DESONERAÇÃO SOBRE A FOLHA DE PAGAMENTO

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1 DESONERAÇÃO SOBRE A FOLHA DE PAGAMENTO 1

2 FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE Regras SOCIAL A Seguridade Social é financiada por toda sociedade, de forma direta e indireta, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e de contribuições sociais. 2

3 Constituem contribuições sociais: a) as das empresas, incidentes sobre a remuneração paga ou creditada aos segurados a seu serviço; b) as dos empregadores domésticos; c) as dos trabalhadores, incidentes sobre o seu salário-de-contribuição; d) as das empresas, incidentes sobre faturamento e lucro; e) as incidentes sobre a receita de concursos de prognósticos. 3

4 CONTRIBUIÇÕES DAS EMPRESAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Cota Patronal - Empregados As contribuições das empresas em geral, destinadas à Seguridade Social, são: 20% sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhador avulso, que lhe prestem serviços; Cota Patronal - Contribuintes individuais 20% sobre o total das remunerações ou retribuições pagas ou creditadas no decorrer do mês ao segurado contribuinte individual; 4

5 Cota Patronal Cooperativas de prestação de serviço 15%, a contar de março de 2000, sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho. A contribuição patronal sobre os serviços prestador por cooperativas de trabalho foi caracterizada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (RE RECURSO EXTRAORDINÁRIO) 5

6 RISCO AMBIENTAL DO TRABALHO 1% risco leve; 2% risco médio; 3% risco grave 6

7 Atividade Preponderante Considera-se atividade preponderante a atividade econômica que ocupa na mesma empresa o maior número de empregados e trabalhadores avulsos. Atividade Meio Desta forma, para apuração do grau de risco, não é levado em consideração o número de empregados que prestam serviços em atividades meio, ou seja, aqueles que auxiliam indistintamente diversas atividades como limpeza, recepção etc.. Enquadramento O enquadramento do grau de risco é de responsabilidade exclusiva da empresa de acordo com sua atividade preponderante conforme Classificação Nacional de Atividade Econômica CNAE, prevista no Anexo V do Regulamento da Previdência Social Decreto nº 3.048/1999, cabendo a Secretaria da Receito revê-lo a qualquer momento, obedecendo: 7

8 Aposentadoria especial financiamento: Adicional 12% para aposentadoria - 15 anos Adicional 09% para aposentadoria - 20 anos Adicional 06% para aposentadoria - 25 anos 8

9 FAP Introdução A partir de janeiro de 2010, entrou em vigor o Fator Acidentário de Prevenção FAP que leva em consideração, para efeito de recolhimento da alíquota RAT, os afastamentos provenientes de acidente do trabalho incluindo aposentadoria, pensão e auxílio acidente. O RAT para as empresas continua no mesmo procedimento, ou seja, 1%, 2% ou 3%, porém com a aplicação do Fator Acidentário de Prevenção esses percentuais poderão ser minorados ou majorados e sua variação é de um intervalo contínuo de 0,5 a 2,0). 9

10 CONSTRUÇÃO CIVL OBRA TOTAL E PARCIAL Caracterização de obra total e parcial: a) total - quando celebrado exclusivamente com empresa construtora que assume a responsabilidade direta pela execução de todos os serviços necessários à realização da obra, compreendidos em todos os projetos a ela inerentes, com ou sem fornecimento de material; b) parcial - quando celebrado com empresa construtora ou prestadora de serviços na área de construção civil, para execução de parte da obra, com ou sem fornecimento de material; 10

11 Receberá tratamento de empreitada total: o repasse integral do contrato; a contratação de obra a ser realizada por consórcio desde que pelo menos a empresa líder seja construtora; a empreitada por preço unitário e a tarefa cuja contratação seja através de licitação com a Administração Pública. 11

12 Receberá tratamento de empreitada parcial: I - a contratação de empresa não registrada no Crea ou no CAU ou de empresa registrada nesses Conselhos com habilitação apenas para a realização de serviços específicos, como os de instalação hidráulica, elétrica e similares, ainda que essas empresas assumam a responsabilidade direta pela execução de todos os serviços necessários à realização da obra, compreendidos em todos os projetos a ela inerentes. 12

