RELATÓRIO ANUAL DE INFORMAÇÕES REFERENTE AO ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO SOCIAL DE De acordo com a CGPC 23 de 06 de dezembro de 2006

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1 RELATÓRIO ANUAL DE INFORMAÇÕES REFERENTE AO ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO SOCIAL DE 2007 De acordo com a CGPC 23 de 06 de dezembro de 2006

2 Retrospectiva 2007 O ano de 2007 se encerra com resultados bastante positivos para a economia brasileira. O principal destaque fica por conta do crescimento do PIB, por volta de 5,3%, determinado por uma vigorosa expansão da economia interna. A Bolsa de Valores refletiu este resultado fechando o ano com uma valorização de 43,63%, mesmo com as fortes oscilações externas, iniciadas a partir de julho, por conta da crise hipotecária nos Estados Unidos. Do lado da Inflação, o IPCA, índice inflacionário utilizado para a elaboração da Política Monetária pelo BC, terminou 2007 em 4,46%, abaixo da meta, mas já com sinais preocupantes de aumento de inflação no mês de dezembro. Esta expansão do PIB e o controle inflacionário, permitiram ao Banco Central ir reduzindo gradativamente a taxa de juros básica do País, a Selic, de 13,25%, em dezembro de 2006 para 11,25% ao final deste ano. O CDI fechou o ano em 11,82%, acumulado. Com este cenário, a CSPP fechou o ano de 2007 com uma rentabilidade global de seus investimentos de 21,88% sendo, 12,25% em sua Carteira de Renda Fixa e 63,90% em sua Carteira de Renda Variável, batendo, portanto, e com folga, sua meta atuarial de 11,47%. O relatório a seguir traz informações complementares sobre a Carteira de Investimentos da Entidade. Diretoria Financeira

3 5. DEMONSTRAÇÃO PATRIMONIAL E DE RESULTADOS DE PLANO DE BENEFÍCIOS DE NATUREZA PREVIDENCIAL: PLANO CARFEPE - Benefício Definido DEMONSTRAÇÃO PATRIMONIAL A T I V O Exercício Exercício Exercício Exercício P A S S I V O ATIVO , ,27 PASSIVO , ,27 DISPONÍVEL 1.575, ,08 CONTAS A PAGAR , ,43 CONTAS A RECEBER , ,22 VALORES EM LITÍGIO , ,29 APLICAÇÕES , ,12 COMPROMISSOS COM PARTICIPANTES E ASSISTIDOS , ,59 Renda Fixa , ,79 Renda Variável , ,53 FUNDOS , ,96 Imóveis , ,80 Empréstimos/Financiamentos SUPERÁVIT (DÉFICIT) TÉCNICO ACUMULADO ,86 0,00 Outras Aplicações BENS DE USO PRÓPRIO , ,85 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DESCRIÇÃO Exercício Exercício (+) CONTRIBUIÇÕES , ,34 (-) BENEFÍCIOS ( ,29) ( ,30) (+/-) RENDIMENTOS DAS APLICAÇÕES , ,62 (=) RECURSOS LÍQUIDOS , ,66 (-) DESPESAS COM ADMINISTRAÇÃO ( ,26) ( ,09) (-/+) FORMAÇÃO (UTILIZAÇÃO) DE VALORES EM LITÍGIO ,12 ( ,83) (-/+) FORMAÇÃO (UTILIZAÇÃO) DOS COMPROMISSOS COM PARTICIPANTES E ASSISTIDOS ( ,28) ( ,69) (-/+) FORMAÇÃO (UTILIZAÇÃO) DE FUNDOS PARA RISCOS FUTUROS ( ,59) (44.402,05) (=) SUPERÁVIT (DÉFICIT) DO EXERCÍCIO ,86 0,00 Comentários sobre a RENTABILIDADE do Plano: Comentários sobre o CUSTEIO ADMINISTRATIVO do Plano: A rentabilidade do Plano no exercício de 2007 foi de: O custeio Administrativo do Plano corresponde a 10% das Contribuições das Patrocinadoras. - Carteira de Renda Fixa = 12,25% ( 80,47% da Carteira Total ) - Carteira de Renda Variável = 63,90% ( 19,53% da Carteira Total )

