Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IOF - Operações com títulos e valores. mobiliários; ICMS - IPI e Outros

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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IOF - Operações com títulos e valores mobiliários SUMÁRIO 1. Introdução 2. Fato gerador 3. Contribuintes e responsáveis 4. Base de cálculo 5. Alíquotas 6. Isenção 7. Cobrança e recolhimento 1. INTRODUÇÃO O Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou Relativas a Títulos ou Valores rios (IOF), de competência da União, incide, entre outras operações, na aquisi-ição, cessão, resgate, repactuação Mobiliá- ou pagamento para liquidação de títulos e valores mobiliários. (Constituição Federal/1988, art. 153, V; Regulamento do IOF - Decreto n o 6.306/2007, art. 25, caput) 2. FATO GERADOR Ocorre o fato gerador e torna-se devido o IOF no ato da realização das operações de aquisição, cessão, resgate, repactuação ou pagamento para liquidação de títulos e valores mobiliários. Essa regra se aplica a qualquer operação, independentemente da qualidade ou da forma jurídica de constituição do benefi ciário da operação ou do seu titular, estando abrangidos, entre outros, os fundos de investimentos e carteiras de títulos e valores mobiliários, fundos ou programas, ainda que sem personalidade jurídica, e entidades de previdência privada. (RIOF, art. 25, 1 o e 2 o ) 3. CONTRIBUINTES E RESPONSÁVEIS 3.1 Contribuintes Ocorre o fato gerador e torna-se devido o IOF no ato da realização das operações de aquisição, cessão, resgate, repactuação ou pagamento para liquidação de títulos e valores mobiliários São contribuintes do IOF nas operações relativas a títulos e valores mobiliários: a) os adquirentes de títulos e valores mobiliários e os titulares de aplicações financeiras; e b) as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (Bacen), na hipótese de pagamento para a liquidação das operações de aquisição, resgate, cessão ou repactuação de títulos e valores mobiliários, quando inferior a 95% do valor inicial da operação. (RIOF, arts. 26 e 28, I e IV) 3.2 Responsáveis São responsáveis pela cobrança e pelo recolhimento do IOF: a) as instituições autorizadas a operar na compra e venda de títulos e valores mobiliários; b) as bolsas de valores, mercadorias e futuros e assemelhadas, em relação às aplicações fi nanceiras realizadas em seu nome, por conta de terceiros e tendo por objeto recursos destes; Nota As entidades mencionadas na letra b devem apresentar à instituição fi nanceira declaração de que estão operando por conta de terceiros, com recursos deles (RIOF, art. 27, 1 o ). c) a instituição que liquidar a operação perante o benefi ciário fi nal, no caso de operação realizada por meio do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) ou da Central Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 CE 1

2 de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos (Cetip); d) o administrador do fundo de investimento; e) a instituição que intermediar recursos, junto a clientes, para aplicações em fundos de investimento administrados por outra instituição, na forma prevista em normas baixadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN); Nota A instituição intermediadora dos recursos deverá (RIOF, art. 27, 2 o ): a) manter sistema de registro e controle, em meio magnético, que permita a identificação, a qualquer tempo, de cada cliente e dos elementos necessários à apuração do imposto por ele devido; b) fornecer à instituição administradora do fundo de investimento, individualizados por código de cliente, os valores das aplicações, resgates e imposto cobrado; e c) prestar à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) todas as informações decorrentes da responsabilidade pela cobrança do imposto. f) a instituição que receber as importâncias referentes à subscrição das quotas de fundo de investimento imobiliário e de fundo mútuo de investimento em empresas emergentes. (RIOF, art. 27) 4. BASE DE CÁLCULO A base de cálculo do IOF sobre operações relativas a títulos e valores mobiliários é o valor: a) de aquisição, resgate, cessão ou repactuação de títulos e valores mobiliários; b) da operação de financiamento realizada em bolsas de valores, mercadorias e futuros e assemelhadas; c) de aquisição ou resgate de quotas de fundos e clubes de investimento; Nota A base de cálculo descrita nas letras a e c abrange quaisquer operações consideradas como de renda fixa (RIOF, art. 28, 3 o ). d) do pagamento para a liquidação das operações de aquisição, resgate, cessão ou repactuação de títulos e valores mobiliários, quando inferior a 95% do valor inicial da operação, sendo o valor do imposto limitado à diferença positiva entre 95% do valor inicial da operação e o correspondente valor de resgate ou cessão. Nota Serão acrescidos ao valor da cessão ou resgate de títulos e valores mobiliários os rendimentos periódicos recebidos, a qualquer título, pelo cedente ou aplicador, durante o período da operação (RIOF, art. 28, 2 o ). (RIOF, art. 28) 5. ALÍQUOTAS Nos subitens seguintes, relacionamos as alíquotas do IOF incidente sobre operações com títulos e valores mobiliários. Saliente-se que ao Poder Executivo (por meio de decreto do Presidente da República), tendo em vista os objetivos das políticas monetária e fiscal, é facultado alterar as alíquotas do imposto, até o limite de 1,5% ao dia, não se aplicando, no caso de majoração, os princípios constitucionais da anterioridade anual e nonagesimal (noventena). (Constituição Federal/1988, art. 150, III, b e c, 1 o ; Lei n o 8.894/1994, art. 1 o, caput, parágrafo único) 5.1 Alíquota máxima A alíquota máxima do IOF é de 1,5% ao dia sobre o valor das operações com títulos e valores mobiliários. Essa alíquota será aplicada inclusive nas operações de renda fixa e de renda variável, efetuadas com recursos provenientes de aplicações feitas por investidores estrangeiros em quotas de fundo de investimento imobiliário e de fundo mútuo de investimento em empresas emergentes, observados