13 II - a contratação de consórcio de empresa não construtoras. III - a reforma de pequeno valor; IV - aquela realizada por empresa construtora em que tenha ocorrido faturamento de subempreiteira diretamente para o proprietário, dono da obra ou incorporador, ainda que a subempreiteira tenha sido contratada pela construtora. 13

14 MATRÍCULA DA OBRA São responsáveis pela matrícula da obra de construção civil: I - o proprietário; II - o dono da obra; III - o incorporador; IV - a empresa construtora, quando contratada para execução de obra por empreitada total; V - a empresa líder, na contratação de consórcio por empreitada total. 14

15 RECOLHIMENTO E INFORMAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Preenchimento da GFIP/SEFIP empreitada total Código 155. Códigos de Guia da Previdência Social GPS GPS será 2208 Construtora - Setor administrativo O código de recolhimento da GPS será

16 Executada por empreitada parcial: Preenchimento da GFIP/SEFIP empreitada PARCIAL Campo Código de Recolhimento - código 150. Empreiteiras e subempreiteiras GPS Código GPS

17 DESONERAÇÃO SOBRE A FOLHA DE PAGAMENTO Base legal Por força da Medida Provisória 540/2011, posteriormente convertida na Lei nº /2011, algumas empresas que contribuem para Previdência Social com o percentual de 20% sobre a remuneração dos empregados e contribuintes individuais, passaram a contribuir com percentual sobre o faturamento bruto. Com o passar do tempo outras empresas também passaram a contribuir para Previdência Social sobre o faturamento bruto. 17

18 Construção civil - vigência Por força da Medida Provisória nº 601/12 - DOU de a partir de 1º as empresas do setor da construção civil enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0 contribuirão com alíquota de 2%, sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, em substituição às contribuições previdenciárias de 20% sobre o total da folha de pagamento de empregados, avulsos e contribuintes individuais. 18

19 Medida Provisória nº 612/2013 Convertida na Lei /2013 Empresas que entrarão para desoneração a partir de janeiro de 2014: as empresas de construção de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431 da CNAE 2.0; 19

20 Forma de contribuição De 1º de abril de 2013 até 31 de dezembro de 2014, a contribuição devida pelas empresas que prestam exclusivamente serviços nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0, incidirá sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei n o 8.212/1991, à alíquota de 2,0% (dois inteiros por cento). Por força da Lei /2014 a desoneração sobre a folha de pagamento passou a ser por prazo indeterminado. 20

21 Enquadramento na desoneração CNAE Medida Provisória 612/2013 As empresas para as quais a substituição da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento pela contribuição sobre a receita bruta estiver vinculada ao seu enquadramento no CNAE deverão considerar apenas o CNAE relativo a sua atividade principal, assim considerada aquela de maior receita auferida ou esperada, não lhes sendo aplicado o calculo da razão para se achar o redutor previdenciário. A base de cálculo da contribuição será a receita bruta da empresa relativa a todas as suas atividades. 21

22 Instrução Normativa nº 1.436/2013 de DOU Art. 17. As empresas para as quais a substituição da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento pela CPRB estiver vinculada ao seu enquadramento no CNAE deverão considerar apenas o CNAE principal. 1º O enquadramento no CNAE principal será efetuado pela atividade econômica principal da empresa, assim considerada, dentre as atividades constantes no ato constitutivo ou alterador, aquela de maior receita auferida ou esperada. 22

23 2º A "receita auferida" será apurada com base no ano-calendário anterior, que poderá ser inferior a 12 (doze) meses, quando se referir ao ano de início de atividades da empresa. 3º A "receita esperada" é uma previsão da receita do período considerado e será utilizada no ano-calendário de início de atividades da empresa. 23

24 Solução de Consulta nº 10 Cosit - Data 30 de janeiro de 2015 Para fins de enquadramento da atividade econômica principal da empresa (CNAE principal) deve ser considerada aquela de maior receita auferida ou esperada, sendo receita bruta auferida a apurada no ano-calendário imediatamente anterior e receita bruta esperada a prevista para o ano-calendário de início de atividades da empresa, não lhes sendo aplicada a regra da proporcionalização prevista no art. 9º, 1º, da Lei nº , de

