4º CICLO DE APRENDIZAGEM - ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM SISTEMA DE SEMESTRALIDADE
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- Adelino Porto Brás
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3 4º CICLO DE APRENDIZAGEM - ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM SISTEMA DE SEMESTRALIDADE 1. Como a Semestralidade se apresenta na nova proposta de organização curricular da SEDF em ciclos? A semestralidade é uma proposta de reorganização curricular que modifica a forma de ensinar e aprender no Ensino Médio. Entende-se que o conceito de ciclos de aprendizagem é mais que uma desseriação da escolaridade e a transformação de períodos escolares mais longos. Apresenta-se por ser, também, uma nova forma de organização do tempo escolar. Os ciclos se caracterizam por ser uma experiência em que as mudanças no currículo, nos aspectos pedagógicos, na avaliação, na organização da escola oportunizam a formatação de um novo tipo de escola baseada na lógica da aprendizagem e não da mera classificação e reprovação de estudantes (STREMEL, 2012) Na proposta de semestralidade, construída coletivamente com professores do Ensino Médio público do Distrito Federal o regime e a matrícula continuam anuais em séries, no entanto, a organização do tempo escolar e dos componentes curriculares do Ensino Médio passam a ter outra configuração. Os principais argumentos para a implementação de ciclos também são mantidos na semestralidade, quais sejam: redução do fracasso escolar, mais tempo de trabalho entre professor e estudante e regularização do fluxo de estudantes ao longo dos três anos do Ensino Médio, entre outros. Contudo, esta não é a única razão. Nos ciclos o elemento cultural também é fundamental. A semestralidade, portanto, propõe-se trabalhar na perspectiva da multiletramento, qual seja: o reconhecimento do pluralismo cultural e semiótico (diversas linguagens) na escola. Para Cope e Kalantzis (2001) o conceito de multiletramento focaliza duas mudanças importantes: uma é a relevância atribuída à diversidade linguística e cultural e a outra é a influência das novas tecnologias. Tais elementos promovem a busca por leitores de mundo questionadores e que reconheçam que os discursos são permeados de ideologia.
4 Outro ponto a ser levado em consideração é a democratização do ensino, uma vez que a universalização do ensino médio é meta oficial brasileira implementada pela Emenda Constitucional 59/2010. Sendo assim, a semestralidade organiza os componentes curriculares no tempo (semestral) com o intuito de garantir ao estudante e ao professor uma nova relação entre estes e o processo de ensino-aprendizagem. 2. Quais são os objetivos da semestralidade proposta pela SEDF? A estratégia pedagógica de organizar os componentes curriculares em semestres busca promover a reestruturação curricular do Ensino Médio da Rede Pública do Distrito Federal por meio da proposição de metodologias de ensino que favoreçam a efetividade dos processos pedagógicos. Temos, portanto, como objetivos específicos: Reencontrar no processo de aprendizagem e ensino o papel primeiro na garantia das aprendizagens; Melhorar as condições pedagógicas por meio da reorganização do tempo/espaço do cotidiano escolar; Reduzir os índices de reprovação e evasão escolares; Tornar mais efetiva a relação professor/estudante; Qualificar a avaliação da aprendizagem, incluindo o processo contínuo de recuperação das aprendizagens; Redimensionar a coordenação pedagógica como um espaço/tempo de planejamento, compartilhamento de experiências, pesquisa e formação continuada dos professores. 3. Como será a recuperação do estudante? Como apresentado anteriormente, o foco da reorganização do espaço e tempo escolar pressupõe que a escola se organize baseada na lógica da aprendizagem e não na classificação e reprovação de estudantes. Desta forma, o sistema de ensino,
5 os professores, os gestores das unidades escolares e os estudantes precisarão focar na qualificação dos tempos ampliados de ensino-aprendizagem e na busca do acompanhamento das dificuldades apresentadas por um número menor de estudantes por semestre. Quando todos convergem para a aprendizagem e criam estratégias pedagógicas para uma aprendizagem significativa a tendência à reprovação é mínima. Uma das estratégias recomendadas por pesquisadores e professores é a pedagogia de projetos que trará o caráter prático e contextualizado aos blocos de componentes curriculares. Para que tenhamos sucesso, os procedimentos adotados precisam ser inovadores, as práticas e a forma de organização da escola precisam ser alteradas e discutidas coletivamente ou a prática educativa continuará tradicional e o resultado não será alterado ou alcançado. A ação da unidade escolar precisará ser definida coletivamente nas coordenações pedagógicas de forma processual e intercomponentes curriculares. Mas, caso ainda haja estudantes em recuperação, precisamos lembrar que o regime continuará anual. Portanto, o resultado final da situação escolar do jovem ocorrerá no final do ano, lembrando que ele fará jus à recuperação contínua ao longo do segundo semestre dos conteúdos não assimilados no primeiro. 