Palavras-chave: análise pluviométrica, ravinas e voçorocas, controle e prevenção de enchentes

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1 Análise Pluviométrica: uma base para a prevenção de enchentes e para o entendimento da ocorrência das ravinas e voçorocas nas bacias Ribeirão Carioca, Córrego do Bação e Córrego Carioca, afluentes do Rio Itabirito, tributário do alto Rio das Velhas, no município de Itabirito, Minas Gerais. Palavras-chave: análise pluviométrica, ravinas e voçorocas, controle e prevenção de enchentes Autores: MSc. Clibson Alves dos Santos (1) e Dr. Frederico Garcia Sobreira (2) Currículo 1: Doutorando em Geodinâmica Superficial pelo Departamento de Geologia da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto. Co-responsável pelo Estudo Geoambiental das bacias do Ribeirão Carioca, Córrego do Bação e do Córrego Carioca no município de Itabirito-MG, como subsídio ao zoneamento geoambiental (UFOP/SAAE-Itabirito). Currículo 2: Dr. em Ordenamento Territorial pela Universidade Lisboa. Professor Adjunto na Graduação e Pós graduação no Departamento de Geologia da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto. Responsável pelo Estudo Geoambiental das bacias do Ribeirão Carioca, Córrego do Bação e do Córrego Carioca no município de Itabirito-MG, como subsídio ao zoneamento geoambiental (UFOP/SAAE-Itabirito). Endereço para correspondência: Rua Carlos Tomaz, 121 Bairro Antônio Dias, Ouro Preto Minas Gerais, CEP Fone: / clibson99@hotmail.com ou clibson@degeo.ufop.br Declaração: Declaro para os devidos fins de direito que me submeto às condições estabelecidas pelo regulamento 2004 da 34ª Assembléia Nacional da ASSEMAE.

2 OBJETIVOS No ano de 1997 a cidade de Itabirito (Figura 1) sofreu uma de suas maiores enchentes, que causou uma série de prejuízos a comunidade e ao poder público em geral. Na região destaca-se também a grande concentração de processos erosivos acelerados (ravinas e voçorocas) que contribuem sistematicamente no assoreamento dos córregos afluentes de parte da bacia do Rio Itabirito. Diante disso, o presente trabalho visa analisar a variabilidade das chuvas na região de Itabirito entre os anos de 1984 e Com esse estudo, pretende-se: sistematizar os dados de chuva de forma a subsidiar futuros estudos sobre prevenção de enchentes e associar características pluviométricas da região com a grande ocorrência de ravinas e voçorocas na bacia do Ribeirão Carioca, do Córrego do Bação e do Córrego Carioca, afluentes do Rio Itabirito. As águas dessas duas últimas bacias são captadas para o abastecimento da sede do município de Itabirito. Os estudos das chuvas são essenciais para as definições de diretrizes dos planejamentos urbanos e regionais, para a manutenção da qualidade do meio físico-natural, além de fornecerem informações importantes para agricultura e pecuária. METODOLOGIA Variabilidade Pluviométrica: os dados utilizados nesse trabalho foram obtidos junto à Estação Meteorológica de Itabirito, pertencente a ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica (latitude 20º18' S, longitude 43º47' WGr, altitude 850m) (Figura 1) e correspondem aos totais diários de chuva do período de janeiro de 1984 à dezembro de Para análise dos dados, confeccionou-se gráficos e tabelas com as médias mensais e anuais totais mensais e anuais. Os dados foram separados também em classes pluviométricas segundo os números de eventos diários, divididos em valores precipitados em cada evento chuvoso. E pesquisou-se junto aos órgãos públicos, informações sobre os efeitos das enchentes ocorridas em Itabirito. Precipitação e Processos Erosivos: Moreira e Pires Neto (1998) relatam que, mesmo não sendo plenamente compreendidas, há relações entre a precipitação e a dinâmica superficial. Vários trabalhos abordam esse tema relacionando-o à degradação dos solos, à sedimentação de reservatórios e rios e a danos à rede viária. A análise desse tema é de fundamental importância, visto que, em regiões de clima tropical úmido os problemas relacionados à erosão são fundamentalmente de natureza hidrológica, desencadeados pelo escoamento superficial e sub-superficial ou ainda pela ação gravitacional diante do decréscimo de resistência dos solos sob saturação ou próximo à saturação em água (Coelho Neto, 1998). Na região em análise, ocorre uma grande concentração de ravinas e voçorocas com grandes dimensões, onde a maioria das feições atinge centenas de metros de comprimento e dezenas de metros de largura e profundidade. De maneira geral, os processos erosivos são condicionados por uma série de fatores naturais (solo, substrato rochoso, vegetação e relevo) e antrópicos (uso desordenado do solo), e a precipitação é um fator deflagrador cuja ação está limitada pela vulnerabilidade a erosão dos outros fatores. Para co-relacionar precisamente as características pluviométricas e a ocorrência das feições erosivas, seria necessário que os dados das chuvas fossem coletados com base na intensidade (quantidade mm/ duração min), pois, dessa forma, teríamos condições de aplicar um dos diversos índices de erosividade das chuvas, que nos auxiliaria na identificação do potencial das chuvas em causar erosão. Mas, utilizando as análises feitas por

