivamente às pequenas empresas do segmento de software que mostrem soluções criativas e, de fato, inovadoras. Como declarou o professor Edson Fregni, da USP, na Revista do Ciab Febraban, a empresa inovadora age de maneira que outras só agirão mais tarde. E é justamente por essa capacidade de antecipar-se no lançamento de novos produtos que as 20 empresas que garantiram um lugar no Espaço Inovação se diferenciam das demais. Aqui está o exemplo do futuro das soluções tecnológicas para o setor financeiro. Empresas selecionadas de todo o País consideradas pioneiras no desenvolvimento de produtos inovadores têm, no Espaço Inovação, oportunidade de mostrar a cara para o mercado. São empresas com faturamento inferior a R$ 10 milhões por ano e faturamento global de R$ 47 milhões em Empregam, ao todo, aproximadamente 500 funcionários. Atuam, sobretudo, nos segmentos de risco (compliance), mobilidade, segurança e Internet Banking. Algumas dessas empresas, por sinal, já começam a exportar. Não podemos, ainda, apontar o Brasil de amanhã como uma Índia de hoje quando o assunto é exportação de software. Mas estamos dando os primeiros passos. E o Espaço Inovação é, sem dúvida, um importante instrumento nessa direção. Os depoimentos dos representantes de empresas que participaram do evento no ano passado apresentados na Revista do Ciab Febraban - mostram que estamos no caminho certo. Se por um lado as pequenas inovadoras ainda estão no início do caminho para a conquista do mercado internacional, no mercado interno, o espaço também é enorme. Uma pesquisa da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) e do Instituto Internacional Data Corp. (IDC) revela que os fabricantes brasileiros de software respondem por 27% do mercado do setor o restante está nas mãos de fornecedores estrangeiros. E, mais importante, 94% dessas empresas são classificadas como micro ou pequenas. Mas é preciso assegurar a essas empresas condições de sobrevivência. De acordo com o Sebrae, 59,9% das empresas não sobrevivem mais de quatro anos. E, dessas, 96% são consideradas pequenas. Estamos plantando uma semente para empresas que, dentro de quatro ou cinco anos poderão freqüentar o Ciab Febraban em estandes próprios, na área destinada às empresas maiores. São Paulo, 8 de junho de Descartes de Souza Teixeira Diretor-executivo do Instituto de Tecnologia de Software (ITS) Coordenador do Espaço Inovação 4 5

4 Bryan Foss conferencistas O Ciab Febraban 2006 põe em campo uma seleção de craques mundiais: palestrantes e keynote speakers de primeira linha vindos dos mais diversos países, como Uruguai, Suécia, Índia, Brasil e África do Sul marcarão presença em 29 painéis. Na mesa de debates, os temas mais instigantes do setor, como outsourcing, offshoring, correspondentes, microcrédito e marketing. E, sob o comando do apresentador Paulo Markun, do programa Roda Viva, da TV Cultura, dois debate das maiores lideranças de TI das instituições financeiras com jornalistas de primeira linha especializados em Tecnologia da Informação (TI). O futuro passa pelos auditórios do XVI Ciab Febraban. Bryan Foss é um dos mais prestigiados especialistas em CRM do mundo. De suas pesquisas sobre o tema, saíram best sellers como Successful Customer Relationship Marketing (2001); CRM in Financial Services (e-business e CRM, de 2002); The Customer Management Scorecard (2002) e Up Close and Personal CRM@Work (2003). Os lançamentos mais recentes são Key Account Management in Financial Services (B2B) e Consumer Insight (B2C), patrocinado pela Market Research Society. Na carreira de Foss destacase a atuação na IBM, até 2005 como líder global de soluções de Customer Insight e Front Office Customer Management para instituições financeiras. Na IBM também teve a oportunidade de liderar o desenvolvimento e adoção de novas estratégias de soluções de negócio para o hyper-growth (crescimento acelerado). Hoje, é executivo da Foss Initiatives. Guinness, London Electricity Board e Wellcome Foundation. Antes de se juntar à IBM em 1978, era o responsável por marketing e sistemas financeiros na Nestlé no Reino Unido. Foss possui MBA executivo da London City University Business School, com foco em gerência de negócios globais, marketing e CRM de serviços financeiros; Chartered Marketer e Fellow do Chartered Institute of Marketing (CFCIM). É pós-graduado em Marketing (DipM); membro do Institute of Direct Marketing (MIDM); Chartered Engineer (C Eng. Information Systems); Fellow do British Computer Society (FBCS) e Chartered IT Professional (CITP), com certificação em Contabilidade e Finanças (C Dip AF. Certified Accountants). Também na empresa norteamericana, Foss foi o executivo responsável por grandes clientes, como Prudential Corporation, American Express Card and Travel Ser vices, Shell, Esso, Unilever, Bryan Foss CRM / BI: cases de sucesso 23 de junho às 8h30 Auditório Febraban 6 7

5 Lars Gustavsson Deborah Baxley Lars Gustavsson entrou para o ABN AMRO em 2001 para ocupar o cargo de CIO global da divisão Wholesale Client Services (WCS), onde exerceu papel fundamental no desenvolvimento e execução do programa de modernização de TI nessa área para redução de custos e alinhamento da tecnologia aos negócios do banco. Devido ao sucesso do programa, em 2004, o executivo passou para o Group Shared Services IT, onde é responsável pelo desenvolvimento e implementação do Programa de Modernização de TI em todo o banco, que resultou em um novo modelo operacional de tecnologia no ABN-AMRO e na criação da New Technology Organisation em novembro de A criação da área Services IT em janeiro de 2006 não mudou as prioridades e Gustavsson continua mantendo o foco na satisfação do cliente e na oferta de valor para todos os clientes do banco. Essa conquista é possível maximizando as sinergias em todo o grupo e oferecendo produtos e serviços de TI mais ágeis e efetivos para todos os clientes. O princípio é trabalhar em colaboração com os parceiros de negócios na criação de valor de TI e melhorar a satisfação dos clientes em todas as áreas. Antes do ABN AMRO, Gustavsson ocupou vários cargos. Primeiro na área financeira e do tesouro em um banco central, em uma corporação e em um banco. Desde 1995, Ele é responsável pela transformação de TI e pelas operações. Deborah Baxley é conhecida mundialmente como a maior especialista da IBM na área de cartões de crédito e meios de pagamento. É sócia executiva líder na prática de Estratégia de Transformação para Bancos na IBM Global Business Consulting, focando na aplicação de tecnologia da informação para ganhos de vantagens competitivas. Foi responsável pela estratégia da IBM China para a área de cartões de crédito. A equipe de Baxley executou projetos de estratégia nas 20 maiores instituições do mercado de cartões de crédito. Sua equipe já conduziu mais de 50 projetos de consultoria estratégica na indústria de cartão de crédito em países como Austrália, Áustria, Brasil, Canadá, China, Alemanha, Hong Kong, Itália, Coréia, Holanda, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos. A executiva possui profunda experiência em cartões de crédito, bancos de varejo e CRM. Profere palestras para os executivos das maiores empresas de cartões de crédito do mundo e faz parte do time da IBM que define as soluções para a área de pagamentos e cartões de crédito. Deborah é autora de vários artigos e capítulos de livros, incluindo Credit cards: conduits for value creation in Chinese retail banking, pelo IBV IBM s Institute for Business Value; An IT strategy for recharging the credit card business, no IBM s Building an Edge; The Great Divide: Loyal Customers Will Determine the Winners from the Losers in Tomorrow s Financial Services Industry, em World Markets; Aligning Business and Technology Strategy and Strategic Plans, no The Advice Business (compilado por Charles J. Fombrun, NYU Stern) e Mastering the Networked Economy, em IBM s Thought Starter. Lars Gustavsson Global Outsourcing 22 de junho às 11h00 Auditório Febraban Deborah Baxley Cartões: a evolução da indústria x telefones celulares 23 de junho às 14h00 Auditório Linha de Negócios 8 9

