FACULDADE DE INTEGRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DO CONE SUL FISUL CURSO SUPERIOR TECNOLÓGICO DE GESTÃO EM TURISMO - ENOTURISMO ADRIANA ZANUZ

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1 FACULDADE DE INTEGRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DO CONE SUL FISUL CURSO SUPERIOR TECNOLÓGICO DE GESTÃO EM TURISMO - ENOTURISMO ADRIANA ZANUZ O CASO DA ATUASERRA A GOVERNANÇA REGIONAL DO TURISMO GARIBALDI 2010

2 2 ADRIANA ZANUZ O CASO DA ATUASERRA A GOVERNANÇA REGIONAL DO TURISMO Trabalho apresentado como parte dos requisitos para aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado no Curso Superior Tecnológico de Gestão em Turismo Enoturismo. Orientador: Prof. Ivane Remus Fávero GARIBALDI 2010

3 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO Objetivo Geral Objetivos Específicos ESTRATÉGIA DE QUALIFICAÇÃO OU INOVAÇÃO PARA A EMPRESA Referencial Teórico A Política Nacional do Turismo Plano Nacional de Turismo 2003/ Plano Nacional de Turismo 2007/ Gestão do Turismo Região e Regionalização do Turismo Apresentação da Proposta DESCRIÇÃO DA PRÁTICA DE ESTÁGIO Atividades Desenvolvidas Cronograma das Atividades Desenvolvidas Análise do Estágio Desenvolvido DIAGNÓSTICO DA EMPRESA Histórico da Associação de Turismo da Serra Gaúcha Atuaserra Histórico do Turismo na Região Uva e Vinho Estrutura Acionária Missão...38

4 4 5.5 Visão Descrição do Segmento de Atuação da Empresa Descrição da Estrutura da Empresa Estrutura Física Estrutura Organizacional Descrição do Ambiente Competitivo da Atuaserra Descrição das Estratégias...43 CONCLUSÃO...45 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...47

5 5 1 INTRODUÇÃO O presente estudo aborda a estrutura e composição do que se entende por Governança Regional do Turismo, focando o Plano Nacional de Turismo, que defende a regionalização do turismo. Para uma melhor compreensão se realizará o estudo de caso da Associação de Turismo da Serra Nordeste Atuaserra, possivelmente a mais antiga governança regional do turismo, em funcionamento, do Brasil. A Atuaserra tem por objetivo promover o desenvolvimento do turismo sustentável na Região Uva e Vinho, através da articulação, integração e transmição de conhecimentos para com seus associados, buscando a melhoria da qualidade de vida nas comunidades envolvidas, através do desenvolvimento do turismo. O desenvolvimento da atividade turística no Brasil tem apresentando um crescimento significativo nos últimos anos. A partir da compreensão de sua importância, surge a política pública do turismo voltada para o fomento da atividade, com a criação de órgãos responsáveis, investimentos e criação de planos. O capítulo 2 terá o objetivo geral desse trabalho seguido pelos específicos, que serão eles que darão base para a construção deste trabalho. No capítulo 3, trata sobre a política do turismo que vem para auxiliar o Ministério do Turismo, através dos Planos Nacionais de Turismo que está no seu segundo plano, foi criado para dar qualidade, reconhecimento e promover o turismo no Brasil, outro assunto abordado neste capítulo é a regionalização que vem para transformar ações antes centradas nos municípios em uma política pública mobilizadora regional capaz de promover desenvolvimento por meio de um planejamento participativo, a fim do desenvolvimento turístico de forma regionalizada dentro dos estados no Brasil, após será apresentada as propostas de melhorias que foram sugeridas após a prática do estágio e após todas as pesquisas realizadas. O capítulo 4 tratará da prática de estágio realizada, falando sobre as atividades que foram realizadas durante o período de realização do mesmo, cronograma das atividades desenvolvidas e seguido pela análise ressaltando o quanto é importante a realização do mesmo para o nosso futuro profissional.

6 6 O capítulo 5 estará abordando a Atuaserra, seu histórico, sua estrutura acionária, missão e visão, o segmento atuante, estrutura física e organizacional, ambiente competitivo e por fim as suas estratégias. Já no capítulo 6 será abordada a conclusão final do trabalho, com a prática do estágio mais as pesquisas feitas, pode-se observar que a Atuaserra é um fator determinante para o turismo na região Uva e Vinho.

7 7 2 OBJETIVO 2.1 Objetivo Geral Realizar estudo sobre a Governança regional do turismo, tendo como estudo de caso a Atuaserra. 2.2 Objetivos Específicos a) Entender as políticas da regionalização do turismo; b) Compreender as relações e as responsabilidades de uma instância de governança regional; c) Analisar a integração entre a Atuaserra com as comunidades envolvidas nos projetos; d) Aliar a teoria assimilada durante o Curso de Gestão em Turismo Enoturismo a prática, propondo sugestões de melhoria.

8 8 3 ESTRATÉGIA DE QUALIFICAÇÃO OU INOVAÇÃO DA EMPRESA OU DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 3.1 Referencial Teórico A Política Nacional do Turismo A história do turismo no Brasil é recente e a evolução das políticas públicas voltadas para o setor é marcada por alterações de direcionamento e por fragilidade das diretrizes políticas e pela dependência da atividade em relação às ações governamentais (POZZER, 2008, p. 5). No ano de 1994 foi implantado o PNMT Plano Nacional de Municipalização do Turismo que foi direcionado, na época, pela Organização Mundial do Turismo (OMT), de que o turismo ocorre efetivamente nos municípios e que são os munícipes os verdadeiros conhecedores das potencialidades do território onde residem. (SILVEIRA, 2006, p. 126). O plano foi uma iniciativa pioneira na época e teve seus méritos, já que movimentou pela primeira vez no país, um grande número de pessoas discutindo o turismo, o que antes se restringia somente aos meios acadêmicos e setores diretamente envolvidos. O Plano sobreviveu até o final de 2002 (SILVEIRA, 2006, p.128). Em 2003 é criado o Ministério do Turismo, possibilitando que, pela primeira vez, o setor tenha sua própria estrutura e orçamentos específicos. O Ministério surge com a tarefa de articulador e o plano nacional de turismo, como elo entre os governos federal, estadual e municipal, além das entidades não governamentais, a iniciativa privada e a sociedade. A estrutura do Ministério (Figura 1) ficou composta por órgãos de assistência direta e imediata do Ministério além dos órgãos finalísticos (POZZER, 2008, p.60): Secretaria Nacional de Políticas de Turismo responsável pela formulação, elaboração, avaliação e monitoramento da Política Nacional do Turismo, de acordo com as diretrizes propostas pelo Conselho Nacional do Turismo, que foi criando no ano de 2003; Secretaria de Programa de Desenvolvimento do Turismo a quem compete articulação com os programas regionais de desenvolvimento e estimulo as ações de iniciativas públicas e privadas;

