Universidade Estadual de Feira de Santana. Pós- Graduação em História. Mestrado em História. Daniela de Jesus Ferreira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade Estadual de Feira de Santana. Pós- Graduação em História. Mestrado em História. Daniela de Jesus Ferreira"

Transcrição

1 Universidade Estadual de Feira de Santana Pós- Graduação em História Mestrado em História Daniela de Jesus Ferreira Tempos de lutas e esperanças: a materialização da revista Seiva ( ) Feira de Santana - Bahia 2012

2 Daniela de Jesus Ferreira Tempos de lutas e esperanças: a materialização da revista Seiva ( ) Dissertação apresentada a banca examinadora da Universidade Estadual de Feira de Santana como exigência para obtenção do grau de Mestre em História, sob a orientação da Profª Drª Elizete da Silva. Banca Examinadora Prof. Dr. Elizete da Silva (orientadora) Prof. Dr. Eurelino T. Coelho Prof. Dr. Paulo Santos Silva Feira de Santana- Bahia 2012

3 A minha família. Aos comunistas baianos.

4 Agradecimentos Agradecer talvez seja a parte mais difícil de um trabalho de pesquisa, pois, depois de pronto, identificamos que este não foi construído sozinho. Mas, ao mesmo tempo, se torna fácil falar daqueles que contribuíram direta ou indiretamente para a produção de um trabalho que no final é delegado como seu, de sua autoria e responsabilidade. Principalmente quando no meio do caminho diversas reviravoltas acontecem no percurso da escrita. Obrigada à professora Elizete da Silva que aceitou orientar a minha pesquisa quando já estava perdida, sem orientador. Ela acolheu a menina das argolas e seus comunistas com toda dedicação e cuidado que uma boa pesquisadora, historiadora e pessoa humana que é. Sou-lhe grata às críticas, ao apoio, à leitura atenciosa que devotou nestes longos meses. Agradeço a minha banca de Exame de Qualificação, os professores Eurelino Coelho e Paulo Santos Silva que através da análise das letras apontaram um caminho melhor a seguir. Aos amigos e companheiros que suportaram a minha ausência, a minha chatice, que ouviram as minhas angústias e as muitas recusas para sair. Menciono as amizades de Nilza Bispo, Valter Ferreira, Luiza Macena, Jamile Amaral e a Luciane Almeida que chorou comigo quando fui aprovada na seleção do mestrado. Amigos que sempre torceram por mim e me apoiaram em tudo que puderam. Aos colegas da turma de mestrado e com carinho especial: a Aline Bispo, Adriana Oliveira, Alécio Gama e Mariana Emanuelle, que compartilharam aflições, choros, dúvidas, alegrias e boas conversas. Menciono a atenção do professor, Rinaldo Leite, que sempre esteve disposto a me auxiliar nessa trajetória, com sua leitura, discussões e indicação de material. Sou grata ao funcionário, Julival Cruz, por sua atenção e paciência, na Pós-Graduação em História. Registro também meu agradecimento, a Valter Guimarães, mestre e amigo que desde a Graduação em História incentivou-me a construir esta pesquisa. Pelas longas conversas que tivemos a respeito deste trabalho, pelas diversas críticas e caminhos que apontou ao longo dessa jornada. Seu apoio foi fundamental. 4

5 Agradeço aos meus familiares que estiveram sempre ao meu lado, facilitando minha pesquisa com o aconchego de casa, com o cuidado e a preocupação com minhas noites que viravam dias e com a correria. Eles tornaram a produção deste trabalho mais alegre e humano. Dedico a Ana e Aderbal, meus pais, que sempre fizeram de tudo para que eu pudesse ter o melhor estudo e sempre me incentivaram. As minhas irmãs Damile e Bruninha e aos irmãos Danilo e Daniel com quem dialoguei várias vezes sobre a pesquisa e que sempre me socorriam a qualquer hora quando meu computador parecia dar fim ao meu trabalho. Dedico a vocês esta dissertação, amores da minha vida. Obrigada a todos. 5

6 Resumo A sobrevivência do Comitê Regional do Partido Comunista da Bahia, após a forte repressão do Estado brasileiro em 1935, contribuiu para que alguns comunistas baianos enveredassem pelo caminho das letras através da articulação e produção de uma revista. A revista foi denominada Seiva, e tornou-se o primeiro periódico antifascista a circular no cenário do Estado Novo. Para driblar a censura que proibia e vistoriava toda e qualquer ação de oposição ao governo, a Revista teve a princípio característica literária. Produziu 18 edições ao longo da sua primeira fase, que perdurou de 1938 a 1943, quando foi proibida de circular pelo Governo Getúlio Vargas. Analisamos a Seiva, enquanto instrumento de ação e luta dos comunistas baianos na sociedade brasileira. Estavam articulados e cientes do papel que desempenhavam para o Partido e o comportamento que os intelectuais deveriam cumprir intervindo na realidade, opinando e dialogando sobre questões raciais e desigualdades sociais que afetaram o Brasil e a América Latina. Palavras-chave: Imprensa, Intelectuais, União Nacional. 6