4 Alocação dos Recursos 1. Entidade Fechada de Previdência Complementar : Carfepe Sociedade de Previdência Privada - Cód. : CNPB: Exercício : janeiro de 2008 a dezembro de Ata do Conselho Deliberativo / Data Assembléia : Ata nº 47 de 20/12/ Plano de Benefício : Plano de Benefício Definido sem contribuição dos Participantes 5. Meta Atuarial do Plano de Benefício : Indexador - INPC (IBGE) Taxa de Juros - 6% ao ano 6. AETQ - Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado : 6.1. Renda Fixa: Cláudio de Jesus Braz da Imaculada Antunes 6.2. Renda Variável: Cláudio de Jesus Braz da Imaculada Antunes 6.3. Imóveis: Cláudio de Jesus Braz da Imaculada Antunes 6.4. Financiamentos: a Entidade não atua neste seguimento 7. Mecanismo de Informação da Politica aos Participantes : ( X ) Meio Eletrônico Obs.: Site em funcionamento ( X ) Impresso Limite Inferior(%) Limite Superior(%) Limite Legal(%) X.1 Renda Fixa 62,00 100,00 100,00 X Baixo risco crédito (títulos públicos federais) 0,00 100,00 100,00 X Baixo risco crédito ( títulos privados ) 62,00 80,00 80,00 X.1.2 Carteira de RF com médio/alto risco crédito 0,00 20,00 20,00 X.1.3 Derivativos de Renda Fixa 0,00 80,00 80,00 X.2 Renda Variável 0,00 30,00 50,00 X.2.1 Carteira de Ações em Mercado 0,00 30,00 50,00 X.2.2 Carteira de Participações 0,00 0,00 20,00 X.2.3 Carteira de RV - Outros Ativos 0,00 0,00 3,00 X.2.4 Derivativos de Renda Variável 0,00 0,00 35,00 X.3 Imóveis 0,00 8,00 8,00 X.3.1 Carteira de Desenvolvimento 0,00 0,00 art.30 da Res X.3.2 Carteira de Aluguéis e Renda 0,00 8,00 art.30 da Res X.3.3 Carteira de Fundos Imobiliários 0,00 8,00 art.30 da Res X.3.4 Carteira de Outros Investimentos Imobiliários 0,00 8,00 art.30 da Res X.4 Empréstimos e Financiamentos 0,00 0,00 15,00 X.4.1 Carteira de Empréstimos a Participantes 0,00 0,00 15,00 X.4.2 Carteira de Financiamentos Imobiliários 0,00 0,00 10,00 Anexo I - POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - Informações aos Participantes QUADRO RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA EFPC, CONFORME RESOLUÇÃO BACEN nº / Margem de Alocação 9. Diversificação Condicionado ao que estabelece a Resolução Bacen nº / 2007 Condicionado ao que estabelece a Resolução Bacen nº / 2007 Condicionado ao que estabelece a Resolução Bacen nº / 2007 A Entidade não possui operações neste seguimento

5 11. Objetivos da gestão Conforme avaliação do atuário Towers Perrin, emitida em parecer específico, os recursos garantidores das provisões matemáticas do plano de benefícios da Carfepe Soc. de Prev. Privada são mais que suficientes para cobertura das despesas com a folha de pagamento de benefícios dos próximos 60 meses, não havendo risco de falta de liquidez nesse período, mesmo ocorrendo a concessão de novos benefícios. Demonstra-se, a seguir, o fluxo de receitas e despesas esperado para o período de 2008 à 2012 (ano de 2007 como referência) O Plano, iniciado em 1994, encontra-se em fase de acumulação de recursos. Fluxo de Receitas e Despesas Data base: 1º julho/ano Soma Despesas , , , , , , ,34 Receitas , , , , , , ,77 Índice de Referência Segmento de Renda Fixa Benchmark = taxa Selic (CDI Cetip) ou, no mínimo, a meta atuarial. Segmento de Renda Variável Benchmark = IBRX - médio Segmento de Imóveis Quando imóvel adquirido para renda o benchmark será o INPC (IBGE) Gerenciamento de Risco de Crédito: A Carfepe Soc. de Prev. Privada, conta com a estrutura do Administrador de Recursos Externos e de informações de agências de classificação de risco para análise do mercado. Para tanto, define como parâmetros para aplicações com baixo risco de crédito, o seguinte rating mínimo por agência classificadora: Agências Classificadoras de Risco de Crédito Período de Vigência: 02/01/2008 a 31/12/2012 Revisão anual (no mínimo uma agência) Rating (mínimo) para Baixo Risco de Crédito (Bancário e não Bancário) (Curto e Longo Prazos) FITCH RATING SR RATING MOODY S (AMERICA LATINA) AUSTIN RATING STANDARD & POOR S LF RATING BBB (bra) br BBB Baa2 br BBB br BBB BBB Gerenciamento de Risco de Mercado: Será empregada a metodologia da divergência não planejada, parâmetros impregados pela SPC Gestão de Custos Administrativos e Operacionais: Seguem diretrizes e limites estabelecidas no Regulamento do Plano de Benefícios. A Entidade não tem folha de empregados sendo os mesmos, cedidos pelas Patrocinadoras.