25 Para fins de aplicabilidade da CPRB em decorrência de enquadramento no CNAE, deve-se considerar somente a atividade econômica principal da empresa, consoante o disposto nos 9º e 10 do art. 9º da Lei nº , de Caso apenas atividades secundárias (CNAE secundário) da empresa estejam em algum dos incisos dos arts. 7º ou 8º da Lei nº , de 2011, não há que se falar em aplicação da contribuição previdenciária sobre a receita bruta, por expressa vedação legal, constante do 9º do art. 9º da lei. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2011, arts. 7º e 9º; Instrução Normativa RFB nº 1.436, de 2013, arts. 8º e

26 Obras anteriores e posteriores a abril de 2013 regras: Serão aplicadas às empresas as seguintes regras: I - para as obras matriculadas no Cadastro Específico do INSS - CEI a partir do dia 1º de abril de 2013, o recolhimento da contribuição previdenciária será sobre a receita bruta até o seu término; II - para as obras matriculadas no Cadastro Específico do INSS - CEI até o dia 31 de março de 2013, o recolhimento da contribuição previdenciária ocorrerá na forma dos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, até o seu término; e III - no cálculo da contribuição incidente sobre a receita bruta, serão excluídas da base de cálculo as receitas provenientes das obras a que se refere o inciso II. 26

27 Lei nº /2013 Conversão - Medidas Provisórias A Lei nº /2013, objeto de conversão com emendas da Medida Provisória nº 610/2013, incorporou algumas disposições constantes da Medida Provisória nº 612/2013, que dispunha sobre a desoneração da folha de pagamento. Observa-se que essas novas regras já haviam sido estabelecidas na Medida Provisória nº 601/2012, que tratava da inclusão, na desoneração da folha de pagamento, de alguns setores da economia, tais como construção civil e comércio varejista, a qual teve seu prazo de vigência encerrado em

28 Dentre as novas regras tipificadas na legislação destaca-se: Construção Civil I - as empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE vigência a partir de novembro/2013; As empresas relacionadas acima poderão antecipar para sua inclusão na tributação substitutiva, observando-se que a antecipação será exercida de forma irretratável mediante o recolhimento, até o prazo de vencimento, da contribuição substitutiva, relativa a junho/

29 Obras de construção civil matrícula CEI Serão aplicadas seguintes regras: a) para as obras matriculadas no Cadastro Específico do INSS (CEI) até o dia , o recolhimento da contribuição previdenciária deverá ocorrer na forma dos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212/1991, até o seu término, ou seja, GPS com o recolhimento de 20% (vinte por cento) da cota patronal; b) para as obras matriculadas no CEI no período compreendido entre 1º e , a contribuição deverá ser de 2% sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, até o seu término; 29

30 c) para as obras matriculadas no CEI no período compreendido entre 1º até o dia , o recolhimento da contribuição previdenciária poderá ocorrer tanto 2% sobre a receita bruta como na forma dos incisos I e III do caput, do art. 22 da Lei nº 8.212/1991; d) para as obras matriculadas no CEI a partir do dia 1º , o recolhimento da contribuição previdenciária será de 2% sobre a receita bruta, até o seu término; 30

31 Opção de recolhimento A opção a que se refere a letra "c" será exercida de forma irretratável mediante o recolhimento, até o prazo de vencimento, da contribuição previdenciária na sistemática escolhida, relativa a junho/2013 e será aplicada até o término da obra. 31

32 Lei nº /2015 Novas alíquotas vigência Ficou determinado que a partir de dezembro/2015 as alíquotas de contribuição previdenciária sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, previstas nos arts. 7º e 8º da Lei nº /2011, que tratam da desoneração da folha de pagamento, serão de 4,5%, 3%, 2,5%, 1,5% e 1% respectivamente, em substituição da contribuição previdenciária de 20% calculada sobre o total da folha de pagamento de empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais). 32

33 Alíquota de 4,5% (quatro inteiros e cinco décimos por cento) As empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0; As empresas de construção de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431 da CNAE

34 Opção pela desoneração - manifestação A opção pela tributação substitutiva será manifestada mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa a janeiro de cada ano, ou à primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada, e será irretratável para todo o ano-calendário. 34