7 Abstract The survival of the Regional Committee of the Communist Party of Bahia after the strong repression of the Brazilian state in 1935 contributed to some communist Bahia followed by the path of letters through the articulation and production of a magazine. The magazine was called Seiva, and became the first newspaper circulating in the antifascist Estado Novo scenario. To circumvent the censorship which prohibited and investigated any and all opposition to the government, the Journal had the characteristic literary principle. Produced 18 editions along its "first phase", which lasted from 1938 to 1943, when was prohibited by Government of Getulio Vargas. Analyzed the Seiva as an instrument of action and fight the Bahians Communists in Brazilian society. They were articulate and aware of the role they played for the Party and the behavior that intellectuals should meet intervening in reality, opining and talking about racial issues and social inequalities that affected Brazil and Latin America. Keyword: Press, Intellectuals, National Union. 7

8 Abreviaturas AIB Ação Integralista Brasileira ANL Aliança Nacional Libertadora AUB Associação Universitária da Bahia CNRC Comissão Nacional de Repressão ao Comunismo CR Comitê Regional DEIP Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda DEOPS Departamento de Ordem Política e Social DIP Departamento de Imprensa e Propaganda DNP Departamento Nacional de Propaganda DOP Departamento Oficial de Publicidade DPDC Departamento de Propaganda e Difusão Cultural IC Internacional Comunista IGHB Instituto Geográfico e Histórico da Bahia PCB Partido Comunista do Brasil SNI Serviço Nacional de Informação UNE União Nacional dos Estudantes URSS União das Repúblicas Socialistas Soviéticas 8

9 Sumário Introdução 10 Capítulo I Imprensa comunista: um panorama da produção de revistas e jornais do Partido Comunista do Brasil. 20 Surge a revista Seiva 39 O anseio por uma arte engajada 60 Capítulo II Ideias, problemas e olhares: visões da Seiva sobre a sociedade 67 Mulheres Olhares sobre o negro 80 Leituras comunistas de História e Política 94 Operário quem é você? 107 Luta antifascista: um programa comunista 112 Capítulo III As letras evidenciam os vestígios comunistas 116 Escritores da América: Lima Barreto, Euclides da Cunha e Castro Alves 127 Considerações Finais 139 Fontes 142 Bibliografia 144 Anexos 151 9

10 Introdução O objetivo desta dissertação é analisar a criação da revista Seiva como instrumento de ação, de luta dos comunistas baianos no seio conflituoso da sociedade brasileira, bem como demonstrar como estavam articulados e sabedores do papel que desempenhavam dentro do Partido Comunista do Brasil com a criação da primeira revista antifascista em pleno Estado Novo ( ). Em 1938, saiu o primeiro número da revista antifascista Seiva, mensário que teve duas fases. Esta dissertação busca contribuir para o conhecimento do papel desta Revista, já que existem poucos trabalhos que se debruçaram sobre ela, dentre eles Os Impasses da estratégia: os comunistas, o antifascismo e a revolução burguesa no Brasil ( ), publicado em 2009, do historiador Carlos Zacarias Sena Jr e a dissertação de Mestrado em História de autoria de Rafael Fontes A Seiva de uma juventude: intelectualidade, juventude e militância política, defendida em Nesse sentido, optamos por estudar, o período compreendido pela primeira fase da revista, de 1938 a 1943, por estar articulada com os objetivos que nos propusemos. Com isso, não excluímos a importância das cinco edições publicadas na década de 1950, apenas foram feitas escolhas. A Seiva nos oferece um amplo leque de questões que poderiam ser densamente estudadas. Neste texto, algumas temáticas foram mais exploradas que outras, como o papel dos intelectuais, das mulheres e da concepção de História dos articulistas. O uso da imprensa como fonte para escrever a História no Brasil, não é de longa data. Existia uma resistência para estudar a História por meio dos jornais, revistas e boletins que foram produzidos aos longos dos anos. Isso foi consequência de uma produção restrita aos documentos oficiais que não dava muita oportunidade a apropriação de outras fontes, como as produzidas pelos movimentos sociais. Após a abertura de um novo olhar sobre a produção historiográfica, aumentou o espaço de atuação do historiador com renovação temática e alargamento das fontes, revistas e jornais passaram a ser tratados não apenas como fontes, mas como objeto de estudo. Assim, a imprensa e especialmente as revistas começaram a ganhar destaque se tornando uma documentação importante para o conhecimento da História. Por isso, jornais e revistas possibilitavam acessar não só um mundo oficial, mas também um 10

