4º ENCONTRO DO COMITÊ ABAD AGENDA POLÍTICA NOVEMBRO 2014

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2 4º ENCONTRO DO COMITÊ ABAD AGENDA POLÍTICA NOVEMBRO 2014

3 PAUTA DO ENCONTRO 1 ASSUNTOS GERAIS. Projeto de Lei do Distribuidor; Inclusão do RCA no Simples Nacional; Atualizações sobre a Guerra Fiscal do ICMS; 2 PL 4.246/ ALTERAÇÕES NA LEI DOS MOTORISTAS. 3 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE DE 30% PARA MOTOCICLISTAS. 4 SIMPLES NACIONAL X SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA.

4 ASSUNTOS GERAIS PL Nº. 7477/2014 PL do Distribuidor O Projeto foi apresentado no dia 29/04/2014 sob o nº e foi designado como Relator o Dep. Laercio Oliveira (SD-SE). Atualmente aguarda-se Parecer do Relator na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC) Lei Complementar nº. 147/2014 Inclusão do RCA no Simples Nacional Conforme noticiado, em foi publicada LC que incluiu a categoria no regime simplificado. O RCA foi incluído no anexo VI da LC alíquotas de 16,93% a 22,45%.

5 ASSUNTOS GERAIS ATUALIZAÇÕES SOBRE A GUERRA FISCAL - Principais Projetos sob acompanhamento da ABAD. Proposta de Súmula Vinculante nº. 69/2012 do STF - Inconstitucionalidade dos benefícios fiscais concedidos sem aprovação do Confaz. PLS 170/ Estipulação de Quórum para aprovação de incentivos/benefícios fiscais do ICMS. PLC 238/ Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal. PRS 1/ Redução das alíquotas interestaduais PLS 40/ Estabelece normas para a concessão de incentivos fiscais e fiscal-financeiros e de benefícios fiscais no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, para aplicação nos Programas de Desenvolvimento Regional. PLS 130/ Convalida os atos normativos de concessão de benefícios fiscais e concede remissão e anistia de créditos tributários referentes ao ICMS.

6 Projeto de Súmula Vinculante nº. 69/2012 Inconstitucionalidade dos benefícios fiscais concedidos sem aprovação do Confaz. EDITAL DE PROPOSTA DE SÚMULA VINCULANTE Proposta de Verbete: Qualquer isenção, incentivo, redução de alíquota ou de base de cálculo, crédito presumido, dispensa de pagamento ou outro benefício fiscal relativo ao ICMS, concedido sem prévia aprovação em convênio celebrado no âmbito do CONFAZ, é inconstitucional. SITUAÇÃO: Aguardando votação

7 PLS Nº: 170/2012 Assunto: QUÓRUM PARA APROVAÇÃO DE INCENTIVOS/BENEFÍCIOS FISCAIS Autor: SENADOR - Ricardo Ferraço CONTEÚDO: Regula a forma como, mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal, isenções, incentivos e benefícios fiscais relacionados ao ICMS serão concedidos e revogados. RESUMO: Regula o art. 155, 2º, XII, g, da CF, dispondo que isenções, incentivos e benefícios de ICMS serão concedidos por lei específica do ente federado, após convênio firmado por representantes dos governos dos Estados e do Distrito Federal, em reunião presidida por representante do governo federal, com a anuência de, pelo menos, 3/5 das unidades da Federação (UFs), compreendendo, no mínimo, 1 UF por região. Estabelece sanções às UFs que concederem ou mantiverem benefícios fiscais em desacordo com as mencionadas regras. Estende as mesmas sanções aos municípios que concederem benefícios sobre sua parcela na receita do ICMS. Mantém os atuais benefícios de ICMS até que revogados ou alterados. Revoga a Lei Complementar nº 24/75. SITUAÇÃO: Matéria com a relatoria na comissão de constituição, justiça e cidadania 15/05/2014