35 Excepcionalidade novembro 2015 Excepcionalmente para o ano de 2015, a opção pela tributação substitutiva será manifestada mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa a novembro de 2015, ou à primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada, e será irretratável para o restante do ano. A opção descrita, no caso de empresas que contribuem simultaneamente com as contribuições previstas no art. 7º e no art. 8º da Lei nº /2011, valerá para ambas as contribuições, e não será permitido à empresa fazer a opção apenas com relação a uma delas. 35

36 Construção civil Para as empresas do setor de construção civil enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0, a opção dar-se-á por obra de construção civil e será manifestada mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa à competência de cadastro no Cadastro Específico do INSS (CEI) ou à primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada para a obra, e será irretratável até o seu encerramento. 36

37 Obras abertura de CEI anterioridade da Lei nº /15 A contribuição substitutiva permanecerá com a alíquota de 2% até o encerramento das obras de empresas do setor de construção civil enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0: a) matriculadas no CEI no período compreendido entre 1º.04 e ; b) matriculadas no CEI no período compreendido entre 1º.06 e , nos casos em que houve opção pelo recolhimento da contribuição previdenciária incidente sobre a receita bruta; c) matriculadas no CEI 1º

38 DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO Forma de Cálculo Aplicação da contribuição substitutiva do 13º salário de 2013 os avós relativos aos meses de janeiro a março de 2013 = CPP normal (20%). Aplicação da contribuição substitutiva do 13º salário de Aplicação da contribuição substitutiva proporcional ao 13º salário de

39 DISPOSIÇÃO ESPECIAIS RELACIONADOS A DESONERAÇÃO Regime de Caixa X Faturamento A Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta pode ser apurada utilizando-se os mesmos critérios adotados na legislação da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS para o reconhecimento no tempo de receitas e para o diferimento do pagamento dessas contribuições. 39

40 Construção civil infraestrutura As normas aplicadas para as empresas no CNAE 412, 432, 433 e 439 relacionadas ao CEI, contribuição de acordo com o período da matrícula, não se aplica às empresas de construção de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431 da CNAE

41 Receita Bruta determinação de cálculo - exclusão Para efeito da determinação da base de cálculo, podem ser excluídos da receita bruta: a) de exportações; b) as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos; c) o IPI, quando incluído na receita bruta; e 41

42 d) o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário. e) a receita bruta reconhecida pela construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível representativo de direito de exploração, no caso de contratos de concessão de serviços públicos (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1523, de 05 de dezembro de 2014) 42

43 Parecer Normativo Segundo o Parecer Normativo da Receita nº 3, publicado no DOU , a receita bruta compreende a receita decorrente da venda de bens, da prestação de serviços e o resultado auferido nas operações de conta alheia (comissão pela intermediação de negócios). 43

44 Empresas que se dedicam exclusivamente a atividades sujeitas a desoneração Para as empresas que se dediquem exclusivamente às atividades relacionadas a desoneração, nos meses em que não auferirem receita, não recolherão as contribuições previstas nos incisos I e III do caput do artigo 22 da Lei nº 8.212/91. 44

45 Fase Pré Operacional A CPRB não se aplica durante a fase préoperacional, período no qual as empresas estarão sujeitas às contribuições previstas nos incisos I a III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de Considera-se fase pré-operacional aquela que se desenvolve em período anterior ao início das atividades da empresa. 45

46 Consórcio De acordo com a Lei nº /2014, equiparase a empresa o consórcio constituído nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei n o 6.404, de 15 de dezembro de 1976, que realizar a contratação e o pagamento, mediante a utilização de CNPJ próprio do consórcio, de pessoas físicas ou jurídicas, com ou sem vínculo empregatício, ficando as empresas consorciadas solidariamente responsáveis pelos tributos relacionados às operações praticadas pelo consórcio. 46