6 Navi Radjou N. Ganapathy Subramaniam Navi Radjou é vice-presidente da Forrester Research. Graduado em Ciência da Computação pela Universidade de Paris e mestre em Sistemas de Informação pela Ecole Centrale Paris, ele temse dedicado, como membro da equipe de gerenciamento da Forrester, à inovação global. Estuda como as redes de inovação alteram as estruturas de mercado e os processos de negócios. Ele presta consultoria a CIOs e outros altos executivos que precisam preparar suas organizações para competição global. Entre 1999 e 2004, Navi atendia a área de supply chain, na Forrester. Nesse período, publicou artigos em diversas publicações especializadas e fez palestras em instituições como Harvard University e MIT. Entre suas contribuições, Navi cunhou a expressão Adaptive Supply Networks (ASN), que descreve um processo auto-regulado e orientado a eventos em tempo real. Antes de ingressar na Forrester, Navi atuou como consultor de TI na Ásia. Em Cingapura, como consultor do Comitê Nacional de Computação, contribuiu para o lançamento do Centro de Processos Estratégicos de Inovação. Na Tailândia, junto ao ministro da Ciência, construiu um sistema de intranet, reconhecido, em 1998 pelo Smithsonian Institution, como o melhor exemplo de inovação tecnológica. Antes de ir para a Ásia, Navi foi analista de desenvolvimento no Toronto Software Lab, da IBM. Navi Radjou apresenta o painel Social Computing for Finance Industry, no dia 21 de junho, às 10h30, no auditório Febraban, quando falará sobre as mudanças e impactos que a computação social pode trazer à indústria financeira. O indiano N. Ganapathy Subramaniam, 46 anos, é vicepresidente e diretor de Soluções para a Indústria Financeira da TATA Consultancy Services (TCS). Ele atua na empresa há mais de 20 anos e durante esse tempo tem contribuído para a eficácia das soluções implementadas em clientes globais. Subramaniam é mestre em matemática e tem atendido a diversos programas globais de desenvolvimento e gestão nas Universidades de Stanford, Harvard Business School e National University, em Cingapura. Como diretor global de operações da TCS na área de banking, é responsável pela geração de novas oportunidades neste mercado, conhecimento e criação de novos serviços, consultoria, parcerias estratégicas e gestão dos clientes. O executivo também coordena as operações globais da empresa em Bangalore, na Índia, que envolve as áreas de infra-estrutura, planejamento estratégico, entrega de soluções e desenvolvimento de novos negócios. Antes de sua atual função, desempenhou papel fundamental no desenvolvimento das operações da TCS no segmento de banking, envolvendo grandes projetos em soluções de TI, incluindo um sistema de pagamentos para uma instituição financeira na Suíça; uma das maiores implementações de core banking do mundo para o maior banco indiano; um sistema global de custódia para um banco do Reino Unido, entre outros. De sua experiência com plataformas líderes de mercado na indústria de banking e serviços financeiros em diversos países, possui amplo conhecimento em tendências de TI e políticas de sistemas de empresas que são referência no setor. Ele atua como executivo sênior para grandes clientes da TCS, incluindo o ABN AMRO, para o qual a empresa presta serviços globais na área de aplicações e sistemas em TI, tendo no Brasil uma das bases de sua operação. Navi Radjou Social Computing for Finance Industry 21 de junho às 10h30 Auditório Febraban N Ganapathy Subramaniam Plataformas de Soluções Bancárias Core Banking 22 de junho às 14h00 Auditório Eficiência Operacional 10 11