8 PLC Nº: 238/2013 Assunto: REGULAMENTAÇÃO DOS INCENTIVOS/BENEFÍCIOS FISCAIS ESTADUAIS Autor: SENADOR - Ricardo Ferraço CONTEÚDO: Altera a Lei Complementar nº 101/2000, que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal; dispõe sobre critérios de indexação dos contratos de refinanciamento da dívida celebrados entre a União, Estados e Municípios; e dá outras providências. O Texto original dispunha sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos em desacordo com a deliberação prevista no art. 155, 2º, inciso XII, alínea "g", da Constituição, e para a reinstituição dos referidos benefícios nos termos da legislação aplicável. SITUAÇÃO: Aguardando Sanção

9 PRS Nº: 1/2013 Assunto: REGULAMENTAÇÃO DOS INCENTIVOS/BENEFÍCIOS FISCAIS ESTADUAIS Autor: SENADOR - Ricardo Ferraço CONTEÚDO: Estabelece alíquotas do ICMS, nas operações e prestações interestaduais. RESUMO: Trata-se de mais uma das medidas de combate à guerra fiscal que teve inicio com a Resolução nº. 13/2012, cujo objetivo foi combater guerra dos portos. Pela Proposta, a alíquota do ICMS nas operações interestaduais, hoje em 7% e 12%, serão reduzidas gradativamente para até 4% no ano de 2025, da seguinte forma: SITUAÇÃO: Aguardando designação do relator na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo - 21/11/2014

10 PRS Nº: 1/2013 Assunto: Tabela de alíquotas conforme redação final da Proposta de Resolução do Senado Origem Destino P eríodo Alíquota % % Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Espírito Santo Sul e Sudeste % % % Sul e Sudeste % Norte, Nordeste, Centro % Oeste e Espírito Santo % % % % Demais operações, inclusive nas realizadas entre a Zona Franca de % Manaus e as Áreas de Livre Comércio % % % % ZFM e ALC (PPB) Exceto com ZFM e ALC % O perações interestaduais com Gás Natural nacional ou importado Sul e Sudeste Norte, Nordeste, Centro- Oeste e Espírito Santo % Demais operações com Gás %

11 PLS Nº: 40/2014 Assunto: REGULAMENTAÇÃO DOS INCENTIVOS/BENEFÍCIOS FISCAIS ESTADUAIS Autor: SENADOR GIM CONTEÚDO: Estabelece normas para a concessão de incentivos fiscais e fiscal-financeiros e de benefícios fiscais no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, para aplicação nos Programas de Desenvolvimento Regional. RESUMO: O PLS define os conceitos de incentivo fiscal, incentivo fiscal-financeiro e benefício fiscal e delimita a concessão em razão da participação na formação do PIB nominal nacional. Incentivo Fiscal: Concedido pela entidade federativa com base em tributo de sua competência constitucional, por prazo certo e determinado. Incentivo Fiscal-Financeiro: Concedido na forma de financiamento realizado por meio de bancos oficiais, fundos de fomento e apoio às atividades do setor produtivo ou programas de desenvolvimento, sob condição ou contraprestação de obrigação tributária pelo contribuinte Benefício Fiscal: subsídio concedido pela entidade federativa, na forma de renúncia total ou parcial de receita decorrente de tributo de sua competência constitucional (isenção, redução da base de cálculo, crédito outorgado, manutenção de crédito, devolução total ou parcial de tributo, ou postergação de data de liquidação de obrigações, entre outros). SITUAÇÃO: Matéria com a Relatoria nas Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo

12 PLS Nº: 40/2014 Tabela exemplificativa das taxas de incentivos/benefícios que poderão ser praticadas: Incentivos Fiscais e Incentivos Fiscais-Financeiros Estaduais Incentivos Fiscais e Incentivos Fiscais-Financeiros Municipais CLASSE % do PIB Taxa de Incentivo ao % do PIB Taxa de Incentivo ao CLASSE NACIONAL tributo incentivado NACIONAL tributo incentivado I Até 3% 75% I Até 3% 75% II 3,01% a 5% 73% II 3,01% a 5% 73% III 5,01% a 10% 60% III 5,01% a 10% 60% IV 10,01% a 15% 50% IV 10,01% a 15% 50% V 15% 30% V 15% 30% Benefícios Fiscais Estaduais Benefícios Fiscais Estaduais Municipais CLASSE Taxa de Incentivo ao Taxa de Incentivo ao % do PIB % do PIB tributo incentivado + CLASSE tributo incentivado + NACIONAL NACIONAL Benefícios * Benefícios I Até 3% 85% I Até 3% 85% II 3,01% a 5% 80% II 3,01% a 5% 80% III 5,01% a 10% 65% III 5,01% a 10% 65% IV 10,01% a 15% 55% IV 10,01% a 15% 55% V 15% 35% V 15% 35%