47 Desoneração: Para efeito da desoneração, equipara-se a empresa o consórcio constituído nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, que realizar a contratação e o pagamento, mediante a utilização de CNPJ próprio do consórcio, de pessoas físicas ou jurídicas, com ou sem vínculo empregatício, ficando as empresas consorciadas solidariamente responsáveis pelos tributos relacionados às operações praticadas pelo consórcio. No cálculo da contribuição incidente sobre a receita, a consorciada deve deduzir de sua base de cálculo, a parcela da receita auferida pelo consórcio proporcional a sua participação no empreendimento. 47

48 Nos casos em que a empresa líder assumir, no contrato de que trata o art. 279 da Lei nº 6.404, de 1976, a responsabilidade pela contratação e pagamento, em nome do consórcio, de pessoas físicas ou jurídicas, com ou sem vínculo empregatício, a contribuição para a Previdência Social relativa às pessoas físicas vinculadas ao consórcio seguirá a mesma sistemática a que estiver submetida a empresa líder. Nos casos em que as empresas integrantes do consórcio, mediante a utilização de CNPJ próprio de cada pessoa jurídica, forem responsáveis pelo pagamento à pessoa física, com ou sem vínculo empregatício, independentemente de a contratação ter sido efetuada pelo consórcio, a contribuição para a Previdência Social seguirá a mesma sistemática a que estiver submetida a empresa beneficiária da contratação. 48

49 Recolhimento DARF Ato Declaratório Executivo Codac nº 47, de DOU de Contribuição Previdenciária Sobre Receita Bruta Serviços CONSTRUÇÃO CIVIL. A data de recolhimento das referidas contribuições obedecerá ao disposto na alínea "b" do inciso I do art. 30 da Lei nº 8.212/1991, ou seja, até o dia 20 do mês subsequente ao da competência. 49

50 Recolhimento centralizado As contribuições sobre a receita bruta, recolhidas no DARF, deverão ser apuradas e pagas de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica. Os recolhimentos previdenciários sobre a folha de pagamento (descontos dos empregados, do Risco Ambiental do Trabalho e de Terceiros) recolhidos em GPS, continuam sendo feitos para cada obra, partindo do pressuposto tratar-se de obra total. 50

51 GFIP/SEFIP: Prestação de informações As empresas deverão informar normalmente a sua folha de pagamento na SEFIP/GFIP, sendo que o valor da CPP não recolhida em virtude da substituição deverá ser lançado no campo de compensação. No caso da construção civil, obra total, SEFIP/GFIP 155, a informação compensação deverá ser informada para cada obra. SEFIP/GFIP 155 Obra total Compensação cota patronal SEFIP 150 Obra parcial Compensação cota patronal 51

52 DCTF A contribuições de (2%) incidentes sobre a receita serão recolhidos por meio de DARF, deverão ser iormadas na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). EFD CONTRIBUIÇÕES As empresas que tiveram a contribuição previdenciária de 20% substituída pela aplicação da alíquota de (2%) sobre o valor da receita bruta, estão obrigadas, em relação a esta contribuição, a adotar a EFDContribuições. (Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012). 52

53 BLOCO P: APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA A escrituração do Bloco P será específica para a apuração da Contribuição Previdenciária sobre Receita, efetuada pela pessoa jurídica de forma autônoma e independente da escrituração de apuração do PIS/Pasep e da Cofins, constante nos Blocos A, C, D, F e M. Trata-se de nova contribuição, exigível em relação aos fatos geradores a ocorrer a partir de março de 2012, não guardando a escrituração do Bloco P qualquer correlação ou vinculação com os registros informados nos referidos blocos. 53

54 Multas por entrega em atraso EFD A Lei nº , de 27 de dezembro de 2012, estabeleceu novas penalidades pela não entrega de arquivos digitais do SPED, ou atraso na entrega, em substituição à multa anterior de R$ 5.000,00, ao mês ou fração de mês. O art. 8º da referida Lei, em vigor a partir de , vem a estabelecer: O sujeito passivo que deixar de apresentar nos prazos fixados declaração, demonstrativo ou escrituração digital exigidos nos termos do art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, ou que os apresentar com incorreções ou omissões será intimado para apresentálos ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e sujeitar-se-á às seguintes multas: 54