os limites a seguir descritos: a) 10%, quando o fundo não for constituído ou não entrar em funcionamento regular; e b) 5%, no caso de fundo já constituído e em funcionamento regular, até 1 ano da data do registro das quotas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). (RIOF, arts. 29 e 30) 5.2 Resgate de fundos de investimento antes do prazo de carência O IOF será cobrado à alíquota de 0,5% ao dia sobre o valor de resgate de quotas de fundos de investimento, constituídos sob qualquer forma, na hipótese de o investidor resgatar quotas antes de completado o prazo de carência para crédito dos rendimentos, limitado à diferença entre o valor da quota, no dia do resgate, multiplicado pelo número de quotas resgatadas, deduzido o valor do Imposto de Renda, se houver, e o valor pago ou creditado ao quotista. (RIOF, art. 31) 5.3 Renda fixa, fundos e clubes de investimento A alíquota do IOF é de 1% ao dia sobre o valor de resgate, cessão ou repactuação nas operações reali- 2 CE Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 - Boletim IOB

3 zadas no mercado de renda fixa e no resgate de quotas de fundos e clubes de investimento, exceto quotas de fundos e clubes de investimento em ações, limitado ao rendimento da operação em função do prazo indicado na tabela a seguir: Número de dias (%) Limite do rendimento Nota A alíquota indicada neste subitem não modifica a incidência do IOF (RIOF, art. 32, 4 o e 5 o ): a) nas operações descritas no subitem 5.1; e b) no resgate de quotas de fundos de investimento, na forma descrita no subitem 5.2, hipótese em que será excluída a incidência do IOF tratada neste item. (RIOF, art. 32, caput, 1 o e 4 o, e Anexo) 5.4 Alíquota de 0% Aplica-se alíquota de 0% do IOF nas seguintes operações: a) de titularidade das instituições financeiras e das demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen; b) das carteiras dos fundos e clubes de investimento; c) do mercado de renda variável, inclusive as realizadas em bolsas de valores, mercadorias e futuros e entidades assemelhadas; Nota A aplicação da alíquota de 0% descrita na letra c não alcança as operações conjugadas que permitam a obtenção de rendimentos predeterminados, realizadas nas bolsas de valores, mercadorias e futuros e assemelhadas, bem como no mercado de balcão (RIOF, art. 32, 3 o ). d) de resgate de quotas dos fundos de investimento em ações, assim considerados pela legislação do Imposto de Renda. Nota A alíquota de 0% do IOF indicada neste subitem não modifica a incidência do imposto (RIOF, art. 32, 4 o e 5 o ): a) nas operações descritas no subitem 5.1; e b) no resgate de quotas de fundos de investimento, na forma descrita no subitem 5.2, hipótese em que será excluída a forma de incidência do IOF tratada neste item. (RIOF, art. 32, 2 o a 5 o ) Demais operações Também fica reduzida a 0% a alíquota do IOF: a) nas operações com Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA), com Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) e com Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA), criados pela Lei n o /2007; e b) nas demais operações com títulos e valores mobiliários, inclusive no resgate de cotas do Fundo de Aposentadoria Individual Programada (Fapi), instituído pela Lei n o 9.477/1997. (RIOF, art. 33) 5.5 Recibos de ações de empresas brasileiras negociados no exterior É sujeita à alíquota de 1,5% do IOF a cessão de ações que sejam admitidas à negociação em bolsa de valores localizada no Brasil, com o fim específico de lastrear a emissão de depositary receipts negociados no exterior. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 CE 3

4 Nesta hipótese, o valor da operação a ser considerado para fins de apuração da base de cálculo será obtido pela multiplicação do número de ações cedidas pela sua cotação de fechamento na data anterior à operação ou, no caso de não ter havido negociação nessa data, pela última cotação de fechamento disponível. (RIOF, art. 32-A) 6. ISENÇÃO São isentas do IOF as operações com títulos e valores mobiliários: a) em que o adquirente seja a entidade binacional Itaipu; b) efetuadas com recursos e em benefício dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte (FNO), do Nordeste (FNE) e do Centro- Oeste (FCO); c) de negociações com Cédula de Produto Rural realizadas nos mercados de bolsas e de balcão; d) em que os adquirentes sejam missões diplomáticas e repartições consulares de carreira; e) em que o adquirente seja funcionário estrangeiro de missão diplomática ou representação consular, exceto os que tenham residência permanente no Brasil; e f) de negociações com Certificado de Depósito Agropecuário (CDA) e com Warrant Agropecuário (WA). Notas (1) A isenção a que se referem as letras d e e não se aplica aos consulados e cônsules honorários (RIOF, art. 34, 1 o ). (2) Os membros das famílias dos funcionários estrangeiros de missão diplomática ou representação consular descritos na letra e, desde que com eles mantenham relação de dependência econômica e não tenham residência permanente no Brasil, também gozarão da isenção do IOF descrita neste item (RIOF, art. 34, 3 o ). A isenção do IOF também se aplica aos organismos internacionais e regionais de caráter permanente de que o Brasil seja membro e aos funcionários estrangeiros desses organismos, nos termos dos acordos firmados. (RIOF, art. 34) 7. COBRANÇA E RECOLHIMENTO O IOF será cobrado na data da liquidação financeira da operação, exceto no caso de repactuação, em que será cobrado na data da ocorrência do fato gerador. O recolhimento do IOF deve ser feito por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (Darf) até o 3 o dia útil subsequente ao decêndio de sua cobrança ou registro contábil, com utilização do código de receita (RIOF, art. 35) 7.1 Recolhimento fora do prazo O IOF recolhido fora do prazo será acrescido de: a) juros de mora equivalentes à taxa Selic, acumulada mensalmente, calculados a partir do 1 o dia do mês subsequente ao do vencimento até o mês anterior ao pagamento, e de 1% no mês do