13 PLS Nº: 40/2014 Assunto: REGULAMENTAÇÃO DOS INCENTIVOS/BENEFÍCIOS FISCAIS ESTADUAIS PONTOS RELEVANTES: Os recursos originados da concessão de incentivos serão contabilizados como subvenção de investimentos e não estarão sujeitos a qualquer natureza de tributação. Também poderão ser incentivadas as aquisições do imobilizado destinado à produção e administração da unidade da empresa incentivada assim como dos materiais destinados à construção das edificações da referida unidade da empresa, observando-se as respectivas taxas de Incentivos. A UNIÃO somente concederá incentivos fiscais, fiscal-financeiros e benefícios ficais de forma adicional aos Programas de Desenvolvimento Regional já estabelecidos pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, jamais em substituição. Os contratos de concessão de incentivos e benefícios fiscais em andamento pelas regras estaduais, distritais e municipais vigentes até a data de promulgação desta Lei Complementar são mantidos, convalidados e tem seus efeitos plenamente reconhecidos, pelos prazos especificados em ato normativo ou contrato, na forma, condições e prazos com que foram formalizados, sem prejuízo da aplicação da isonomia de tratamento aos empreendimentos econômicos do mesmo setor de atividade.

14 PLS Nº: 40/2014 Assunto: REGULAMENTAÇÃO DOS INCENTIVOS/BENEFÍCIOS FISCAIS ESTADUAIS PONTOS RELEVANTES: Os incentivos serão concedidos na proporção máxima da taxa de incentivo sobre o tributo incentivado: De 100% para os empreendimentos com atividade industrial; De 70% para os empreendimentos com atividades Comerciais, e De 60% para os empreendimentos com atividades de serviços. A concessão de novos incentivos fiscais ou fiscal-financeiros pelos Estados deverá atender os objetivos de redução das desigualdades regionais, pelo prazo de até 25 anos, prorrogáveis, em conformidade com a administração estadual respectiva; Os benefícios fiscais poderão ser concedidos mais de uma vez ao mesmo setor ou região, desde que comprovada a sua necessidade para a manutenção do equilíbrio do mercado; Em relação ao mesmo estabelecimento, os benefícios fiscais poderão ter prazos iguais aos dos incentivos fiscais ou fiscal-financeiros concedidos pela entidade federativa; As alíquotas de ICMS praticadas nas Operações dentro do Estado serão, no mínimo, iguais às alíquotas de ICMS praticadas para as Operações Interestaduais.

15 PLC Nº: 130/2014 Assunto: CONVALIDA OS ATOS NORMATIVOS DE CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS FISCAIS Autor: SENADORA - Lúcia Vânia CONTEÚDO: Convalida os atos de concessão de benefícios e incentivos fiscais ou financeiros vinculados ao ICMS concedidos pelos Estados ou pelo DF até 01/05/2014 sem a prévia aprovação por unanimidade do CONFAZ (Conselho Nacional de Política Fazendária), conforme determinam a Constituição Federal e a Lei Complementar nº 24/75, assim como concede remissão e anistia dos créditos tributários referentes. RESUMO: Dispõe sobre o quórum de aprovação do Convênio que permita a remissão de créditos tributários constituídos ou não em razão de outorga de incentivos sem aprovação do Confaz, e a reinstituição das respectivas isenções. SITUAÇÃO: INCLUÍDA NA PAUTA DA REUNIÃO Ação: Emendas de Plenário à matéria constantes da Pauta da 31ª Reunião da Comissão de Assuntos Econômicos, agendada para o dia 25/11/2014.