9 9 Instituto Brasileiro de Turismo (EMBRATUR) cuida da promoção, divulgação e dá apoio à comercialização dos produtos e serviços turísticos do País no exterior; Conselho Nacional do Turismo que atribui diretrizes, formado por vários representantes de entidades de caráter nacional ligadas ao turismo (PLANO NACIONAL DO TURISMO, 2003/2007, p 11). Figura 1: Organograma da Estrutura do Ministério do Turismo Fonte: Informações Retiradas do PNT 2003/2007. Figura 1: Organização da Estrutura Nacional do Turismo O Ministério busca atingir em última instância o município, onde realmente ocorre o turismo. Mas a gestão ocorre através do próprio Ministério, do Conselho Nacional de Turismo e do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo (a união dos três forma o Núcleo Estratégico do Turismo Nacional), sendo o FORNATUR um órgão informal, consultivo e constituído pelos secretários estaduais de turismo, que auxiliam na interlocução dos estados com a federação e apontam os problemas e soluções (POZZER, 2008, p.61).

10 10 Nessa nova realidade estrutural, o Plano Nacional de Turismo (PNT) 2003/2007 veio para consolidar o Ministério Plano Nacional de Turismo 2003/2007 O Plano Nacional de Turismo (PNT), lançado em 2003, atende a uma antiga reivindicação do setor turístico. Ele foi concebido mediante uma ampla consulta as diversas regiões brasileiras e a todos os setores representativos do Turismo, teve como principio uma concepção de desenvolvimento que busca o crescimento e a desconcentração de renda por meio da regionalização, interiorização e segmentação da atividade turística (PNT, 2003, p.7). O processo de construção do PNT começou com duas reuniões coordenadas pelo Ministério do Turismo (Mtur). A primeira reunião contou com a participação de todas as entidades, instituições e empresas de porte nacional e representativas no segmento turístico e a segunda com a presença dos secretários, dirigentes estaduais de turismo e presidentes de empresas publicas de turismo. Dessas reuniões, foram coletadas sugestões e apontados os principais problemas resultando em um volume de contribuições que foram sistematizadas e agrupadas em eixos temáticos de interesse, sobre os quais se assentou inicialmente o PNT. Com isso, buscou-se fazer um levantamento de opiniões sobre as dificuldades do turismo no Brasil e as alternativas de solução destes problemas. Com base em um diagnóstico superficial dos problemas do turismo no país (PNT, 2003, p.22), foram estabelecidos objetivos gerais e específicos. Entre os objetivos gerais estão: Desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade; Contemplando as diversidades regionais, culturais e naturais; Estimular e facilitar o consumo do produto turístico brasileiro no mercado nacional e internacional. Como se pode observar, a política de turismo proposta pelo PNT está centrada em dar qualidade ao produto turístico brasileiro e em seguida promover o consumo do mesmo. Quanto aos objetivos específicos, apresentam-se: Dar qualidade ao produto turístico;

11 11 Diversificar a oferta turística; Estruturar os destinos turísticos; Ampliar e qualificar o mercado de trabalho; Aumentar a inserção competitiva do produto turístico no mercado internacional; Ampliar o consumo do produto turístico no mercado nacional; Aumentar a taxa de permanência e gasto médio do turista. Ao fim de quantificar esses objetivos, para se obter uma melhor visualização do que se quer atingir, foram traçadas cinco metas mobilizadoras para o período de 2003 a 2007, conforme o Ministério de Turismo (2003, p.23): Criar condições para gerar novos empregos e ocupações; Aumentar para 9 milhões o número de turistas estrangeiros no Brasil; Gerar 8 bilhões de dólares em divisas; aumentar para 65 milhões a chegada de passageiros nos vôos domésticos; Ampliar a oferta turística brasileira, desenvolvendo no mínimo três produtos de qualidade em cada Estado da Federação e Distrito Federal. Outros pontos abordados no PNT 2003/2007 são os desdobramentos temáticos que foram escolhidos pelo seu potencial para atingir os compromissos estabelecidos nos objetivos e metas para 2003/2007. O PNT foi organizado em sete macroprogramas estratégicos que foram desdobrados em programas. Os programas foram baseados em um diagnóstico em que se constatou a falta de articulações entre os setores governamentais, gerando políticas desencontradas, fazendo com que recursos destinados ao setor se perdessem em ações que se sobrepunham ou que não estavam direcionados para objetivos comuns. A falta de articulação foi constatada também entre os setores público e o privado. A seguir segue, o diagnóstico formulado pelo Mtur (MINISTÉRIO DO TURISMO, 2003, p.18). Ausência de um processo de avaliação de resultados das políticas e planos destinados ao setor; Insuficiência de dados, informações e pesquisas sobre o turismo brasileiro; Qualificação profissional deficiente dos recursos humanos do setor, tanto no âmbito gerencial quanto nas habilidades especificas operacionais; Inexistência de um processo de estruturação da cadeia produtiva impactando a qualidade e a competitividade do produto turístico brasileiro;