6 Anexo I - POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - Informações aos Participantes 13. Testes Comparativos e de Avaliação para acompanhamento dos resultados dos gestores e da diversificação da gestão externa dos ativos A (s) Instituição (ões) Financeira (s) escolhida (s) como gestor (es) será (ão) avaliada (s) por medidas de cumprimento das metas de rentabilidade informadas pela entidade e pela qualidade e eficiência de seus serviços. Aspectos relevantes na avaliação dos serviços prestados e cumprimento de metas: Performance no atingimento de metas (benchmark); agilidade de operação no mercado; presença de mercado; cumprimento das limitações constantes na Legislação e Política de Investimento; capacitação técnica do gestor e setor de análise; conflito de interesse (chinese Wall); nível de infomação e conhecimento e fluência da comunicação; Nível de detalhamento e confiabilidade dos dados dos relatórios. 14. Critérios de Contratação - Administração de Carteiras de Renda Fixa e Renda Variável A Carfepe Soc. Prev. Privada adota, desde o início de suas atividades, a terceirização de gestão de parte de sua carteira de investimentos. Esta decisão tem por objetivo o aproveitamento da experiência de gestores externos, em alguns casos, empresas estrangeiras, na condução de estratégias voltadas para promoção de resultados e proteção dos investimentos, estabelecendo uma parceria que fortaleça qualitativamente a gestão do patrimônio pela absorção dessa "expertise" e que busque o aprimoramento constante dos conceitos e controles praticados na gestão da carteira própria. Assim, até outubro de 2001, parte da carteira de recursos da Entidade era administrada pelo Banco Lloyds TSB. Com a aquisição deste seguimento de carteiras administradas, pelo Banco Itaú e, sendo este, também uma gestor com larga experiência na administração de recursos de outras entidades de previdência, fizemos a opção de renegociação do nosso contrato, com a inclusão de serviços de custodia, análise de risco, dentre outros. Entedemos que, para atuar neste segmneto, os gestores externos de investimento devem possuir experiência técnica de elevado padrão na administração e gestão de ativos de investidores institucionais, excelência essa que deverá estar fundamentada em relatório de classificação de risco de agências especializadas. O(s) gestore(s) receberá(ão) mandatos e/ou regulamentos aplicáveis aos recursos e/ou ativos sob sua responsabilidade, em total observância à legislação vigente e à Política de Investimentos aprovada pelo Conselho Deliberativo. Qualquer gestor externo de investimento contratado pela Entidade deve comunicar à Diretoria Executiva, por escrito, qualquer intenção de ação que possa causar impacto às carteiras da Entidade num prazo máximo de cinco dias úteis, a exemplo das ocorrências abaixo relacionadas: Alteração na estratégia de investimento; Mudança do gestor da carteira da Entidade. Alteração na estrutura societária da empresa administradora contratada; Qualquer ocorrência que possa potencialmente impactar na capacitação técnica do (s) gestor (es). A Diretoria Executiva reportará ao Conselho Deliberativo e ao Conselho Fiscal da Entidade as informações e relatórios de gestão e de desempenho para avaliação e continuidade dos serviços contratados.

7 PROCESSO DE SELEÇÃO Histórico e perfil da instituição; Filosofia de atuação no mercado; Experiência profissional dos principais administradores; Experiência no segmento de investidores institucionais; Metodologia de trabalho e nivel de detalhamento das informações; Postura fiscal; Nivel tecnológico de comunicação e acesso às informações; Políticas de controle de risco, de mercado, de liquidez, de crédito e de riscos operacionais; Verificação de conflito de interesse (chinese Wall) ; 15. Estratégia de formação de preço - investimentos e desinvestimentos A estratégia de formação do preço ótimo no carregamento de posições em investimentos e nos desinvestimentos será definida com base em infomação de planilhas internas de controle das carteiras administradas pelo gestor externo e interno, da parte custo/risco/rentabilidade e avaliação de mercado referente ao "time". Instrumentos técnicos como análise gráfica e informações fundamentalistas já são rotineiras. 16. Definição do padrão de cálculo da divergência não planejada e de controle interno: A Carfepe Soc. de Prev. Privada controla a divergência não planejada de sua carteira, de acordo com os parâmetros estabelecidos pela SPC, lançados em planilha desenvolvida internamente. 17. Observações: - Auditor Independente das Demonstrações Contábeis e Gestão: Pelegrini & Rodrigues Auditores Independentes S/S - Atuário: Towers, Perrin, Forster & Crosby Ltda 12. Responsável, Local e Data Belo Horizonte, 18 de dezembro de 2007 Lincoln Gonçalves Fernandes Cláudio de Jesus B. I. Antunes Presidente Diretor Financeiro 2 / 2