7 Guilherme Afif Domingos John de Zulueta Guilherme Afif Domingos é presidente da Indiana Seguros e da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e Federação das Associações Comerciais de São Paulo. Formado em Administração de Empresas pela Faculdade de Economia do Colégio São Luís, ingressou na Indiana Seguros em Em 1975, foi presidente da Associação das Companhias de Seguros do Estado de São Paulo. Em 1976, foi diretor da Associação Comercial de São Paulo. Em 1979, foi designado presidente do Badesp (Banco de Desenvolvimento do Estado de São Paulo) e, no ano seguinte, assumiu a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Governo do Estado de São Paulo. Em 1982, foi o responsável pela Mobilização Empresarial que resultou, em 1984, na aprovação do Estatuto da Microempresa, o que o consagrou como líder nacional deste movimento. Em 1986, foi eleito Deputado Federal Constituinte, o terceiro mais votado do País, com mais de 500 mil votos. Foi o responsável pelo Artigo 179 da Constituição, que garante tratamento diferenciado para as micro e pequenas empresas. Em 1989, candidatou-se à Presidência da República, e obteve mais de 3,2 milhões de votos. No ano seguinte, recebeu cerca de 2,5 milhões de votos na disputa para o Senado. Em 1991, assumiu a presidência da Indiana e iniciou o processo de preparação da empresa para o desafio tecnológico. Em 1995, foi reeleito presidente da CACB. Sua gestão à frente do Sebrae e da Confederação das Associações Comerciais do Brasil foi marcada pela mobilização que culminou com a criação do SIMPLES e do Novo Estatuto das Micro e Pequenas Empresas. Guilherme Afif Domingos, apresenta o case sobre a implementação de tecnologia na Indiana durante o painel Aplicações de TI em Seguradoras, às 8h30, no auditório Febraban, no dia 22 de junho. O presidente-executivo do Grupo Sanitas, John de Zulueta, é um dos mais prestigiados executivos espanhóis. Realiza um trabalho de gestão que levou a empresa a ocupar a posição de liderança. Seu sucesso se deve, entre outras ações, à inovação de ser a primeira seguradora de saúde a utilizar a Internet como canal de contratação na Espanha. É conselheiro acadêmico da Universidade Européia de Madri, patrono da Fundação Federico García Lorca e da Fundação BIP; sócio da International Academy of Management e foi membro da Comissão Especial para o Estudo do Desenvolvimento da Sociedade da Informação na Espanha criada pelo Ministério de Ciência e Tecnologia ( ). Em sua palestra, Zulueta apresenta o case de transformação da Sanitas, as fases de implementação das tecnologias, os ambientes utilizados, as interfaces junto aos clientes e o retorno do investimento através da garantia da eficiência e da qualidade no serviço prestado que refletiu diretamente nos resultados da empresa. O site de Sanitas é um exemplo de tudo o que pode ser explorado por uma seguradora em um ambiente virtual. Com usuários por mês, possibilita uma série de ações diferenciadas como, contratações online, acesso a portais de saúde diversos (guia médico, farmácias, nutrição), portal de médicos e até acesso a consulta virtual. A consulta virtual é uma inovação de Sanitas que conta hoje com a experiência de mais de consultas pela Internet oferecendo a gestão desde a agenda médica até as analises clínicas. Zulueta participa do painel Aplicações de TI em Seguradoras, às 8h30, no auditório Febraban, no dia 22 de junho. Guilherme Afif Domingos Aplicações de TI em Seguradoras 22 de junho às 8h30 Auditório Febraban John de Zulueta Aplicações de TI em Seguradoras 22 de junho às 8h30 Auditório Febraban 12 13

8 José Pedro Etchepare Muñoz Stephanie Ericksen José Pedro Etchepare Muñoz é diretor e sócio-fundador da TOP SYSTEMS, com sede em Montevidéu, no Uruguai. Em sua trajetória já realizou cursos de especialização em Análises e Desenho de Sistemas, Racionalização Administrativa (Alemanha), Master em Marketing e Ventas, e ainda possui diploma em Direção Geral de Empresas. Há mais de 30 anos tem desenvolvido tarefas de análises, assessoramento e planificação de projetos vinculados à informática na área bancária, para várias instituições financeiras do Uruguai e do exterior. Desde 1987 está à frente da TOP SYSTEMS, softwarehouse líder em soluções inovadoras baseadas em seus produtos TOPAZ para o mercado financeiro internacional. A empresa tem como clientes renomadas instituições bancárias e de serviços financeiros na América, Caribe e Europa. Etchepare Muñoz tem participado da direção de importantes projetos vinculados à informatização integral para instituições como ABN AMRO Bank (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Curaçao, Equador, Paraguai, Uruguai e Venezuela), Banco de la Nación Argentina (Bolívia, Brasil, Espanha, Inglaterra, Paraguai e Uruguai), Bancafé (Colômbia), BMCE Bank International (Espanha), Banco Internacional (Guatemala) e também para outras instituições financeiras no Uruguai: Banco de Galicia, BEAL, Banca Nazionale del Lavoro, Crédit Lyonnais, Crédit Uruguay Banco e Deutsche Bank. Atualmente, dirige os projetos de internacionalização da empresa, em plena expansão através da abertura de escritórios próprios e sócios de negócios. Etchepare Muñoz vai falar sobre os desafios que as instituições financeiras enfrentam para otimizar a gestão, mediante o tratamento integral de todas as funções operacionais, administrativas, contábeis, e suporte e informática das filiais e matriz. O executivo participará do painel Plataformas de Soluções Bancárias - Core Banking, às 14 horas, no auditório Eficiência Operacional, no dia 22 de junho. Stephanie Ericksen é a vicepresidente de Integração de Produtos & Tecnologia da Visa International. Ela é responsável pelo desenvolvimento de soluções de pagamento que utilizam novas tecnologias de canais e equipamentos. Mais especificamente, Ericksen é responsável pelo desenvolvimento de soluções de pagamento Visa que utilizam tecnologias de chip contactless, aplicações com telefones celulares e novas formas de ferramentas de pagamento além dos tradicionais plásticos. Desde que entrou na Visa em 1994, Ericksen atua na formulação da estratégia de implementação do cartão com chip, além de formular business cases do Visa Smart Débito/ Crédito, GlobalPlatform e programas de multiaplicação. Ela desenvolveu programas internacionais de chip em mercados emergentes, incluindo o Visa Horizon, um smart card pré-autorizado que possibilita transações offline com segurança. Ericksen também gerencia a participação da Visa em definição de padrões da indústria como a ISO, ANSI, GlobalPlatform e EMVCo. Ericksen graduou-se na Universidade da Califórnia, em Los Angeles, onde ela especializou-se em Administração de Empresas. Ela também possui um MBA em Marketing na Santa Clara University. José Pedro Etchepare Muñoz Plataformas de Soluções Bancárias - Core Banking 22 de junho às 14h00 Auditório Eficiência Operacional Stephanie Ericksen Cartões: a evolução da indústria x telefones celulares 23 de junho às 14h00 Auditório Linha de Negócios 14 15