12 12 Regulamentação inadequada da atividade e baixo controle de qualidade na prestação de serviços com foco na defesa do consumidor; Superposição dos dispositivos legais nas várias esferas públicas, requerendo uma revisão de toda legislação pertinente ao setor; Oferta de crédito insuficiente e inadequada para o setor turístico; Deficiência crônica na gestão e operacionalização de toda infra-estrutura básica (saneamento, água, energia, transportes) e turística; Baixa qualidade e pouca diversidade de produtos turísticos ofertados nos mercados nacionais e internacionais; Insuficiência de recursos e falta de estratégia e articulação na promoção e comercialização do produto turístico brasileiro. Por fim será descrito os sete macroprogramas com os seus objetivos (PNT, 2003, p.32 a 45): a. Gestão de Relação Institucionais: Integrar o governo federal, estadual e municipal, descentralizando o processo de decisão do turismo brasileiro; integrar os setores públicos e privados e demais instituições; monitorar e avaliar o resultado do PNT. b. Fomento: Ampliar e melhorar a infra-estrutura turística em todo o país; aquecer o mercado interno financiando o consumidor final; gerar divisas captando investidores para o país; incentivar a pequena e média empresa facilitando o crédito. c. Infra estrutura: Melhorar a qualidade de vida nas cidades turísticas; facilitar o acesso do fluxo de turistas; e equilibrar o desenvolvimento das regiões brasileiras. d. Estruturação e diversificação da oferta turística: Aumentar o número de produtos de qualidade; diversificam os produtos turísticos contemplando a pluralidade cultural e as diferenças regionais; diminuir as desigualdades regionais, estruturando produtos em todos os estados brasileiros, aumentar o número de turistas nacionais e internacionais, aumentar o tempo de permanência do turista internacional, ampliando o leque de serviços ofertados. e. Qualidade do Produto Turístico: Promover a qualidade dos produtos turísticos; apoiar a programação de certificação da qualidade para as empresas do

13 13 setor; estabelecer normas, padrões e regulamentos relativos aos serviços prestados para serem utilizados com referências; descentralizar e fortalecer o sistema de fiscalização delegada; promover a capacitação a qualificação e requalificação dos agentes atuantes em toda a cadeia produtiva do turismo. f. Promoção e apoio a comercialização: Aquecer o mercado interno, promovendo um número maior de produtos de qualidade; promover a diversidade cultural e regional brasileira; promover as diferentes regiões brasileiras; fortalecer o segmento de negócios aumentando a captação de eventos para o país. g. Informações Turísticas: Conhecer a oferta turística do mercado nacional; avaliar o impacto da atividade turística na economia; dar suporte as ações de promoção, marketing e apoio à comercialização do produto Brasil; dar suporte a tomada de decisões de dirigentes públicos e privados do turismo; conhecer a demanda do mercado internacional; e dar suporte a decisão de investidores potenciais no setor de turismo. A visão que o PNT propõe para a atividade turística brasileira é redentorista dos graves problemas econômicos, sociais e políticos do nosso país: O turismo no Brasil contemplará as diversidades regionais, configurando se pela geração de produtos marcados pela brasilidade, proporcionando a expansão do mercado interno e a inserção efetiva do país no cenário turístico mundial. A geração de emprego, ocupação e renda, a redução das desigualdades sociais e regionais, e o equilíbrio do balanço de pagamentos sinalizam o horizonte a ser alcançado pelas ações estratégicas indicadas (PNT, 2003, p.21). O PNT é o instrumento de planejamento do Ministério que tem a finalidade de explicitar o pensamento do governo e do setor produtivo e orientar as ações necessárias para consolidar o desenvolvimento do setor do turismo.

14 Plano Nacional de Turismo 2007/2010 Atualmente está em vigência o Plano Nacional de Turismo 2007/2010. O Turismo deu um salto em um período curto de tempo colocando como o quinto principal produto na geração de divisas em moeda estrangeira do País, disputando a quarta posição com a exportação de automóveis (POZZER, 2008, p.62). Será apresentado a seguir os objetivos gerais e específicos do PNT (2007/2010), responsáveis para orientar as metas e os macropogramas (PNT, 2007/2010, p 20): Objetivos Gerais: Desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade, contemplando nossas diversidades regionais, culturais e naturais; Promover o turismo como um fator de inclusão social, por meio da geração de trabalho e renda e pela inclusão da atividade na pauta de consumo de todos os brasileiros; Fomentar a competitividade do produto turístico brasileiro no mercado nacional e internacional e atrais divisas para o País. Objetivos Específicos: Garantir a continuidade e o fortalecimento da Política Nacional do Turismo e da Gestão descentralizada; Estruturar os destinos, diversificar a oferta e dar qualidade ao produto turístico brasileiro; Aumentar a inserção competitiva do produto turístico no mercado nacional e internacional e proporcionar condições favoráveis ao investimento e a expansão da iniciativa privada; Apoiar a recuperação e a adequação da infra estrutura e dos equipamentos nos destinos turísticos garantindo a acessibilidade aos portadores de necessidades especiais; Ampliar e qualificar o mercado de trabalho nas diversas atividades que integram a cadeia produtiva do turismo;

15 15 Promover a ampliação e a diversificação do consumo do produto turístico no mercado nacional e no mercado internacional, incentivando o aumento da taxa de permanência e do gasto médio do turista; Consolidar um sistema de informações turísticas que possibilite monitorar os impactos sociais, econômicos e ambientais da atividade, facilitando a tomada de decisões no setor e promovendo a utilização da tecnologia da informação como indutora de competitividade; Desenvolver e implementar estratégias relacionadas à logística de transportes articulados, que viabilizem a integração de regiões e destinos turísticos e promovam a conexão soberana do País com o mundo. A partir desses objetivos, constata-se que a Política Nacional de Turismo preza pela continuidade da política anterior, através do fortalecimento da idéia inicial de desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade, contemplando as diversidades regionais, culturais e naturais, além de fomentar a competitividade do produto turístico brasileiro nos mercados nacional e internacional e atrair divisas no país. Há um novo direcionamento da política que remete ao fortalecimento da inclusão social como um mecanismo para aumentar a demanda turística nacional. O turismo deve ser um forte indutor de inclusão social e, nesse sentido, o PNT propõe quatro metas são elas (PNT, 2007/2010, p 24): 1. Promover a realização de 217 milhões de viagens no mercado interno; 2. Criar 1,7 milhões de novos empregos e ocupações; 3. Estruturar 65 destinos turísticos com padrão de qualidade internacional; 4. Gerar 7,7 bilhões de dólares em divisas. As metas, os macroprogramas e os programas do Plano Nacional de Turismo (2007/2010) devem ser entendidos, nesse sentido, como parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal (PAC), que propõe ações e metas em um conjunto de investimentos em infra-estrutura, bem como medidas de incentivo aos investimentos privados, aliados a uma busca de melhoria na qualidade do gasto publico (PNT, 2007/2010, p 13). O PAC tem por objetivo o crescimento com desenvolvimento, capaz de gerar riqueza para todos e considera os investimentos em obras e infra-estrutura instrumentos de universalização dos benefícios econômicos e sociais para todas as regiões do País.