8 COMPOSIÇÃO DOS INVESTIMENTOS TABELA COMPARATIVA DE RENTABILIDADE 2º Semestre º Semestre 2006 BENCHMARK CSPP Segmento R$ % R$ % Segmento No Semestre No ano No Semestre No ano Renda Fixa ,66 73,24% ,79 80,97% Renda Fixa 5,48% 11,82% 5,59% 12,25% Letras do Tesouro Nacional - 0,00% - 0,00% Renda Variável 23,32% 48,35% 38,94% 63,90% Letras Financeiras do Tesouro - 0,00% ,18 21,93% Investimentos Imobiliários 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Fundos de Renda Fixa ,80 65,17% ,43 44,66% Consolidado ( média ponderada ) 10,00% 21,08% T.I.R. 14,04% 25,34% Cédulas de Crédito Imobiliário ,86 8,07% ,18 14,38% O Benchmark para a Renda Fixa é o CDI e para a Renda variável é o IBRX Médio. Renda Variável ,56 24,87% ,53 16,61% A Meta Atuarial da CSPP ( INPC + 6% ªª ) foi de 5,93% no 2º semestre de Ações Mercado à Vista ,01 18,05% ,00 10,46% Fundos de Ações ,55 6,81% ,53 6,15% EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DA CSPP NO 2º SEMESTRE Investimento Imobiliários ,24 1,89% ,80 2,41% Edificações para Uso Próprio - 0,00% ,80 2,41% IBRX 23,32% Total dos Investimentos ,46 100,00% ,12 100,00% CSPP ##### 23,32% MÉDIA PONDERADA 25,00% BENC10,00% TABELA COMPARATIVA DOS LIMITES DE ALOCAÇÃO META ATUARIAL 5,93% Resolução CMN Política de Investimentos Alocação CDI 5,48% 20,00% Segmento 3.456/2007 Mínimo Máximo CSPP Renda Fixa 100,00% 67,00% 100,00% 73,24% Renda Variável 50,00% 0,00% 25,00% 24,87% 15,00% Investimentos Imobiliários 8,00% 0,00% 8,00% 1,89% LIMITE LEGAL X ALOCAÇÃO ATUAL Renda Renda Variável Investimentos Imobiliários 100% Resolução 100% CMN 3.456/ % 50,00% 8,00% Alocação CSPP 73% 24,87% 1,89% 80% 60% 73% 50% RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS - 2º SEMESTRE DE ,00% 5,00% 0,00% 14,04% 10,00% IBRX CSPP MÉDIA PONDERADA BENCHMARK META ATUARIAL GESTÃO TERCEIRIZADA Gestor R$ % Total Banco Itaú S/A ,35 71,98% Total ,35 71,98% 5,93% 5,48% CDI % dos Gestores 100,00% 100,00% 40% 20% 0% 25% 8% 2% Renda Fixa Renda Variável Investimentos Imobiliários Resolução CMN 3.456/2007 Alocação CSPP GESTÃO SOB ADMINISTRAÇÃO DA CSPP R$ % Total Renda Fixa ,86 8,07% Renda Variável ,01 18,05% Imóveis ,24 1,89% Total ,11 28,02% % Depto. Financeiro 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% CUSTOS DA ADMINISTRAÇÃO TERCEIRIZADA NO ANO Rubricas R$ % dos Gestores Adm. Cart. de Investimentos Total , ,94 100,00% 100,00% ADMINISTRADOR ESTATUTÁRIO TECNICAMENTE QUALIFICADO Nome: Cláudio de J. B. I. Antunes - Telefone: (31) claudio.cspp@terra.com.br ESTE DEMONSTRATIVO ATENDE ÀS DETERMINAÇÕES DA INSTRUÇÃO SPC Nº 14, DE 18 DE JANEIRO DE 2007.