11 mundo/grupos em que os governos, a classe dominante, tentavam manter distante, colocando-o no esquecimento. A exclusão de discursos de outros segmentos sociais que eram produzidos pelos próprios não era analisada. Tania de Luca afirma que: Vários fatores explicam tal situação, que não constituía particularidade brasileira. Não se pode desprezar o peso de certa tradição. Dominante durante o século XIX e as décadas iniciais do século XX, associada ao ideal de busca da verdade dos fatos, que se julgava atingível por intermédio dos documentos, cuja natureza estava longe de ser irrelevante. Para trazer à luz ao acontecido, o historiador livre de qualquer envolvimento com seu objeto de estudo e senhor de métodos de crítica textual precisa, deveria valer-se de fontes marcadas pela objetividade, neutralidade, fidedignidade, credibilidade, além de suficientemente distanciadas de seu próprio tempo. Estabeleceu-se uma hierarquia qualitativa dos documentos para a qual o especialista deveria estar atento. Neste contexto, os jornais pareciam poucos adequados para a recuperação do passado, uma vez que essas enciclopédias do cotidiano continham registros fragmentários do presente, realizados sob o influxo de interesses, compromissos e paixões. Em vez de permitirem captar o ocorrido, dele forneciam imagens parciais, distorcidas e subjetivas. 1 Recusando tal tradição exclusiva das fontes oficiais, buscamos conhecer os comunistas baianos através de suas próprias produções. O que se torna relevante pelas reflexões e visões de mundo sobre o tempo e que ficaram guardadas em materiais impressos, como as revistas. Desse modo, o estudo da revista, enquanto mecanismo de produção cultural, aglutinadora de intelectuais, facilitadora da circulação das ideias políticas torna-se uma fonte importante para o conhecimento dos homens, de suas trajetórias, dos grupos sociais. As revistas permitem desvendar o que os sujeitos pensavam; as relações com os grupos políticos, seu papel em determinado momento histórico. Podemos ver o jornal ou uma revista como porta voz de um grupo social, de uma classe. Tania de Luca fez isso ao estudar a Revista do Brasil nos livros, Leituras, projetos e (RE) vista (S) do Brasil. ( ) e em A revista do Brasil: um diagnóstico para a (N) ação, analisando o desenvolvimento da revista do Brasil, seus produtores e seus interesses. Um melhor conhecimento sobre o movimento operário ou estudantil pode ocorrer a partir dos seus escritos, os quais foram produzidos com os materiais que foram dados, com as condições reais que encontraram. Podemos compreender as transformações sociais a partir das perspectivas ideológicas que seguiam e das que pleiteavam. Sobre a História do Movimento Operário, Tania de Luca assegurou que: 1 LUCA. Tania Regina de. História dos, nos e por meio dos periódicos. In: PINSKY. Carla Bassanezi (org). Fontes Históricas. São Paulo, Contexto, p

12 A História do movimento operário, que desfrutou de grande prestígio nos círculos acadêmicos brasileiros especialmente entre 1970 e 1990, encontrou na imprensa uma das suas fontes mais privilegiadas. Agora não se tratava mais de lidar com os jornais de cunho empresarial, capazes de influenciar a vida política, mas de manejar folhas sem periodicidade ou número de páginas definidas, feitas não por profissionais, mas por militantes abnegados, por vezes redigidos em língua estrangeira, sobretudo italiano ou espanhol, impressas em pequenas oficinas, no formato permitido pelo papel e máquinas disponíveis, sem receita publicitária e que, no mais das vezes, contava com a subscrição dos próprios leitores para sobreviver (...). 2 Para entender a história dos partidos, da política e suas disputas pelo poder, são fundamentais materiais como jornais, panfletos e revistas, 3 bem como materiais que foram produzidos para divulgação de ideias e da atuação de alguns segmentos na sociedade em geral. A história do Partido Comunista do Brasil também pode ser conhecida a partir de pesquisas nessas fontes internas. Fontes muitas vezes imprecisas e com páginas falhas, de difícil leitura, mas que podem auxiliar no conhecimento das memórias que seus militantes e adversários escreveram, por nos fornecerem informações que não ficaram nos registros oficiais e a proximidade com um passado relativamente distante ou com o tempo presente. Produções que na sua maioria não buscavam lucros, que possuíam poucos leitores (o analfabetismo era grande no Brasil na década de 1930 e 40) e que por muitas vezes não causavam impacto na grande imprensa brasileira. Essas fontes impressas podem trazer relevantes contribuições para o entendimento dos fatores que levaram jovens a se dedicarem de corpo e alma a um projeto político arriscado, das matrizes ideológicas, das ideias e pensamentos políticos que difundiam, bem como das estratégias usadas e dos conflitos provocados frente ao Estado conservador e opositor dos seus postulados programáticos. 2 LUCA. Tania Regina de. História dos, nos e por meio dos periódicos. In: PINSKY. Carla Bassanezi (org). Fontes Históricas. São Paulo, Contexto, 2005 p Com isso não afirmamos que não é possível fazer uma história dos partidos e da política com documentos institucionais e oficiais. 12

13 Referências Teóricas O debate sobre ideias e intelectuais sempre foi um terreno pedregoso e instigante para os historiadores que se debruçaram sobre o tema. A discussão sobre o papel do intelectual tem origem e espaços distintos. Um exemplo importante para se debruçar sobre a temática foi o caso Dreyfuss 4 na França, em 1894, que mobilizou diversos intelectuais, que intervieram na realidade francesa e pressionaram para um desfecho menos traumático. A História das ideias e dos intelectuais por vezes é confundida como algo único, o que é inexato. Sendo assim, segundo a concepção de Silva (...) a história intelectual deve levar em conta a dimensão sociológica, histórica e filosófica capaz de explicar a produção intelectual com base nos espaços sócio-profissionais e nos contextos 5. Isso incide no debate travado sobre as ideias que por longa data foram analisadas desencarnadas dos seus produtores. Os textos eram analisados sem levar em consideração seu contexto, seus produtores e a recepção das suas ideias. Uma historiografia preocupada com as ideias não pode perder de vista sua interlocução com a trajetória dos homens e das mulheres, as relações sociais devem ser levadas em consideração. Uma História Intelectual precisa está atrelada ao (...) posicionamento das ideias, situando-as em seu contexto (intelectual e histórico) de produção 6. Essa análise deve ainda preocupar-se com a intertextualidade, com as diversas leituras realizadas do texto, relacionadas ao seu contexto, do sujeito que a produziu. Em síntese, deve preocupar-se com a recepção do material exposto, divulgado, propagado. Por ser polissêmica, a concepção de intelectual abarca várias interpretações, dependendo do momento em que a concepção foi produzida. O imaginário, as 4 O oficial Alfred Dreyfuss foi acusado de traição em 1894, por supostas informações que teria transmitidos aos alemães inimigos da França. O caso levantou o debate entre os intelectuais pela ausência de provas e falta de veracidade no julgamento. Dentre os intelectuais que se destacaram nesta critica estava Emile Zolá, que escreveu inúmeras cartas e artigos sobre o assunto em defesa de Dreyfuss e da justiça. 5 SILVA, Helenice Rodrigues da. Fragmentos da história intelectual entre questionamentos e perspectivas. Campinas, SP: Papirus. 2002, p Idem. p