16 PLC Nº: 130/2014 Assunto: CONVALIDA OS ATOS NORMATIVOS DE CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS FISCAIS Autor: SENADORA - Lúcia Vânia PONTO RELEVANTE: O Texto substitutivo aprovado na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado autoriza a Unidade da Federação a conceder ou prorrogar o incentivo concedido pelo prazo máximo de um ano. A Emenda nº. 2 apresentada pelo Senador Ricardo Ferraço prevê que incentivo seja prorrogado no mesmo prazo que as atividades industriais, ou seja, cinco anos. Justificação: Todavia, entendemos que tais benefícios devam vigorar por um lapso determinado, para que as respectivas atividades possam se planejar, durante um período de transição, até a extinção definitiva dos benefícios, razão pela qual sugerimos a adoção de 5 (cinco) anos para as atividades comerciais, não incluídas na versão final do relatório aprovado

17 ÚLTIMOS ANDAMENTOS PL 4.246/ ALTERAÇÕES NA LEI DOS MOTORISTAS

18 PROJETO DE LEI DOS MOTORISTAS Proposição: PL nº. 4246/2012 na CD-origem e PLC nº. 41/2014 no Senado Autor: Dep. Jerônimo Goergen (PP/RS). Conteúdo: Dispõe sobre o exercício da profissão de motorista, disciplina a jornada de trabalho e o tempo de direção do motorista profissional, e dá outras providências. Último andamento: O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou no dia 02/07/14 parte das emendas do Senado ao Projeto de Lei 4246/12. Os deputados analisarão os destaques apresentados, que podem reincluir ou retirar emendas ou trechos delas. Proposição pronta para pauta no Plenário. Data do último Andamento: 03/09/2014

19 Lei nº /12 Projeto de Lei nº 4.246/12 Tempo de Descanso 30min a cada 4h; 11h mínimas diárias; 35h semanal; 30min a cada 5h30min (carga); 30min a cada 4h (passageiros) 11h mínimas diárias (8h ininterruptas)*¹ 35h semanal; Tempo de Descanso Tempo de Direção 4h + 4h + 2h extras (CLT); 6h + 2h + 2h extras (CCT); Situações especiais - prorrogação da jornada pelo tempo necessário*² Tempo de Direção Tempo de Refeição 1h mínima diária; 1h mínima diária (possibilidade de fracionamento); Tempo de Refeição Tempo de Espera Carga/descarga Fiscalização que excede o tempo normal Carga/descarga Fiscalização que excede o tempo normal Tempo de Espera Tempo de Reserva Repouso no veículo (revezamento 2 motoristas) Repouso no veículo (revezamento 2 motoristas) Tempo de Reserva *Obs.1 -> Motorista profissional autônomo 10h mínimas diárias *Obs. 2 -> Situações devidamente registradas; jornada de trabalho prorrogada até o veículo chegar em local seguro ou ao seu destino *Obs. 3 -> Não serão computadas como jornada de trabalho e nem como horas extraordinárias; superior a 2h ininterruptas serão consideradas Repouso e indenizadas na proporção de 30% do salário/hora normal; se houver necessidade do motorista acompanhar o veículo embarcado em outro meio de transporte esse tempo será considerado como Tempo de Espera.

20 Viagens de Longa Distância DURAÇÃO: 7 DIAS REPOUSO DIÁRIO 11h Lei nº /2012 Longa Distância = 24h REPOUSO SEMANAL 24h / semana ou fração trabalhada TOTAL 35h *Obs. -> Carga de perecíveis, vivas ou especiais: condições de trabalho com previsão em convenções e acordo coletivos; *Obs. -> Transporte de passageiros: possibilidade de fracionamento do intervalo para refeição em 2 períodos; havendo dois motoristas o descanso poderá ser feito com o veículo em movimento e, após 72h o descanso deverá ser feito no veículo parado ou fora dele; *Obs. -> Convenção e acordo coletivo poderão prever jornada especial de doze horas de trabalho por trinta e seis horas de descanso para o trabalho do motorista profissional empregado em regime de compensação.