pagamento; e b) multa de mora, calculada a partir do 1 o dia subsequente ao do vencimento, à taxa de 0,33% por dia de atraso, limitada a 20%. (RIOF, art. 47) Estadual ICMS - Substituição tributária nas operações internas com tecidos e produtos de aviamento SUMÁRIO 1. Introdução 2. Responsabilidade do estabelecimento industrial pela retenção nas operações internas 3. Aplicação do regime nas aquisições interestaduais, na importação e em outras hipóteses 4. Sistemática de apuração do imposto retido 5. Prazo de recolhimento do imposto retido por substituição tributária 6. Levantamento do estoque, escrituração fiscal e recolhimento do ICMS incidente 7. Operações realizadas pelos estabelecimentos comerciais 8. Procedimento fiscal da indústria de confecção 9. Concessão de diferimento do ICMS na importação de máquinas e equipamentos 10. Sociedades empresárias do ramo industrial de confecções incentivadas pelo Fundo de Desenvolvimento Industrial do Ceará (FDI) 4 CE Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 - Boletim IOB

5 11. Crédito relativo ao pagamento do imposto antecipado 12. Explicitação dos produtos sujeitos à aplicação do regime da substituição tributária 1. INTRODUÇÃO Desde 1 o , está em vigor o tratamento tributário específico para o setor têxtil e de confecção disciplinado pelo Decreto n o /2006, que dispõe sobre o regime de substituição tributária diferenciado dos padrões estabelecidos na legislação do ICMS cearense, o qual será aplicado às operações internas com tecidos e produtos de aviamento. O regime reduziu a carga tributária e estabeleceu o diferimento do ICMS na importação de máquinas, aparelhos e equipamentos destinados ao Ativo Permanente do estabelecimento industrial. A mencionada norma instituidora do regime sofreu alterações por ocasião da edição do Decreto n o /2006, razão pela qual elaboramos o presente trabalho. 2. RESPONSABILIDADE DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL PELA RETENÇÃO NAS OPERAÇÕES INTERNAS Nas operações internas com os produtos a seguir relacionados, fica atribuída ao estabelecimento industrial fabricante instituído neste Estado a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do ICMS devido nas saídas subsequentes realizadas pelo comércio atacadista e varejista e pela indústria de confecção de: a) tecido; b) linha de coser; c) botão; d) entretela; e) zíper; f) botão de pressão; g) etiqueta tecida; h) elástico; i) colarinho; j) cós; l) velcro. (Decreto n o /2006, art. 1 o, I a XII) 2.1 Responsabilidade do estabelecimento industrial na operação de retorno de industrialização por encomenda Os estabelecimentos industriais fabricantes localizados no Estado do Ceará ficam responsáveis pelo pagamento do imposto calculado mediante a aplicação dos percentuais descritos no item 4, quando houver retorno de mercadorias remetidas para beneficiamento ou industrialização, incidindo o imposto sobre o valor das mercadorias empregadas e, se for o caso, sobre os serviços prestados. (Instrução Normativa Sefaz n o 35/2006) 3. APLICAÇÃO DO REGIME NAS AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS, NA IMPORTAÇÃO E EM OUTRAS HIPÓTESES Aplica-se, também, o regime de substituição tributária: a) aos estabelecimentos que adquirirem os produtos relacionados no item 2 em operações interestaduais e de importação; b) aos demais insumos, material de embalagem e outros produtos adquiridos pela indústria de confecções relacionados com a sua atividade econômica, exceto os bens de ativo e os materiais de uso e consumo, os quais ficarão sujeitos à sistemática própria de tributação; c) às operações com os produtos descritos no item 2 por ocasião da entrada nos demais estabelecimentos industriais. Nessa hipótese, o estabelecimento industrial poderá creditar-se do ICMS recolhido, para fins de apuração do imposto normal, exceto a indústria de confecções. (Decreto n o /2006, art. 1 o, 2 o e 3 o, na redação dada pelo Decreto n o /2006, art. 1 o, I) 4. SISTEMÁTICA DE APURAÇÃO DO IMPOSTO RETIDO A legislação que instituiu o regime de substituição tributária nas operações internas com tecidos e produtos de aviamento destinados à confecção estabeleceu tratamento diferenciado para o cálculo do imposto retido. Para a operacionalização da sistemática de substituição tributária estabelecida em lugar dos procedimentos-padrão de apuração do imposto retido por substituição tributária, o contribuinte substituto aplicará os seguintes percentuais, que resultarão em valor líquido do ICMS a recolher, na forma a seguir: a) nas operações internas realizadas pelas indústrias de tecidos e aviamentos, 3% sobre o valor praticado; b) nas operações de entradas destinadas a qualquer estabelecimento, originárias: b.1) de outras Unidades da Federação, 8% sobre o valor da operação; b.2) do próprio Estado, quando o fornecedor não fizer a retenção do imposto por substituição tributária, 3% sobre o valor da operação; b.3) do exterior do País, 3% sobre a base cálculo definida no art. 435, III, do Decreto n o Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 CE 5

6 24.569/ RICMS/CE. Neste caso, não se exclui a exigência do ICMS incidente nas operações de importação do exterior do País, na forma da legislação pertinente. (Decreto n o /2006, art. 2 o, I a II, 1 o ) 4.1 Operação interestadual realizada pelo contribuinte substituído Os contribuintes substituídos por entrada ou na origem não terão direito a nenhum ressarcimento por ocasião de saídas posteriores para outras Unidades da Federação. (Decreto n o /2006, art. 2 o, 2 o ) 5. PRAZO DE RECOLHIMENTO DO IMPOSTO RETIDO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA O imposto devido por substituição tributária será recolhido nos seguintes prazos: a) pela indústria de tecido e aviamento, até o dia 10 do segundo mês subsequente ao da saída da mercadoria; b) pelos demais contribuintes, na entrada de mercadoria oriunda: b.1) de outras Unidades da Federação, por ocasião da passagem da mercadoria no primeiro posto fiscal de entrada neste Estado; b.2) do próprio Estado, até