14 representações de um intelectual variam a depender da situação, da época histórica que ele/ela se faz presente, que atua e que interfere ou não, na sociedade em geral. Neste sentido, Sartre sugeriu que o intelectual surge então como produto histórico, atuando entre o universalismo de profissão e o particularismo de classe. 7 Ele não paira sobre o espaço. Relevante nestes estudos sobre os intelectuais é a concepção formulada pelo italiano Antonio Gramsci, que concebe todos os homens como intelectuais, conquanto, com características de classe. Ou seja, não existe possibilidade de qualquer atividade humana sem atividade intelectual. Para Gramsci todo ser humano desenvolve uma atividade intelectual qualquer, ou seja, é um filósofo, um artista, um homem de gosto, participa de uma concepção de mundo, possui uma linha consciente de conduta moral 8. Para uma melhor compreensão dessa percepção do ser intelectual em Gramsci é preciso entendê-lo a partir da realidade social. Deve-se notar que a elaboração das camadas intelectuais na realidade concreta não ocorre num terreno democrático abstrato, mas segundo processos históricos tradicionais muito concretos 9. Antonio Gramsci opina que: (...) todos os membros de um partido político devam ser considerados como intelectuais é uma afirmação que pode se prestar a ironia e à caricatura; contudo, se refletirmos bem, nada é mais exato. Será preciso fazer uma distinção de graus; um partido poderá ter uma maior ou menor composição do grau mais alto ou do mais baixo, mas não é isto que importa: importa a função, que é diretiva e organizativa, isto é, educativa, isto é intelectual. 10 Esta forma de conceber o intelectual auxilia na análise dos integrantes do Partido Comunista do Brasil (PCB) e de suas ideias, já que o debate teórico foi fundamental para o desenvolvimento do PCB, o qual, desde sua formação, teve dificuldades em afirmar-se ideologicamente fosse por sua herança anarquista fosse pelo seu pouco envolvimento com o marxismo. O relacionamento com a teoria foi motivação de vários estudos e muitas polêmicas entre os integrantes do Partido e para 7 SARTRE. Jean- Paul. Em defesa dos intelectuais. São Paulo. Ática p GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. 4º Ed Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, p GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. Os intelectuais, o princípio educativo, jornalismo. 5º edição. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira p Idem. p

15 aqueles que se preocuparam em conhecê-lo, estudá-lo, reconhecer e compreender seus influxos teóricos que moldaram as formas de pensar e agir dos comunistas. Alguns autores afirmam que os comunistas brasileiros se preocupavam mais com as questões da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) e menos com o debate de ideias do próprio Partido ou com a realidade brasileira. 11 O que refletia o conhecimento confuso que se possuía do marxismo, que não era a teoria mais conhecida, já que em terras brasileiras o positivismo era muito forte. Só após a Revolução Russa ocorreu um impulso para a leitura de Marx ou textos marxistas, como atesta Joaquim Q. de Moraes: do anarquismo operário e do positivismo intelectual os mais entusiastas e determinados passaram ao comunismo. 12 Ainda segundo o autor, o marxismo se fez às pressas por aqui: Dentre os positivistas, a primeira adesão importante ao marxismo foi a do professor Leônidas de Rezende, que se esforçou, numa compreensível tentativa de adaptar suas convicções antigas às novas idéias do presente, em aproximar o pensamento de Augusto Comte ao de Karl Marx. Mais tarde viriam outros, o mais célebre dos quais seria Luís Carlos Prestes. 13 afirma que: O historiador marxista inglês Eric Hobsbawm, no seu livro, Revolucionários Somente com a Primeira Guerra Mundial e a crise de 1929 é que estas velhas tradições e certezas são quebradas e os intelectuais, em grande número, se voltam diretamente para Marx. E o fizeram via Lênin. A história do marxismo entre os intelectuais do Ocidente é, pois, em grande medida, a história de suas relações com os partidos comunistas que substituíram a socialdemocracia como principais representantes do marxismo. 14 Dessa forma, quando esse conteúdo teórico marxista começou a ser tratado entre os intelectuais do Partido Comunista do Brasil, evidenciava algumas tendências, 11 Ver: KONDER. Leandro. A derrota da dialética a recepção das ideias de Marx no Brasil. São Paulo. Expressão Popular FERREIRA, Jorge. Urss: mito, utopia e história. Revista Tempo. Rio de Janeiro. nº 5, julho, Sette Letras p MORAES. João Quartim de. A evolução da consciência política dos marxistas brasileiros. In: MORAES. João Quartim de. História do Marxismo no Brasil: os influxos teóricos. Vol. II. Campinas, SP. UNICAMP p Idem. p HOBSBAWM. E.J. Revolucionários. Rio de Janeiro. Paz e Terra p