16 16 O programa estrutura seis grupos de ações e relacionadas a infra-estrutura; ao estimulo ao crédito e ao financiamento; a melhoria do ambiente de investimentos; a medidas fiscais de longo prazo e a consistência fiscal (PNT, 2007/2010, p 13). O crescimento do turismo está intimamente relacionado ao crescimento econômico, sendo por este impactando e potencializado de forma intensa. O turismo é uma atividade multifacetada que se interrelacionada com diversos segmentos econômicos e demanda um complexo conjunto de ações setoriais para o seu desenvolvimento. Somente por meio de uma ação intersetorial integrada nas três esferas da gestão publica e da parceria com a iniciativa privada, conforme a proposta do PAC, os recursos turísticos nas diversas regiões do País se transformarão, efetivamente, em produtos turísticos, proporcionando o desenvolvimento sustentável da atividade, com a valorização e a proteção do patrimônio natural e cultural e o respeito às diversidades regionais (PNT, 2007/2010, p 13). O PAC propõe uma parceria entre o setor público e o investidor privado, num processo permanente de articulação entre os entes federativos. Particularmente no que se referem aos investimentos em infra-estrutura, estes devem se concentrar em três eixos relacionados à infra-estrutura logística (construção e ampliação de rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e hidrovias); a infra-estrutura energética (geração e transmissão de energia elétrica; produção, exploração e transporte de petróleo; gás natural e combustíveis renováveis); e a infra-estrutura social urbana (saneamento, eletrificação, habitação, metros, trens urbanos e infra-estrutura hídrica) (PNT, 2007/2010, p 13). O desenvolvimento da atividade, por sua vez, impactará positivamente a aceleração do crescimento do País, gerando um circulo virtuoso, com benefícios que se distribuem por toda a sociedade e para todas as regiões do Brasil. O modelo de desenvolvimento proposto pelo governo visa contemplar e harmonizar a força e o crescimento do mercado com distribuição de renda e a redução das desigualdades, integrando soluções nos campos econômicos, social, político, cultural e ambiental. Isso traduz uma expectativa de resultados que vai além do lucro e da valorização do negócio simplesmente e priorize o bem estar social. Para o Plano, o turismo deve construir caminhos para que possa ser, um direito de todos, independente de condição social, política, religiosa e cultural,

17 17 respeitando as diferenças, sob a perspectiva da valorização do ser humano e de seu ambiente. Entra-se, na abordagem dos marcroprogramas e programas, quando se faz referência a importância não só de haver recursos naturais e culturais no País, mas principalmente de uma ação de planejamento e gestão eficaz e integrada entre o poder público e a iniciativa privada. As proposições do PNT, organizadas em macroprogramas e programas, devem ser geridas de forma integrada, conforme segue a Figura 2: Fonte: Plano Nacional de Turismo 2007/2010. Figura 2: Macroprogramas e Programas do PNT 2007/2010 Os macroprogramas são desdobramentos temáticos, escolhidos pelo seu potencial de contribuição para atingir os compromissos estabelecidos nas metas. Eles se estruturam em três grupos de atividades relacionados a formulação e implementação da política nacional de turismo (POZZER, 2008, p.64). Atualmente a Organização Mundial de Turismo só mudou seu direcionamento, antes voltado ao município, conforme o Plano Nacional de Municipalização do Turismo (PNMT) e hoje voltado a Região. A regionalização e a descentralização são as tentativas de minimizar a descontinuidade e a sobreposição de programas e pode vir a proporcionar o desenvolvimento regional (POZZER, 2008, p.64).

18 18 Atualmente a estrutura do turismo no Brasil encontra-se bem organizada, mas falta ainda a cooperação entre os governos. A idéia de implantar mais um nível, o regional, irão facilitar o andamento dos programas e o cumprimento das metas, no entanto, há ainda algumas dificuldades na implantação, principalmente no individualismo entre os municípios e a falta de capacitação dos atores (PNT, 2007/2010, p 31) Gestão do Turismo Na perspectiva de realizar as metas definidas no Plano Nacional de Turismo (PNT), o novo mapa do Brasil turístico vem sendo construído através de dois programas estruturantes operados pelo Núcleo Estratégico da Política Nacional; O Programa de Regionalização do Turismo do Brasil e o Programa de Gestão Descentralizada (POZZER, 2008, p.77). O modelo de Programa da Gestão Descentralizada tem como objetivo permanente implementar um processo sistêmico de gestão integrada, cooperada, compartilhada, coletiva, democrática e includente das políticas públicas para o desenvolvimento sustentável do turismo, organizando a superestrutura do turismo nacional que inclui o Sistema Nacional de Gestão do Turismo. O processo de descentralização no âmbito do Programa de Regionalização do Turismo está relacionado com as políticas públicas de parceria entre o Estado e a sociedade. Nesse caso, a descentralização é representada por ações de estimulo a ampliação das possibilidades de organização da sociedade com poder decisório entre as instâncias municipais, regionais, estaduais e federal (POZZER, 2008, p.80). Figura 3 - Estrutura de Coordenação da Gestão Descentralizada:

19 19 Fonte: PNT 2007/2010 Figura 3: Estrutura de Coordenação da Gestão Descentralizada Fonte: PNT 2007/2010 Figura 4: Gestão Descentralizada Assim como no PNT 2003/2007, o Sistema Nacional de Gestão do Turismo continua organizado no PNT 2007/2010, sendo a estrutura interna do Ministério