21 Remuneração É PERMITIDA A REMUNERAÇÃO DO MOTORISTA EM FUNÇÃO: DISTÂNCIA PERCORRIDA COMISSÃO OU QUALQUER OUTRO TIPO DE VANTAGEM TEMPO DE VIAGEM NATUREZA E QUANTIDADE DE PRODUTOS TRANSPORTADOS *Obs. -> Lei nº /2012 vedava qualquer tipo de gratificação/remuneração

22 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE MOTOCICLISTAS (Lei nº /14 e Portaria MTE nº 1.565/14)

23 OBJETIVO Reconhecer as atividades profissionais desenvolvidas por meio de uso de motocicletas como atividades de risco ; Proteger empregados que, para o exercício de suas atividades, se utilizam de motocicletas. ABRANGÊNCIA Altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

24 Projeto de Lei nº 2.865/2011 Projeto de Lei nº 2.865/2011 Lei nº /2014 Parecer Relator Vitor Paulo Art São consideradas atividades perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, as que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem permanente contato com inflamáveis e explosivos e as atividades de mototaxista, de motoboy e de motofrete, bem como o serviço comunitário de rua, regulamentados pela Lei nº , de 29 de julho de 2009 Art. 193 (...) (...) 4º São também consideradas perigosas as atividades de trabalhador em motocicleta. Justificativa da alteração: A técnica adotada pela CLT prescreve a designação genérica da Atividade. Art. 193 (...) (...) 4º São também consideradas perigosas as atividades de trabalhador em motocicleta. DOU

25 NR 16 - Anexo V (Proposta I ABAD) 1. Somente são consideradas perigosas as atividades laborais exercidas em favor de empregadores constituídos com a finalidade de prestar serviços a partir da utilização de motocicletas ou motonetas. 2. De maneira exemplificada, não são consideradas perigosas, para efeito deste anexo: a) a utilização de motocicleta ou motoneta exclusivamente no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela; b) as atividades laborais exercidas por aqueles que, sem qualquer exigência do empregador, optam pela utilização de motocicleta ou motoneta, quando da mesma forma poderiam optar pela utilização de qualquer outro meio de transporte; c) as atividades laborais exercidas através de veículos que não necessitem de registro no órgão de transito. NR 16 - Anexo V (Proposta II ABAD) 1. As atividades laborais que atingem sua finalidade somente a partir da utilização de motocicleta ou motoneta no deslocamento de trabalhador em vias públicas urbanas e rurais são consideradas perigosas. 2. Não são consideradas perigosas, para efeito deste anexo: a) a utilização de motocicleta ou motoneta exclusivamente no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela; b) as atividades laborais exercidas por aqueles que, sem qualquer exigência do empregador, optam pela utilização de motocicleta ou motoneta, quando da mesma forma poderiam optar pela utilização de qualquer outro meio de transporte; c) as atividades laborais exercidas através de veículos que não necessitem de registro no órgão de transito. NR 16 - Anexo V Portaria MTE n.º 1.565/14 1. As atividades laborais com utilização de motocicleta ou motoneta no deslocamento de trabalhador em vias públicas são consideradas perigosas. 2. Não são consideradas perigosas, para efeito deste anexo: a) a utilização de motocicleta ou motoneta exclusivamente no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela; b) as atividades em veículos que não necessitem de emplacamento ou que não exijam carteira nacional de habilitação para conduzi-los; c) as atividades em motocicleta ou motoneta em locais privados. d) as atividades com uso de motocicleta ou motoneta de forma eventual, assim considerado o fortuito, ou o que, sendo habitual, dá-se por tempo extremamente reduzido.