9 Parecer Atuarial Para fins da avaliação atuarial referente ao exercício de 2007 do Plano de Benefícios da Carfepe Sociedade de Previdência Privada, foi utilizado o cadastro de dados individuais fornecido pela entidade posicionado em 31/07/2007. Após análise detalhada desses dados e correções feitas pela entidade, verificou-se que os mesmos estavam suficientemente completos, não havendo necessidade de qualquer ajuste para realização da avaliação atuarial. A responsabilidade sobre a veracidade e completitude das informações prestadas é inteiramente da Sociedade, de suas patrocinadoras e de seus representantes legais. A avaliação atuarial à qual se refere este parecer reflete o regulamento aprovado por meio do Ofício nº748/previtec/ditec/cgat de 13/06/ Estatísticas O total de participantes ativos do plano é igual a 2.414, sendo do sexo masculino e 843 do sexo feminino. A idade média dos participantes ativos é igual a 32,9 anos e o tempo médio de serviço faltante para aposentadoria normal. Ponderado pelo valor estimado do benefício de aposentadoria, igual a 25,0 anos. O total de participantes aposentados é igual a 23. O total de grupos familiares recebendo benefício de pensão por morte é igual a 4. O total de participantes em período de aguardo de receber benefício é igual a 1. Com base na tábua de mortalidade geral, os participantes aposentados válidos apresentam uma expectativa média de vida, ponderada pelo valor do benefício, de 18,4 anos. 2. Hipóteses e Métodos Atuariais O conjunto de hipóteses e métodos atuariais empregados nos cálculos atuariais dos compromissos e custos representados pelo Plano de Benefícios da Carfepe Sociedade de Previdência Privada resultou de um processo de interação entre a Towers Perrin e a Carfepe Sociedade de Previdência Privada, a quem coube a decisão final após adquirir plena noção de seu impacto sobre os resultados obtidos. Para a apuração das provisões matemáticas foram utilizadas as seguintes hipóteses e métodos atuariais: 3. Hipóteses Financeiras o Taxa real anual de juros: 6% o Projeção do crescimento real de salário: 2%

10 o Projeção do crescimento real do benefício do INSS: 0% o Projeção do crescimento real dos benefícios do plano: 0% o Fator de determinação do valor real ao longo do tempo: Salários: 100% Benefícios do plano: 100% Benefícios do INSS: 100% 2. Hipóteses Biométricas o Tábua de Mortalidade Geral: AT-1983 (*) o Tábua de Mortalidade de Inválidos: RRB o Tábua de Entrada de Invalidez: RRB-1944 modificada o Tábua de Rotatividade: Towers Perrin (*) Segregada por sexo, constituída com base na tábua AT-1983 Basic desagravada em 10% ( taxas de mortalidade reduzida de 10% ) A seguir descrevemos algumas razões para a seleção das principais hipóteses. Um importante aspecto que sempre precisa ser levado em consideração é que o Brasil ainda é um país em desenvolvimento e sua economia está sempre sujeita a alterações em função de fatores internos e externos que não podemos prever no momento. Dessa forma, o conjunto de hipóteses atuariais deve periodicamente ser revisto para melhor se adequar ao momento econômico do Brasil. Na presente avaliação atuarial foram mantidas as mesmas hipóteses atuariais utilizadas em 2006, com exceção da tábua de mortalidade de inválidos. Taxa real anual de juro A taxa real anual de juros, utilizada para trazer a valor presente os pagamentos dos benefícios, deve ser definida com base nas taxas de juros reais de títulos de longo prazo, de baixo risco de crédito, na data-base da avaliação atuarial. Essas taxas em julho/2007, observadas nos títulos públicos ( NTN-B), encontravam-se em torno de 6,30% a.a. Contudo tendo em vista o limte máximo de 6% a.a. para a taxa de desconto, determinado pela Resolução CGPC nº 18/2006, optou-se por manter a taxa de 6% ªª Projeção do crescimento real de salário Em geral, os salários têm sido ajustados pela inflação, mérito e promoção. Embora não tenha sido realizada uma pesquisa sobre fatores que levam a um mérito ou promoção, as patrocinadoras consideram que a taxa de projeção do crescimento real dos salários de 2% a.a. reflete a expectativa da empresa com relação à evolução futura média dos salários ao longo da carreira do empregado na empresa. Fator de determinação do valor real ao longo do tempo

