AVALIAÇÃO DO PERFIL PERIODONTAL DOS PACIENTES ATENDIDOS NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIEVANGÉLICA

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1 Braz J Periodontol - June volume 26 - issue 02 AVALIAÇÃO DO PERFIL PERIODONTAL DOS PACIENTES ATENDIDOS NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIEVANGÉLICA Periodontal assessment profile of patients treated in the College of Dentistry UniEVANGÉLICA Sara Maria do Amaral Melo 1, Vinícius Marques Oliveira 1, Thiago Baruc Carlos Ferreira 1, Leonardo Leles Monturil 1, Paula Renata Damaceno Oliveira 2, Virgílio Moreira Roriz 2 1 Curso de Odontologia do Centro Universitário de Anápolis UniEVANGÉLICA, Anápolis, Brasil. 2 Departamento de Periodontia do Curso de Odontologia do Centro Universitário de Anápolis UniEVANGÉLICA, Anápolis, Brasil. Recebimento: 21/09/15 - Correção: 12/11/15 - Aceite: 23/02/16 RESUMO INTRODUÇÃO: A Doença Periodontal é caracterizada por uma doença infecciosa resultante da inflamação dos tecidos de suporte e do tecido de revestimento dos dentes. Esta pode ser classificada em: gengivite quando compromete o periodonto de proteção e periodontite que acomete os tecidos de inserção. OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo verificar o perfil periodontal dos pacientes atendidos na Faculdade de Odontologia da UniEVANGÉLICA, Anápolis- GO. MATERIAL E MÉTODO: Esta pesquisa documental descritiva retrospectiva avaliou prontuários de pacientes atendidos na clínica da Faculdade de Odontologia da UniEVANGÉLICA no período de 2009 a Nos prontuários foram analisados principalmente o Registro Periodontal Simplificado (PSR), a classificação da doença periodontal e o periograma dos pacientes que apresentaram periodontite. RESULTADOS: Dentre os 233 prontuários, 68% (n = 158) eram mulheres, 33,05% (n = 77) tinham entre 40 e 50 anos e 21% (n = 51) eram fumantes. Destes, 55 % (n = 129) possuíam gengivite e 45% (n=104) periodontite. Dos pacientes com periodontite, a Crônica Localizada foi constatada em 48% (n = 50), a Crônica Generalizada em 40% (n = 42), enquanto as Agressivas Localizada e Generalizada foram encontradas em 7% (n = 7) e 5% (n = 5) respectivamente. Pelos dados do PSR, pode-se observar que 49% (n = 114) apresentaram o código asterisco. CONCLUSÃO: De acordo com os resultados obtidos nesta pesquisa, pode-se notar uma prevalência de pacientes do gênero feminino e a gengivite foi a doença periodontal mais prevalente seguida pela periodontite crônica localizada. UNITERMOS: Gengivite; Periodontite; Prevalência; Prontuários; Registro Periodontal Simplificado; Periograma. R Periodontia 2016; 26: INTRODUÇÃO A doença periodontal é de natureza multifatorial tendo como principal etiologia a infecção bacteriana. Apesar das bactérias serem o principal fator etiológico, muitos especialistas concordam que fatores do hospedeiro como diabetes mellitus, ou fatores externos como tabagismo afetam a gravidade e/ou a extensão da doença 1. Esta patologia pode ser classificada em: gengivite, que afeta os tecidos de proteção (gengiva livre, gengiva inserida e papila interdentária); e a periodontite que acomete os tecidos de inserção (osso alveolar, cemento e ligamento periodontal) 2,3. As gengivites podem ser divididas, de acordo com alguns autores em aguda e crônica. A gengivite crônica é caracterizada pela presença de gengiva flácida, lisa e brilhante, possui coloração avermelhada, edema e sangramento. Já a gengivite aguda é a resposta a um agente intenso, sua evolução é rápida, sendo um tipo clássico a gengivite úlcero-necrosante. Esta se caracteriza pela presença de dor, ulceração, necrose, sangramento, alterações na coloração, entre outros sinais 4,5. Já as periodontites são doenças crônicas inflamatórias, infecciosas, de etiologia multifatorial e podem estar fortemente associadas à presença de patógenos extremamente 7