16 ao dogmatismo e outras que buscavam novas interpretações do marxismo e da realidade brasileira. Uma série de conflitos de ideias e de práticas foi travada dentro do Partido Comunista do Brasil contribuindo para a expulsão de integrantes como Astrojildo Pereira, Otávio Brandão e a saída de Leôncio Basbaum. Divergiam sobre a presença de Luis Carlos Prestes, sobre a política de proletarização do PCB e sobre a questão camponesa. A política obreirista, da III Internacional Comunista (IC), contribuiu para tornar a relação militante/intelectual complicada. O intelectual passou a ser visto com desconfiança. Nesse contexto, verificou-se o aprofundamento das discussões sobre o marxismo, sobre autores comunistas (franceses, russos, americanos) que pudessem contribuir para a formação teórica dos quadros do Partido e também, como catalisador de novos integrantes. Esta meta só seria realizável com demonstrações práticas e com um poder de convencimento que mobilizasse os trabalhadores a se apropriarem das concepções e formas de atuação partidária. A retórica não poderia ser vazia. Estes intelectuais deveriam se preocupar com os diversos aspectos da teoria e como colocá-las em prática. O reconhecimento da realidade brasileira não ficava inteiramente mascarado pelo imaginário soviético. Eric Hobsbawm pode contribuir para o entendimento das relações entre os intelectuais comunistas e suas respectivas instituições partidárias. Segundo ele: (...) seja qual for a tendência geral da simpatia política entre os intelectuais, não pode haver dúvidas sobre o caminho atribulado daqueles que efetivamente aderiram aos partidos comunistas. Tal fato é normalmente atribuído à crescente conversão destes partidos, sob a liderança dos soviéticos, a posições dogmáticas rígidas que não permitiam qualquer desvio de uma ortodoxia que acabou por englobar todos os aspectos concebíveis do pensamento humano, deixando, portanto, muito pouco espaço para as atividades pelas quais os intelectuais se caracterizam. 15 Com o objetivo de analisar a Revista Seiva, não podemos perder de vista que a leitura está atrelada à história do sujeito, ao grupo social ao qual ele está inserido. Que a mesma não é isolada e necessita de todo um arcabouço que depende muito do que se lê, como se lê, onde se lê; o que implicará diferentes formas de apropriação. Para os comunistas brasileiros e baianos, particularmente, a representação e apropriação da 15 HOBSBAWM. E. J. Revolucionários. Rio de Janeiro. Paz e Terra p

17 União Soviética como o melhor lugar do mundo se tornou um fascínio dentro do País. Segundo Roger Chartier: A apropriação tal como a entendemos visa uma história social dos usos e das interpretações, relacionados às suas determinações fundamentais e inscritos nas práticas específicas que o produzem. Dar assim as condições e aos processos que, muito concretamente, sustentam as operações de construção de sentido (na relação de leitura mais também em muitas outras) é reconhecer, (...) que nem as inteligências nem as idéias são desencarnadas e, contra os pensamentos do universal, que as categorias dadas como invariantes quer sejam filosóficas ou fenomenológicas, devem ser construídas na descontinuidade das trajetórias históricas. 16 As ideias que os comunistas brasileiros produziram não estavam isoladas ou surgiram do nada, mas eram vinculadas a uma época, à sua temporalidade. Dessa forma, os textos que chegavam às suas mãos ou os que os mesmos produziam não estavam isentos de intenções e motivações. Tanto a forma como liam, quanto o material de impressão tem importância. Ao tratar dessa problemática Chartier alerta: (...) por isolar as idéias ou os sistemas de pensamento das condições que autorizavam sua produção, por separá-las radicalmente das formas da vida social, esta história desencarnada instituiu um universo de abstrações onde o pensamento parece não ter limites já que não tem dependências. 17 O que foi lido pôr homens e mulheres que se declaravam comunistas foi retido por cada um deles de forma diferenciada. Fosse esta uma leitura oral, pública ou privada, em grupo, ou em espaços restritos. As circulações destes materiais proporcionaram atuações diversas de cada sujeito. A prática de cada um demonstrava a forma como cada letra, cada frase foi absorvida, como suas concepções eram formadas à medida que liam, à medida que mudavam de leitura, à medida que participavam de grupos sociais diferenciados e que vivenciavam as experiências cotidianas no Partido Comunista. A busca do conhecimento sobre os homens e suas ideias através das fontes impressas contribuiu para um maior leque de possibilidades historiográficas e do reconhecimento mais próximo da realidade de muitos sujeitos excluídos do cenário da historiografia oficial. O uso dessas fontes fornece informações sobre os diversos 16 CHATIER, Roger. A beira da falésia: a história entre incertezas e inquietude. Porto Alegre. UFRGS p Idem. p