26 LEI nº /2014 São também consideradas perigosas as atividades de trabalhador em motocicleta. Portaria MTE nº 1.565/2014 Não são consideradas perigosas, para efeito desse anexo: Trajeto Residência / Trabalho Veículos SEM Placa e Inexigibilidade de CNH Locais Privados Uso Eventual / Fortuito / Habitual por tempo reduzido

27 CONSIDERAÇÕES Portaria MTE nº 1.565/14 - Anexo 5 "Atividades Perigosas em Motocicleta" constante da Norma Regulamentadora (NR) nº 16, que trata sobre atividades e operações perigosas, em vigor a partir da data de sua publicação, ou seja, 14/10/2014, tornando obrigatória a concessão do adicional. A caracterização ou a descaracterização da periculosidade é de responsabilidade do empregador, a qual deverá ser feito por meio de laudo técnico elaborado por Médico do Trabalho ou Engenheiro de Segurança do Trabalho, nos termos do art. 195 da CLT. Os empregados que se utilizam de motocicletas deverão ser encaminhados ao médico do trabalho para que passem a perceber o adicional. Além das demais hipóteses de não configuração, destaca-se a alínea d do Item 2 do Anexo 5 da Portaria nº 1.565/2014 as atividades com uso de motocicleta ou motoneta de forma eventual, assim considerado o fortuito, ou o que, sendo habitual, dá-se por tempo extremamente reduzido.

28 CONSIDERAÇÕES A redação dada à NR tentou apenas amenizar o impacto dessa nova diretriz, entretanto, caberá aos Juízes do Trabalho e Tribunais Superiores decidirem o que é extremamente reduzido. Apenas a título de conhecimento, traçando um breve cenário comparativo, verificamos, com nossa experiência na área contenciosa trabalhista, o reconhecimento da condição perigosa no ambiente de trabalho com a consequente determinação pelo pagamento do respectivo adicional, ainda que o tempo de exposição ao ambiente perigoso fosse de 5 minutos diários, in casu, para troca de cilindros de máquinas movidas à gás. Vejase: Ocorre que entendo que a exposição diária ao risco por período de cinco a dez minutos não pode ser considerada exposição por tempo extremante reduzido. Registre-se que a exposição ao risco, por mínima que seja, pode proporcionar a perda da vida, bem maior de toda e qualquer pessoa. Assim, merece provimento o recurso do reclamante para que seja deferido o adicional de periculosidade no período dezembro/2007 a 02/07/2012 no percentual de 30% sobre o salário básico com reflexos em horas extras pagas e devidas, adicional noturno pago, 13º salários, férias acrescidas do terço constitucional, aviso prévio e FGTS acrescido da multa de 40%. [TRT 3ª Região, RTOrd RO, 5ª Turma, Desembargador Relator Milton Vasques Thibau de Almeida, DOE ]

29 CONSIDERAÇÕES Em que pese não reunirmos condições de nos posicionarmos concretamente sobre o entendimento dos Tribunais, não cremos que as conclusões superiores divirjam de seu atual posicionamento, qual seja, o reconhecimento da condição de trabalho perigoso, ainda que estejamos falando de 5 minutos da jornada de trabalho do empregado, o que nos leva a acreditar que os vendedores/promotores fazem jus ao adicional. Como se trata de alteração legislativa recente, as redações dadas ao 4º do art. 193 da CLT e Portaria MTE nº 1.565/14 foram muito abrangente, razão pela qual não podemos assegurar com tranquilidade as categorias abrangidas. Entendemos que se o trabalhador utilizar a motocicleta para o desempenho das suas atividades e a Empresa inclusive custear esse gasto para o trabalho, haverá a necessidade de pagamento de referido adicional, ainda que ele seja vendedor, pois no dispositivo legal não constou a profissão favorecida. Por outro lado, se a Empresa não efetuar o pagamento de qualquer valor, a título de ajuda de custo, poderíamos defender o entendimento de que o trabalhador poderia utilizar moto ou carro, conforme sua conveniência, e sendo vendedor não faria jus a esse adicional.