2 virulentos como o Aggregatibacter actinomycetemcomitans (Aa) e Porphyromonas gingivalis (Pg) 6,7. A periodontite crônica é mais comum em adultos e se inicia com a persistência do processo inflamatório que alcança as cristas ósseas, originando as bolsas periodontais e a destruição óssea. A taxa de progressão da periodontite crônica na maioria dos casos é de lenta a moderada; entretanto, podem ocorrer períodos de rápida destruição tecidual 4. A perda óssea possui aspecto horizontal e provoca uma mobilidade tardia nos dentes afetados 5. A periodontite agressiva se difere da crônica pela rápida progressão e destruição óssea vertical, resultando em bolsas infra ósseas acima de 4 mm de profundidade de sondagem, aparecendo em pacientes sistemicamente saudáveis, com ausência de grande acúmulo de biofilme e cálculo dental 8,9. A periodontite agressiva acomete geralmente pacientes jovens e sugere ter um caráter hereditário, com prevalência em indivíduos melanodermas, sendo as mulheres atingidas mais precocemente 7,10. Fatores ambientais podem influenciar na progressão das periodontites e na resposta do indivíduo frente à doença, entre eles os mais significativos são o tabagismo e o estresse. Pacientes que fumam e possuem periodontite, normalmente, apresentam mais dentes afetados e maiores níveis de perda de inserção e óssea, e ainda não respondem adequadamente aos tratamentos periodontais. O estresse influência nas funções imunológicas e na suscetibilidade a enfermidades infecciosas, o que contribui para as patologias periodontais 7. Grande parte dos estudos epidemiológicos sobre saúde bucal está concentrada na população infantil, enfatizando a cárie dental. Pesquisas voltadas para as condições periodontais de âmbitos populacionais ainda são poucas, dificultando o planejamento de ações nos serviços de saúde. Estes estudos têm demonstrado que a severidade e a prevalência das doenças periodontais aumentam com a idade. As pesquisas nesta área ganharam força a partir de evidências da doença periodontal como fator de risco para doenças sistêmicas 11,12,13. Estudos epidemiológicos têm mostrado que a gengivite é a doença periodontal mais prevalente nas populações estudadas. Esta acomete todas as faixas etárias sendo que no grupo etário de 7 a 14 anos praticamente 100% dos indivíduos apresentam algum dos sinais de inflamação 14,15. Quando analisado a influência da idade na prevalência das bolsas periondontais observou-se que a profundidade de sondagem foi maior nos grupos etários acima de 30 anos 11. As pesquisas voltadas para a periodontite agressiva mostraram maior prevalência em adolescentes e adultos jovens 16. Resultados de estudos epidemiológicos trouxeram que o gênero masculino possui maior prevalência de doenças periodontais, possivelmente pelo fato de terem maior deficiência na higiene bucal, menor frequência de visita ao cirurgião dentista e estarem mais susceptíveis a hábitos como o tabagismo 11,16.A raça negra foi apontada por alguns autores como risco potencial para o desenvolvimento da doença periodontal, sendo que em um dos estudos foi encontrado 2% a mais de presença de Porphyromonas gingivalis na população negra quando comparada com a população branca 17,18. Programas preventivos que esclareçam a população sobre as doenças envolvendo o periodonto possuem papel fundamental na resposta destes pacientes a terapia periodontal. Para a execução de ações preventivas, é necessário dimensionar a prevalência das doenças e condições periodontais da população. Este estudo teve como objetivo verificar qual o perfil periodontal dos pacientes atendidos na Faculdade de Odontologia de UniEVANGÉLICA, priorizando o Registro Periodontal Simplificado (PSR). MATERIAL E MÉTODOS Esta pesquisa trata-se de um estudo descritivo, documental, qualitativo e retrospectivo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) local sob o parecer CAAE: Foram analisados 233 prontuários de