NUTRIÇÃO DO ADOLESCENTE. Prof. Drielly R Viudes Disciplina Nutrição Materno Infantil II UNISALESIANO

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1 NUTRIÇÃO DO ADOLESCENTE Prof. Drielly R Viudes Disciplina Nutrição Materno Infantil II UNISALESIANO

2 CRESCIMENTO E MATURAÇÃO SEXUAL - Etapa evolutiva peculiar ao ser humano --- ADOLESCENCIA - Caracterizada --- profundas transformações somáticas, psicológicas e sociais - OMS --- IDADE DE 10 a 19 anos, adotado também pelo IBGE - Segundo período da vida extra-uterina crescimento tem sua velocidade máxima, após primeira infância. -Puberdade período de surgimento das características sexuais Crescimento --- aumento de massa corporal e desenvolvimento físico -Maturação dos órgãos e sistemas -Ambos processos influencia genética, ambiental, nutricional, hormonal, social, cultural

3 CRESCIMENTO E MATURAÇÃO SEXUAL Puberdade caracterizada pelas mudanças biológicas estímulos hormonais do eixo hipotálamo-hipófise-gônadas Inicio do processo influencia de fatores ambientais, nutricionais e sociais Algum tempo após primeiras modificações hormonais modificações físicas -Desenvolvimento de mamas -Pelos pubianos -Maturação da genitália

4 CRESCIMENTO E MATURAÇÃO SEXUAL Durante processo de maturação sexual (estirão) estágios de maturação sexual TANNER Critérios enumerados de 1 a 5: -Mamas -Pelos pubianos -Genitália masculina Avaliação do estágio é feita por MÉDICO especialista em adolescentes

5 CRESCIMENTO E MATURAÇÃO SEXUAL

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8 CRESCIMENTO E MATURAÇÃO SEXUAL Puberdade crescimento estatural médio anual e ganho ponderal: -Meninos 9 a 10 cm e 8kg -Meninas 8 cm e 6-8kg -Em um período de 2 a 4 anos, altura aumenta 20 a 25 cm Meninos terão maior estímulo no aumento de massa muscular testosterona Meninas gorduras estrogênios Em ambos os gêneros haverá aumento de massa magra e gorda até o final da puberdade Aos 20 anos a mulher apresenta 2x mais TA do que o homem

9 CRESCIMENTO E MATURAÇÃO SEXUAL Após estirão crescimento gradual desaceleração de ganho estatural até parada de crescimento (15 a 16 anos menina; 17 a 18 anos menino) Essas idades dependem do inicio do processo pubertário Ex: menina que iniciou puberdade aos 12 anos (mais tarde que a média) menarca vai ocorrer por volta dos 14 a 15 anos e idade de crescimento vai se estender.

10 CRESCIMENTO E MATURAÇÃO SEXUAL Estudos sugerem que meninas que já tiveram menarca (primeira menstruação) são mais altas, pesadas e maiores taxas de sobrepeso do que as de mesma idade que ainda não tiveram a primeira menstruação. Meninas com alta quantidade de TA antes da puberdade acelerada conversão de estrogênio ocorrência precoce de menarca Meninas que apresentam menarca em idade precoce - mais chances de obesidade

11 CRESCIMENTO E MATURAÇÃO SEXUAL Nutricionista precisa saber: -Fase de crescimento e maturação sexual definir critério de avaliação nutricional e estabelecer estratégia de intervenção nutricional -Prestar atenção nas alterações comportamentais e psicológicas dessa fase requer estudo avançado

12 ALTERAÇÕES PSICOLÓGICAS Período de comportamento irracional Desenvolvimento social e emocional é retardado nessa fase desencontro da aparência com ações. Rebeldia busca pela independência e senso de autonomia Podem escolher ser vegetarianos para diferenciar-se dos pais, além de fast food

13 ALTERAÇÕES PSICOLÓGICAS Compreender melhor desenvolvimento cognitivo e emocional (3 fases) impactam na escolha alimentar Adolescência inicial: 13 a 15 anos: imagem corporal; manutenção da confiança e respeito pelos adultos, desejo de autonomia, mas respeita decisões dos pais; maior capacidade cognitiva; aumento gasto de dinheiro. Adolescência média: 15 a 17 anos influencia de grupos; confiança na autoridade dos adultos diminui; imagem corporal diminui; independência social e financeira mais acentuada; egocentrismo diminui e desenvolvimento cognitivo é mais significativo. Adolescência tardia: 18 a 21 anos --- desenvolvimento do pensamento abstrato completo; desenvolvimento de orientação futura prevenção doenças; independência : emocional, social e financeira; desenvolvimento de um núcleo de valores e crenças (decisões morais e éticas saúde)