o dia 10 do segundo mês subsequente; b.3) do exterior do País, na ocasião do desembaraço aduaneiro. Excepcionalmente, na hipótese da letra b.1, mediante requerimento do contribuinte ou responsável, a Secretaria da Fazenda poderá autorizar que o recolhimento do imposto seja realizado na rede arrecadadora do seu domicílio por meio do Documento de Arrecadação (DAE) até o dia 20 do mês subsequente ao em que ocorrer a entrada dos produtos neste Estado. (Decreto n o /2006, art. 4 o ) 6. LEVANTAMENTO DO ESTOQUE, ESCRITURAÇÃO FISCAL E RECOLHIMENTO DO ICMS INCIDENTE 6.1 Pelo estabelecimento comercial O estabelecimento que comercializa os produtos mencionados no item 2 ficou obrigado a levantar o estoque das mercadorias constantes, existente em , e escriturá-las no livro Registro de Inventário, observando os seguintes procedimentos: a) indicar a quantidade por referência, o valor unitário e total, tomando-se por base o valor da aquisição mais recente; b) calcular o ICMS devido pela aplicação do percentual de 3% sobre o valor total do inventário indicado na letra a ; c) lançar o resultado obtido na forma da letra b no livro Registro de Apuração do ICMS, no campo Observações, seguido da informação Decreto n o /2006. O contribuinte ficou obrigado a remeter, até , ao órgão local do seu domicílio fiscal, cópia do referido inventário, indicando o valor do imposto apurado. O saldo credor existente na escrita fiscal relativo aos produtos arrolados citados neste texto será estornado pelo contribuinte. O imposto apurado poderá ser recolhido em até 14 parcelas iguais e sucessivas, sem acréscimo de qualquer natureza. A primeira parcela pode ser recolhida até o dia (Decreto n o /2006, art. 5 o ; Decreto n o /2006, art. 3 o ) 6.2 Pelo estabelecimento industrial A indústria de confecção foi obrigada a levantar o estoque de todo insumo, material de embalagem e demais produtos, existente em , e escriturá-las no livro Registro de Inventário, inclusive dos aplicados nas peças confeccionadas em seu poder, observando os seguintes procedimentos: a) indicar a quantidade por referência, valor unitário e total, tomando por base o valor da aquisição mais recente; b) calcular o ICMS devido pela aplicação do percentual de 4,5% sobre o valor total do inventário mencionado na letra a ; c) lançar o resultado obtido na forma da letra b no livro Registro de Apuração do ICMS, no campo Observações, seguido da indicação Decreto n o /2006. O contribuinte ficou obrigado a remeter, até , ao órgão local do seu domicílio fiscal, cópia do inventário, indicando o valor do imposto apurado. O saldo credor existente na escrita fiscal será estornado pelo contribuinte. O imposto apurado pelo estabelecimento industrial é recolhido em até 14 parcelas iguais e sucessi- 6 CE Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 - Boletim IOB

7 vas, sem acréscimo de qualquer natureza, sendo a primeira paga desde (Decreto n o /2006, art. 6 o ; Decreto n o /2006, art. 3 o ) 7. OPERAÇÕES REALIZADAS PELOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS 7.1 Operações internas No documento fiscal relativo às operações internas realizadas pelos estabelecimentos comerciais com os produtos cujo imposto tenha sido pago na sistemática da substituição tributária em análise, não haverá destaque do ICMS, devendo constar a expressão ICMS retido por substituição tributária - Decreto n o /2006. O estabelecimento destinatário escriturará o documento fiscal na coluna Outras de Operações sem Crédito do Imposto do livro Registro de Entradas de Mercadorias e na saída subsequente, na coluna Outras de Operações sem Débito do Imposto do livro Registro de Saídas de Mercadorias. (Decreto n o /2006, art. 7 o, 1 o ) 7.2 Operações interestaduais Na operação de saída interestadual, será destacado o ICMS correspondente, exclusivamente para crédito do destinatário. (Decreto n o /2006, art. 7 o, 2 o ) 8. PROCEDIMENTO FISCAL DA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO A indústria de confecção escriturará os documentos fiscais das entradas dos produtos arrolados no item 2, tributados na sistemática examinada, no livro Registro de Entradas, na coluna Outras, de Operações sem Crédito do Imposto. Nas saídas subsequentes dos produtos resultantes da industrialização dos produtos constantes do item 2, tributados pelo regime de substituição tributária de que trata o presente trabalho, os documentos fiscais deverão ser emitidos com destaque do imposto, exclusivamente para fins de crédito e controle do destinatário, restabelecendo-se a cadeia normal de tributação. Nessa hipótese, os documentos fiscais serão escriturados pelo emitente no livro Registro de Saídas de Mercadorias, na coluna Outras de Operações sem Débito do Imposto. (Decreto n o /2006, art. 8 o, 1 o e 2 o ; Decreto n o /2006, art. 1 o, II) 9. CONCESSÃO DE DIFERIMENTO DO ICMS NA IMPORTAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Fica diferido o pagamento do ICMS decorrente da importação de máquinas, aparelhos e equipamentos destinados a integrar o Ativo Permanente dos estabelecimentos industriais para o momento de sua desincorporação. (Decreto n o /2006, art. 11) 10. SOCIEDADES EMPRESÁRIAS DO RAMO INDUSTRIAL DE CONFECÇÕES INCENTIVADAS PELO FUNDO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DO CEARÁ (FDI) As sociedades empresárias do ramo industrial de confecções ou de comércio de tecidos incentivadas com base na Lei n o /1979, que instituiu o Fundo de Desenvolvimento Industrial (FDI), poderão solicitar o seu enquadramento na presente sistemática de tributação, ficando vedada a cumulação dos tratamentos tributários. A solicitação deverá ser efetivada mediante requerimento dirigido ao órgão local da circunscrição fiscal do contribuinte, que formalizará o processo e o encaminhará, por meio da Coordenadoria da Administração Tributária (Catri), ao Conselho de Desenvolvimento Industrial (Cedin), o qual deliberará sobre o pedido, homologando-o, se for o caso, e expedindo o ato competente. As sociedades empresárias do ramo comercial de tecidos incentivadas pelo FDI, por ocasião da operação de saída interna das mercadorias mencionadas neste trabalho, inclusive na operação de transferência, deverão proceder à retenção e ao recolhimento do ICMS devido na saída subsequente. O estabelecimento não optante pelo regime de que trata este item deverá informar ao fornecedor ou ao remetente a sua condição. (Decreto n o /2006, art. 9 o, na redação dada pelo Decreto n o /2006) 11. CRÉDITO RELATIVO AO PAGAMENTO DO IMPOSTO ANTECIPADO O pagamento do imposto antecipado efetuado a partir de 1 o pelo contribuinte sujeito à sistemática da substituição tributária, de que trata este texto, poderá ser lançado a crédito em conta-gráfica do ICMS. (Decreto n o /2006, art. 2 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 CE 7