9 Daniel Latimore Gilberto Mifano Daniel Latimore tem 20 anos de experiência na indústria de serviços financeiros. É diretor executivo do IBM Institute of Business Value onde atua como diretor de pesquisa. Latimore chegou à IBM vindo da Mainspring, uma consultoria de estratégia organizacional. Antes da Mainspring, atuou também como diretor de fusões e aquisições do Mutual Liberty Group, como associado da McKinsey & Companhia, Inc, onde trabalhou em projetos estratégicos e de âmbito organizacional. Latimore começou sua carreira na área de investimento da Merrill Lynch onde, em sete anos chegou ao cargo de vice-presidente na área de International Private Placements. Por três anos trabalhou no escritório de Londres, dois anos em Tóquio e mais dois anos em Nova York. Sua expertise em análise financeira e desenvolvimento de frameworks aliada à larga experiência em todas as áreas de serviços financeiros lhe permitem manter relacionamentos contínuos com mais de 40 clientes. Dentre seus vários projetos podemos citar o de um banco de investimento onde Latimore liderou a equipe que avaliou os requerimentos e necessidades de várias áreas e desenvolveu uma estratégia de otimização organizacional permitindo um melhor time-to-market de seus produtos e serviços e obtendo eficiências de custo através da redução da duplicação de esforços. Latimore tem bacharelado em Artes e fez mestrado em Administração pública na Universidade de Harvard. É analista financeiro certificado pela CFA Institute. Superintendente-geral da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), Gilberto Mifano foi um dos responsáveis pela modernização da Bovespa e pelo atual sucesso da instituição. Foi na gestão dele, por exemplo, que a Bovespa disponibilizou o Home Broker, sistema que permite a realização de operações de compra e venda de ações por meio da Internet com total segurança. Ele também esteve à frente da migração do pregão viva-voz para o pregão 100% eletrônico, pelo qual são realizados aproximadamente 100 mil negócios por dia e, em fevereiro deste ano, movimentou aproximadamente R$ 2 bilhões diariamente. Agora, Mifano está à frente de um projeto ambicioso: o de migrar todas as aplicações de negócios de plataforma mainframe para um novo sistema. Outro programa de destaque é o Bovespa Vai até Você, lançado em 2002, que tem como objetivo apresentar, em linguagem simples e objetiva, a Bovespa e os investimentos em ações aos pequenos investidores. O público atingido pelo programa chega a 30 milhões de pessoas, que tiveram acesso ao programa por meio de visitas de agentes da Bovespa aos mais diversos locais, como fábricas, shopping centers, universidades, feiras e congressos e praias. Mifano também faz parte do Conselho de Administração da Bovespa. É diretor geral da CBLC - Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia. Trabalhou no mercado financeiro, em cargos de diretoria de instituições de porte, tendo atuado principalmente nas áreas de planejamento, produtos e marketing. É graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas SP e assumiu a Superintendência Geral da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) em Daniel Latimore O presente e o futuro da TI nos Bancos 21 de junho às 16h00 Auditório Linha de Negócios Gilberto Mifano Bolsa de Valores de São Paulo 21 de junho às 16h00 Auditório Febraban 16 17

10 Arthur William Cousins Charles L. Teschner, Jr. Arthur William Cousins entrou para o Standard Bank em dezembro de Antes disso, trabalhou na Branch Network. Foi transferido para o escritório central em 1971, onde ocupou vários cargos nas áreas de Tesouraria, Banco Internacional e Custódia. Antes de ocupar seu cargo atual, foi diretor responsável por Treasury Back Office, Trade Finance e Custody Operations. Hoje está envolvido em várias iniciativas na área de Pagamentos e Valores Mobiliários para o mercado local e com iniciativas internacionais e organizações como CLS, Global Payments Forum, ISO, UN/ CEFACT e Swift. É membro do conselho do Swift, da CLS, do The JSE Securities Exchange Advisory Committee for Clearing and Settlement, do The Money Market Forum e foi nomeado recentemente para a posição de presidente do conselho do South African Banks Treasury Operations Forum. Ocupa o cargo de presidente do conselho do The Back Office Forum e também foi nomeado recentemente como membro do The STRATE Board. Cousins é formado pela University of South África e membro do The Institute of Bankers da África do Sul (Caib). O executivo participa do painel Evolução de Meios de Pagamento, no auditório Febraban, às 14 horas, no dia 22 de junho. Charles Teschner é sócio da Booz Allen Hamilton e líder Global da Prática de Mercado de Capitais, a partir do escritório de Londres. Reúne grande conhecimento e experiência em estratégia, definição de sistemas de negócio e implementação, gerenciamento de risco e desempenho, adquiridos através do trabalho constante com alguns dos maiores bancos universais e de investimentos no mundo. Na área de terceirização e offshoring, participou de diversos projetos. Em um deles, ajudou um grande banco europeu a realizar o spin-off de uma grande unidade de processamento em uma nova unidade de negócios. Contabiliza o sucesso na operação de suporte a um importante banco no desenvolvimento de um modelo de negócios global para seus 120 mil funcionários. Da mesma forma, participou de diversas negociações, representando clientes, junto a fornecedores de larga-escala. Liderou, ainda, projetos inovadores em offshoring de áreas comerciais e de relacionamento com o cliente em bancos de investimento. Charles Teschner trabalha na Booz Allen há 17 anos, onde prestou consultoria a clientes blue chip e agências, na Europa, Oriente Médio, Ásia Oriental e Américas, tendo vivido na Inglaterra, Suíça, Alemanha e Ásia, além dos Estados Unidos. Antes de ingressar na Booz Allen, Teschner trabalhou com derivativos de renda fixa do Hong Kong Shanghai Bank, em Nova Iorque e Singapura. Graduado em Economia (cum laude) pela Universidade de Yale, concluiu seu MBA em Finanças, com distinção, e seu M.A. em Estudos Asiáticos pela Wharton School/ Universidade da Pensilvânia. Arthur William Cousins Evolução de Meios de Pagamento 22 de junho às 14h00 Auditório Febraban Charles Teschner Outsourcing 22 de junho às 8h30 Auditório Eficiência Operacional 18 19