pacientes atendidos na clínica do Curso de Odontologia da UniEVANGÉLICA que ingressaram na clínica no período de 2009 a Foram incluídos no estudo prontuários de pacientes que não tinham sido submetidos a tratamento periodontal prévio, pacientes de ambos os gêneros, fumantes e não fumantes, com faixa etária acima de 16 anos, e que possuíam o exame Registro Periodontal Simplificado (PSR), o Periograma (Exame Periodontal Completo) e a Classificação da Doença Periodontal. Na primeira fase do estudo avaliou-se o PSR, considerando-se o pior código encontrado em cada sextante. Sendo os códigos: 0 = ausência de doença periodontal, 1 = presença de sangramento, 2 = presença retentores de placa, com ou sem sangramento, 3 = profundidade de sondagem entre 3,5 a 5,5 mm e 4 = profundidade de sondagem acima de 5,5 mm e ainda o código asterisco (*), que determina a presença de recessão gengival, mobilidade dentária e/ou lesão de furca 19. Os prontuários foram divididos a partir do código do PSR e da Classificação da Doença Periodontal em pacientes que possuíam gengivite (associada à placa) e pacientes que possuíam periodontite (crônica ou agressiva, generalizada ou localizada). Na segunda fase do estudo foi avaliado o exame periograma, apenas dos pacientes com periodontite, 8

3 observando-se mobilidade dentária, presença de recessão gengival maior ou igual a 3mme lesão de furca. Os dados obtidos foram tabulados e sumarizados em planilhas do programa computacional Microsoft Excel (versão 2010 para Windows) e a partir destas, foram elaborados gráficos e tabelas. Utilizou-se da estatística descritiva e para as variáveis qualitativas foi aplicado o teste Qui-Quadrado, quando possível, e adotando-se o nível de significância de 0,05. RESULTADOS Nesta pesquisa foram analisados 233 prontuários, nos quais pôde-se observar uma prevalência de 68% (n = 158) do gênero feminino e 32% (n=75) do gênero masculino. Destes, 33,05% (n = 77) apresentaram faixa etária entre 40 e 50 anos, 30,90% (n = 72) mais de 50 anos, 28,76% (n = 67) entre 26 e 39 anos e apenas 7,30% (n = 17) com idades entre 16 e 25 anos. Em relação aos hábitos e/ou condições sistêmicas que pudessem interferir no perfil periodontal, foi observado que 21% (n = 51) dos pacientes alegaram ser fumantes e somente 0,86% (n = 02) afirmaram ser diabéticos. Em relação ao PSR, não foi observado código 0 (saúde periodontal), nem código 1 (sangramento à sondagem) que representasse o paciente. O código 2 (presença de retentores de placa) foi encontrado em 129 prontuários (55%), enquanto os códigos 3 e 4 estiveram presentes em 44 (19%) e 60 (26%) prontuários, respectivamente. Já o código asterisco (49%) foi encontrado em 114 prontuários (gráfico 1). Gráfico 1 Frequências relativas ao perfil periodontal segundo o PSR. Gráfico 2 Frequências relativas aos pacientes que apresentaram Periodontite (C.L.: Crônica Localizada, C.G.: Crônica Generalizada, A.L.: Agressiva Localizada, A.G.: Agressiva Generalizada). Quando avaliada a gengivite por faixa etária, esta foi encontrada em 12% (n = 16) dos pacientes entre 15 e 25 anos, 37% (n=47) entre 26 e 39 anos, 26% (n = 34) entre 40 e 50 anos e 25% (n = 32) com mais de 50 anos. Nos prontuários encontrados os códigos 3 ou 4, foram classificados dentro do grupo das periodontites e estão apresentados no gráfico 2. Quando analisada a periodontite prevalente em cada faixa etária verificou-se os resultados apresentados na tabela 1. TABELA 1 OCORRÊNCIA DAS PERIODONTITES EM CADA FAIXA ETÁRIA TOTAL Periodontite Crônica Localizada % 40% 36% 100% Periodontite Crônica Generalizada ,78% 47,61% 47,61% 100% Periodontite Agressiva Localizada 14,28% 42,86% 42,86% % Periodontite Agressiva Generalizada % 20% 40% 100% Ao analisar o código asterisco no exame periograma dos pacientes, notou-se que 26% (n=39) apresentaram mobilidade, 52% (n = 79) apresentaram recessão gengival e apenas 6% (n = 09) dos pacientes com lesão de furca. Em 16% (n = 24) dos exames avaliados, o código asterisco não foi determinado. Vale ressaltar que o mesmo paciente pode apresentar mais de um fator agravado (recessão gengival maior ou igual a 3 mm, lesão de furca e mobilidade dentária) em consequência da doença periodontal. Quando se analisou a associação entre as faixas etárias e as doenças periodontais, por meio do teste do Qui-Quadrado, foi encontrada diferença estatística significante para gengivite 9