55 Por apresentação extemporânea: R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido; R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por mêscalendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro real ou tenham optado pelo autoarbitramento; As empresas sujeitas a desoneração previdenciária ficam obrigadas a apresentar, mensalmente, a EFD- Contribuições até o 10º dia útil do segundo mês subsequente a que se refiram à escrituração, (IN RFB nº 1.252/2012). 55

56 Ver apostila SOLUÇÃO DE CONSULTA 56

57 EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES Regras de recolhimento Instrução Normativa RFB nº 1.436/2013 (I.N / ) Art. 19. Aplica-se o disposto no art. 1º à empresa que seja optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), desde que: I - esteja sujeita, mesmo que parcialmente, à contribuição previdenciária incidente sobre a folha de pagamento, na forma prevista no 5º-C do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006; e 57

58 II - sua atividade principal, assim considerada aquela de maior receita auferida ou esperada na forma prevista no art. 17, esteja enquadrada nos grupos 412, 432, 433 ou 439 da CNAE º A Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP) que esteja de acordo com as condições previstas no caput e exerça, concomitantemente, atividade enquadrada no Anexo IV em conjunto com outra atividade enquadrada em um dos Anexos I a III e V, da Lei Complementar nº 123, de 2006, contribuirá na forma prevista: I - no art. 1º, com relação à base de cálculo referente à parcela da receita bruta auferida nas atividades enquadradas no Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 2006, à alíquota de 2% (dois por cento); e 58

59 II - nos Anexos I a III e V da Lei Complementar nº 123, de 2006, com relação às parcelas da receita bruta relativas às atividades listadas nesses Anexos. 2º Em relação às empresas de que trata o caput: I - a receita bruta a que se refere o inciso II do art. 2º, será considerada a receita recebida no mês, no caso de empresas optantes pelo Simples Nacional que tenham optado, na forma regulamentada pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), pelo regime de caixa de apuração de receitas; 59

60 II - a CPRB deverá ser informada, por meio do Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional - Declaratório (PGDAS-D), disponível no Portal do Simples Nacional na Internet, no endereço eletrônico < e III - o recolhimento da CPRB deverá ser realizado mediante DARF, na forma definida no inciso III do art. 4º. 3º Aplica-se o disposto no inciso II do 2º a partir do período de apuração (PA) janeiro de

61 GFIP/SEFIP As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional deverão informar mensalmente, em GFIP, a remuneração dos trabalhadores, destacando-a por estabelecimento. Sendo que para as atividades do anexo I, II, III e V a empresa informará na SEFIP campo simples optante, já para as empresas enquadradas no anexo IV será informado campo simples não optante. Retenção Previdenciária As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional que prestarem serviços mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada não estão sujeitas à retenção previdenciária, exceto: I - a ME ou a EPP tributada na forma do Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 2006, para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 61

62 RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA Retenção X Desoneração No caso de contratação de empresas para a execução dos serviços mediante cessão de mão de obra, na forma definida pelo art. 31 da Lei n o 8.212, de 24 de julho de 1991, e para fins de elisão da responsabilidade solidária prevista no inciso VI do art. 30 da Lei n o 8.212, de 24 de julho de 1991, a empresa contratante deverá reter 3,5% do valor bruto da nota fiscal ou da fatura de prestação de serviços. (Redação dada pela Lei nº , de 2014). Desta forma percentual de retenção previdenciária que era de 11% (onze por cento) passou, em virtude da desoneração, para 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) do valor bruto da nota fiscal ou da fatura de prestação de serviços. 62

63 Retenção obrigatória A empresa contratante de serviços prestados mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, inclusive em regime de trabalho temporário, a partir da competência fevereiro de 1999, deverá reter onze por cento ou três e meio por cento, caso esteja na desoneração, do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços. 63

64 Forma de preenchimento da GPS - retenção Campo 1 Razão Social da contratada e da contratante; Campo 3 utilizar o código quando o recolhimento for efetuado por empresas do setor privado e o código 2640 quando o recolhimento for efetuado por Órgão Público. Campo 4 competência (mês e ano) da emissão da nota fiscal, fatura ou recibo. Campo 5 CNPJ/CGC do prestador de serviço Campo 6 consignar o valor retido 64