11 mesa redonda O Ciab Febraban realizará dois debates sob a coordenação do apresentador do programa Roda Viva, da TV Cultura, Paulo Markun. São eles: Destaques do Ciab Febraban, com a presença de jornalistas especializados e dos diretores de TI e experts: Carlos Eduardo Corrêa da Fonseca (Febraban/ ABN AMRO), Daniel Eduardo Edelmuth (Nossa Caixa), Luiz Alberto Villaça (Santander Banespa), Carlos Augusto de Oliveira (diretor de Operações do BankBoston), José Luiz Cerqueira Cesar (exvp do Banco do Brasil e ex-diretor da BM&F) e Luis Marques Azevedo (Hint Consultoria) e Mesa Redonda: visão 2020, lideranças de TI, com a presença dos líderes Renato Cuoco (Itaú), Laércio Albino Cesar (Bradesco), Clarice Copetti (CEF) e Manoel Gimenez Ruy (Banco do Brasil). Todos eles responderão perguntas da mídia especializada, numa discussão que promete esquentar o Ciab Febraban. visão 2020 de lideranças de TI Clarice Coppetti Clarice Coppetti é vice-presidente de Tecnologia da Informação da Caixa Econômica Federal desde Junho de A executiva também trabalhou como consultora técnica da presidência da Caixa, de fevereiro de 2003 até maio de Entre junho de 2003 a agosto de 2004, Clarice presidiu o Conselho de Tecnologia da Informação da Caixa. Antes disso, foi diretora comercial na PROCERGS - Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio Grande do Sul, de 1999 a 2002 e trabalhou na Secretaria do Planejamento da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, atuando na Gerência de Projetos. Clarice é graduada em Economia pela PUC-RS e pós-graduada em Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação pela Fundação Getúlio Vargas-FGV. Estudou no Instituto Ítalo Latino Americano Roma-Itália-IILA, como pesquisadora bolsista de Redes Cooperadas entre Pequenas e Médias Empresas. Ainda é autora de publicações que abordam o tema Software Livre. A executiva também é membro do Comitê de Risco da Caixa desde dezembro de 2004 e do Comitê de Auditoria da Caixa desde janeiro de Clarice Coppetti participa do painel Visão 2020 de lideranças de TI, no dia 21 de junho, às 13h30 no auditório Febraban. Laércio Albino Cezar Iniciou a carreira em abril de 1960 no Banco Bradesco S.A. Passou por todos os escalões da carreira bancária, sendo, em março de 1982, eleito diretor departamental, em março de 1992, diretor-executivo-gerente e, em março de 1999, diretor-vice-presidente executivo, cargo que ocupa atualmente. Participa também da administração das demais empresas da Organização Bradesco, destacando-se o Banco BEC S.A., Banco BEM S.A., Banco Finasa S.A., Banco Mercantil de São Paulo S.A., Bradesco Leasing S.A., Arrendamento Mercantil e Finasa Promotora de Vendas Ltda. É membro da Mesa Regedora e diretor-gerente da Fundação Bradesco, membro do Conselho de Administração e diretor-gerente da Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição (FIMADEN) e membro do Conselho Curador da Fundação Nacional da Qualidade. Participou ainda da administração de empresas do Grupo Bradesco de Seguros e Previdência e da BRAM - Bradesco Asset Management S.A. DTVM. Foi membro da Subcomissão de Segurança Contra Fraudes da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), de novembro de 1983 a março de 1992; representante brasileiro no Comitê de Auditores Internos da FELABAN - Federação Latinoamericana de Bancos, de janeiro de 1991 a abril de 1997; diretor vice-presidente-executivo, de julho de 1997 a julho de 2000, e primeiro vice-presidente-executivo, de julho de 2000 a julho de 2003, do Instituto de Organização Racional do Trabalho - IDORT. Manoel Gimenes Ruy Manoel Gimenes Ruy é vice-presidente de Tecnologia e Logística interino do Banco do Brasil (BB). Na instituição já passou por vários cargos, como diretor de Tecnologia (de 2003 a 2006); diretor de Infra-Estrutura (de 2001 a 2003); superintendenteexecutivo Unidade de Função - Infra-Estrutura (de 1996 a 2001); chefe de departamento DIREC/DEPAD (de 1995 a 1996); chefe de Gabinete da DITEC (de 1994 a 1995); chefe de Divisão DITEC/DEPAD/COPER (de 1991 a 1994); chefe Adjunto do Gabinete da DITEC (de 1990 a 1991); assessor da Presidência PRESI (de 1988 a 1990) e chefe de Setor DIRAD/DEORG (de 1982 a 1985). Antes do BB, o executivo passou pelo Banco Itaú, Banco Português do Brasil, PREVI Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil, La Fonte Telecom, COBRA Computadores Brasileiros. Gimenes Ruy tem formação acadêmica em Letras Vernáculas e Francês Licenciatura Plena pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Marília (SP); curso de Especialização em Teoria da Literatura O discurso e o discurso poético / FAFI/ Marília (SP), Pós-Graduação em Sistemas e Métodos UNA CEPEDERH Brasília/DF e MBA Logística para Instituições Financeiras USP/FUNDACE/ BB. O executivo participa da mesa redonda Visão 2020 de lideranças de TI, no auditório Febraban, às 13h30, no dia 21 de junho

12 21 quarta 22 quinta Auditório Febraban Linha de negócios Eficiência operacional Auditório Febraban Linha de negócios Eficiência operacional 08h30-09h15 10h30-12h00 13h30-15h30 Abertura Cláudio Lembo Governador do Estado de São Paulo Márcio Artur L. Cypriano Presidente Febraban Carlos Eduardo Corrêa da Fonseca Diretor Setorial Febraban Social Computing for Financial Industry Navi Radjou Forrester Carlos Eduardo Corrêa da Fonseca Febraban Mesa redonda Visão de lideranças de TI Manoel Gimenes Ruy BB Clarice Coppetti CEF Laércio Albino Cezar Bradesco Renato Cuoco Itaú Sandra Carvalho InfoExame Sonia Penteado IDG Guilherme Berriel Executivos Financeiros Graça Sermoud Decision Report Paulo Markun TV Cultura Não opera Soluções de TI para Gestão de Crédito Luiz Galeardi SAS Latin America Alexandre Barros Itaú Eduardo Villela IBM Laércio Oliveira Pinto Serasa Bancarização e microcrédito Francisco José Abate Franjul Women s World Banking Ademar Schardong Bansicred Wilson Roberto Levorato Febraban Não opera Solenidade de abertura da exposição e visita aos estandes dos patrocinadores Produtividade: gestão integrada de canais, indicadores e alta performance em TI Rodrigo Motta Mendes A.T. Kearney João Barroso de Souza Compass Antonio Martinez Carrara G&P Gennari & Peartree TI & Gestão de Processos x Novos Requerimentos de Governança Paulo Morales Rodrigo Gonsales DMR Paulo Flávio Massaro Duque Compuware Pedro Subtil Accenture Kumagae Hinki Junior Itaú 08:30-10h30 11h - 12h30 14h00-15h30 16h00-18h Aplicações de TI em Seguradoras Guilherme Afif Domingos Indiana Seguros John de Zulueta Sanitas Cláudio Vita Itautec Global Outsourcing Lars Gustavsson ABN Amro Carlos Eduardo Corrêa da Fonseca Febraban Evolução de Meios de Pagamento Arthur William Cousins SWIFT Paulo Mallmann CIP Marcelo C. Deschamps DEBAN / Banco Central José Antônio Marciano BACEN Futebol - Brasil x Japão Telão Sessão aberta ao público Inovação: desafios e impactos da Inovação Colaborativa Mário Magalhães Unibanco Gustavo Roxo Banco Real Wilson Ruggiero Scopus Rafael Dan Schur IBM Edson Fregni USP As Comunidades Virtuais e Novas Oportunidades na Internet René de Paula Jr Yahoo Brasil Fernando Blanco Banco Real Rodrigo Mesquita RadiumSystems Henrique Costabile Thaler Marketing Ponto Com Renato de Paula Ogilvy Gustavo Fortes Agência Espalhe Alessandro Barbosa Lima E-Life Luiz Carlos Brandão Cavalcanti Jr. Bradesco Matinas Suzuki Jornalista Fernando Byington Egydio Martins Banco Real Não opera Outsourcing Charles Teschner Booz Allen Wilson Luiz Gellacic Ernst & Young Claus Vieira TecBan Maurício Minas CPM Correspondentes Sérgio Odilon dos Anjos Gomes Banco Central Roberto Nogueira Zambon CEF Robson Rocha BB André Rodrigues Cano Bradesco Plataformas de Soluções Bancárias Core Banking N Ganapathy Subramaniam Tata Consultancy Services Maurício Oyanedel Banco Internacional (Chile) José Pedro Etchepare Top Systems Luiz Alberto Villaça Santander Banespa Não opera 16h00-17h30 Bolsa de Valores de São Paulo Gilberto Mifano BOVESPA O presente e o futuro da TI nos Bancos Mauro Peres IDC Daniel Latimore IBM BCS Sérgio Ferry BearingPoint Delfino Natal de Souza CEF Arquitetura de Sistemas e Software Livre José Francisco Alvarez Raya BB Célio Galvão Banco Real André Siqueira CEF Carlos Augusto de Oliveira BankBoston 22 23