20 20 composta pela Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Secretaria Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo e EMBRATUR. O Ministério se orienta pelas diretrizes do PNT e o Conselho Nacional de Turismo, que é um órgão que assessora o Ministério na formulação e aplicação do PNT e programas. Para assessorar o Conselho Nacional de Turismo estão as Câmaras Temáticas (Legislação, Regionalização, Qualificação profissional, Financiamento e Investimento, Segmentação, Infra-estrutura, Promoção e Apoio a Comercialização, Qualificação da Superestrutura, Turismo Sustentável e Infância e Tecnologia da Informação) (POZZER, 2008, p.77). O Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo é um órgão consultivo para auxiliar no apontamento de problemas e soluções e para complementar a rede de gestão, os Fóruns e Conselhos Estaduais de Turismo. Para cumprir a função de articulação em todos os elos da cadeia, finalmente a ação é complementada pelas Instâncias de representação regional do turismo e pelos municípios, que são incentivados a criar os conselhos municipais de turismo, possibilitando a criação de um ambiente de discussão e reflexão. (PNT, 2007/2010, p 45) Região e Regionalização do Turismo As regiões são facilmente delimitadas considerando o aspecto políticoadminstrativo, porém, para que uma região exista de fato, como afirma BOISER apud ETGES (1999, p. 47), ela deve ser construída socialmente, a partir de laços comuns, de traços de identidade que se expressam no âmbito cultural, econômico e político, permitindo vislumbrar desafios comuns a comunidades envolvidas. Segundo ETGES (2001, p. 33), para que se construa socialmente uma região é preciso potencializar sua capacidade de auto-organização, transformando uma comunidade segmentada por interesses setoriais, em outra capaz de mobilizar se em prol de projetos regionais, tornando-se sujeito de seu próprio desenvolvimento. Para KLARMANN (2008, p.25), as alternativas para estabelecer critérios de regionalização do território envolvem desde a simples aceitação da divisão regional preexistente governamental até adotar, no outro extremo, o paradigma neoclássico do espaço isotrópico, neutro e homogêneo, dividindo-o de forma ajustada aos interesses do pesquisado ou conforme o objeto pesquisado.

21 21 O Programa Nacional de Regionalização do Turismo, do Ministério do Turismo, entende regionalização do turismo como um modelo de gestão de política pública descentralizada, coordenada e integrada, baseada nos princípios da flexibilidade, articulação, mobilização, cooperação intersetorial e interinstitucional e na sinergia de decisões (Mtur, 2004, p.10). Desde 2004 está em vigência no país o Programa de Regionalização do Turismo Roteiros do Brasil é coordenado pelo Mtur, com o apoio do Conselho Nacional de Turismo, por meio da Câmara Temática de Regionalização e que tem como proposta transformar as ações, antes centradas nos municípios, em uma política pública mobilizadora regional, capaz de promover desenvolvimento por meio de um planejamento sistematizado e participativo, a fim de coordenar o processo de desenvolvimento turístico de forma regionalizada dentro dos estados no Brasil (POZZER, 2008, p.80). A implementação do programa depende, portanto, da cooperação e da parceria de todos os atores envolvidos, sejam públicos ou privados. Esse é o princípio da gestão descentralizada incentivada pelo Ministério do Turismo. Todos os órgãos e instituições relacionados à atividade devem estar unidos em torno de objetivos comuns promovendo: A roteirização, a diversificação da oferta turística; a qualificação de produtos; a estruturação dos destinos; a ampliação e qualificação do mercado de trabalho; a ampliação de seu consumo no mercado nacional; o aumento da inserção competitiva do produto turístico no mercado internacional; e o aumento da taxa de permanência, assim como o gasto médio do turista em seu destino. (Roteiros do Brasil Diretrizes Operacionais, 2004). A inclusão social é um dos pressupostos do Programa de Regionalização do Turismo Roteiros do Brasil. Por isso o foco dos benefícios resultantes da atividade turística estará centrado nas populações locais. A regionalização deve ser entendida como a organização de um espaço geográfico em regiões para fins de planejamento, gestão, promoção e comercialização integrada e compartilhada da atividade turística (PROGRAMA DE REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO, 2007, p.12).

22 22 O processo de descentralização, no âmbito do Programa de Regionalização do Turismo, está relacionado com políticas públicas de parceria entre o Estado e a sociedade. Nesse caso, a descentralização é representada por ações de estímulo à ampliação das possibilidades de organização da sociedade, com poder decisório entre as instâncias municipais, regionais, estaduais e federais. O desenvolvimento local propicia a transferência dos processos de tomada de decisão. A unidade central é substituída por escalas menores, aqui representadas pelas regiões turísticas. O modelo de gestão do Programa de Regionalização do Turismo foi criado com foco na ampliação da participação dos atores, descentralização dos processos de planejamento, implementação, avaliação do desenvolvimento da atividade turística e estímulo ao protagonismo local (regiões e Municípios) (PROGRAMA DE REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO, 2004). As competências das instâncias organizacionais do Programa em âmbito nacional são coordenadas pelo Ministério do Turismo, com apoio do Conselho Nacional de Turismo, por meio da Câmara Temática de Regionalização. O Ministério também estabelece canais de interlocução com as Unidades Federadas (UFs), por meio dos Órgãos Oficiais de Turismo, apoiados pelos Fóruns Estaduais de Turismo e pelas Câmaras Temáticas de Regionalização Estaduais que fazem parte dos Fóruns onde estas já tenham sido criadas. Os Órgãos Oficiais de Turismo das UFs, por sua vez, se relacionam com as regiões turísticas por meio das Instâncias de Governança Regionais (organizações responsáveis por coordenar, acompanhar e gerir o processo de regionalização do turismo na região turística), instaladas ou em fase de instalação, e com os Municípios, mediante os Órgãos Municipais de Turismo e seus colegiados locais, que, em alguns casos, são os já criados Conselhos Municipais de Turismo (PROGRAMA DE REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO, 2004). Dentro desse Programa existem 9 módulos operacionais, que podem ser visualizados o quadro 1. MÓDULOS CARACTERÍSTICAS Módulo Operacional 1 Sensibilização Através desta ação busca-se despertar o interesse e o comprometimento dos atores locais, propiciando a disseminação dos

23 23 conceitos adotados pelo Programa. Módulo Operacional 2 Mobilização O objetivo principal da mobilização é valorizar os participantes do Programa, possibilitar o estabelecimento de um contato harmonioso entre esses atores e promover o entendimento entre eles, de forma a obter mais envolvimento, participação e atuação de todos na busca dos objetivos comuns para a regionalização do turismo. A mobilização visa, ainda, à sustentabilidade da atividade turística. Módulo Operacional 3 Institucionalização da Estância de Governança Regional Esta forma de organização deve se tornar responsável pela coordenação, acompanhamento e gestão da regionalização turística. Módulo Operacional 4 - Elaboração do Plano Estratégico de Desenvolvimento do Turismo Regional O Plano Estratégico de Desenvolvimento, mais do que contar apenas com a participação das organizações locais e regionais, deve ter como base uma ampla e total integração e participação dos diversos grupos sociais que tornam viável o desenvolvimento regional do turismo: poder público, empresários, sociedade civil e instituições de ensino. Módulo 5: Implementação do Plano Estratégico de Desenvolvimento do Turismo Regional O objetivo principal da Implementação do Plano Estratégico é criar uma situação referente da atual. Quando essa nova situação despontar os objetivos dos planos se tornarão realidade. Módulo Operacional 6 - Sistema de Informações Turísticas do Programa O objetivo principal é resgatar e reunir dados confiáveis e atualizados sobre os municípios e as regiões turísticas do país. Módulo Operacional 7 - Roteirização Turística A roteirização auxilia o processo de identificação, elaboração e consolidação de novos roteiros turísticos e, além disso, tem como função apontar a necessidade de aumento dos investimentos em projetos já existentes seja na melhoria da estrutura atual, seja na qualificação dos serviços turísticos oferecidos. Caracteriza-se pelo desenvolvimento das relações de mercado dos agentes locais.