14 HÁBITOS ALIMENTARES NA ADOLESCENCIA -Mudanças psicológicas, cognitivas e sociais que ocorrem intensamente na adolescência comportamento alimentar Inter-relação de vário fatores: -Externos: unidade familiar e suas características; atitudes de pais e amigos; valores sociais e culturais; mídia; fast-food; conhecimento de nutrição e manias alimentares. -Internos: necessidades e características psicológicas; imagem corporal; valores e experiências pessoais; autoestima; preferências alimentares; saúde e desenvolvimento psicológico -Que são atrelados à: disponibilidade de alimentos hábito alimentar individual

15 HÁBITOS ALIMENTARES NA ADOLESCENCIA Adolescentes não formam grupos homogêneos em relação as motivações para escolha alimentar Muitas vezes sabem como devem se alimentar dificuldades Consomem diariamente junk foods contribuem para menor aporte de ptn, Ca, vitamina A e Fe aumento no risco de obesidade e dislipidemias e DCNT Realização de dietas Dinâmica familiar no mundo moderno

16 HÁBITOS ALIMENTARES NA ADOLESCENCIA Risco dietético para Doença Cardiovascular - Questionário semi-quantitativo - Elaborado por Chiara e Sichieri (2001) Brasil - Útil e focado nos alimentos ricos em gorduras saturadas, fácil aplicação - Somatória da coluna subtotal - Resultados:. Igual ou menor a 100: consumo adequado. Entre 101 e 119: consumo elevado. Igual ou maior do que 120: consumo excessivo

17 HÁBITOS ALIMENTARES NA ADOLESCENCIA

18 HÁBITOS ALIMENTARES NA ADOLESCENCIA Classificação Concentrações de Colesterol LDL e total em adolescentes: CT (mg/dl): Aceitável menor que 170 Limítrofes 170 a 199 Elevadas maior que 200 LDL-colesterol (mg/dl) Aceitáveis menor que 110 Limítrofes 110 a 129 Elevadas maior ou igual a 130

19 HÁBITOS ALIMENTARES NA ADOLESCENCIA Consumo de produtos lácteos X refrigerante - Obesidade redução de lácteos em substituição ao refrigerante - Além disso sucos em pó e bebidas com adição de açúcar redução na oferta de nutrientes importantes ao crescimento - Estipular limites no consumo desses alimentos - Refrigerantes de cola -- grande quantidade de fósforo impactam negativamente na densidade mineral óssea - Risco de HAS devido obesidade e padrão alimentar

20 RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS PARA ADOLESCENTES - Nessa fase de crescimento acelerado grande importância a atenção à energia, proteínas e micronutrientes, principalmente Ca, vitamina A e C, e Fe. ENERGIA - Pico máximo de ingestão energética coincide com o pico da velocidade máxima de crescimento AUMENTO DE APETITE - Cálculo energético na adolescência é complexo precisa haver domínio da fase pubertária na qual o adolescente se encontra.. Falha na estimativa de energia. Porém as fórmulas não são específicas nutricionista deve escolher método melhor para o adolescente que está sendo avaliado.

21 RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS PARA ADOLESCENTES Pode-se utilizar as fórmulas da DRI (IOM, 2002/2005) - Meninos (3 a 18 anos): GEB (kcal/dia) = 68 (43,3 x idade [a]) +(712 x estatura [m]) + (19,2 x peso [kg]) - Meninas (3 a 18 anos) GEB (kcal/dia) = 189 (17,6 x idade [a]) +(625 x estatura [m]) + (7,9 x peso [kg])

22 Cálculo do GET * PA DA FÓRMULA NÃO É O FATOR ATIVIDADE, E SIM UM FATOR DE CONVERSÃO QUE FOI ESTIPULADO PELAS DRI DE ACORDO COM NÍVEL DE ATIVIDADE DE CAD A UM

23 RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS PARA ADOLESCENTES - Outra alternativa : calcular a energia por centímetro de estatura do adolescente

24 RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS PARA ADOLESCENTES - Também pode-se utilizar a RDA (NRC, 1989)

25 RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS PARA ADOLESCENTES Proteína - Determinada pela quantidade necessária para manter crescimento de novos tecidos - Estudos mostram que consumo de proteína nos adolescentes em vários lugares do mundo acima dos valores recomendados, sendo fácil atingir valores recomendados - Observar riscos redução da ingesta alimentar por adolescentes do gênero femino e condições socioeconômicas.