13 23 sexta O setor bancário em números Auditório Febraban Linha de negócios Eficiência operacional 08h30-10h30 11h00-12h30 CRM / BI: cases de sucesso Bryan Foss Foss Initiatives IBM Fábio Carvalho Pessoa IBM O Brasil em perspectiva Guido Mantega Ministro da Fazenda Luiz Eduardo Falco Telemar Élcio Aníbal de Lucca Serasa Fábio Barbosa Banco Real Segurança: prevenção à fraude eletrônica Jorilson da Silva Rodrigues Polícia Federal Gastón Tanoira Cisco Chris Kenworthy McAfee Robert Janssen Via Forum Jair Delgado Scalco Bradesco Certificação Digital: soluções Manoel Matos Camara-e.net Renato Silveira Martini ITI Francimara Teixeira Viotti BB Júlio Semeghini Deputado Federal Carlos Magno G. da Cruz CEF Mobile Banking: o banco sempre presente Raul Moreira BB Angelo Fernandes BankBoston Maurício Ghetler B2BR Luiz Eduardo Falco Telemar Telecomunicações: IP e outras tendências de mercado Guilherme Xavier A. T. Kearney Moacir Oliveira BearingPoint Maurício Ghetler B2BR Bancos por origem de capital Rede de dependências por tipo de capital Administração de recursos de terceiros Rede de atendimento Número de contas, cartões de débito e clientes com Internet Banking Transações com cartões de crédito Serviços de arrecadação e pagamentos para concessionárias e órgãos públicos Transações bancárias por origem Auto-atendimento: tipos e localizações dos equipamentos Despesas e investimentos realizados em 2005 e orçados para 2006 Recursos computacionais dos bancos Terceirização / Outsourcing 14h00-15h30 Panorama econômico nacional Cartões: a evoluçao da indústria x telefones celulares Responsabilidade Social e Inclusão Digital 15h30-17h00 Affonso Celso Pastore Economista Roberto Luis Troster Febraban Debate sobre os destaques do CIAB José Luiz Cerqueira Cesar Consultor Daniel Eduardo Edelmuth Nossa Caixa Carlos Augusto de Oliveira BankBoston Luiz Alberto Villaça Santander Banespa Carlos Eduardo C. da Fonseca Febraban Luis Marques de Azevedo Hint Consultoria Stela Lachtermacher IT Mídia Deborah J. Baxley IBM BCS Stephanie Ericksen VISA International Jeffrey Hale ACI Worldwide Mário Mello Freire Neto ABECS Não opera Kátia Militello InfoCorporate Guido Orlando Site VoiT Marcos Cantarino Relatório Bancário Wilson Moherdaui Informática Hoje Murilo Martino CIO IDG Paulo Markun TV Cultura Rosana Mello BB Orlando Pereira Cezar CEF Jean Philippe Leroy Bradesco Sonia Favaretto Febraban a Não opera

14 Bancos por origem de capital O quadro geral dos bancos no Brasil mostra uma lenta e gradual diminução de instituições autorizadas a operar no país. Esta relativa estabilização do cenário sinaliza a consolidação do processo acentuado de fusões e incorporações ocorrido nas últimas décadas no mercado financeiro. O número de bancos privados nacionais reduz-se pouco a pouco enquanto o de bancos privados estrangeiros permanece estável. Ainda há espaço para o incremento da competitividade entre os bancos como forma de conquista de maiores fatias de mercado e, nesta perspectiva, a tecnologia certamente exercerá um papel relevante na diferenciação de seus produtos e serviços, como também na qualidade da gestão de suas estruturas. Período Variação 2005/2004 Rede de dependências por tipo de capital Com apenas 9% do número total de bancos, os bancos públicos detém 27% do total de dependências instaladas no país, ou seja, 42% das agências, 21% dos postos de atendimento e 45% dos postos eletrônicos. Com 39% do número de bancos, os bancos estrangeiros contam com redes de agências mais compactas, apenas 21% do total das sucursais, utilizando porém intensamente a rede de correspondentes e de postos tradicionais. Nacionais Privados Públicos Total Estrangeiros Número de bancos ,8% Bancos Quantidade Privados nacionais com e sem participação estrangeira ,5% Participação 52% 39% 9% 100% Privados estrangeiros e com controle estrangeiro ,6% Agências Quantidade Públicos federais e estaduais ,0% Participação 37% 21% 42% 100% Fontes: Banco Central do Brasil quadros 1 e 13 Postos Tradicionais (*) Quantidade Participação % % % % Postos Eletrônicos Quantidade Participação % % % % Correspondentes Quantidade Participação 26% 57% 17% 100% Total de Dependências Quantidade Participação % % % % Fonte: Banco Central do Brasil / Desig (*) Inclui Postos: Avançados de Atendimento (PAA), de Atendimento Bancário (PAB), de Atendimento Cooperativo (PACRE), Posto de Atendimento ao Microcrédito (PAM), Avançados de Crédito Rural (PACRE), de Arrecadação e Pagamentos (PAP) de Compra de Ouro (PCO) e Unidades Administrativas Desmembradas (UAD)

