UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

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1 PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE ENFERMAGEM ENFE00 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I CARGA HORÁRIA TEÓR: 00 PRÁT: 450 HORÁRIO: 07:00 às 13:00 CURSOS ATENDIDOS ENFERMAGEM PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) GLÓRIA MARIA PINTO COELHO LUCIMARA ARAÚJO CAMPOS ALEXANDRE SUED SHEILA SARMENTO MARIA DE FÁTIMA RAMOS BRANDÃO SUB-TURMAS 06 TITULAÇÃO ESPECIALISTA EMENTA Propicia estágio supervisionado com responsabilidade crescente, na formação profissional de enfermagem, através do desenvolvimento de atividades que visem à vivência de situações reais da prática profissional e gestão do processo de trabalho na atenção primária à saúde. OBJETIVOS Propiciar ao aluno condições para viver a prática profissional, buscando compreender criticamente suas determinações (sociais, econômicas, políticas, culturais) e desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes na área de competência do cuidado coletivo, individual e do processo de gestão e organização do cuidado integral com ênfase no contexto da Atenção Primária/Básica considerando as políticas de saúde e os grupos prioritários por elas definidos. Objetivos específicos: Proporcionar uma experiência educativa de trabalho com o compromisso social em relação ao SUS, desenvolvendo a capacidade de reflexão e uma prática mais consciente, criativa e solidária; Possibilitar ao aluno a consolidação das competências e habilidades necessárias a sua atuação na atenção primária/básica à saúde; Apresentar ao aluno vivência de situações reais na atenção primária/básica, contextualizando os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos no decorrer do curso; Proporcionar o desenvolvimento da consciência crítica para a tomada de decisões no âmbito da enfermagem; Consolidar no estudante a prática do método científico. METODOLOGIA O estágio supervisionado tem por função proporcionar ao acadêmico (a) as implicações práticas da profissão permitindo que o mesmo (a) estabeleça relações que são essenciais para o processo ensino aprendizagem. É com isso em mente que construiremos caminhos por dentro de algumas metodologias empregadas no ensino profissional, à luz das recomendações da LDB 9394/96 e das Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação de Enfermagem. Construindo o caminho: reconhecimento e identificação para reconhecimento do local de trabalho e pela mútua apresentação dos membros da equipe. Construção do mosaico que norteará o caminho comum do graduando no campo de prática. Metodologia de projetos: com a construção do mosaico (método indutor) e sua análise, será proposto um tema que abarque a (s) necessidade (s) do serviço de saúde. A (s) prioridades serão definidas em conjunto com a equipe local, sendo traçado uma proposta interativa de ensino, tendo como âncora o tema proposto. Em seguida partiremos para o planejamento da sub-turma (professor e aluno) com o objetivo de apoiar a construção de um cronograma e subsidiar teoricamente as atividades práticas; utilizaremos a técnica tempestade de ideias nesse momento. O método estudo por pesquisa propiciará a reunião de informações sobre o tema e argumentos para defender proposta (s) para a adequação do tema. O seminário será utilizado para apresentação do resultado da pesquisa, quando serão expostas e debatidas as necessidades e possíveis soluções. A resolução de problemas enquanto método, conduzirá o aluno à autonomia, possibilitando a criação de métodos, técnicas e processos,

2 contribuindo fortemente para o desenvolvimento do pensamento lógico. A ação prática será baseada na aplicação da sistemática da assistência de enfermagem e na gestão do processo de trabalho na atenção básica à saúde. O controle se dará através do acompanhamento do preceptor do serviço (8 horas) e das visitas is do supervisor/professor (4 horas), através das frequências distribuídas nos serviços. ATENDIMENTO EXTRA-CLASSE AO DISCENTE: O discente que apresentar dúvidas com relação ao módulo como conteúdo programático, metodologia, avaliação e bibliografia deverá procurar o professor disponível para o atendimento discente nas tardes de terça-feira. FORMAS DE AVALIAÇÃO 03 notas (EE1 + EE2+ EE3) / 3 EE1 = 10,00 Avaliação do preceptor (6 pontos) + Projeto (4 pontos) EE2 = 10,00 Seminário EE3 = 10,00 Apresentação do relatório final de campo CONTEÚDOS DIDÁTICOS DATA (Dia/Mês) 1ª 25 a 29/04/16 2ª 02 a 06/05/16 3ª 09 a 13/05/16 4ª 16 a 20/05/16 TEMAS ABORDADOS/ ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Política Nacional de Atenção Básica/Integração com a equipe e espaço de trabalho. Leitura do documento e discussão sobre a realidade local. Territorialização / Atualizar mapeamento local. Rede de atenção à saúde no SUS: integralidade e intersetorialidade/ Gerenciamento do serviço e das ações. Realizar levantamento e análise da rede de referência demanda reprimida, regulação de exames e consultas especializadas e cirurgias eletivas. Territorialização / Atualizar mapeamento local. Acessibilidade da população aos serviços de saúde/ Elaborar um quadro comparativo das diferenças encontradas entre o funcionamento de uma UBS modelo convencional e o da USF. Territorialização / Atualizar mapeamento local. Iniciar a aplicação da Autoavaliação para a Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica AMAQ/2015: Dimensão Unidade Básica de Saúde. H Subdimensão: Infraestrutura e Equipamentos Acessibilidade da população à UBS e territorialização/ Realizar levantamento e análise do perfil epidemiológico da área através do SISAB da unidade. Deve ser realizada a construção ou atualização do mapa do território até o término da terceira de estágio. AMAQ/2015: Dimensão Unidade Básica de Saúde.I Subdimensão: Insumos, Imunobiológicos e Medicamentos. Normas e rotinas da Atenção Básica/ Gerenciamento do serviço e das ações. AMAQ/2015:Dimensão: Perfil, Processo de Trabalho e Atenção Integral à Saúde Subdimensão K. Encontro na UBS: dia e horário de reunião da equipe (Apresentar perfil epidemiológico da área e mapa do território). Reunião com equipe local e entrega da produção as professoras supervisoras. OBS: apresentar resultados da AMAQ destacando os itens insatisfatórios para sugestão da equipe quanto a intervenção. PROFESSOR (ES) Glória/Lucimara/ Fátima CARGA/HORARIA TEÓR PRÁT.