11 Fator aplicado sobre os salários e benefícios, a fim de determinar um valor médio e constante, em termos reais, durante o período de um ano. Este fator é calculado em função do nível de inflação estimado e do número de reajustes, dos salários e benefícios, que ocorrerão durante o período entre duas avaliações atuariais. A adoção de um fator de 100% para os salários e benefícios reflete a utilização de valores nominais na avaliação atuarial considerando que estes valores terão perdas inflacionárias, em termos reais, no ano seguinte ao da avaliação. Hipóteses Biométricas As tábuas biométricas foram selecionadas dentro de um conjunto de tábuas geralmente aceitas no Brasil para a avaliação dos compromissos com benefícios de longo prazo. A sua utilização deve ser periodicamente revista à luz da experiência real da massa de participantes da Carfepe Sociedade de Previdência Privada. A tábua de mortalidade de inválidos RRB-1944, utilizada na avaliação atuarial 2006, foi substituída pela tábua RRB-1983, de modo a podermos refletir o aumento das expectativas de vida de inválidos, em decorrência dos avanços da medicina. Regime Financeiro e Métodos Atuariais o Repartição de Capitais de Cobertura para a Pensão por Morte do Ativo e Benefício por Incapacidade Total; o Repartição Simples para Pecúlio por Morte; o Capitalização Método do Crédito Unitário para os demais benefícios. Atendimento à Resolução CGPC nº 18 de 28/03/2006 Em atendimento ao disposto no item 2 da referida Resolução, as expectativas médias de vida dos participantes ativos, as se aposentarem, e dos participantes aposentados válidos são de 19,5 anos e 20,8 anos, respectivamente. O número de ocorrências de morte, entrada em invalidez e rotatividade observado nos doze meses posteriores à avaliação passada realizada em 31/07/2006 foi de 2,4 e 503 respectivamente, enquanto o número de acordo com as hipóteses atuariais adotadas naquela avaliação foi de 3;5 e 59. As incidências de morte, invalidez e rotatividade do plano continuarão sendo anualmente monitoradas para permitir a escolha de tábuas biométricas apropriadas à experiência da população das empresas avaliadas. Índice de reajuste dos benefícios Os benefícios mensais do plano são reajustados com a mesma freqüência dos reajustes dos salários dos participantes ativos, de acordo com o índice de variação da UPC Unidade Previdenciária Carfepe, limitando este reajuste acumulado no período de janeiro a

12 dezembro de cada ano, à variação acumulada do INPC de novembro do ano anterior a novembro do ano considerado. Os benefícios adicionais, decorrentes de valores portados, são ajustados mensalmente, de acordo com o retorno de investimentos obtido no mês imediatamente anterior ao mês de competência. III - Apuração do Patrimônio Com base no Balanço da Carfepe Sociedade de Previdência Privada em 31 de dezembro de 2007, o Ativo Líquido dos Exigíveis foi apurado conforme abaixo indicado: Valores em R$ Ativo Bruto ,17 Exigível Operacional (-) ,46 Exigível Contingencial (-) ,43 Ativo Líquido dos Exigíveis ,28 IV - Exigível Atuarial, Reservas e Fundos Com base nos dados cadastrais, utilizando as hipóteses e os métodos anteriormente mencionados, certificamos que a composição do Exigível Atuarial, das Reservas e dos Fundos em 31 de dezembro de 2007 é a seguinte: Valores em R$ Exigível Atuarial ,87 - Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos ,73 - Provisões Matemáticas de benefícios a Conceder ,14 - Benefícios do Plano com a Geração Atual ,16 - Outras Contribuições da Geração Atual ( ,02) - Provisões Matemáticas a Constituir 0,00 - Serviço Passado ( ,15) - Por Ajustes das Contribuições Extraordinárias ,15 Superávit Técnico Acumulado ( Reserva de Contingência) ,86 Fundos ,55 - Fundo Administrativo ,55 A Towers Perrin não efetuou qualquer análise sobre o valor do ativo e exigíveis do Plano de Benefícios ora avaliado, tendo se baseado nas informações fornecidas pela Carfepe Sociedade de Previdência Privada. V - Plano de Custeio Recomendamos que, de acordo com a Lei Complementar nº 109/2001, as patrocinadoras efetuem durante o ano de 2008 a contribuição de 4,56% da folha de salários, sendo 4,10% correspondente à contribuição normal e 0,46% para cobertura das despesas administrativas.

13 O custo devido referente às Provisões Matemáticas a Constituir Serviço Passado seria de 1,45% da folha de salários, entretanto, em decorrência de oscilações favoráveis ocorridas, excepcionalmente durante o ano de 2007, as patrocinadoras optaram por reduzir a contribuição relativa à amortização das Provisões Matemáticas a Constituir Serviço Passado, sendo creditadas pela reversão mensal da conta Por Ajustes das Contribuições Extraordinárias, de valor equivalente a 1,45% da folha de salários, tornando-se desnecessária a contribuição das patrocinadoras para a amortização das Provisões Matemáticas a Constituir Serviço Passado, durante o exercício de O prazo remanescente de amortização da Provisão Matemática a Constituir Serviço Passado e Por Ajustes das Contribuições Extraordinárias é de 6 anos e 5 meses, contados a partir de 31/07/2007. Os participantes autopatrocinados e os que estiverem aguardando o recebimento de benefício pelo Plano deverão contribuir durante o ano de 2008 para cobertura das despesas administrativas com 0,46% sobre o salário de participação, conforme definido no Regulamento. O método atuarial de Crédito Unitário utilizado gera custos crescentes, porém este efeito pode ser minimizado caso haja um afluxo suficiente de novos entrados. III Conclusão A rentabilidade do patrimônio, considerando os fluxos de receitas e despesas, apurada no período de 01/01/2007 a 31/07/2007 foi de INPC + 17,98% a.a. Alertamos que a rentabilidade medida não deve ser considerada para análise do desempenho da gestão dos investimentos, pois o critério utilizado se apóia na mensuração da taxa de retorno do patrimônio líquido e não da taxa de retorno dos investimentos totais. Face ao exposto, na qualidade de atuário responsável pela avaliação atuarial anual regular do Plano de Benefícios da Carfepe Sociedade de Previdência Privada, informamos que o Plano encontra-se financeiramente equilibrado e em conformidade com os princípios atuariais geralmente aceitos. Towers, Perrin, Forster & Crosby Ltda. Luiz Bernardo Montello MIBA nº. 384