15 Administração de recursos de terceiros Os recursos de terceiros captados pelos bancos cresceram 19% nas suas diferentes formas, superando muito a inflação registrada no ano de Isto atesta a contínua ampliação da sua base de clientes. A atraente remuneração proporcionada pelos depósitos a prazo justifica sua expressiva evolução superando em 34 % o volume captado em Em relação às demais captações, os depósitos de poupança vêm ocupando um espaço menor ano a ano enquanto mais da metade de todos os recursos são direcionados aos fundos de investimentos. em R$ bilhões Captações (saldos no fim do exercício 2000 Part. % 2001 Part. % 2002 Part. % 2003 Part. % 2004 Part. % 2005 Part. % Variação 2005/2004 Depósitos à vista 45,7 9% 51,0 9% 65,5 11% 66,6 9% 76,1 8% 85,4 8% 12% Depósitos de poupança 111,9 22% 120,0 21% 140,9 23% 144,1 19% 159,6 18% 169,3 16% 6% Depósitos a prazo 89,9 18% 107,6 19% 137,6 22% 144,2 19% 188,1 21% 252,4 24% 34% Fundos 253,8 51% 285,3 51% 279,6 45% 408,1 53% 474,8 53% 559,3 52% 18% Total 501,3 100% 563,9 100% 623,6 100% 763,0 100% 898,6 100% 1066,4 100% 19% Fonte: Banco Central do Brasil Rede de atendimento Nestes últimos anos o número de agências e de seus postos de atendimento revela uma relativa estabilidade para estes que são os mais tradicionais canais de acesso aos clientes. Por outro lado, a quantidade de postos de auto-atendimento dobrou nos últimos 5 anos. Entretanto, os correspondentes bancários - que se constituem em verdadeiras extensões dos serviços bancários instaladas em infraestrutura de seus parceiros - é um canal que vem se expandido de modo significativo, sobretudo em 2005 quando observou-se um crescimento de 46 mil para quase 70 mil unidades. Período Variação 2005/2004 Número de agências ,5% Postos tradicionais * ,2% Postos eletrônicos ,1% Correspondentes bancários ** ,1% Total de dependências ,6% Fonte: Banco Central do Brasil / Desig * Inclui Postos de Atendimento Bancário (PAB), de Arrecadação e Pagamentos (PAP), Avançados de Atendimento (PAA) e Unidades Administrativas Desmembradas (UAD). ** Fonte: FEBRABAN (2000 a 2004) Banco Central do Brasil (2005) 28 29

16 Número de contas, cartões de débito e clientes com Internet Banking O número de contas correntes e de contas de poupança manteve o rítmo contínuo e discreto de crescimento dos últimos anos. No entanto, uma notável expansão ocorreu na população de clientes que passou a utilizar a Internet para fazer suas transações fi - nanceiras. Em 3 anos este universo triplicou, totalizando mais de 26 milhões de contas ao final de O notável incremento de computadores nas residências deve-se sobretudo à necessidade de acesso à Internet e, neste contexto, uma das principais prioridades do usuário é a movimentação de contas bancárias. À semelhança do telefone celular, o acesso à Internet está sendo rapidamente assimilado pela população brasileira. A flexibilidade e o conforto proporciados pelo Intenet Banking justificam sua expressiva aceitação. Período Variação 2005/2004 Transações com cartões de crédito A cada 4 anos, o volume financeiro de pagamentos efetuados através de cartões de crédito tem dobrado. O número de cartões de crédito cresceu 30% em 2005 evidenciando um ganho real de mercado, justificado pelas facilidades que proporcionam a seus usuários no mundo inteiro. Período Unidades Cartões de crédito milhões 28,0 35,3 41,5 47,5 52,5 68,0 30% Transações com cartões de crédito milhões % Valor total de transações com cartões R$ bilhões 50,4 62,9 72,2 87,7 103,0 129,0 25% Fonte: ABECS - Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços Variação 2005/2004 Contas correntes (1) 63,7 71,5 77,3 86,9 90,2 95,1 5% Movimentadas 48,2 53,6 55,7 61,4 66,9 70,5 5% Não movimentadas (2) 15,5 17,9 21,6 25,5 23,3 24,6 6% Clientes com contas de poupança (3) 45,8 51,2 58,0 62,4 67,9 70,8 4% Cartões de Débito (inclusive múltiplos) 165,4 171,0 3% Serviços de arrecadação e pagamentos para concessionárias e órgãos públicos Notamos em 2005 um incremento de 16% das arrecadações federais, estaduais e municipais. A destacar a crescente facilidade para os contribuintes emitirem e pagarem via Internet suas guias de tributos. As contas de serviços públicos crescem discretamente. Clientes com Internet Banking (4) 8,3 8,8 9,2 11,7 18,1 26,3 45% Fontes: (1) Fonte: Banco Central do Brasil (2) Contas inativas há mais de seis meses (3) ABECIP - Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (4) FEBRABAN Período Variação 2005/2004 Contas de concessionárias de água, energia, 1,076 1,202 1,050 1,064 1,181 1, % saneamento, telefone e gás (1) Faturas de concessionárias debitadas % automaticamente nas contas dos clientes Guias de tributos municipais, estaduais e % federais, do FGTS, INSS, DPVAT e Ibama (2) Pagamentos do FGTS, de aposentados % e pensionistas do INSS Total 1,953 2,167 2,063 2,246 2,503 2, % (1) Todos os canais de recebimento, exceto débito automático (2) Todos os canais de recebimento, inclusive débito automático 30 31

17 Transações bancárias por origem Este quadro sintetiza de forma clara o impacto da automação nos serviços bancários. Seus números dizem tudo! Senão vejamos: de um lado a explosão das transações pela Internet (50% a mais que em 2004), o crescimento de 11% dos pagamentos nos milhares de POS s instalados em pontos-de-venda do comércio, as 31% das operações feitas em estações de auto-atendimento. Por outro lado, notamos a involução gradual dos cheques que transitam pela Compensação (totalizavam 11% das transações em 2001 e em 2005 este percentual foi reduzido à metade), a redução para 10,6% das transações feitas nos caixas das agências que em 2000 representavam mais de 20% do total. A evolução de 112% das transações automáticas de origem externa é em boa parte explicada pelas liquidações de parcelas de operações de crédito consignado que, em 2005, cresceram 92% (de R$ 12,4 bilhões para R$ 23,7 bilhões) em milhões de transações Quant. Part. Quant. Part. Quant. Part. Quant. Part. Quant. Part. Quant. Part. Variação 2005/2004 Automáticas de origem externa (1) % 653 2,8% 599 2,8% 610 2,3% 667 2,2% ,0% 112% Automáticas de origem interna (2) ,1% ,2% ,0% ,7% ,0% ,6% 15% Auto-atendimento (3) ,5% ,1% ,2% ,8% ,9% ,7% 9% Office e Internet Banking Pessoa Jurídica (4) 359 1,8% 664 2,8% 970 4,5% ,5% ,2% ,6% 44% Internet Banking Pessoa Física (5) 370 1,9% 820 3,5% ,3% ,5% ,8% ,0% 55% POS - Pontos de Venda no Comércio (6) 314 1,6% 380 1,6% 549 2,5% 581 2,2% ,3% ,2% 11% Transações nos caixas de agências ,4% ,1% ,6% ,9% ,0% ,6% 3% Cheques compensados ,3% ,1% ,1% ,5% ,0% ,5% -8% Call Center com intervenção de atendente 130 0,7% 242 1,0% 380 1,8% 321 1,2% 301 1,0% 348 1,0% 16% Call Center (Unidade de Resposta Audível) ,9% ,7% ,2% 994 3,8% 850 2,8% ,9% 19% Correspondentes Bancários (7) 125 0,5% 187 0,6% 296 0,8% 59% Total ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% 17% Fonte: FEBRABAN (1) - débitos automáticos, crédito de salários, proventos de aposentadoria, DOC s, TED s, cobranças, etc (2) - tarifas, taxas, IOF, CPMF, etc (3) - saques, depósitos, transferências, contas, boletos, resgates, investimentos, etc (4) - transferências de arquivos, pagamentos, investimentos, financiamentos, etc (5) - transferências, pagamentos, investimentos, empréstimos, agendamentos de transações, etc (6) - pagamentos em lojas, supermercados, postos de gasolina etc (7) - estabelecimentos comerciais, correios, casas lotéricas etc 32 33