65 Prazo para recolhimento do Valor Retido A importância retida deverá ser recolhida pela empresa contratante até o dia vinte do mês seguinte ao da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, antecipando-se este prazo para o primeiro dia útil quando não houver expediente bancário naquele dia. (Lei nº /2009). Conceito Cessão de Mão de obra Cessão de mão-de-obra é a colocação à disposição da empresa contratante, em suas dependências ou nas de terceiros, de trabalhadores que realizem serviços contínuos, relacionados ou não com sua atividade fim, quaisquer que sejam a natureza e a forma de contratação, inclusive por meio de trabalho temporário na forma da Lei nº 6.019, de

66 Conceito de Empreitada Empreitada é a execução, contratualmente estabelecida, de tarefa, de obra ou de serviço, por preço ajustado, com ou sem fornecimento de material ou uso de equipamentos, que podem ou não ser utilizados, realizada nas dependências da empresa contratante, nas de terceiros ou nas da empresa contratada, tendo como objeto um resultado pretendido. 66

67 Serviços sujeitos a retenção na cessão de mão de obra e empreitada limpeza, conservação ou zeladoria vigilância ou segurança construção civil - que envolvam a construção, a demolição, a reforma ou o acréscimo de edificações ou de qualquer benfeitoria agregada ao solo ou ao subsolo ou obras complementares que se integrem a esse conjunto, tais como a reparação de jardins ou passeios, a colocação de grades ou de instrumentos de recreação, de urbanização ou de sinalização de rodovias ou de vias públicas; natureza rural digitação; preparação de dados para processamento. 67

68 Serviços sujeitos à retenção somente na cessão de mão de obra I acabamento II embalagem III acondicionamento IV cobrança V - coleta ou reciclagem de lixo ou de resíduos VI copa VII hotelaria VIII - corte ou ligação de serviços públicos IX distribuição X - treinamento e ensino 68

69 XI - entrega de contas e de documentos XII - ligação de medidores XIII - leitura de medidores XIV - manutenção de instalações, de máquinas ou de equipamento XV - montagem XVI - operação de máquinas, de equipamentos e de veículos XVII - operação de pedágio ou de terminal de transportes XVIII - operação de transporte de passageiros XIX - portaria, recepção ou ascensorista XX - recepção, triagem ou movimentação XXI - promoção de vendas ou de eventos XXII - secretaria e expediente XXIII - saúde, XXIV - telefonia ou de telemarketing É exaustiva a relação dos serviços acima relacionados, porém a pormenorização das tarefas compreendidas em cada um dos serviços é exemplificativa. 69

70 Serviços relacionados na Construção Civil não retenção I - administração, fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras; II - assessoria ou consultoria técnicas; III - controle de qualidade de materiais; IV - fornecimento de concreto usinado, de massa asfáltica ou de argamassa usinada ou preparada; V - jateamento ou hidrojateamento; VI - perfuração de poço artesiano; VII - elaboração de projeto da construção civil; 70

71 VIII - ensaios geotécnicos de campo ou de laboratório (sondagens de solo, provas de carga, ensaios de resistência, amostragens, testes em laboratório de solos ou outros serviços afins); IX - serviços de topografia; X - instalação de antena coletiva; XI - instalação de aparelhos de ar condicionado, de refrigeração, de ventilação, de aquecimento, de calefação ou de exaustão; XII - instalação de sistemas de ar condicionado, de refrigeração, de ventilação, de aquecimento, de calefação ou de exaustão, quando a venda for realizada com emissão apenas da nota fiscal de venda mercantil; 71

72 XIII - instalação de estruturas e esquadrias metálicas, de equipamento ou de material, quando for emitida apenas a nota fiscal de venda mercantil; XIV- locação de caçamba; XV - locação de máquinas, de ferramentas, de equipamentos ou de outros utensílios sem fornecimento de mão-de-obra; XVI - fundações especiais 72

73 Retenção Facultativa Instrução Normativa RFB nº 971/2009 De acordo com o art. 164 da Instrução Normativa RFB nº 971/2009, a contratante de empreitada total poderá elidir-se da responsabilidade solidária mediante a retenção de 11% (onze por cento) do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços contra ela emitido pela contratada, inclusive o consórcio, a comprovação do recolhimento do valor retido e a apresentação da documentação comprobatória do gerenciamento dos riscos ocupacionais, na forma prevista no art. 291, observado o disposto no art