18 homens e mulheres, nos mais variados lugares da sociedade, o espaço que cada um ocupou na ordem política dominante e a força dos seus impressos no âmbito social. Para isso, utilizamos de um suporte documental que corresponde às 18 edições da primeira fase da Revista, livros de memórias e jornais que reportam para o tema e o período estabelecido. A Revista Seiva como fonte primordial e objeto de estudo, as memórias pelo reconhecimento que ela permite de épocas e sujeitos; das conclusões que chegaram e dos problemas não solucionados da realidade nacional. A conexão desses materiais possibilitou o auxílio no preenchimento de lacunas que ficavam abertas em uma ou outra fonte. Através destes materiais procuramos compreender como os articulistas da Seiva dialogavam com os problemas vigentes na sociedade baiana e brasileira, a partir da concepção comunista que forjavam e possuíam. Para uma melhor compreensão dos textos da Revista a grafia foi atualizada. Assim, memória, revista, livro e jornal se entrecruzam. Estrutura da dissertação A dissertação está dividida em três capítulos. O primeiro capítulo - Imprensa comunista: um panorama da produção de revistas e jornais do Partido Comunista do Brasil - aborda o papel do impresso na produção do conhecimento, a importância dada a ele pelo Partido Comunista do Brasil, desde seu surgimento em 1922, como forte aliado no seu crescimento e divulgação. Traçamos um sucinto relato das produções do Partido Comunista do Brasil para entender a lógica da publicação da revista Seiva, sem perder de vista as intenções, as tensões, as dificuldades que atravessaram na trajetória desse impresso. Neste capítulo, traçamos o perfil da Revista através da catalogação de seus diretores, textos, articulistas, papel dos intelectuais, temáticas, tensões e influências na Revista. No segundo capítulo, Ideias - problemas e olhares: visões da Seiva sobre a sociedade - analisamos os rumos seguidos pelo mensário na discussão de suas ideias e difusão. Seguimos o traçado da Seiva para identificarmos os temas mais recorrentes, tanto da sociedade nacional como da situação internacional. Abordamos os olhares sobre os problemas raciais; a presença feminina na Revista, a Segunda Guerra Mundial, as leituras dos comunistas sobre a História e a política, bem como a repercussão na 18

19 tomada de decisões que influenciaram posicionamentos políticos. Neste capítulo tratamos do corpo da Revista, analisando a concepção e a interpretação que possuíam os articulistas, intelectuais e escritores sobre a realidade. O terceiro e último capítulo - Leituras evidenciam os vestígios comunistas - aborda a produção e circulação das ideias pelos comunistas da Seiva, suas influências e leituras. As referências intelectuais e políticas que contribuíram para formação dos militantes comunistas na Bahia. Centramos o debate nos diversos autores, nos textos, poemas, escritores e o perfil político, indicando o caminho seguido pela Seiva, bem como a visão que tinham do poeta Castro Alves, dos escritores Lima Barreto e Euclides da Cunha, como símbolos de luta e intelectuais brasileiros politizados. Finalizamos com as considerações finais que dão a visão provisória do processo de investigação e que instigaram ao desenvolvimento da pesquisa, afirmando a riqueza da revista Seiva enquanto fonte documental para o conhecimento do seu tempo. Abrindo-se o leque para outras leituras e abordagens. 19

20 I Capítulo Imprensa comunista: um panorama da produção de revistas e jornais do Partido Comunista do Brasil. Afinal, quem são os comunistas? Quantas controvérsias giram em torno destes sujeitos e de sua doutrina definida de diversas formas! A Revolução Russa de 1917 tornou- os mais evidentes e consequentemente criou-se um imaginário em torno dela e de seus representantes. Principalmente ao analisarmos que uma revolução de tal envergadura aconteceu em um país considerado atrasado, no sentido do desenvolvimento do capitalismo e suas contradições. A Rússia, em 1917, representava uma sociedade comandada historicamente por czares, formada majoritariamente por camponeses, com um contingente crescente de operários nas indústrias existentes. As dificuldades políticas e econômicas na Rússia suscitavam nas classes trabalhadores perspectivas de mudanças imediatas no começo do século XX, colocando em pauta a luta de classes entre os setores historicamente excluídos da sociedade e seus governantes. Seus efeitos proporcionaram a Revolução derrotada de 1905, o fracasso na Primeira Guerra Mundial e guerra civil até a conquista do poder em 1917, pelo Partido Bolchevique. Segundo Broué: De fato, o czar e seus partidários, a Centúria Negra, que organizava as matanças dos judeus, assim como sua polícia e seus funcionários, podiam, no pior dos casos, ganhar tempo com a repressão, com sistemático recurso a dispersão das forças hostis, com a russificação das populações não russas e com a utilização do chauvinismo russo. A necessidade de terra dos camponeses os empurrava inexoravelmente em direção as propriedades da nobreza, mesmo que nem estas bastavam para satisfazer-lhes. A ação operária chocava em suas reivindicações, até mesmo nas mais insignificantes, com o poder do czar autocrata, bastião dos capitalistas e guardião da ordem. Uma modernização que colocasse a sociedade russa na mesma linha do modelo ocidental exigiria muitas dezenas de anos de diferenciação social no meio rural assim como a criação de um amplo mercado interno, que para sua realização haveria exigido, quanto menos, o desaparecimento das propriedades nobiliárias e a supressão das cargas que pesavam sobre os camponeses; tal modernização suporia ademais um ritmo de industrialização que a própria debilidade do mercado interno tornaria insustentável e que, por outro lado, não interessava aos capitalistas estrangeiros predominantes. Apesar do exemplo prussiano, a modernização da agricultura parecia impossível se não vinha acompanhada da industrialização. O imperialismo e a busca de saídas exteriores representaram por sua vez um papel de manobra e de válvula de segurança que alguns lhe atribuam; no entanto, em um mundo desigualmente desenvolvido, tais ambições esbarravam com fortes 20

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

ZENUN, Katsue Hamada e; MARKUNAS, Mônica. Tudo que é sólido se desmancha no ar. In:. Cadernos de Sociologia 1: trabalho. Brasília: Cisbrasil-CIB,

ZENUN, Katsue Hamada e; MARKUNAS, Mônica. Tudo que é sólido se desmancha no ar. In:. Cadernos de Sociologia 1: trabalho. Brasília: Cisbrasil-CIB, ZENUN, Katsue Hamada e; MARKUNAS, Mônica. Tudo que é sólido se desmancha no ar. In:. Cadernos de Sociologia 1: trabalho. Brasília: Cisbrasil-CIB, 2009. p. 24-29. CAPITALISMO Sistema econômico e social

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Castanho, Sandra Maria POLÍTICA E LUTAS

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.