14 CUSTOS DA GESTÃO - 2º semestre de 2007 TIPOS julho agosto setembro outubro novembro dezembro TOTAL SEMESTRE % no total Ranking despesas Reavaliações ,00% 17º Contrib. Associativas ,00% 16º IPTU ,00% 15º IOF , ,12 0,00% 14º Taxa CBLC 5,40 5,40 5,40 5,40 6,90 6,90 35,40 0,02% 13º Jornais, Revistas e Periódicos 58,45 58,45 58,45 58,45 58,45 17,00 309,25 0,19% 12º Cartório 461, ,16 0,28% 11º Despesas bancárias 107,18 107,18 107,18 107,18 107,18 107,18 643,08 0,40% 10º Manutenção Imóvel ,24 281,50 50, ,74 0,89% 9º Limpeza e Conservação 400,00 450,00 400,00 350,00 400,00 400, ,00 1,48% 8º Taxa Cetip 419,40 419,40 419,40 419,40 419,40 419, ,40 1,55% 7º Auditoria Externa 900,00 900,00 900,00 900,00 900,00 900, ,00 3,33% 6º Condomínio 1.401, , , , , , ,61 5,74% 5º CPMF ,47 574,99 (5.981,65) 587,62 590, , ,05 6,90% 4º Software 2.352, ,04 935, , , , ,32 8,82% 3º Advogados , ,72 12,02% 2º Administração Carteira Itaú , , , , , , ,32 58,40% 1º TOTAL , , , , , , ,17 100,00% % NO TOTAL 31,92% 12,58% 8,95% 22,38% 12,53% 11,64% 100,00% RECURSO GARANTIDOR DAS RESERVAS TÉCNICAS PARTICIPAÇÃO DO CUSTO DE GESTÃO NOS RECURSOS GARANTIDORES ,43 0,53%

15 CARFEPE SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA C.N.P.J / BALANÇO PATRIMONIAL DE 2007 R$ A T I V O Exercício Exercício P A S S I V O Exercício Exercício DISPONÍVEL 1.575, ,08 EXIGÍVEL OPERACIONAL , ,43 REALIZÁVEL , ,34 Programa Previdencial , ,53 Programa Previdencial , ,36 Programa Administrativo ,72 10,90 Programa Administrativo 349,07 218,86 Programa de Investimentos , ,12 Renda Fixa , ,79 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL , ,29 Renda Variável , ,53 Investimentos Imobiliários , ,80 Programa Administrativo , ,93 Programa de Investimento , ,36 PERMANENTE , ,85 Imobilizado , ,85 EXIGÍVEL ATUARIAL , ,59 PROVISÕES MATEMÁTICAS , ,59 Benefícios Concedidos , ,27 Benefícios a Conceder , ,52 (-) Provisões Matemáticas a Constituir - ( ,20) RESERVAS E FUNDOS , ,96 EQUILÍBRIO TÉCNICO ,86 - RESULTADOS REALIZADOS ,86 - Superávit Técnico Acumulado ,86 - FUNDOS , ,96 Programa Administrativo , ,96 TOTAL DO ATIVO , ,27 TOTAL DO PASSIVO , ,27