3 Santos et al. (2003) pode-se fazer algumas co-relações que auxiliarão no entendimento dos processos erosivos da região. A abordagem do presente trabalho faz parte de uma série de estudos que vêm sendo realizados na região com o intuito de compreender a gênese e a evolução dos processos erosivos. RESULTADOS O clima na região estudada é ameno com marcante contraste pluviométrico anual, apresentando período chuvoso entre os meses de outubro e março. A sazonalidade climática é confirmada com as chuvas se concentrando entre os meses de outubro e março (Figura 1). Enquadrando a região na classificação de Köppen a condição climática é do tipo Cwb, com temperatura máxima de 22º C e mínima de 10º C. A precipitação média anual no período entre 1984 e 2000 foi de 1367 mm, com mínima registrada de 1075 mm em 1984, e máxima de 1921 mm em A tabela 1 mostra os índices pluviométricas mensais e anuais no período analisado, sendo o mês de dezembro mais chuvoso com média de 300 mm e o mês de julho o mais seco apresentando média de 9 mm. O mês mais chuvoso no período foi o de janeiro de 1991 com 621 mm (Tabela 1) e o ano de 1984 pode ser considerado o mais seco no período. Os maiores eventos pluviométricos observados no período foram os ocorridos nos dias 1 e 2 de janeiro de 1997, com 213 mm, culminando numa das maiores enchentes da história da cidade, no dia 3 de janeiro foi decretado Estado de Calamidade Pública. Segundo dados oficiais, fornecidos pela prefeitura, 600 pessoas desabrigadas, 10 bairros foram totalmente alagados (entre eles o centro), foram atingidas 180 empresas entre elas 97 lojas comerciais tiveram perda de 50% dos estoques e uma loja de produtos agropecuários de grande porte teve perda total e acumulou-se nas ruas e estabelecimentos um montante de lama, barro e lixo equivalente a ,50 m 3. Santos et al. (2003), em trabalho realizado na região enfocando o uso e ocupação do solo, observam que a maioria das ravinas e voçorocas da área estudada concentram-se na bacia do Ribeirão Carioca, onde a Floresta Estacional Semidecidual e os Domínios Vegetacionais do cerrado foram substituídos por atividades agro-pastoris sem planejamento. Essas feições apresentam-se em grandes dimensões e ativas, contribuindo constantemente para o assoreamento desse ribeirão, além dos diversos pontos de extração ilegal e desordenada de areia. Os sedimentos erodidos pelas chuvas são transportados pelos fluxos d água dos afluentes do ribeirão Carioca, tendo como destino final o rio Itabirito. CONCLUSÕES Diante de relatos fornecidos pela população local e analisando as características pluviométricas da região, observa-se que as chuvas em Itabirito ocorrem de duas formas: (1) convectivas (chuvas de verão) caracterizadas como de abrangência local e intensidade variando de média a alta. (2) orográficas (chuvas de relevo) caracterizadas como intermitentes e finas. Em áreas desprotegidas de vegetação, como o interior das ravinas e voçorocas, o impacto das gotas das chuvas convectivas causam, de forma mais eficaz, o destacamento de partículas de solo devido à sua força e intensidade. Com as chuvas orográficas acontece o contrário, mas associada a fatores que facilitam a infiltração (vegetação, tipo de solo, fauna escavadora) são capazes de provocarem os movimentos de massa observados no interior das erosões.os índices pluviométricos observados, juntamente com o tipo de chuva e o uso desordenado do solo na região representam uma combinação que vem

4 causando muitos problemas ambientais e sociais, resultando em inúmeros prejuízos decorrentes das enchentes e a perda da parte fértil do solo. As características pluviométricas da região mostram que a simples análise de totais mensais e anuais é insuficiente para auxiliar na prevenção de enchentes, visto que em anos que tiveram valores mensais e total anual maiores que 1997 não ocorreram enchentes. diante disso, é necessário um acompanhamento diário da intensidade dos eventos pluviométricos e da altura linigráfica do rio Itabirito, pois, chuvas acima de 90 mm, em um espaço curto de duração, podem causar enchentes na sede municipal. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a FAPEMIG Fundação de amparo a Pesquisa de Minas Gerais, pelo apoio financeiro e ao SAAE Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Itabirito pelo apoio financeiro e logístico, que muito têm contribuído no desenvolvimento do projeto. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Coelho Netto, A. L Diagnóstico de Erosão Para o Planejamento Regional: Subsídios Metodológicos sob Enfoque Geo - Hidrológico. In: VI SIMPÓSIO NACIONAL DE CONTROLE DE EROSÃO. Presidente Prudente (SP). Anais..: SNCE, (CD ROM). Moreira, C. V. R. & Pires Neto, A. G Clima e Relevo. In Geologia de Engenharia/ editores Antonio Manoel dos Santos Oliveira, Sérgio Nertan Alves de Brito São Paulo: ABGE p. Santos, C. A., Sobreira, F. G. e Silva, S. P Mapeamento da cobertura vegetal e uso do solo nas bacias do ribeirão Carioca, córrego do Bação e córrego da Carioca, no município de Itabirito - MG: uma análise preliminar. In. VII Exposição de Experiências Municipais em Saneamento ASSEMAE, Santo André SP. Anais... (CD-ROM)

5 Figura 1 Mapa da bacia hidrográfica do Rio Itabirito, afluente do alto Rio das Velhas, tributário da margem direita da bacia do Alto Rio São Francisco em Minas Gerais (modificado do IGAM-MG).

6 Tabela 1 Taxas totais de precipitação pluviométrica (em mm) mensal e anual entre os anos de 1984 e 2000, segundo dados da Estação Pluviométrica de Itabirito (ANEEL). T = total, M = média, M/A = mês e ano. M/A M Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez T

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