Leia mais

Globalização e solidariedade Jean Louis Laville

Globalização e solidariedade Jean Louis Laville CAPÍTULO I Globalização e solidariedade Jean Louis Laville Cadernos Flem V - Economia Solidária 14 Devemos lembrar, para entender a economia solidária, que no final do século XIX, houve uma polêmica sobre

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA DEPUTADO MARCELO SERAFIM

Leia mais

Patrocínio Institucional Parceria Apoio

Patrocínio Institucional Parceria Apoio Patrocínio Institucional Parceria Apoio InfoReggae - Edição 71 A Gestão Social no Brasil 13 de Fevereiro de 2015 O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

A função organizadora das Leis Trabalhistas para o Capitalismo Brasileiro (1930-1945) th_goethe@hotmail.com; joaoacpinto@yahoo.com.

A função organizadora das Leis Trabalhistas para o Capitalismo Brasileiro (1930-1945) th_goethe@hotmail.com; joaoacpinto@yahoo.com. A função organizadora das Leis Trabalhistas para o Capitalismo Brasileiro (1930-1945) Thiago Oliveira MARTINS 1 ; João Alberto da Costa PINTO Faculdade de História UFG th_goethe@hotmail.com; joaoacpinto@yahoo.com.br

Leia mais

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência

Leia mais

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

?- Período em que participavam das aulas.

?- Período em que participavam das aulas. Iniciativa Apoio como foi a campanha HISTÓRIAS EX ALUNOS 1997 2013 as perguntas eram relacionadas ao:?- Período em que participavam das aulas. - Impacto que o esporte teve na vida deles. - Que têm feito

Leia mais

país. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade.

país. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade. Olá, sou Rita Berlofa dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Brasil, filiado à Contraf e à CUT. Quero saudar a todos os trabalhadores presentes e também àqueles que, por algum motivo, não puderam

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

Código de Ética do IBCO

Código de Ética do IBCO Código de Ética do IBCO Qua, 14 de Novembro de 2007 21:00 O papel do consultor de organização, no desempenho de suas atividades, é o de assistir aos clientes na melhoria do seu desempenho, tanto nos aspectos

Leia mais

Lista de exercícios Sociologia- 1 ano- 1 trimestre

Lista de exercícios Sociologia- 1 ano- 1 trimestre Lista de exercícios Sociologia- 1 ano- 1 trimestre 01-O homo sapiens moderno espécie que pertencemos se constitui por meio do grupo, ou seja, sociedade. Qual das características abaixo é essencial para

Leia mais

ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA

ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA Luciane de Oliveira Machado 1 INTRODUÇÃO Este artigo apresenta o projeto de educação para o

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO

O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO 5.11.05 O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Primeira versão, 5.11.2005; segunda, 27.2.2008. No século dezessete, Hobbes fundou uma nova teoria do Estado que

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006.

Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Nicole Plascak 1 Resumo: A marca pós-moderna é resultado de

Leia mais

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos

Leia mais

CURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda

CURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda CURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda www.especifico.com.br DISCIPLINA : Sociologia PROF: Waldenir do Prado DATA:06/02/2012 O que é Sociologia? Estudo objetivo das relações que surgem e se reproduzem, especificamente,

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

1 A sociedade dos indivíduos

1 A sociedade dos indivíduos Unidade 1 A sociedade dos indivíduos Nós, seres humanos, nascemos e vivemos em sociedade porque necessitamos uns dos outros. Thinkstock/Getty Images Akg-images/Latin Stock Akg-images/Latin Stock Album/akg

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

O Indivíduo em Sociedade

O Indivíduo em Sociedade O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são

Leia mais

Com-Vida. Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida

Com-Vida. Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Com-Vida Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Com-Vida Comissao de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Depois de realizar a Conferência... Realizada a Conferência em sua Escola ou Comunidade, é

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

"Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA"

Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA "Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA" Neill Lochery, pesquisador britânico, no seu livro Brasil: os Frutos da Guerra mostrou os resultados da sua investigação histórica de um dos períodos mais

Leia mais

COMO SE ASSOCIAR 2014

COMO SE ASSOCIAR 2014 2014 QUEM SOMOS FUNDADO EM 2004, O CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL CHINA CEBC É UMA INSTITUIÇÃO BILATERAL SEM FINS LUCRATIVOS FORMADA POR DUAS SEÇÕES INDEPENDENTES, NO BRASIL E NA CHINA, QUE SE DEDICA À PROMOÇÃO

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Ano 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas.