4 (p < 0,001) estando mais presente em pacientes adultos jovens, com faixa etária entre 26 e 39 anos. Ainda por meio deste teste, quando se analisou os fatores relacionados ao código asterisco, observou-se diferença estatística para mobilidade (p = 0,003) e para recessão gengival (p < 0,001) em pacientes com mais de 50 anos (Tabela 2). Quando foi verificada a associação entre o gênero dos pacientes e as demais variáveis, não foi encontrada diferença estatística (p > 0,05). Ver tabela 3. TABELA 2 ANÁLISE DA ASSOCIAÇÃO ENTRE A FAIXA ETÁRIA DOS PACIENTES E AS DEMAIS VARIÁVEIS EM ESTUDO POR MEIO DO TESTE DO QUI-QUADRADO. Variável Valor de p Tabagismo 0,170 Gengivite 0,000* Periodontite Crônica Localizada 0,603 Periodontite Crônica Generalizada 0,476 Periodontite Agressiva Localizada 0,217 Periodontite Agressiva Generalizada 0,416 Presença de Mobilidade 0,003* Presença de Recessão 0,000* Presença de Lesão de Furca 0,063 *Significante estatisticamente com p<0,05 TABELA 3 ANÁLISE DA ASSOCIAÇÃO ENTRE O GÊNERO DOS PACIENTES E AS DEMAIS VARIÁVEIS EM ESTUDO POR MEIO DO TESTE DO QUI-QUADRADO. Variável Valor de p Tabagismo 0,058 Gengivite 0,811 Periodontite Crônica Localizada 0,515 Periodontite Crônica Generalizada 0,199 Periodontite Agressiva Localizada 0,540 Periodontite Agressiva Generalizada 0,555 Presença de Mobilidade 0,835 Presença de Recessão 0,099 Presença de Lesão de Furca 0,126 *Significante estatisticamente com p<0,05 DISCUSSÃO As doenças periodontais afetam uma parcela significativa da população, sendo considerada uma das principais causas de perda dentária. O diagnóstico precoce e o tratamento efetivo de tais condições bucais é dever de todo cirurgiãodentista no processo da promoção da saúde bucal e/ ou sistêmica do paciente 20. Neste contexto, os achados 10

5 referentes à prevalência das doenças periodontais no presente estudo, mostraram que a gengivite foi a mais prevalente nos pacientes, seguida pela periodontite crônica e pela periodontite agressiva. A gengivite foi encontrada em 55% dos pacientes atendidos, estando mais presente na faixa etária entre 26 e 39 anos. Esse resultado é semelhante aos dados do estudo de Bonfim et al. 21 (2013) recentemente realizado em que se pode observar que dos 743 adultos analisados, 50,4% tinham a presença de sangramento gengival ou retentores de placa, valor bastante aproximado ao do presente estudo (55%).Já em relação ao Projeto SBBrasil ,quando se avalia todas as faixas etárias de 15 a 74 anos, tem-se um resultado em torno de 38% de gengivite, valor este bastante inferior ao encontrado neste estudo. No entanto, pode-se observar nos prontuários analisados nesta pesquisa, que os pacientes apresentavam baixos níveis de escolaridade, sendo de baixa classe econômica, além de pobres em controle de placa. Apesar destes fatores não serem o enfoque do presente estudo, os mesmos foram constatados, e estão de acordo com outros dois trabalhos 23,24, que mostraram que estas condições podem colaborar para a doença periodontal, levando à maior ocorrência de gengivite. A prevalência de periodontite no presente estudo foi de 45%, sendo que destes (100%),48% foi classificada como periodontite crônica localizada e 40% como periodontite crônica generalizada. No estudo de Pascoal et. al. 25 (2014),foram avaliados 169 prontuários e foram encontrados 44% de periodontite crônica localizada, 42% de periodontite crônica generalizada, resultados