8 12. EXPLICITAÇÃO DOS PRODUTOS SUJEITOS À APLICAÇÃO DO REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Para efeito de explicar as mercadorias constantes no item 2, sujeitas ao regime da substituição tributária, a Secretaria da Fazenda editou ato e divulgou os produtos descritos na tabela a seguir exposta. CÓDIGO NBM DESCRIÇÃO DO PRODUTO - NBM LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO>=85%, FIO CRU, N/MERCE- RIZADO LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO>=85%, FIO CRU, N/MERCE- RIZADO LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO>=85%, FIO CRU, N/MERCE- RIZADO LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO>=85%, FIO RETORCIDO/ MERCERIZ. LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO>=85%, FIO RETORCIDO/ MERCERIZ. LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO>=85%, FIO RETORCIDO/ MERCERIZ. LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO>=85%, FIO RETORCIDO/ MERCERIZ. LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO>=85%, FIO RETORCIDO/ MERCERIZ. LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO>=85%, FIO RETORCIDO/ MERCERIZ. LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO< 85%, FIO CRU, N/MERCE- RIZADO LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO< 85%, FIO CRU, N/MERCE- RIZADO LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO< 85%, FIO CRU, N/MERCE- RIZADO LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO< 85%, FIO RETORCIDO/MER- CERIZ. LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO< 85%, FIO RETORCIDO/MER- CERIZ. LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO< 85%, FIO RETORCIDO/MER- CERIZ. LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO< 85%, FIO RETORCIDO/MER- CERIZ. LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO< 85%, FIO RETORCIDO/MER- CERIZ. LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO< 85%, FIO RETORCIDO/MER- CERIZ. CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO DO PRODUTO - NCM VESTUÁRIO E SEUS ACESSÓRIOS (INCLUÍDAS AS LUVAS, MITE- NES E SEMELHANTES) LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO CRU>=85%, TIT<=5000D, CABO=2 LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO CRU>=85%, TIT<=5000D, CABO>=3 LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO CRU>=85%, TIT>5000DECITEX LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO CRU>=85%, TIT<=5000D, CABO=2 LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO CRU>=85%, TIT<=5000D, CABO>=3 LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO CRU>=85%, TIT>5000DECITEX LINHA P/COSTURA, ALGODAO>=85%, BRANQ/COR, T<=5000D, CABO=2 LINHA P/COSTURA, ALGODAO>=85%, BRANQ/COR, T<=5000D, CABO>=3 LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO>=85%, BRANQUEADO/COR, T>5000D OUTRAS LINHAS P/COSTURA, ALGODAO CRU, TIT<=5000DEC. CABO=2 OUTS.LINHAS P/COSTURA, ALGODAO CRU, TIT<=5000DEC. CABO>=3 OUTRAS LINHAS P/COSTURA, ALGODAO CRU, TIT>5000DECITEX OUTRAS LINHAS P/COSTURA, ALGODAO CRU, TIT<=5000DEC. CABO=2 OUTS.LINHAS P/COSTURA, ALGODAO CRU, TIT<=5000DEC. CABO>=3 OUTRAS LINHAS P/COSTURA, ALGODAO CRU, TIT>5000DECITEX OUTS.LINHAS P/COSTURA, ALGODAO BRANQ/COR, T<=5000D, CABO=2 OUTS.LINHAS P/COSTURA, ALGOD.BRANQ/COR, T<=5000D, CABO>=3 OUTS.LINHAS P/COSTURA, DE ALGODAO BRANQUEADO/COR, T>5000D LINHA P/COSTURA, DE ALGODAO, P/VENDA RETALHO OUTRAS LINHAS P/COSTURA, DE ALGODAO, PARA VENDA A RETALHO CONTENDO PELO MENOS 85%, EM PESO, DE ALGODÃO LINHA P/COSTURA, DE DERIVADO VINILICO LINHA P/COSTURA, DE OUTROS FILAMENTOS SINTETICOS LINHA P/COSTURA, DE DERIVADO VINILICO, P/VENDA A RETA- LHO LINHA P/COSTURA, DE OUTROS FILAMENTOS SINTETICOS LINHA P/COSTURA, DE POLIAMIDA LINHA P/COSTURA, DE OUTROS FILAMENTOS SINTETICOS LINHA P/COSTURA, DE POLIAMIDA, P/VENDA A RETALHO LINHA P/COSTURA, DE OUTROS FILAMENTOS SINTETICOS LINHA P/COSTURA, DE POLIESTER LINHA P/COSTURA, DE POLIESTER, EXC.PARA VENDA A RETA- LHO LINHA P/COSTURA, DE POLIESTER, P/VENDA A RETALHO LINHA P/COSTURA, DE POLIESTER, PARA VENDA A RETALHO LINHA P/COSTURA, DE ACRILICO LINHA P/COSTURA, DE OUTROS FILAMENTOS SINTETICOS LINHA P/COSTURA, DE ACRILICO, P/VENDA A RETALHO LINHA P/COSTURA, DE OUTROS FILAMENTOS SINTETICOS LINHA P/COSTURA, DE POLIURETANO LINHA P/COSTURA, DE OUTROS FILAMENTOS SINTETICOS LINHA P/COSTURA, DE POLIURETANO, P/VENDA A RETALHO LINHA P/COSTURA, DE OUTROS FILAMENTOS SINTETICOS LINHA P/COSTURA, DE POLIPROPILENO LINHA P/COSTURA, DE OUTROS FILAMENTOS SINTETICOS LINHA P/COSTURA, DE POLIPROPILENO, P/VENDA A RETALHO LINHA P/COSTURA, DE OUTROS FILAMENTOS SINTETICOS LINHA P/COSTURA, DE OUT.FILAMENTO SINTETICO LINHA P/COSTURA, DE OUTROS FILAMENTOS SINTETICOS OUTRAS LINHA P/COSTURA, DE OUT.FILAMENTO SINTET.P/VDA.RETA- LHO LINHA P/COSTURA, DE OUTROS FILAMENTOS SINTETICOS LINHA P/COSTURA, DE PROTEINA/CASEINA/OUT.FIBRA PRO- TEICA LINHA P/COSTURA, DE OUTROS FILAMENTOS ARTIFICIAIS 8 CE Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 - Boletim IOB