24 24 Módulo Operacional 8 - Promoção e apoio à Comercialização São estratégias para desenvolver os produtos turísticos e fazer com que estes cumpram os objetivos de competitividade e sustentabilidade. Módulo Operacional 9 Sistema de Monitoria e Avaliação do Programa Uma vez estabelecidos objetivos, metas, diretrizes e programas para o desenvolvimento do turismo, estes devem ser monitorados e avaliados, visando ao constante aperfeiçoamento e adequação. Fonte: Mtur e Diretrizes Operacionais do Programa de Regionalização do Turismo Roteiros do Brasil (2004). Quadro 1: Módulos do Programa de Regionalização do Turismo Roteiros do Brasil O módulo de maior relevância para o presente estudo é o Módulo 3, que trata da Institucionalização da Instância de Governança Regional. Os gestores do processo de regionalização turística, que em geral deverão ser as instâncias de governança das regiões turísticas, devem identificar os atores a serem envolvidos no processo de roteirização, a partir de três grupos distintos: a comunidade, o poder público e o setor empresarial (POZZER, 2008, p.83). O Módulo 3 aborda as instâncias de governança podem ser privadas, públicas ou privadas e públicas. Elas têm como atores: empresas, associações, agências locais e regionais governo, centros tecnológicos, universidades, agências de desenvolvimento, etc. A Instância de Governança Regional é uma organização com participação do poder público e dos atores privados dos municípios componentes das regiões turísticas, com o papel de coordenar o Programa em âmbito regional (PROGRAMA DE REGIONALIZAÇÃO Roteiros do Brasil/Módulo 3, 2004). As Instâncias de Governança Regionais passam a ser responsáveis pela definição de prioridades, pela coordenação das decisões a serem tomadas, pelo planejamento e execução do processo de desenvolvimento do turismo na região turística e na rota estabelecida. As instâncias de governança regional podem assumir estrutura e caráter jurídico diferenciados, sob a forma de fóruns, consórcios, conselhos, associações, comitês, organização da sociedade civil de interesse público OSCIP ou outro tipo de colegiado. Neste módulo operacional, é detalhado o processo administrativo e suas diferenciações entre uma instância e outra (POZZER, 2008, p.83).

25 25 O que se propõe no Plano Nacional do Turismo 2007/2010 Uma Viagem de Inclusão, de acordo com o Relatório Brasil (2008), que foi produzido em parceria com a Fundação Getulio Vargas e SEBRAE, é a identificação de destinos com capacidade de induzir o desenvolvimento regional entre os 87 roteiros citados. Isso significa que esses destinos serão priorizados para receber investimentos técnicos e financeiros do Ministério do Turismo e serão foco de articulações e busca de parcerias com outros ministérios e instituições. Esses destinos indutores terão a responsabilidade de propagar o desenvolvimento nos roteiros dos quais fazem parte e, conseqüentemente, nas regiões turísticas que perpassam. Suas experiências e práticas de sucesso devem ser multiplicadas para outros destinos e roteiros que integram as 200 regiões turísticas do País (RELATÓRIO BRASIL, 2007). No Macroprograma 4 do PNT 2007/2010, o de Regionalização do Turismo, foram traçadas metas. A meta 3 é estruturar 65 Destinos Turísticos com Padrão de Qualidade Internacional dentre os 87 roteiros, até O país apresenta o Relatório Brasil, que é o Estudo de Competitividade dos 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional, fruto da parceria do Ministério do Turismo, Sebrae e Fundação Getulio Vargas. Este Relatório traz informações atualizadas sobre a infra-estrutura geral, transportes, acesso, equipamentos e serviços turísticos, marketing, sustentabilidade, entre outros elementos que permitem conhecer a conjuntura de destinos que são chamados, de acordo com o Plano Nacional de Turismo (PNT 2007/2010), de Indutores do Desenvolvimento Turístico (POZZER, 2008, p.85). A escolha dos destinos foi baseada na competitividade destes destinos, quando diversos fatores foram considerados, dentre estes: o acesso e a infraestrutura geral, os serviços e equipamentos turísticos, os atrativos turísticos e o marketing, política pública, cooperação regional, monitoramento, economia local, capacidade empresarial e aspectos sociais, ambientais e culturais (FGV/Mtur/Sebrae, 2008). Como resultado desse processo, foram selecionados 65 destinos turísticos, que fazem parte de 59 regiões turísticas em todas as unidades da Federação. Esses destinos devem ser trabalhados, até 2010, para a obtenção do padrão de qualidade internacional, constituindo, assim, modelos de destinos indutores do