semelhantes aos da presente pesquisa. Já Mârtu et al. 26 (2013) observaram uma prevalência de 30% de periodontite crônica generalizada e 3,53% de periodontite crônica localizada, no entanto os autores justificam que uma limitação da pesquisa se deu em função da falta de heterogeneidade entre grupos etários. Nesta pesquisa, a periodontite esteve mais presente na faixa etária acima de 40 anos.haas et al. 27 (2014),analisaram a progressão da perda de inserção periodontal após cinco anos e observaram que a progressão foi significantemente maior nos indivíduos acima dos 30 anos. Autores acrescentaram que a idade sugere uma relação direta coma evolução da doença devido à decorrência da exposição prolongada ao biofilme. Além da idade, o gênero, a baixa escolaridade, o estresse, a diabetes mellitus e o hábito de fumar constituemse como fatores importantes para a progressão da doença periodontal 25,28. Na presente pesquisa, desses fatores, podese observar que a diabetes esteve pouco frequente, sendo relatado por dois pacientes e que o hábito de fumar estava presente em 51 dos pacientes. Carneiro et al. 20 (2013) realizaram uma pesquisa com pacientes acima de 60 anos, e em relação ao PSR, encontraram código 2 em 50,6%, código 3 em 25,2% e código 4 em 14,9%. No presente estudo, observou-se nos pacientes com idade superior a 50 anos, código 2 em 25%, código 3 em 32% e código 4 em 42% (dados implícitos nos resultados). Tais resultados divergiram possivelmente pela população do estudo de Carneiro et al. 20 (2013) ser mais idosa (idade superior a 60 anos) apresentando menos dentes na cavidade bucal. Já, Montandon et al. 29 (2005) mostraram11,1% código 2, ausência do código 3 e 3,7% de código 4, sendo que a amostra avaliada foi menor que a do presente trabalho (27 pacientes no grupo etário de 35 a 61 anos). Em um estudo realizado por Cortelli et al. 30 (2002)com pacientes entre 15 e 25 anos, foi encontrado que 5,32% apresentaram sinais clínicos de periodontite agressiva. Já Pascoal et al. 25 (2014) em seu trabalho, encontraram 7,6%. Na presente pesquisa, dos 104 prontuários, foi observado a periodontite agressiva em 12%, estando mais prevalente em pacientes mais velhos. Este achado foi corroborado pelo trabalho de Susin et al. 16 (2014) no qual os autores disseram que a periodontite agressiva progride com o aumento da idade, levando à perda periodontal significativa, e as lesões periodontais típicas desta doença puderam ser identificadas nos grupos etários com idade mais avançada, apesar da periodontite agressiva ser mais comum em pacientes mais jovens 7,10, como também foi encontrado no trabalho de Cortelli et al. 30 (2002). Dos prontuários analisados neste estudo, aproximadamente a metade(49%) apresentaram código asterisco, representando os fatores agravados em consequência da doença periodontal. Resultado este semelhante ao do trabalho de Montandon et al. 29 (2005), em que foi encontrado 57,1% dos pacientes com o código asterisco, já no estudo Beck et al. 17 (1990) realizado com pacientes acima de 60 anos, em torno de 62% tinham pelo menos um sextante com lesão de furca, mobilidade dentária ou recessão gengival. Para este valor um pouco maior (62% x 49%) deve-se levar em consideração que foram avaliados somente pacientes com idade superior a 60 anos, que normalmente apresentam maior perda de inserção. Na presente pesquisa pode-se observar que a mobilidade e recessão foram estatisticamente significantes em relação aos pacientes com mais de 50 anos. Este achado foi corroborado pelo trabalho de Cardoso e Lago 31 (2010) que complementam que com o aumento da idade a atividade de reabsorção óssea é aumentada enquanto o grau de formação óssea é diminuído comprometendo assim o periodonto de sustentação, podendo levar a perda da crista óssea, perda óssea horizontal e vertical e recessão gengival. 11