30 MODELO DE CIRCULAR PROIBIÇÃO PARA O USO DE MOTOCICLETAS PARA VISITAÇÃO À CLIENTES Circular nº [preencher] Ref.: Uso de motocicletas particulares Tendo em vista a sanção da Lei nº /2014, regulamentada pela Portaria MTE nº 1.565/14, a qual acrescentou o 4º ao artigo 193 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, para considerar perigosas as atividades de trabalhador em motocicleta, passamos a fazer as seguintes considerações. Inicialmente registre-se que a [razão social da empresa] adota como diretriz a Política de Uso de Transporte Público pelos promotores de vendas durante a jornada de trabalho, mediante fornecimento de vale-transporte para arcar com os custos das visitas realizadas por seus trabalhadores aos seus clientes. Diante desse cenário, fica veementemente proibido o uso de motocicletas particulares durante a jornada de trabalho para visitação aos clientes, sendo certo que não haverá, em hipótese alguma, o fornecimento de ajuda de custo, (combustível/estacionamento/pedágio) ou ressarcimento de valores gastos a esses títulos. Agradecemos a atenção e cooperação de todos.

31 ÚLTIMAS NOTÍCIAS Suspensão da Portaria MTE nº 1.565/14 Autor: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE REFRIGERANTES E DE BEBIDAS NÃO ACOOLICAS - ABTR Ré: UNIÃO FEDERAL Processo nº ª VARA FEDERAL DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL Ação Ordinária: Declaração de irregularidade na edição da Portaria MTE nº 1.565/14 e, via consequência, declaração de sua nulidade. Fase: Conhecimento. Decisão em tutela antecipada: Suspenção dos efeitos da Portaria nº MTE, de 13/10/2014, até o julgamento final da demanda. Fundamentação: Edição da Portaria - nº MTE/2014 dissonância ao quanto previsto nos artigos 6º e 7º da Portaria n 1.127/03, do Ministério do Trabalho e Emprego. Efeito: inter partes

32 SIMPLES NACIONAL E A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS

33 Regime de Substituição Tributária do ICMS Regra geral, o ICMS é um imposto que incide sobre todas as fases da cadeia comercial. Exemplo de cadeia comercial simples não sujeita ao ICMS-ST: Fabricante (SP) ICMS Atacadista ICMS Varejista ICMS (SP) (SP) Consumidor Final Nas operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, o recolhimento do ICMS incidente sobre todas as fases de comercialização é realizado pelo contribuinte que está no início da cadeia (substituto). Vejamos: Fabricante (SP) ICMS Próprio ICMS-ST Atacadista (SP) Sem ICMS Varejista (SP) Sem ICMS Consumidor Final

34 Cálculo do ICMS-ST Base de Cálculo: Valor presumido obtido, em regra, pela aplicação de Margem de Valor Agregado (MVA) ou Pauta Fiscal. Alíquota: As alíquotas aplicáveis são aquelas previstas às operações internas (de um modo geral, 17% ou 18%).

35 Exemplo Numérico do Cálculo do ICMS-ST por MVA Mercadoria: Fogão de Cozinha MVA: 56,25% (percentual previsto atualmente pelo Estado de São Paulo Portaria CAT nº 73/13) A Valor do fogão 820,00 B Base de Cálculo do ICMS (cálculo por dentro: [A/1-18%]) 1.000,00 C ICMS devido 180,00 C MVA 56,25% D Base de Cálculo do ICMS-ST {B+(C*B)} 1.562,50 E Valor do ICMS-ST (D*18%) 281,25 F ICMS Próprio do Remetente (= C) 180,00 G ICMS-ST devido (E-F) 101,25

36 ICMS-ST x Simples Nacional A Lei Complementar nº 123/06 exclui as operações sujeitas ao ICMS-ST da sistemática de apuração própria do Simples Nacional (recolhimento a parte); Neste ponto as empresas optantes do Simples Nacional não recebem o tratamento favorecido que lhes é constitucionalmente garantido; O montante do ICMS-ST é maior do que o imposto que seria apurado no Simples Nacional, caso a operação não estivesse submetida ao regime de antecipação do recolhimento; Possível Solução Eliminação do ICMS-ST nas operações envolvendo empresas optantes pelo Simples Nacional;