9 CÓDIGO NBM DESCRIÇÃO DO PRODUTO - NBM LINHA P/COSTURA, DE PROTEINA/CASEINA/P/VDA.RETA- LHO CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO DO PRODUTO - NCM LINHA P/COSTURA, DE OUTROS FILAMENTOS ARTIFICIAIS LINHA P/COSTURA, DE ACETATO CELULOSE LINHA P/COSTURA, DE OUTROS FILAMENTOS ARTIFICIAIS LINHA P/COSTURA, DE ACETATO CELULOSE, P/VENDA A RE- TALHO LINHA P/COSTURA, DE RAION VISCOSE, ALVEJADO, P/VDA. ATACADO LINHA P/COSTURA, DE RAION VISCOSE, ALVEJADO, P/VDA. ATACADO LINHA P/COSTURA, DE RAION VISCOSE, ALVEJADO, P/VDA. RETALHO LINHA P/COSTURA, DE RAION VISCOSE, ALVEJADO, P/VDA. RETALHO LINHA P/COSTURA, DE OUTROS FILAMENTOS ARTIFICIAIS LINHA P/COSTURA, RAIOM VISCOSE, ALTA TENAC.EXC.P/RETA- LHO LINHA P/COSTURA, DE OUTROS FILAMENTOS ARTIFICIAIS LINHA P/COSTURA, RAIOM VISCOSE, ALTA TENAC.P/VDA.RETA- LHO LINHA P/COSTURA, DE OUTROS FILAMENTOS ARTIFICIAIS LINHA P/COSTURA, DE OUT.FILAMENTO ARTIFICIAL LINHA P/COSTURA, DE OUTROS FILAMENTOS ARTIFICIAIS LINHA P/COSTURA, DE OUT.FILAMENTO ARTIF.P/VENDA RETA- LHO LINHA P/COSTURA, DE OUTROS FILAMENTOS ARTIFICIAIS FIOS DE ALTAS TENACIDADES, DE NÁILON OU DE OUTRAS POLIAMIDAS DE POLIESTERES LINHA P/COSTURA, DE FIBRA SINTET.DESCONT.CRUA/ALVE- JADA/ LINHA P/COSTURA, DE FIBRAS SINTETICAS OUTS.LINHAS P/COSTURA, DE FIBRA SINTETICA DESCONTINUA LINHA P/COSTURA, DE FIBRAS SINTETICAS LINHA P/COSTURA, DE FIBRA SINTETICA, DESCONTINUA LINHA P/COSTURA, DE FIBRAS SINTETICAS LINHA P/COSTURA, DE FIBRA ARTIF.DESCONT.CRUA/ALVEJADA/ LINHA P/COSTURA, DE FIBRAS ARTIFICIAIS OUTS.LINHAS P/COSTURA, DE FIBRA ARTIFICIAL, DESCONTI- NUA LINHA P/COSTURA, DE FIBRAS ARTIFICIAIS LINHA P/COSTURA, DE FIBRA ARTIFICIAL, DESCONTINUA LINHA P/COSTURA, DE FIBRAS ARTIFICIAIS TECIDO DE FIBRA DE POLIESTER (>=85%), CRU/BRANQUEADO TECIDO DE FIBRAS DE POLIESTER>=85%, CRUS OU BRANQUE- ADOS OUTS.TECIDOS DE FIBRA DE POLIESTER (>=85%) TECIDO DE OUTRAS FIBRAS DE POLIESTER>=85% TECIDO DE FIBRA ACRILICA (>=85%), CRU/BRANQUEADO TECIDO DE FIBRAS ACRILICAS/MODACRILICAS>=85%, CRU/ BRANQ OUTS.TECIDOS DE FIBRA ACRILICA/MODACRILICA (>=85%) TECIDO DE OUTRAS FIBRAS ACRILICAS OU MODACRILI- CAS>=85% OUTS.TECIDOS DE FIBRA SINTETICA (>=85%), CRUS/BRAN- QUEADOS TECIDO DE FIBRAS DE ARAMIDA>=85%, CRU OU BRANQUEADO OUTS.TECIDOS DE FIBRA SINTETICA (>=85%), CRUS/BRAN- QUEADOS TECIDO DE OUTS.FIBRAS SINT.DESCONT>=85%, CRU/BRAN- QUEADO OUTS.TECIDOS DE FIBRA SINTETICA (>=85%) OUTROS TECIDOS DE FIBRAS DE ARAMIDA>=85% OUTS.TECIDOS DE FIBRA SINTETICA (>=85%) OUTROS TECIDOS DE FIBRAS SINTETICAS DESCONTINU- AS>=85% TECIDO DE FIBRA POLIESTER<85%, P<=170G/, PTO.TAFETA, CRU TECIDO DE FIBRA POLIESTER<85%, P<=170G/, PTO.SARJAD. CRU OUTS.TECIDOS DE FIBRA POLIESTER<85%, P<=170G/, CRUS/ OUTS.TECIDOS DE FIBRA SINTET<85%, P<=170G/, CRUS/ BRANQ. TECIDO DE FIBRA POLIESTER<85%, P<=170G/, P.TAFETA, TINTO TECIDO DE FIBRA POLIESTER<85%, P<=170G/, P.SARJAD. TINTO OUTS.TECIDOS DE FIBRA POLIESTER<85%, P<=170G/, TINTOS OUTS.TECIDOS DE FIBRA SINTETICA<85%, P<=170G/, TIN- TOS TECIDO DE FIBRA POLIESTER<85%, P<=170G/, P.TAFETA, COLOR TECIDO DE FIBRA POLIESTER<85%, P<=170G/, P.SARJAD. COLOR OUTS.TECIDOS DE FIBRA POLIESTER<85%, P<=170G/, COLORIDO OUTS.TECIDOS DE FIBRA SINTETICA<85%, P<=170G/, CO- LORIDO TECIDO POLIEST<85% C/ALGOD.P<=170G/, TAFETA, CRU/ BRANQ. TECIDO POLIEST<85% C/ALGOD.P<=170G/, SARJADO, CRU/ BRANQ OUTS.TECIDOS POLIESTER<85% C/ALGOD.P<=170G/, CRU/ BRANQ OUTS.TECIDOS FIBR.SINT<85% C/ALGOD.P<=170G/, CRU/ BRANQ TECIDO POLIESTER<85% C/ALGODAO, P<=170G/, TAFETA, TINTO TECIDO POLIESTER<85% C/ALGODAO, P<=170G/, SARJADO, TINTO OUTS.TECIDOS POLIESTER<85% C/ALGODAO, P<=170G/, TINTOS OUTS.TECIDOS FIBRA SINT<85% C/ALGODAO, P<=170G/, TINTOS TECIDO POLIEST<85% C/ALGOD.P<=170G/, TAFETA, DIVS. CORES TECIDO POLIEST<85% C/ALGOD.P<=170G/, SARJAD.DIVS. CORES OUTS.TECIDOS POLIEST<85% C/ALGOD.P<=170G/, DIVS. CORES OUTS.TECIDOS FIBR.SINT<85% C/ALGOD.P<=170G/, DIV. CORES Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 CE 9

10 CÓDIGO NBM DESCRIÇÃO DO PRODUTO - NBM TECIDO DE FIBRA POLIESTER<85%, P<=170G/, TAFETA, ESTAMP. TECIDO DE FIBRA POLIESTER<85%, P<=170G/, SARJAD. ESTAMP. OUTS.TECIDOS DE FIBRA POLIESTER<85%, P<=170G/, ESTAMP. OUTS.TECIDOS DE FIBRA SINTET<85%, P<=170G/, ESTAM- PADOS TECIDO DE FIBRA POLIESTER<85%, P>170G/, PTO.TAFETA, CRU/ TECIDO DE FIBRA POLIESTER<85%, P>170G/, PTO.SARJAD. CRU/ OUTS.TECIDOS DE FIBRA POLIESTER<85%, P>170G/, CRU/ BRANQ OUTS.TECIDOS DE FIBRA SINTETICA<85%, P>170G/, CRU/ BRANQ TECIDO DE FIBRA POLIESTER<85%, P>170G/, P.TAFETA, TINTO TECIDO DE FIBRA POLIESTER<85%, P>170G/, P.SARJADO, TINTO OUTS.TECIDOS DE FIBRA POLIESTER<85%, P>170G/, TIN- TOS CÓDIGO NCM OUTS.TECIDOS DE FIBRA SINTETICA<85%, P>170G/, TINTOS TECIDO DE FIBRA POLIESTER<85%, P>170G/, P.TAFETA, COLOR. TECIDO DE FIBRA POLIESTER<85%, P>170G/, P.SARJADO, COLOR OUTS.TECIDOS DE FIBRA POLIESTER<85%, P>170G/, CO- LORIDOS OUTS.TECIDOS DE FIBRA SINTETICA<85%, P>170G/, COLO- RIDOS TECIDO DE FIBRA POLIESTER<85%, P>170G/, P.TAFETA, ESTAMP TECIDO DE FIBRA POLIESTER<85%, P>170G/, P.SARJAD. ESTAMP OUTS.TECIDOS DE FIBRA POLIESTER<85%, P>170G/, ES- TAMPADO OUTS.TECIDOS DE FIBRA SINTET<85%, P>170G/, ESTAMPA- DOS DESCRIÇÃO DO PRODUTO - NCM TECIDO POLIESTER<85% C/ALGODAO, P<=170G/, TAFETA, ESTAMP TECIDO POLIESTER<85% C/ALGODAO, P<=170G/, SARJAD. ESTAMP OUTS.TECIDOS POLIESTER<85% C/ALGODAO, P<=170G/, ESTAMP. OUTS.TECIDOS FIBRA SINT<85% C/ALGODAO, P<=170G/, ESTAMP TECIDO POLIESTER<85% C/ALGOD.P>170G/, TAFETA, CRU/ BRANQ TECIDO POLIESTER<85% C/ALGOD.P>170G/, SARJAD.CRU/ BRANQ OUTS.TECIDOS POLIESTER<85% C/ALGOD.P>170G/, CRU/ BRANQ. OUTS.TECIDOS FIBRA SINT<85% C/ALGOD.P>170G/, CRU/ BRANQ TECIDO POLIESTER<85% C/ALGODAO, P>170G/, TAFETA, TINTO TECIDO POLIESTER<85% C/ALGODAO, P>170G/, SARJADO, TINTO OUTROS TECIDOS POLIESTER<85% C/ALGODAO, P>170G/, TINTOS OUTS.TECIDOS FIBRA SINT<85% C/ALCODAO, P>170G/, TINTOS TECIDO POLIEST<85% C/ALGODAO, P>170G/, TAFETA, DIV. CORES TECIDO POLIEST<85% C/ALGODAO, P>170G/, SARJAD.DIV. CORES OUTS.TECIDOS POLIESTER<85% C/ALGOD.P>170G/, DIV. CORES OUTS.TECIDOS FIBRA SINT<85% C/ALGOD.P>170G/, DIV. CORES TECIDO POLIESTER<85% C/ALGODAO, P>170G/, TAFETA, ESTAMP. TECIDO POLIESTER<85% C/ALGODAO, P>170G/, SARJADO, ESTAMP OUTROS TECIDOS POLIESTER<85% C/ALGODAO, P>170G/, ESTAMP OUTS.TECIDOS FIBRA SINT<85% C/ALGODAO, P>170G/, ESTAMP TECIDO DE FIBRA DE POLIESTER C/RAIOM DE VISCOSE TECIDO DE FIBRAS DE POLIESTER COM