6 CONCLUSÃO De acordo com os resultados obtidos nesta pesquisa, pode-se concluir que: O gênero mais prevalente foi o feminino e a faixa etária entre 40 e 50 anos; A gengivite foi a doença periodontal mais presente na amostra geral estudada; No grupo das periodontites a mais encontrada foi a Periodontite Crônica Localizada. A recessão gengival foi o fator agravado em consequência da doença periodontal mais encontrada nos pacientes. ABSTRACT INTRODUCTION: The Periodontal Disease is characterized by an infectious disease resulted from the inflammation of covering tissues (gingivitis) and/or of the support tissue (periodontitis) of teeth. OBJECTIVE: The objective of this study was to verify the periodontal profile of the patients attended at UniEVANGÉLICA S Dental School. MATERIAL AND METHOD: This is a descriptive documental and retrospective research that evaluated the records of the patients that were attended at UniEvangélica s Dental School clinic from 2009 to The Periodontal Screening and Record (PSR), the periodontal disease s classification and the periodontal chart of the patients that presented periodontitis were the main analysis performed from the records. RESULTS: Among the 233 records, 68% (n=158) were women, 33,05% (n=77) among 40 to 50 years old and 21% (n=51) were smokers. Among these, 55% (n=129) presented gingivitis, from the patients with periodontitis, 48% (n=50) were diagnosed with the Localized Chronic periodontitis, 40% (n=42) with the Generalized Chronic, while 7% (n=7) and 5% (n=5) had the Aggressive Localized and the Generalized Periodontitis, respectively. Through the PSR data, it was noticed that 49% (n=114) presented the asterisk code. CONCLUSION: According to the results of this research, a female prevalence could be noticed and the gingivitis was the most prevalent periodontal disease, followed by the Localized Chronic Periodontitis. UNITERMS: Gingivitis; Periodontitis; Prevalence; Records; Periodontal Screening and Record; Periodontal Chart. Agradecimentos Agradecemos a FUNADESP e ao Centro Universitário de Anápolis pelas bolsas concedidas e pelo fomento à pesquisa. Agradecemos ainda pelo apoio e incentivo do Professor Doutor Brunno Santos de Freitas Silva. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- Irfan UM, Dawson DV, Bisada NF. Epidemiology of periodonatl disease: a review and clinical perpectives. J. Int. Acad. Periodontol 2001; 3(1): Heaton B, Dietrich T. Causal teory and the etiology of periodontal diseases. Periodontology ; 58(1): Albandar JM. Aggressive and acute periodontal diseases. Periodontology ; 65(1): Lindhe J, Lang NP, Karring T. Tratado de Periodontia Clínica e ImplantologiaOral. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Eley BM, Soory M, Mandson JD. Periodontia. 6 ed. Rio de Janeiro:Elsevier; Cortelli JR, Cortelli SC.Periodontite Crônica e Agressiva: Prevalência subgengival e frequência de ocorrência de patógenos periodontais. Rev. Biociênc. Taubaté 2003; 9(2): Rossy LAB, Bianchi L, Olazabal VG, Cascone AC, Giacomelli. Periodontitis Agresiva. Fundación Juan José Carraro2010; 32(5): Newman MG, Carranza FA. Periodontia Clínica. 10 ed. Rio de Janeiro: Elsevier; Hepp V, Tramontina VA, Bezeruska C, Vianna GP, Kim SH. Periodontite Agressiva: relato de casos e revisão de literatura. Rev. Clín. Pesq. Odontol 2007; 3(1): Spanemberg JC, Detânico MC, César Neto JB, Martos J. Aspectos Clínicos da Periodontite Agressiva: Revisão. Rev. Clín. Pesq. Odontol2008; 4(3): Machion L, Freitas PM, Cesar Neto JB, Nogueira Filho GR, Nociti Júnior FH. A influência do sexo e da idade na prevalência de bolsas periodontais. Pesq. Odont. Brás 2000; 14(1): Gesser H, Peres M, Marcenes W. Condições gengivais e periodontais associadas a fatores socioeconômicos. Rev. Saúde Pública 2001; 35(3): Baelum V, López R. Periodontal disease epidemiology learned and unlearned?. Periodontology ; 62(1):

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