74 A contratante efetuará o recolhimento do valor retido em documento de arrecadação identificado com a matrícula CEI da obra de construção civil e a denominação social da contratada. 74

75 Decreto nº 3.048/99 - Regulamento da Previdência Social De acordo com o art. 220 do Decreto nº 3.048/99, O proprietário, o incorporador definido na Lei n º 4.591, de 1964, o dono da obra ou condômino da unidade imobiliária cuja contratação da construção, reforma ou acréscimo não envolva cessão de mão-de-obra, são solidários com o construtor, e este e aqueles com a subempreiteira, pelo cumprimento das obrigações para com a seguridade social, ressalvado o seu direito regressivo contra o executor ou contratante da obra e admitida a retenção de importância a este devida para garantia do cumprimento dessas obrigações, não se aplicando, em qualquer hipótese, o benefício de ordem. 75

76 Obs: Considera-se construtor, para os efeitos deste Regulamento, a pessoa física ou jurídica que executa obra sob sua responsabilidade, no todo ou em parte ( 4º do art. 220 do Decreto 3.048/99). 76

77 Contratação por intermédio de construtora Não se considera cessão de mão-de-obra, a contratação de construção civil em que a empresa construtora assuma a responsabilidade direta e total pela obra ou repasse o contrato integralmente ( 1º do art.220 do Decreto 3.048/99). 77

78 Preenchimento da GPS - retenção facultativa Retenção Facultativa (Empreitada total) Construtora Campo 1 Razão social da contratada e da contratante Campo 2 Campo 3 CÓDIGO DE PAGAMENTO: 2658 Campo 4 Competência. Campo 5 IDENTIFICADOR: CEI da OBRA Campo 6 VALOR RETIDO 78

79 COMPENSAÇÃO Compensação X Retenção A empresa prestadora de serviços que sofreu retenção no ato da quitação da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, poderá compensar o valor retido quando do recolhimento das contribuições devidas à Previdência Social, desde que a retenção esteja destacada na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços. 79

80 No caso de empreitada parcial essas informações, relacionadas à retenção, deverão ser informadas na SEFIP/GFIP código 150 no campo destinado a retenção. No o mês de abril, em virtude da desoneração, a empresa prestadora deverá informar, além da retenção, os valores relacionados aos 20% da cota patronal no campo de compensação. 80

81 Compensação outras entidades A compensação da retenção somente poderá ser efetuada com as contribuições devidas à Previdência Social, não podendo absorver contribuições destinadas a outras entidades e fundos, as quais deverão ser recolhidas integralmente pelo sujeito passivo. Compensação em competências subseqüentes sem limite de 30% Caso a opção seja pela compensação em competências subseqüentes, o crédito em favor da empresa prestadora de serviços, acrescido de juros, não está sujeito ao limite de trinta por cento. Compensação Décimo Terceiro Salário Os valores retidos no mês de dezembro poderão ser compensados com as contribuições devidas em decorrência do pagamento do décimo terceiro salário. 81

82 Compensação estabelecimento diversos/obras Se após a compensação efetuada pelo estabelecimento que sofreu a retenção restar saldo, este valor poderá ser compensado por qualquer outro estabelecimento da empresa cedente da mão de obra, inclusive nos casos de obra de construção civil mediante empreitada total, na mesma competência ou em competências subseqüentes. 82

83 Compensação Contribuição Previdenciária Receita Bruta A empresa prestadora de serviços que sofreu retenção no ato da quitação da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, poderá compensar o valor retido quando do recolhimento das contribuições previdenciárias, inclusive as devidas em decorrência do décimo terceiro salário, desde que a retenção esteja: I - declarada em GFIP na competência da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, pelo estabelecimento responsável pela cessão de mão de obra ou pela execução da empreitada total; e 83

84 II - destacada na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços ou que a contratante tenha efetuado o recolhimento desse valor. Compensação Contribuição Previdenciária Receita Bruta A compensação de débitos da CPRB com os créditos será efetuada por meio do programa PER/DCOMP (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1557, de 31 de março de 2015). 84

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