RAIOM VISCOSE TECIDO DE FIBRA DE POLIESTER C/FILAMENTO SINTET/ARTIF TECIDO DE FIBRAS DE POLIESTER COM FILAMENTO SINT/ARTIF TECIDO DE FIBRA DE POLIESTER C/LA/PELOS FINOS TECIDO DE FIBRAS DE POLIESTER COM LA OU PELOS FINOS OUTS.TECIDOS DE FIBRA DE POLIESTER OUTROS TECIDOS DE FIBRAS DE POLIESTER TECIDO DE FIBRA ACRILICA C/FILAMENTO SINTET/ARTIFICIAL TECIDO DE FIBRAS ACRILICAS, COM FILAMENTO SINT/AR- TIF TECIDO DE FIBRA ACRILICA C/LA/PELOS FINOS TECIDO DE FIBRAS ACRILICAS, COM LA OU PELOS FINOS OUTS.TECIDOS DE FIBRA ACRILICA/MODACRILICA OUTROS TECIDOS DE FIBRAS ACRILICAS OU MODACRILICAS TECIDO DE FIBRA SINTETICO C/FILAMENTO SINTETICO/ARTIF TECIDO DE OUTRAS FIBRAS SINTETICAS COM FILAM.SINT/ARTIF TECIDO DE FIBRA SINTETICA C/LA/PELOS FINOS TECIDO DE OUTS.FIBRAS SINTETICAS COM LA OU PELOS FINOS OUTS.TECIDOS DE FIBRA SINTETICA DESCONTINUA OUTROS TECIDOS DE FIBRAS SINTETICAS TECIDO DE FIBRA ARTIFICIAL DESCONTINUA, CRU/BRANQUE- ADO TECIDO DE FIBRAS ARTIFICIAIS>=85%, CRU OU BRANQUEADO TECIDO DE FIBRA ARTIFICIAL DESCONTINUA, TINTO TECIDO DE FIBRAS ARTIFICIAIS>=85%, TINTO TECIDO DE FIBRA ARTIFICIAL DESCONTINUA, COLORIDO TECIDO DE FIBRAS ARTIFICIAIS>=85%, DE FIOS DE DIVS.CORES TECIDO DE FIBRA ARTIFICIAL DESCONTINUA, ESTAMPADO TECIDO DE FIBRAS ARTIFICIAIS>=85%, ESTAMPADO TECIDO DE FIBRA ARTIF.C/FILAM.SINT/ARTIF.CRU/BRANQUE- ADO TECIDO DE FIBRAS ARTIF<85% C/FILAM.SINT/ARTIF.CRU/BRANQ TECIDO DE FIBRA ARTIF.C/FILAMENTO SINT/ARTIF.TINTO TECIDO DE FIBRAS ARTIF<85% COM FILAM.SINT/ARTIF.TINTO TECIDO DE FIBRA ARTIF.C/FILAMENTO SINTET/ARTIF.COLORIDO TECIDO DE FIBRAS ARTIF<85% COM FILAM.SINT/ARTIF.CORES TECIDO DE FIBRA ARTIF.C/FILAMENTO SINT/ARTIF.ESTAMPADO TECIDO DE FIBRAS ARTIF<85% COM FILAM.SINT/ARTIF.ESTAMP TECIDO DE FIBRA ARTIF.C/LA/PELOS FINOS, CRU/BRANQUE- ADO TECIDO DE FIBRAS ARTIF<85% COM LA/PELOS FINOS, CRU/ BRANQ 10 CE Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 - Boletim IOB

11 CÓDIGO NBM DESCRIÇÃO DO PRODUTO - NBM CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO DO PRODUTO - NCM TECIDO DE FIBRA ARTIF.C/LA/PELOS FINOS, TINTO TECIDO DE FIBRAS ARTIF<85% COM LA/PELOS FINOS, TINTO TECIDO DE FIBRA ARTIF.C/LA/PELOS FINOS, COLORIDO TECIDO DE FIBRA ARTIF.C/LA/PELOS FINOS, ESTAMPADO TECIDO DE FIBRA ARTIF.C/ALGODAO, CRU/BRANQUEADO TECIDO DE FIBRAS ARTIF<85% COM LA/PELOS FINOS, DIV. CORES TECIDO DE FIBRAS ARTIF<85% COM LA/PELOS FINOS, ESTAM- PADO TECIDO DE FIBRAS ARTIF<85% COM ALGODAO, CRU/BRAN- QUEADO TECIDO DE FIBRA ARTIF.C/ALGODAO, TINTO TECIDO DE FIBRAS ARTIF<85% COM ALGODAO, TINTO TECIDO DE FIBRA ARTIF.C/ALGODAO, COLORIDO TECIDO DE FIBRAS ARTIF<85% COM ALGODAO, FIO DIVS. CORES TECIDO DE FIBRA ARTIF.C/ALGODAO, ESTAMPADO TECIDO DE FIBRAS ARTIF<85% COM ALGODAO, ESTAMPADO OUTS.TECIDOS DE FIBRA ARTIFICIAL, CRUS/BRANQUEADOS OUTS.TECIDOS DE FIBRAS ARTIFICIAIS, CRUS OU BRANQUE- ADOS OUTS.TECIDOS DE FIBRA ARTIFICIAL, DESCONTINUAS, TINTOS OUTROS TECIDOS DE FIBRAS ARTIFICIAIS, TINTOS OUTS.TECIDOS DE FIBRA ARTIFICIAL, DESCONTINUAS, COLO- RIDOS OUTROS TECIDOS DE FIBRAS ARTIFICIAIS, DE FIOS DIVS.CORES OUTS.TECIDOS DE FIBRA ARTIF.DESCONTINUAS, ESTAMPADOS OUTROS TECIDOS DE FIBRAS ARTIFICIAIS, ESTAMPADOS FELTRO AGULHADO/OBTIDO POR COSTURA POR ENTRE- LACAM. FELTRO DE LA/PELOS FINOS, N/IMPREGN.N/REVEST.N/ESTRA- TIF FELTRO DE OUT. TEXTIL, N/IMPREGN.N/REVEST/ OUTS.FELTROS IMPREGNADOS/REVESTIDOS/ESTRATIFICADOS FALSOS TECIDOS, POLIETILENO, ALTA DENSID.37<=P<=115G/ FALSOS TECIDOS, POLIETILENO, ALTA DENSID.37<=P<=115G/ FALSOS TECIDOS, POLIETILENO, ALTA DENSID.37<=P<=115G/ FALSOS TECIDOS, POLIETILENO, ALTA DENSID.37<=P<=115G/ QQ.OUT.FALSO TECIDO, DE FIBRA DE POLIETILENO, ALTA DENSID QQ.OUT.FALSO TECIDO, DE FIBRA DE POLIETILENO, ALTA DENSID QQ.OUT.FALSO TECIDO, DE FIBRA DE POLIETILENO, ALTA DENSID QQ.OUT.FALSO TECIDO, DE FIBRA DE POLIETILENO, ALTA DENSID QQ.OUT.FALSO TECIDO, DE FIBRA DE POLIETILENO, ALTA DENSID QQ.OUT.FALSO TECIDO, DE FIBRA DE POLIETILENO, ALTA DENSID QQ.OUT.FALSO TECIDO, DE FIBRA DE POLIETILENO, ALTA DENSID QQ.OUT.FALSO TECIDO, DE FIBRA DE POLIETILENO, ALTA DENSID FELTROS AGULHADOS/ARTEFS.DA COSTURA POR ENTRELACA- MENTO FELTROS DE LA/PELOS FINOS, N/IMPREGNADOS, N/REVESTS. FELTROS DE OUTRAS MATERS.TEXTEIS, N/IMPREGN.N/REVEST. ETC OUTS.FELTROS IMPREGNADOS/REVESTIDOS/RECOBERTOS/ES- TRATIF FALSOS TECIDOS DE FILAM.POLIET.ALTA DENS.25<P<=70G/ FALSOS TECIDOS DE FILAM.POLIET.ALTA DENS.70<P<=150G/ OUTS.FALSOS TECIDOS, POLIETILENO ALTA DENS.25<P<=70G/ OUTS.FALSOS TECIDOS, POLIETILENO ALTA DENS.70<P<=150G/ FALSOS TECIDOS DE OUTS.FILAMENTOS SINT/ARTIF.P<=25G/ FALSOS TECIDOS DE FILAM.POLIET.ALTA DENS.25<P<=70G/ FALSOS TECIDOS DE FILAM.POLIET.ALTA DENS.70<P<=150G/ FALSOS TECIDOS DE OUTS.FILAMENTOS SINT/ARTIF.P>150G/ OUTROS FALSOS TECIDOS, PESO<=25G/ OUTS.FALSOS TECIDOS, POLIETILENO ALTA DENS.25<P<=70G/ OUTS.FALSOS TECIDOS, POLIETILENO ALTA DENS.70<P<=150G/ OUTROS FALSOS TECIDOS, PESO>150G/ FALSOS TECIDOS, TERMOSELAVEL, P/SAQUINHO DE CHA FALSOS TECIDOS DE OUTS.FILAMENTOS SINT/ARTIF.P<=25G/ FALSOS TECIDOS, TERMOSELAVEL, P/SAQUINHO DE CHA FALSOS TECIDOS DE OUTROS FILAM.SINT/ARTIF.25<P<=70G/ FALSOS TECIDOS, TERMOSELAVEL, P/SAQUINHO DE CHA FALSOS TECIDOS DE OUTROS FILAM.SINT/ARTIF.70<P<=150G/ FALSOS TECIDOS, TERMOSELAVEL, P/SAQUINHO DE CHA FALSOS TECIDOS DE OUTS.FILAMENTOS SINT/ARTIF.P>150G/ FALSOS TECIDOS, TERMOSELAVEL, P/SAQUINHO DE CHA OUTROS FALSOS TECIDOS, PESO<=25G/ FALSOS TECIDOS, TERMOSELAVEL, P/SAQUINHO DE CHA OUTROS FALSOS TECIDOS,25G/<PESO<=70G/ FALSOS TECIDOS, TERMOSELAVEL, P/SAQUINHO DE CHA OUTROS FALSOS TECIDOS,70G/<PESO<=150G/ FALSOS TECIDOS, TERMOSELAVEL, P/SAQUINHO DE CHA OUTROS FALSOS TECIDOS, PESO>150G/ FALSOS TECIDOS, DE ARAMIDA, DE ALTA DENDIDADE FALSOS TECIDOS DE FILAMENTOS DE ARAMIDA, PESO<=25G/ FALSOS TECIDOS, DE ARAMIDA, DE ALTA DENDIDADE FALSOS TECIDOS DE FILAMENTOS DE ARAMIDA,25<P<=70G/ FALSOS TECIDOS, DE ARAMIDA, DE ALTA DENDIDADE FALSOS TECIDOS, DE ARAMIDA, DE ALTA DENDIDADE FALSOS TECIDOS DE FILAMENTOS DE ARAMIDA,70<P<=150G/ FALSOS TECIDOS DE FILAMENTOS DE ARAMIDA, PESO>150G/ Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 CE 11