26 26 desenvolvimento turístico regional, sendo essa uma das metas do PNT 2007/2010 (POZZER, 2008, p.85). Ao se verificar os destinos selecionados nota-se que desses 65 Destinos Indutores somente nove ficam na Região Sul, sendo três no Rio Grande do Sul. Os destinos no Estado são: Bento Gonçalves (Microrregião Uva e Vinho), Gramado (Microrregião Hortênsias) e Porto Alegre (Microrregião Porto Alegre e Delta do Jacuí). Para o Programa de Regionalização do Turismo, os destinos indutores de desenvolvimento turístico regional deverão ser aqueles que possuem infraestrutura básica e turística e atrativos qualificados, que se caracterizam como núcleo receptor e/ou distribuidor de fluxos turísticos, isto é, é aqueles capazes de atrair e/ou distribuir significativo número de turistas para seu entorno e dinamizar a economia do território em que está inserido. (Macroprograma 4 Regionalização do Turismo/Meta 3, 2007). 3.2 Apresentação da Proposta Antes de apresentar a proposta de qualificação da instância de governança da Região uva e Vinho, é fundamental que se entenda a Atuaserra como esta instância. A mesma possui, além dos associados e funcionários, conforme já apresentado no capitulo 5, um grupo gestor, selecionado entre os associados que tem como função o planejamento das atividades da Associação, bem como o monitoramento das mesmas. O grupo gestor já apresentado na página 39 possui doze pessoas participantes que são escolhidas de forma democrática. A Atuaserra, além de atuar no desenvolvimento da Região Uva e Vinho, tem representatividade no Fórum Estadual do Turismo. Sua ação como Agência de Desenvolvimento Regional, fez da Associação uma OSCIP estadual que se qualifica em instâncias municipais e estaduais para a captação de recursos. A mesma está assessorada, desde 2009, pelo Instituto de Assessoria para o Desenvolvimento Humano IADH, a Implementação do Programa de Regionalização do Turismo Roteiros do Brasil demandou a execução do Projeto Planejamento e Gestão do Turismo Regional que tem por objetivo fortalecer a gestão do Programa nas regiões turísticas brasileiras, a partir da institucionalização ou do fortalecimento das instâncias de governanças regionais.

27 27 O Projeto de Gestão das Instâncias de Governanças Regionais, das 59 regiões onde estão os 65 destinos indutores, tem como base a definição de uma agenda de trabalho que permite a preparação das lideranças regionais de modo a fortalecer essa rede regional a partir da qualificação dos recursos humanos para atuarem na gestão das Instâncias. Com esse projeto, o Mtur está atuando de forma direta na formação dessas lideranças locais e regionais fornecendo instrumentos para contribuir no processo de ampliação do conhecimento desses integrantes, quanto ao desenvolvimento da atividade turística com visão regional. Essa ação em conjunto representa um importante processo na construção de um modelo de turismo que visa a Inclusão Social. A contratação de uma entidade especializada (o IADH) em articulação, desenvolvimento e gestão vem para auxiliar o Mtur no fortalecimento e consolidação da gestão das instâncias de governanças regionais do turismo brasileiro. Se o destino indutor tem a sua instância fortalecida, a região precisa também estar fortalecida para que haja uma relação harmoniosa, assim, o desenvolvimento será feito de forma integrada e participativa que é seu o objetivo. A seguir serão apresentadas algumas propostas de melhoria, que tem como objetivo o fortalecimento da Atuaserra, como instância de Governança Regional. São elas: a. Realizar palestras ou workshops, envolvendo poder público, empresários, instituições de ensino, associados, enfim, todos os segmentos envolvidos com a atividade turística, para esclarecer e reforçar o que é uma Instância de Governança Regional, quais são os seus objetivos e estratégias. E a seguir esclarecer que a Atuaserra é uma instância de Governança Regional conforme os parâmetros definidos pelo Programa Nacional de Turismo (PNT) e pela Lei Geral do Turismo n /08, de 17 de setembro de Estas palestras já são realizadas em alguns eventos, quando a Atuaserra é convidada, principalmente por IES. Sugere-se estimular aos municípios que convidem a Associação para eventos que versem sobre turismo e desenvolvimento; b. Manter as assembléias gerais bi-mensais, visando os associados sempre informados, pois a comunicação pode significar o sucesso ou o fracasso de

28 28 qualquer Instância de Governança Regional. Também fomentar as reuniões das micro-regiões, que deveriam ser mensais. Nem todas as micro-regiões têm condições ou maturidade de se organizar sozinhas, necessitando do apoio para se estruturarem; c. Promover o fortalecimento da Associação, gerando sua sustentabilidade, buscando uma maior arrecadação para que a mesma possa ser uma agência de desenvolvimento com capacidade de investimentos nos projetos necessários. Sugere-se a inserção de anúncios no site, a inserção de patrocinadores para a folheteria, o aumento ou nivelamento das mensalidades de cada município, além de estudar a possibilidade de aumentar o número de associados dos municípios, incluindo mais associações comerciais; d. Reforçar o marketing nas empresas turísticas e na região, viabilizando, por exemplo, uma melhoria de distribuição do fluxo nos produtos turísticos, assim como a estruturação de um sistema de informação; e. Estimular a equipe de colaboradores, fazendo-os perceber que todos os setores da Associação estão interligados e ressaltando a importância de um bom funcionamento de cada setor para a obtenção de melhores resultados; f. Capacitar os atores locais para a gestão do turismo, com o objetivo de ampliar os conhecimentos sobre planejamento estratégico e fortalecer a governança da associação e da própria região. O Mtur e IMB têm contribuído com a capacitação e desenvolvimento do Grupo Gestor do Destino Indutor (Bento Gonçalves e convidados das entidades regionais), a Atuaserra deve ampliar este benefício, capacitando os demais municípios associados; g. Aproveitar o fato de ter um dos 65 destinos indutores na Região. Para isso, há que ser salientado a importância, para todos os associados e comunidade em geral, e a amplitude desse projeto para o desenvolvimento da Região Uva e Vinho. h. Há que se entender que, no Brasil, foram escolhidos apenas 65 municípios para serem destinos indutores. No Rio Grande do Sul foram escolhidos somente três. Isto da á oportunidade de manter o planejamento estratégico adequado, seguindo as normas do Mtur, com isso transformando qualificando ainda mais a região. Esse assunto deve ser abordado em várias oportunidades, pois ele é muito importante e resultará em muitos benefícios

29 29 para a Região Uva e Vinho. Neste sentido, buscar com o Ministério do Turismo a continuidade do apoio do IAHD, no fortalecimento da Atuaserra. Estas sugestões visam contribuir com o bom andamento e efetividade das ações da Atuaserra, esta importante governança, que tanto tem contribuído para o desenvolvimento turístico da região. Devido à complexidade da entidade, esta tarefa não é fácil, pois necessitaria de um conhecimento mais profundo sobre a mesma.