18 Auto-atendimento: tipos e localizações dos equipamentos O número de terminais de auto-atendimento continua crescendo ano a ano, atingindo a cifra de 150 mil unidades. Não é sem propósito que o Brasil é o país com 2º maior parque de equipamentos de auto-atendimento. Uma importante mudança vem ocorrendo no layout das agências bancárias; mais e mais equipamentos (os ATMs, os Cash Dispensers, os Terminais de Depósitos e os Dispensadores de Cheques) são transferidos nas instalações das agências para suas antesalas de auto-atendimento, criados e ampliados com o objetivo de melhor atender a seus clientes possibilitando sua utilização em horário estendido. Os terminais que apenas atendem a consultas têm seus dias contados. Ano Em agências Em ante-salas de auto-atendimento Quiosque em locais públicos Em postos de atendimento Total Variação 2004/2003 ATMs - saque e depósito Cash-dispenser Terminal de depósito Terminal de extrato e saldo (1) Dispensador de cheques Total ,9% ,5% ,0% % ,1% ,8% Fonte: Febraban 34 35

19 Despesas e investimentos realizados em 2005 e orçados para 2006 As despesas de TI nos bancos em 2005 totalizaram cerca de 13 bilhões de reais, gerando um acréscimo da ordem de 8% em relação ao gasto estimado de 12 bilhões no ano de Os investimentos tiveram no ano a mesma evolução de 8%, passando de 4,2 para 4.6 bilhões de reais. Na realidade o investimento foi relativamente maior pois o real valorizou-se 16,6% em 2005 e uma parte razoável dos investimentos é dolarizada. Prevê-se para 2006 um crescimento de 11%, superando bem a inflação projetada para o período. Interessante notar que as despesas com equipamentos representam 20% do total gasto. Também as despesas com pessoal somam 20% do montante global. O desenvolvimento e a manutenção de sistemas, em casa ou por conta de terceiros, compreendem 28% do dispêndio geral. As outras despesas e despesas gerais perfazem 37% de tudo que se gasta com TI nos bancos. Especificação Descrição Realizado em 2005 % Orçado para 2006 Hardware Telecomunicações Softwares de terceiros Novas aplicações Pessoal de desenvolvimento Novas aplicações Total investimentos Softwares de terceiros manutenção de sistemas Pessoal de desenvolvimento manutenção de sistemas Outras despesas de pessoal Outras despesas Total despesas de TI Aquisição/leasing de equipamentos (mainframes, PC s, ATM s, storages, robôs, etc.) Aquisição de linhas/equipamentos de telecomunicações Aquisição de software básico e aplicativos/ fábricas de software/terceirização Salários e encargos de profissionais de desenvolvimento Aquisição de software básico e aplicativos/ fábricas de software/terceirização Salários e encargos de profissionais de desenvolvimento Salários e encargos de profissionais de produção e outras áreas de tecnologia Manutenção de hardware, serviços em geral, alocação de despesas, despesas gerais, etc 2,6 20% 2,9 0,8 6% 1,0 1,1 8% 1,2 0,1 1% 0,2 4,6 35% 5,3 1,1 9% 1,1 1,3 10% 1,4 1,1 9% 1,1 4,8 37% 5,4 12,9 100% 14,3 1. Fonte: FEBRABAN Evolução prevista para % 36 37

20 Recursos computacionais dos bancos A expansão da ordem de 20%, em 2005, da capacidade de processamento, de armazenamento de dados e das unidades de estações de trabalho nas Centrais e nos Departamentos dos bancos reflete a necessidade de tratamento de maiores volumes de transações e das novas aplicações implementadas no ano. Por outro lado, o parque de recursos computacionais instalado nas suas agências e PAB s mantém-se estável, a menos das estações de trabalho que foram incrementadas em 15% em Tipo de Equipamento Unidade de medida Variação 2005/2004 Recursos computacionais instalados em Centrais e em Departamentos Mainframes Servidores UNIX / LINUX Servidores Windows Estações de trabalho / PC s / Notebooks Fitotecas robotizadas Discos PPA s / Blackberry s / Assemelhados MIPS % Qte. de equipamentos % Qte. de equipamentos % Qte. de equipamentos % Qte. de equipamentos % Terabytes % Qte. de equipamentos Recursos computacionais instalados em Agências e PAB s Servidores de Rede Local Terminais de Caixa Estações de trabalho / PC s Notebooks Qte. de equipamentos % Qte. de equipamentos % Qte. de equipamentos % Qte. de equipamentos Fonte: FEBRABAN Terceirização Outsourcing Telecomunicações lidera o ranking dos serviços já tercerizados. Também mais de 50% dos serviços de impressão, de processamento de cartões e de desenvovimento de sistemas são deixados a cargo de terceiros. A prática de body shop não se revela atraente para os bancos. Serviço 2005% Telecomunicações 68 Serviços Impressão 62 Processamento de Cartões 52 Projeto e desenvolvimento de aplicativo 52 Help Desk 48 Serviço 2005% Fabrica de Softwares 43 Manutenção de sistemas legados 43 Backup Site 38 InfraEstrutura de CPD 29 Body Shop 20 Fonte: FEBRABAN 38 39

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