16 CARFEPE SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA C.N.P.J / DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DE EXERCÍCIO DE 2007 D E S C R I Ç Ã O R$ Exercício Exercício PROGRAMA PREVIDENCIAL - - ( + ) Recursos Coletados , ,34 ( - ) Recursos Utilizados ( ,29) ( ,30) ( - ) Custeio Administrativo ( ,31) ( ,90) (+/-) Resultados dos Investimentos Previdenciais , ,55 (-/+) Constituições/Reversões de Provisões Atuariais ( ,28) ( ,69) ( = ) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício ,86 - PROGRAMA ADMINISTRATIVO - - ( + ) Recursos Oriundos de Outros Programas , ,18 ( + ) Receitas 9.560,06 - ( - ) Despesas ( ,32) ( ,09) (-/+) Constituições/Reversões de Contingências (37.498,35) (52.649,62) (+/-) Resultados dos Investimentos Administrativos , ,58 ( = ) Constituições (Reversões) de Fundos ( ,59) (44.402,05) PROGRAMA DE INVESTIMENTOS - - (+/-) Renda Fixa , ,01 (+/-) Renda Variável , ,97 (+/-) Investimentos Imobiliários , ,44 (+/-) Relacionados com Tributos ,20 (-/+) Constituições/Reversões de Contingências ,47 ( ,21) ( - ) Custeio Administrativo ( ,80) ( ,28) (+/-) Resultados Recebidos/Transferidos de Outros Programas ( ,94) ( ,13)

17 C.N.P.J / CARFEPE SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS FINANCEIROS DE 2007 D E S C R I Ç Ã O R$ Exercício Exercício (+/-) PROGRAMA PREVIDENCIAL , ,44 ( + ) ENTRADAS , ,06 ( + ) Recursos Coletados , ,34 (+/-) Recursos a Receber 5.169,17 (12.898,28) ( + ) Outros Realizáveis/Exigibilidades ,84 - ( - ) SAÍDAS ( ,92) ( ,62) ( - ) Recursos Utilizados ( ,29) ( ,30) (+/-) Utilizações a Pagar 7.023, ,33 ( - ) Outros Realizáveis/Exigibilidades - (519,65) (+/-) PROGRAMA ADMINISTRATIVO ( ,33) ( ,77) ( + ) ENTRADAS ,67 - ( + ) Receitas 9.560,06 - ( + ) Outros Realizáveis/Exigibilidades 728,61 - ( - ) SAÍDAS ( ,00) ( ,77) ( - ) Despesas ( ,32) ( ,09) ( + ) Despesas a Pagar ,00 (9.592,54) ( - ) Despesas Futuras (102,00) - ( - ) Permanente 2.350,37 (944,82) ( - ) Outros Realizáveis/Exigibilidades - (636,16) ( - ) Constituições/Reversões de Contingências (25.501,05) (31.945,16) (+/-) PROGRAMA DE INVESTIMENTOS ( ,76) ( ,93) (+/-) Renda Fixa (52.104,97) ,52 (+/-) Renda Variável ( ,34) ( ,57) (+/-) Investimentos Imobiliários , ,00 (+/-) Relacionados com Tributos ,20 (+/-) Constituições/Reversões de Contingências ,31 ( ,08) ( = ) FLUXO NAS DISPONIBILIDADES (3.460,11) 307,74 ( = ) VARIAÇÃO NAS DISPONIBILIDADES (3.460,11) 307,74

18 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Ilmos.srs. Participantes, Patrocinadores e Administradores da CARFEPE SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA 1. Examinamos os balanços patrimoniais da CARFEPE SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e as respectivas demonstrações de resultado e do fluxo financeiro dos exercícios findos naquela data, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. 2. Nosso exame foi conduzido de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e compreendeu: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e o sistema contábil e de controles internos da entidade; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela Administração da Entidade, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas no primeiro parágrafo representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da CARFEPE SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA em 31 de dezembro de 2007 e de 2006, e o resultado de suas operações e do seu fluxo financeiro referentes aos exercícios findos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas e critérios estabelecidos para entidades fechadas de previdência privada. 4. Na Nota 1, a Entidade informa que as suas patrocinadoras vêem há alguns anos adequando o perfil do seu endividamento para a redução de encargos financeiros para alongamento da dívida além de diversas medidas estratégicas e operacionais, que já refletiram alguns benefícios, e melhoria de seus resultados. É de responsabilidade das patrocinadoras a continuidade normal do Plano de Benefícios da Entidade, que depende ainda do sucesso das operações futuras das patrocinadoras, cuja administração, em razão das medidas em implementação, acredita na obtenção de benefícios a médio e a longo prazos, que reverterão seus resultados e resultarão no restabelecimento global da condição financeira das empresas. As demonstrações contábeis foram preparadas no pressuposto da continuidade normal das operações da Entidade, e não incluem quaisquer ajustes que poderiam ser requeridos como resultado dessa situação. Belo Horizonte, 18 de fevereiro de 2008 José Geraldo Pelegrini Neto Contador CRC MG /O-4 S-MG Pelegrini & Rodrigues Auditores Independentes CRC.DF 360/O-1 S-MG

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