37 LEI COMPLEMENTAR Nº 147/14 PRODUÇÃO DE EFEITOS A PARTIR DE 2016 Revogou o dispositivo legal que obrigava os optantes pelo Simples Nacional a recolher o ICMS-ST fora da sistemática simplificada, porém criou diversas exceções; Na prática, não houve mudanças significativas, já que as empresas optantes pelo Simples Nacional continuarão obrigadas ao recolhimento do ICMS-ST para quase todas as mercadorias. São elas: Combustíveis e lubrificantes; energia elétrica; cigarros e outros produtos derivados do fumo; bebidas; óleos e azeites vegetais comestíveis; farinha de trigo e misturas de farinha de trigo; massas alimentícias; açúcares; produtos lácteos; carnes e suas preparações; preparações à base de cereais; chocolates; produtos de padaria e da indústria de bolachas e biscoitos; sorvetes e preparados para fabricação de sorvetes em máquinas; cafés e mates, seus extratos, essências e concentrados; preparações para molhos e molhos preparados; preparações de produtos vegetais; rações para animais domésticos; veículos automotivos e automotores, suas peças, componentes e acessórios; pneumáticos; câmaras de ar e protetores de borracha; medicamentos e outros produtos farmacêuticos para uso humano ou veterinário; cosméticos; produtos de perfumaria e de higiene pessoal; papéis; plásticos; canetas e malas; cimentos; cal e argamassas; produtos cerâmicos; vidros; obras de metal e plástico para construção; telhas e caixas d água; tintas e vernizes; produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos; fios; cabos e outros condutores; transformadores elétricos e reatores; disjuntores; interruptores e tomadas; isoladores; para-raios e lâmpadas; máquinas e aparelhos de ar-condicionado; centrifugadores de uso doméstico; aparelhos e instrumentos de pesagem de uso doméstico; extintores; aparelhos ou máquinas de barbear; máquinas de cortar o cabelo ou de tosquiar; aparelhos de depilar, com motor elétrico incorporado; aquecedores elétricos de água para uso doméstico e termômetros; ferramentas; álcool etílico; sabões em pó e líquidos para roupas; detergentes; alvejantes; esponjas; palhas de aço e amaciantes de roupas; venda de mercadorias pelo sistema porta a porta; nas operações sujeitas ao regime de substituição tributária pelas operações anteriores; e nas prestações de serviços sujeitas aos regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do imposto com encerramento de tributação

38 Além das mercadorias mencionadas, a Lei Complementar incluiu o seguinte dispositivo no inciso XIII, do artigo 13, da LC n 123/06: 8 o Em relação às bebidas não alcóolicas, massas alimentícias, produtos lácteos, carnes e suas preparações, preparações à base de cereais, chocolates, produtos de padaria e da indústria de bolachas e biscoitos, preparações para molhos e molhos preparados, preparações de produtos vegetais, telhas e outros produtos cerâmicos para construção e detergentes, aplica-se o disposto na alínea a do inciso XIII do 1 o aos fabricados em escala industrial relevante em cada segmento (...). Assim, identificamos que apenas as seguintes mercadorias foram excluídas do ICMS-ST para os optantes pelo Simples Nacional: Vestuário e confecções, móveis, couro e calçados, brinquedos, decoração, cama e mesa, produtos óticos, implementos agrícolas, instrumentos musicais e artigos esportivos.

39 Em relação às mercadorias que foram excluídas da sistemática de substituição tributária para as empresas do Simples Nacional, o Comitê Gestor do Simples Nacional terá que disciplinar a matéria, especificamente no que diz respeito às seguintes situações: (i) Vendas de substituto tributário de mercadorias excluídas do ICMS-ST para optantes pelo Nacional; Simples (ii) Vendas de substituídos (atacadistas, por exemplo) de mercadorias excluídas do ICMS-ST pelo Simples Nacional; para optantes Pela redação da LC nº 147/2014 não é possível afirmar se o atacadista, ao vender mercadorias excluídas da sistemática de substituição tributária para optantes pelo Simples Nacional, poderá se recuperar do ICMS-ST recolhido pela indústria a fim de desonerar o Simples Nacional

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