30 30 4 DESCRIÇÃO DA PRÁTICA DE ESTÁGIO 4.1 Atividades Desenvolvidas As atividades desenvolvidas na Atuaserra foram as seguintes: acompanhamento nos projetos que a Atuaserra participa juntamente com as comunidades envolvidas com o Projeto Pulando Janelas nas cidades de Antônio Prado e Fagundes Varela onde esse trabalho é realizado mensalmente abordando diversos assuntos relacionados com o turismo na nossa região tive a oportunidade de participar de três encontros referentes a este projeto um em Antônio Prado onde o assunto foi referente a hospitalidade, já na cidade de Fagundes Varela participei de dois encontros, no primeiro foi falado sobre a importância do turismo para a cidade e como ele pode ser trabalhado nas escolas, já no segundo encontro tive a oportunidade de participar de uma festa relacionada com o Projeto Pulando Janelas que uma das escolas participantes realizou para a integração entre escola, pais e comunidade. Projeto Embutidos da Serra Gaúcha, foi realizado um encontro na cidade de Garibaldi entre os principais interessados na implementação e formas de apresentar a marca para o mercado foi falado ainda da importância de ter um produto diferencial. Projeto PAC na cidade de Santa Tereza, realizado um passeio com estudantes de Bento Gonçalves pelo centro histórico da mesma, falando sobre a importância desse projeto e a preservação dos prédios antigos para a comunidade e região, pode se observar nesse passeio que a cidade mantém a identidade deixada pelos seus antecedentes. Após, realizado ainda uma visita pelo Vale dos Vinhedos com um grupo de estudantes do Paraná que vieram conhecer a nossa região, nesse passeio foi mostrado algumas das principais vinícolas encontradas por aqui, e em seguida o grupo visitou a Epopéia Italiana localizada na cidade de Bento Gonçalves onde pode conhecer um pouco mais sobre a imigração italiana. Seguindo as atividades desenvolvidas realizei tardes de estudo onde foi me apresentado toda estrutura da Atuaserra, e a sua importância para as comunidades envolvidas.

31 31 Por fim, foram realizadas as orientações juntamente com minha professora orientadora onde foram indicados os principais assuntos que deveriam ser pesquisados em livros e sites para em seguida descrever em forma de redação para a realização do trabalho final. 4.2 Cronograma das Atividades Desenvolvidas As atividades desenvolvidas foram realizadas em duas etapas sendo a primeira no período de 22 de março a 30 de junho de 2010 por ocasião da disciplina de Seminário de Orientação Profissional a segunda no período de 26 de julho a 30 de novembro de 2010, durante a realização do Estágio Supervisionado. DATA ATIVIDADE CARGA HORÁRIA 07/08/2010 Projeto Pulando Janela na cidade de Fagundes Varela - Acompanhamento Projeto Embutidos da Serra Gaúcha Garibaldi Encontro 21/08/2010 Projeto PAC na cidade de Santa Tereza Passeio 04/09/2010 Vale dos Vinhedos na cidade de Bento Gonçalves Passeio 11/09/2010 Elaboração de Projeto Projeto Pulando Janelas na cidade de Fagundes Varela - Acompanhamento 25/09/2010 Tarde de Estudo Informação sobre a Atuaserra 02/10/2010 Projeto Pulando Janelas na cidade de Antônio Prado Acompanhamento 09/10/2010 Tarde de Estudo Informações sobre a 26/07/2010 a 12/11/2010 Atuaserra Orientações, pesquisas, leituras e redação para a realização do Trabalho Final Total de horas realizadas 14horas 10horas 10horas 10horas 08horas 08horas 09horas 72 horas 141 horas Fonte: Construção da Autora Quadro 2 Cronograma das atividades 4.3 Análise do Estágio Desenvolvido O estágio possibilita a escolha de um segmento que nos proporcione a oportunidade de demonstrar tudo que foi aprendido durante o curso de Gestão em Turismo Enoturismo. A prática do estágio nos proporciona experiências novas e um imenso aprendizado. Por esse motivo, tinha por objetivo realizar meu estágio em

32 32 uma empresa que me proporcionasse essas experiências. Assim escolhi a (Atuaserra - Associação de Turismo da Serra Nordeste), devido à falta de disponibilidade de tempo, realizei meu estágio nos finais de semana. E por fim, a realização desse estágio possibilitou um aperfeiçoamento profissional e pessoal, dando a possibilidade de transmitir os conhecimentos adquiridos durante a realização do curso, buscando que as sugestões apresentadas sejam aceitas.

33 33 5 DIAGNÓSTICO DA EMPRESA 5.1 Histórico da Associação de Turismo da Serra Gaúcha ATUASERRA A Região Uva e Vinho têm como Instância de Governança Regional a Associação de Turismo da Serra Nordeste (ATUASERRA), fundada em 25 de outubro de 1985 surgiu da iniciativa de onze secretarias de turismo dos municípios de Caxias do Sul (primeira sede da Associação), Antônio Prado, Flores da Cunha, Garibaldi, Farroupilha, Bento Gonçalves, Veranópolis, Serafina Corrêa, Nova Prata, Guaporé e São Marcos, que tinham a intenção de unificar suas ações voltadas à promoção dos atrativos da região dos vinhedos, de forma a fortalecer e resgatar o turismo, presente até a década de 50 e substituído pela atividade industrial, cujo apogeu deu-se nos anos de Entre os principais objetivos, de acordo com o primeiro Estatuto da Associação, registrado em 26 de junho de 1986, destacam-se: união dos municípios; discussão sobre estratégias comuns de promoção da região; intercâmbio com outros órgãos de turismo e outras regiões; assessoramento a eventos municipais; elaboração do calendário anual de eventos da região; das melhorias infra-estruturais e materiais, junto aos órgãos competentes e, ainda, a promoção do aperfeiçoamento dos métodos de trabalho e aplicação de uma política de desenvolvimento conjunta, que salvaguarde os usos, os costumes e as tradições peculiares. A partir de 1990 constitui-se o Passeio de Maria Fumaça como a primeira e mais concreta ação microrregional, com o comprometimento, em protocolo, unindo poderes públicos, privado e lideranças empresariais, de três municípios: Bento Gonçalves, Garibaldi e Carlos Barbosa. Atribuiu-se a responsabilidade deste atrativo para a iniciativa privada, que passa gerenciar o atrativo. Ainda no início da década de 1990 cria-se o Projeto Cultural Caminhos de Pedra, pela liderança de Tarcísio Michelon, empresário de Bento Gonçalves, responsável pelo Hotel Dall Onder. O declínio do sistema de cooperativas no setor dos vinhos resulta no enoturismo, tendo como expoente o Vale dos Vinhedos. Em decorrência do sucesso do mesmo, surgem outros Roteiros de Enoturismo.

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