Ano 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Ano 3 / N 16 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Artigo MÃO DE OBRA: HÁ COMO MELHORAR? Uma das principais reclamações dos lojistas, é a qualidade da mão de obra,

Leia mais

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento

Leia mais

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI). A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 38 Discurso na cerimónia do V Encontro

Leia mais

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros

Leia mais

Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org

Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org CLIPPING FSM 2009 AMAZÔNIA Jornal: BRASIL DE FATO Data: 26/01/09 http://www3.brasildefato.com.br/v01/agencia/entrevistas/na-amazonia-forum-socialmundial-devera-ter-a-sua-maioredicao/?searchterm=forum%20social%20mundial

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1.

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objeto de análise o processo de

Leia mais

VOLUNTARIADO E CIDADANIA

VOLUNTARIADO E CIDADANIA VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de

Leia mais

Exercícios de Revisão - 1

Exercícios de Revisão - 1 Exercícios de Revisão - 1 1. Sobre a relação entre a revolução industrial e o surgimento da sociologia como ciência, assinale o que for incorreto. a) A consolidação do modelo econômico baseado na indústria

Leia mais

Idealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:

Idealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos: A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS

FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS 1 FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS MAURICIO SEBASTIÃO DE BARROS 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo apresentar as atuais

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais

Comunicação e Cultura Fortaleza

Comunicação e Cultura Fortaleza Comunicação e Cultura Fortaleza Contexto Em Fortaleza, o projeto Mudando sua Escola, Mudando sua Comunidade, Melhorando o Mundo! trabalhou nas atividades de produção de jornais escolares com a participação

Leia mais

REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004

REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004 REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor Brasília, outubro de 2004 FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS FENAJ http://www.fenaj.org.br FÓRUM NACIONAL DOS PROFESSORES DE JORNALISMO - FNPJ

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

A Área de Marketing no Brasil

A Área de Marketing no Brasil A Área de Marketing no Brasil Relatório consolidado das etapas qualitativa e quantitativa Job 701/08 Fevereiro/ 2009 Background e Objetivos A ABMN Associação Brasileira de Marketing & Negócios deseja

Leia mais

O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.

O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento. Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais Centro de Ciências do Homem Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

O CAMINHO DO ATOR BUSCADOR Mônica Mello Universidade Federal da Bahia UFBA Antropologia teatral, treinamento de ator, pré-expressivo.

O CAMINHO DO ATOR BUSCADOR Mônica Mello Universidade Federal da Bahia UFBA Antropologia teatral, treinamento de ator, pré-expressivo. O CAMINHO DO ATOR BUSCADOR Mônica Mello Universidade Federal da Bahia UFBA Antropologia teatral, treinamento de ator, pré-expressivo. O Caminho do Ator Buscador é um treinamento em bases pré-expressivas,

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1

AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1 AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1 SOUZA, Murilo M. O. 2 ; COSTA, Auristela A. 2 ; SANT ANNA, Thiago S. 3 ; SILVA, Fábio

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000

ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 Marta Luz Sisson de Castro PUCRS O Banco de Dados Produção do conhecimento na área de Administração da Educação: Periódicos Nacionais 1982-2000

Leia mais

A consciência no ato de educar

A consciência no ato de educar Família e escola: somando forças para construir o futuro Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br A consciência no ato de educar Não se educa entre uma novela e outra. Não se educa nos finais de semana! Não

Leia mais

Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional

Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa Câmpus Restinga Junho, 2013 Desenvolvimento Institucional APRESENTAÇÃO O presente relatório deve ser considerado como um Anexo ao Diagnóstico das Prioridades

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

ENTREVISTA. Clara Araújo

ENTREVISTA. Clara Araújo ENTREVISTA Clara Araújo RE - Inicio de suas atividades acadêmicas? CA - Iniciei minhas atividades acadêmicas como professora de uma Faculdade que não mais existe, aqui no Rio, em 1985. Depois comecei a

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se

Leia mais

CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Franco de Moura (UEL) gislaine.franco.moura@gmail.com Gilmara Lupion Moreno (UEL) gilmaralupion@uel.br

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL

ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA OS GRUPOS QUE ESTÃO PRODUZINDO UMA: REPORTAGEM Tipos de Textos Características

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Estratégias em Propaganda e Comunicação

Estratégias em Propaganda e Comunicação Ferramentas Gráficas I Estratégias em Propaganda e Comunicação Tenho meu Briefing. E agora? Planejamento de Campanha Publicitária O QUE VOCÊ DEVE SABER NO INÍCIO O profissional responsável pelo planejamento

Leia mais

Dia_Logos. café teatral

Dia_Logos. café teatral café Café Teatral Para esta seção do Caderno de Registro Macu, a coordenadora do Café Teatral, Marcia Azevedo fala sobre as motivações filosóficas que marcam esses encontros. Partindo da etimologia da

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras Chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet Móvel.

A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras Chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet Móvel. A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL Márcia Santos Melo Almeida Universidade Federal de Mato Grosso do Sul marciameloprofa@hotmail.com Marcos Henrique Silva Lopes Universidade Federal de Mato Grosso

Leia mais

A Sociologia de Weber

A Sociologia de Weber Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto

Leia mais

Ana Beatriz Bronzoni

Ana Beatriz Bronzoni Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal

Leia mais

INFORMATIVO SOBRE ENTIDADES ESTUDANTIS

INFORMATIVO SOBRE ENTIDADES ESTUDANTIS PRÓ- DE EXTENSÃO INFORMATIVO SOBRE ENTIDADES ESTUDANTIS Olá! Você já deve ter feito uma dessas perguntas: O que são entidades estudantis? Para que servem? Qual a diferença entre um CA e um DA? Como criar

Leia mais