26 RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS PARA ADOLESCENTES - Pode-se usar a distribuição de 12 a 15% -- estimativa é maior do que a proposta pela RDA, pois refere-se ao valor total que será consumido e inclui todos os tipos de proteínas - Pode calcular pela recomendação da RDA (1989) -- leva em consideração as proteínas de alto valor biológico. - Observar hábitos alimentares consumo de alimentos industrializados e suplementos a base de proteína. - Consumo excessivo de proteína pode causar mobilização de Ca prejudicar mineralização óssea e tônus vascular osteoporose e hipertensão

27 RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS PARA ADOLESCENTES

28 RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS PARA ADOLESCENTES Ferro - Necessidade de Fe aumenta nessa fase pelo rápido crescimento e pelo aumento da massa muscular, do volume sanguíneo e das enzimas respiratórias. - Gênero feminino aumento adicional devido menarca - Anemia ferropriva tem alta prevalência mesmo em países desenvolvidos.

29 RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS PARA ADOLESCENTES Cálcio - Durante essa fase aumento da retenção de Ca para formação óssea. - Período de mineralização óssea que pode impactar na vida adulta. - Entre 9 e 17 anos é crucial para a realização do pico de massa óssea, e o acúmulo se estende até os 20 anos. - Pico de massa óssea interação genética (80%) x ambiental (20%)

30 RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS PARA ADOLESCENTES - Durante a puberdade obtém-se 40% da massa óssea observada no adulto a 95% do conteúdo mineral ósseo são alcançados no final do crescimento longitudinal. - Nessa fase as necessidades de Ca são maiores -- acelerado desenvolvimento muscular, esquelético e endócrino. - Atividade física desempenha papel fundamental no desenvolvimento do esqueleto. - Sugere-se o consumo de 1.300mg de Cálcio para ambos os gêneros AI (DRI)

31 RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS PARA ADOLESCENTES Vitamina A - Necessária para o crescimento, diferenciação celular e proliferação celulares, reprodução e integridade do sistema imunológico. - Recomendações são diferentes para os gêneros devido particularidades hormonais - Deficiência é grave, e aponta-se no Brasil risco de deficiência subclínica. - Baixo consumo dietético de retinol, betacaroteno. - Deficiência de vitamina A aumenta estoque hepático de Fe, deixando-o menos biodisponível para formar hemoglobina.

32 RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS PARA ADOLESCENTES Vitamina C - Atua como redutor em várias e importantes reações de hidroxilação no organismo. - Participa da síntese de colágeno cicatrização. - Participa na formação dos dentes. - Importante para a função normal dos osteoblastos. - Deficiência grave escorbuto, sangramento de gengivas, hemorragias e dores articulares - Ingestão dietética insuficiente torna-se mais preocupante fumam e/ou fazem uso de contraceptivos orais.

33 RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS PARA ADOLESCENTES Ácido fólico - Necessidade estabelecida com base na prevenção de doenças cardiovasculares - B9 atua como coenzima na conversão da homocisteina em metionina, diminuindo os níveis séricos de homocisteína. Ação aterogênica e trombogênica anormalidades plaquetárias, oxidação do LDL e disfunção endotelial. - Deficiência de folato podem causar danos ao DNA Parkinson, Alzheimer, máformação fetal, anemia megaloblástica e alguns tipos de câncer como leucemia. - Consumo insuficiente de fontes de folato vegetais verdes-escuros, feijão, frutas e cereais integrais.

34 RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS PARA ADOLESCENTES Fibra Alimentar - Atua na prevenção e no tratamento da obesidade, hipercolesterolemia, regulação de glicemia, redução do risco de diabetes, doenças cardiovasculares e câncer. - Recomendação até os 15 anos: idade + 5 = total de fibras que deve ser consumido ao dia em gramas - Após 15 anos, mesma recomendação de adultos = 20 a 30g diários de fibra, sendo 6g de fibra alimentar solúvel (legumes, aveia, leguminosas, frutas cítricas e maçã). - 5 a Day programa do Departamento de Saúde da Inglaterra incentiva o consumo de 5 porções de frutas e vegetais ao dia reduzir em 20% o risco de doenças crônicas

35 RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS PARA ADOLESCENTES Ácidos Graxos Trans - Originam-se dos AG insaturados no processo de hidrogenação e bio-hidrogenação. - AG não essenciais e que não trazem benefícios à saúde. - Correlação com AG trans e aumento de LDL- colesterol, além de reduzir HDL-colesterol. - Compete com AG essenciais. - Recomenda-se o menor consumo possível até 1% das calorias totais - Existe em pequenas quantidades nas carnes de ruminantes e produtos lácteos. - Aumento significativo no consumo substituto de manteiga e gorduras animais. Margarinas duras, produtos de padaria, batatas fritas, biscoitos, sorvetes, pastéis, bolos, salgadinhos de pacote, etc.

36 - Até julho de 2006 não era possível identificar a quantidade nos alimentos. RDC n. 360 de 2003 obrigatória a inclusão da quantidade de gordura trans nos rótulos dos alimentos.

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