4. Caso o estudante reprove em mais de três componentes curriculares no primeiro bloco a reprovação será automática no primeiro semestre? Não. Considerando que o regime seriado é anual, o Art. 168 inciso II Regimento Escolar esclarece que poderá participar do processo de recuperação final o estudante que ficar em recuperação em até três componentes curriculares, o que somente será possível afirmar ao final do ano, com deliberação também do Conselho de Classe. 5. Como acontecerá a recuperação para os estudantes? Com a semestralidade o estudante possui mais tempo para fazer a recuperação dos componentes curriculares cursados no primeiro semestre, pois terá todo o
6 semestre seguinte. Esse processo deverá ser adequado às características da Proposta Político Pedagógica da unidade escolar. Além do processo de avaliação processual, ainda temos os processos de avaliação pontual ao final dos bimestres, semestre e a avaliação final prevista no calendário escolar. 6. Como ficará a dependência do estudante? Ao final do ano e após todo o processo de aprendizagem, de recuperação contínua e de recuperação final a unidade escolar verificará a existência de estudantes que permaneceram em até dois componentes curriculares no ano corrente. Neste caso, o estudante prosseguirá seus estudos na série subsequente do Ensino Médio realizando a dependência de estudos destes dois únicos componentes curriculares como previsto em normatização do Conselho de Educação do DF. 7. Como será a organização dos blocos? A organização acordada coletivamente é a que se apresenta a seguir: MATRIZ CURRICULAR - DIURNO Bloco I C H Bloco II C H LÍNGUA PORTUGUESA 04 LÍNGUA PORTUGUESA 04 MATEMÁTICA 03 MATEMÁTICA 03 HISTÓRIA 04 GEOGRAFIA 04 FILOSOFIA 04 SOCIOLOGIA 04 BIOLOGIA 04 FÍSICA 04 QUÍMICA 04 ARTE 04 INGLÊS 04 ESPANHOL 02 PD1 Ensino Religioso 01 ED. FÍSICA 02 ED. FÍSICA 02 PD2 02 PD1 Ensino Religioso 01 Total semanal 30 Total semanal 30
7 MATRIZ CURRICULAR NOTURNO 1ª SÉRIE Bloco I C H Bloco II C H LÍNGUA PORTUGUESA 04 LÍNGUA PORTUGUESA 04 MATEMÁTICA 03 MATEMÁTICA 03 HISTÓRIA 04 GEOGRAFIA 04 FILOSOFIA 02 SOCIOLOGIA 04 BIOLOGIA 04 FÍSICA 04 QUÍMICA 04 ARTE 02 INGLÊS 02 ESPANHOL 02 Ensino Religioso 02 EDUCAÇÃO FÍSICA 02 Total semanal 25 Total semanal 25 MATRIZ CURRICULAR NOTURNO 2ª E 3ª SÉRIES Bloco I C H Bloco II C H LÍNGUA PORTUGUESA 04 LÍNGUA PORTUGUESA 04 MATEMÁTICA 03 MATEMÁTICA 03 HISTÓRIA 04 GEOGRAFIA 04 FILOSOFIA 04 SOCIOLOGIA 04 BIOLOGIA 04 FÍSICA 04 QUÍMICA 04 ARTE 02 INGLÊS 02 ESPANHOL 02 EDUCAÇÃO FÍSICA 02 Total semanal 25 Total semanal Posso usar a Parte Diversificada para ampliar a carga horária de matemática? Não. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação expressa em seu Art. 26 que,
8 os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. A LDB expressa ainda que compõe a parte diversificada dos currículos o componente curricular Língua Estrangeira Moderna. Nas orientações pedagógicas da SEDF ainda vigentes, a carga horária da Parte Diversificada deverá ser trabalhada com projetos intercomponentes curriculares que deverá ser definido pela comunidade escolar e incluído na proposta político pedagógica da escola. Por fim, o Conselho Nacional de Educação, em seu Parecer n. 04/98 expressa que: A base nacional comum refere-se ao conjunto dos conteúdos mínimos das Áreas de Conhecimento articulado aos aspectos da vida cidadã e de acordo com o Art. 26. Por outro lado, o mesmo parecer entende que a parte diversificada não é um recurso adicional a esta Base. Trata-se, pois, de componentes curriculares integrados e articulados entre si dentro de um todo maior. 9. Posso usar a carga horária de Ensino Religioso, caso não haja estudantes optantes, para ampliar a carga horária de matemática? Não. A LDB, em seu Art. 33 determina que: O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui componente curricular dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo. No Distrito Federal, o Ensino Religioso é regulamentado pela Lei nº , de 31 de dezembro de 1998, que expressa que este compõe a parte diversificada do currículo, sendo obrigatória sua oferta pela instituição educacional e a matrícula facultativa para o/a estudante. O Conselho de Educação do Distrito Federal reforça, ainda, pela Resolução nº 01/2012, em seu Art. 17 que:
9 Em seu parágrafo único ainda afirma: O Ensino Religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui componente curricular a ser ministrado em horário normal das aulas nas instituições educacionais dos ensinos fundamental e médio da rede pública de ensino. Os Projetos Intercomponentes curriculares e o Ensino Religioso constantes da Parte Diversificada das Matrizes Curriculares do Ensino Fundamental Séries e Anos Finais e do Ensino Médio não podem reprovar os alunos. As Orientações Pedagógicas, ainda vigentes, finalizam que para o ensino médio diurno as escolas que não tiverem estudantes optantes por Ensino Religioso deverão utilizar a carga horária para ofertar PD Projeto Intercomponentes curriculares. E para a 1ª série do ensino médio noturno que as escolas que não tiverem estudantes optantes por Ensino Religioso deverão utilizar a carga horária para ofertar Filosofia. As demais séries não ofertam o ensino religioso no ensino médio noturno. 10. Haverá formação para professores? Sim, a EAPE, juntamente com a SUBEB e a SUPLAV, está organizando formação continuada de professores na metodologia reflexão-ação-reflexão. Esta estrutura pretende favorecer o pensamento crítico coletivo dos coordenadores centrais, intermediários e locais na vivência do trabalho curricular. Vale lembrar que a formação do professor regente acontecerá na própria unidade escolar e no tempo da coordenação pedagógica em processo articulado pela EAPE e descentralizado com os coordenadores intermediários e locais. 11. Qual o quantitativo de turmas necessárias para a implementação da semestralidade na unidade escolar? De acordo com as orientações da SUGEPE o quantitativo de turmas que mais se ajusta ao processo da semestralidade é o de números pares de turmas por turno.
10 12. Como será a coordenação pedagógica dos professores? Tendo em vista os espaços de coordenação pedagógica, as divisões dos blocos e a elaboração do currículo em áreas de conhecimento, a Secretaria de Educação indica necessário que os momentos estejam disponibilizados aos professores de forma coletiva nos blocos e também por área de conhecimento para facilitar o planejamento interdisciplinar. 13. Como será o registro no diário de classe? Para os componentes curriculares Português, Matemática e Educação Física (diurno), os registros no diário de classe não sofrem alterações. Para os demais componentes curriculares, deverão utilizar os registros de frequência, avaliação e recuperação no espaço de dois bimestres. O preenchimento da folha de resumo final é obrigatório e deverá ser feito ao final do ano letivo. Observação: Tendo em vista que os componentes curriculares de um bloco são oferecidas somente em um semestre e o estudante oriundo do segundo segmento de EJA sem a idade mínima para iniciar o terceiro segmento, equivalente ao ensino médio, não terá cursado os componentes curriculares do bloco do primeiro semestre para ser matriculado no segundo. Vale lembrar, que a Emenda Constitucional 59 determina que educação básica é obrigatória e gratuita dos 4 aos 17 anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria. Torna-se clara, portanto, a necessidade de oferta qualitativa aos estudantes que procurarem as secretarias das escolas para efetivarem matrícula no segundo semestre de Tendo em vista a compulsoriedade da matrícula e a responsabilidade social do sistema de educação, o estudante poderá ser atendido na escola com projeto
11 interventivo ou a abertura de turmas de PEAPE com a expressa autorização da SUPLAV. Portanto, é necessário que Coordenações Regionais de Ensino advirtam suas escolas e se organizem com as mesmas, ainda no início do ano de 2013, no momento da modulação. Referencias
12 BARRETO, Elba Siqueira de Sá e SOUSA, Sandra Zákia. Estudos sobre ciclos e progressão escolar continuada no Brasil: uma revisão. Revista Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 30, nº. 01, p , jan-abril, 2004 BORBA, Marília dos Santos e ARAGÃO, Rodrigo Camargo. Multiletramento e os novos desafios na formação do professor de inglês. I Congresso Nacional de Linguagens e Representações: Linguagens e Leituras UESC, Ilhéus/BA, 14 a 17 de outubro de Disponível em BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei 9.394, de 20 de dezembro de Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Parecer CNE/CEB nº 02, de 31 de janeiro de STREMEL, Silvana. As propostas de ciclos de aprendizagem de redes públicas de ensino brasileiras e seus fundamentos teóricos. IX ANPED SUL, Subsecretaria de Educação Básica Coordenação de Ensino Médio Ed. Phenícia SBN Quadra 2 Bloco C Lote 17 CEP Telefone:
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