3 5ª 23 e 25/05/16 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Equipe multiprofissional na atenção primária à saúde: funções e atuação/ Avaliar Atenção domiciliar no SUS/ Leitura do prontuário, registrar impressões. Discutir com o grupo. Escrever plano de visita. Familiograma. Entrevista com pacientes e família. Riscos e vulnerabilidades a que o usuário está exposto/ Após a visita domiciliar analisar as características individuais e familiares da (s) pessoa (s) identificada (s) e traçar seu perfil de risco. Relacionar o tipo de domicílio na área de atuação com o contexto histórico e sociocultural da comunidade. 18 horas 6ª 30 e 31/05/16 a 01 a 03/06/16 7ª 06 a 10/06/16 8ª 13 a 17/06/16 9ª 20 a 23/07/16 10ª 27 a 30/06/16 e 01/07/16 11ª 04 a 08/07/16 12ª 11 a 15/07/16 13ª 18 a 22/07/16 14ª 25 a 29/07/16 15ª 01 a 05/08/16 16ª 08 a 12/08/16 Acolhimento, assistência e educação em saúde da criança e adolescente. Parâmetros de crescimento e desenvolvimento infantil nas diferentes faixas etárias durante o atendimento à criança. Sinais e sintomas indicativos de alterações fisiológicas, psicológicas e patológicas do Recém Nascido (RN)Realização visita domiciliar a criança ou adolescente. Acolhimento, assistência e educação em saúde da criança e adolescente/ Traçar o perfil, processo de trabalho e atenção integral a saúde da criança e adolescente. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher/Apresentação da política e discussão com o grupo na unidade de saúde da família. Realizar análise crítica entre o ideal e o real. Escutando o paciente/elaborar uma lista de itens que sejam símbolo do estilo de vida da população adscrita a USF. Acolhimento, assistência integral e educação em saúde da mulher/ ações de pré natal de baixo risco, visita domiciliar, aleitamento materno, planejamento familiar, climatério. Acolhimento, assistência integral e educação em saúde ao adulto, idoso e saúde do homem; prevenção sala de espera. Vigilância em saúde de acordo ao perfil epidemiológico local. Realizar um plano de contingência no nível local contemplando as arboviroses. Vigilância em saúde de acordo ao perfil epidemiológico local. Realizar um plano de contingência no nível local contemplando as arboviroses. Gerenciamento de insumos na Unidade Básica de Saúde/ Gerenciamento do serviço e das ações. Realizar levantamento e sugerir adequações em relação as atividades desenvolvidas na USF. Saúde mental / Visita domiciliar e outras ações desenvolvidas pela USF. Educação em saúde / Planejamento de atividades domiciliares e comunitárias. Seminário final Apresentação do relatório Equipe local UBS Equipe da ESF Total carga horária 24horas 30horas 462 horas

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA: POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, WALDOW, V. R. Cuidado humano: o resgate necessário. 3. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, TRALDI, M. C. Fundamentos de enfermagem na assistência primária de saúde. Campinas: Alínea, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Ministério da saúde. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. Brasília: Ministério da Saúde: Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. n. 13, Série A, p. 124, BRASIL. Ministério da Saúde. HumanizaSUS: acolhimento com avaliação e classificação de risco: um paradigma ético-estético no fazer em saúde. Brasília: Ministério da Saúde. 48p BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Rede de Frio. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde. 80p BRASIL. Ministério da Saúde. Manual para treinamento introdutório das equipes de saúde da família. Pólo de capacitação, formação e educação permanente de pessoal para a saúde da família. Cadernos técnicos. v. 2. Mimeografado. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.488, de 21 de outubro de Estabelece a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 687, de 30 de março de Aprova a Política Nacional de Promoção da Saúde. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 184/2010. Implementação da Política Nacional de Promoção da Saúde. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 1.654, de 19 de julho de Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde, o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB) e o Incentivo Financeiro do PMAQ-AB, denominado Componente de Qualidade do Piso de Atenção Básica Variável - PAB Variável. CAMPINAS, Manual de normas de rotina de sala para a enfermagem: Documento Final. Prefeitura Municipal de Campinas. Secretaria de saúde. 13p. GASTÃO WAGENER, CECÍLIA MINAYO, MARCO AKERMAN, MARCOS DRUMOND E YARA CARVALHO (ORGS.). Tratado de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro RJ: HUCITEC / FIOCRUZ, 871p MAYOR, E. R. C. et al. Manual de procedimentos e Assistência de Enfermagem. São Paulo: Ed. Atheneu, p. MUSSI, N. M. et al. Técnicas Fundamentais de enfermagem. 2º ed. São Paulo: Ed. Atheneu p. MOTTA, A.L.C. Normas, rotinas e técnicas de enfermagem. Iátria: São Paulo, 2ª Ed., MARLI, T. O. Vannuchi, R. Internato de Enfermagem em Saúde Coletiva. Universidade Estadual de Londrina, 2010.

5 / / / / DATA ASSINATURA DO PROFESSOR APROV. NO COLEGIADO COORD. DO COLEGIADO

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