12 CÓDIGO NBM DESCRIÇÃO DO PRODUTO - NBM CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO DO PRODUTO - NCM FALSOS TECIDOS, DE ARAMIDA, DE ALTA DENDIDADE OUTROS FALSOS TECIDOS, PESO<=25G/ FALSOS TECIDOS, DE ARAMIDA, DE ALTA DENDIDADE OUTROS FALSOS TECIDOS,25G/<PESO<=70G/ FALSOS TECIDOS, DE ARAMIDA, DE ALTA DENDIDADE OUTROS FALSOS TECIDOS,70G/<PESO<=150G/ FALSOS TECIDOS, DE ARAMIDA, DE ALTA DENDIDADE OUTROS FALSOS TECIDOS, PESO>150G/ OUTS.FALSOS TECIDOS, MESMO IMPREGNADOS/REVESTIDOS/ OUTS.FALSOS TECIDOS, MESMO IMPREGNADOS/REVESTIDOS/ OUTS.FALSOS TECIDOS, MESMO IMPREGNADOS/REVESTIDOS/ OUTS.FALSOS TECIDOS, MESMO IMPREGNADOS/REVESTIDOS/ OUTS.FALSOS TECIDOS, MESMO IMPREGNADOS/REVESTIDOS/ OUTS.FALSOS TECIDOS, MESMO IMPREGNADOS/REVESTIDOS/ OUTS.FALSOS TECIDOS, MESMO IMPREGNADOS/REVESTIDOS/ OUTS.FALSOS TECIDOS, MESMO IMPREGNADOS/REVESTIDOS/ VELUDO/PELUCIA, DE LA/PELOS FINOS, IMPREGN/C/BOR- VELUDO/PELUCIA, DE LA/PELOS FINOS, IMPREGN.C/OUT. VELUDO/PELUCIA, DE LA/PELOS FINOS, N/IMPREGNADO, N/REVEST. VELUDO/PELUCIA, DE ALGODAO, TRAMA, N/CORT.IMPREGN. BOR VELUDO/PELUCIA, DE ALGODAO, TRAMA, N/CORTADO, C/OUT. VELUDO/PELUCIA, DE ALGODAO, TRAMA, N/CORTADO, S/OUT. VELUDO/PELUCIA, DE ALGODAO, TRAMA, CORTAD.IMPREGN. BOR VELUDO/PELUCIA, DE ALGODAO, TRAMA, CORTADO, C/OUT. VELUDO/PELUCIA, DE ALGODAO, TRAMA, CORTADO, S/OUT. OUTS.VELUDOS/PELUCIAS, DE ALGODAO, OUT.TRAMA, C/BOR- OUTS.VELUDOS/PELUCIAS, DE ALGODAO, OUT.TRAMA/OUT. OUTS.VELUDOS/DE ALGODAO, OUT.TRAMA, S/OUT.MATE- RIA VELUDO/PELUCIA, DE ALGODAO, URDIDURA, N/CORTADO, C/BOR VELUDO/PELUCIA, DE ALGODAO, URDIDURA, N/CORT.C/OUT. VELUDO/PELUCIA, DE ALGODAO, URDIDURA, N/CORT.S/OUT. VELUDO/PELUCIA, DE ALGODAO, URDIDURA, CORTADO, C/BOR VELUDO/PELUCIA, DE ALGODAO, URDIDURA, CORTAD.C/OUT. VELUDO/PELUCIA, DE ALGODAO, URDIDURA, CORTAD.S/OUT. TECIDO DE FROCO DE ALGODAO, IMPREGN/REVEST.C/BOR- TECIDO DE FROCO DE ALGODAO, IMPREGN/REVEST.C/OUT. OUTS.TECIDOS DE FROCO DE ALGODAO, N/IMPREGNADOS, N/REVEST VELUDO/PELUCIA, DE FIBRA TEXT.TRAMA, N/CORTADO, C/BOR FALSOS TECIDOS DE OUTS.FILAMENTOS SINT/ARTIF.P<=25G/ FALSOS TECIDOS DE OUTROS FILAM.SINT/ARTIF.25<P<=70G/ FALSOS TECIDOS DE OUTROS FILAM.SINT/ARTIF.70<P<=150G/ FALSOS TECIDOS DE OUTS.FILAMENTOS SINT/ARTIF.P>150G/ OUTROS FALSOS TECIDOS, PESO<=25G/ OUTROS FALSOS TECIDOS,25G/<PESO<=70G/ OUTROS FALSOS TECIDOS,70G/<PESO<=150G/ OUTROS FALSOS TECIDOS, PESO>150G/ FIOS E CORDAS, DE BOR, RECOBERTO DE TÊXTEIS OUTROS VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DE LA OU PELOS FINOS VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DE LA OU PELOS FINOS VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DE LA OU PELOS FINOS VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DA TRAMA ALGODAO, NAO COR- TADO VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DA TRAMA ALGODAO, NAO COR- TADO VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DA TRAMA ALGODAO, NAO COR- TADO VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DA TRAMA ALGODAO, CORTADO, CANELADO VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DA TRAMA ALGODAO, CORTADO, CANELADO VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DA TRAMA ALGODAO, CORTADO, CANELADO OUTROS VELUDOS E PELUCIAS, TECIDOS, DA TRAMA DE AL- GODAO OUTROS VELUDOS E PELUCIAS, TECIDOS, DA TRAMA DE AL- GODAO OUTROS VELUDOS E PELUCIAS, TECIDOS, DA TRAMA DE AL- GODAO VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DA URDIDURA DE ALGODAO, N/CORTADO VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DA URDIDURA DE ALGODAO, N/CORTADO VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DA URDIDURA DE ALGODAO, N/CORTADO VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DA URDIDURA DE ALGODAO, CORTADO VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DA URDIDURA DE ALGODAO, CORTADO VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DA URDIDURA DE ALGODAO, CORTADO TECIDO DE FROCO ( CHENILLE ), DE ALGODAO TECIDO DE FROCO ( CHENILLE ), DE ALGODAO TECIDO DE FROCO ( CHENILLE ), DE ALGODAO VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DA TRAMA FIBRA SINT/ARTIF. N/CORT. 12 CE Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 - Boletim IOB

13 CÓDIGO NBM DESCRIÇÃO DO PRODUTO - NBM VELUDO/PELUCIA, DE FIBRA TEXT.TRAMA, N/CORT.C/OUT. VELUDO/PELUCIA, DE FIBRA TEXT.TRAMA, N/CORT.S/OUT. VELUDO/PELUCIA, DE FIBRA TEXT.TRAMA, CORTADO, C/BOR- VELUDO/PELUCIA, DE FIBRA TEXT.TRAMA, CORTAD.C/OUT. VELUDO/PELUCIA, DE FIBRA TEXT.TRAMA, CORTAD.S/OUT. OUTS.VELUDOS/DE FIBRA TEXTIL, OUT.TRAMA, C/BORRA- CHA OUTS.VELUDOS/DE FIBRA TEXT.OUT.TRAMA, C/OUT.MA- TERIA OUTS.VELUDOS/DE FIBRA TEXT.OUT.TRAMA, S/OUT.MA- TERIA VELUDO/PELUCIA, DE FIBRA TEXT.URDIDURA, N/CORT.C/BOR- VELUDO/DE FIBRA TEXT.URDIDURA, N/CORT.C/OUT.MA- TERIA VELUDO/DE FIBRA TEXT.URDIDURA, N/CORT.S/OUT.MATE- RIA VELUDO/PELUCIA, DE FIBRA TEXT.URDIDURA, CORTAD.C/BOR- VELUDO/DE FIBRA TEXT.URDIDURA, CORTADO, C/OUT. VELUDO/DE FIBRA TEXT.URDIDURA, CORTADO, S/OUT. TECIDO DE FROCO DE FIBRA SINT/ARTIF.IMPREGN.C/BORRA- CHA CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO DO PRODUTO - NCM VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DA TRAMA FIBRA SINT/ARTIF. N/CORT. VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DA TRAMA FIBRA SINT/ARTIF. N/CORT. VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DA TRAMA FIBRA SINT/ARTIF.COR- TADO VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DA TRAMA FIBRA SINT/ARTIF.COR- TADO VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DA TRAMA FIBRA SINT/ARTIF.COR- TADO OUTS.VELUDOS/PELUCIAS, TECIDOS, DA TRAMA FIBRA SINT/ ARTIF OUTS.VELUDOS/PELUCIAS, TECIDOS, DA TRAMA FIBRA SINT/ ARTIF OUTS.VELUDOS/PELUCIAS, TECIDOS, DA TRAMA FIBRA SINT/ ARTIF VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DA URDIDURA FIBRA SINT/ART. N/CORT VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DA URDIDURA FIBRA SINT/ART. N/CORT VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DA URDIDURA FIBRA SINT/ART. N/CORT VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DA URDIDURA FIBRA SINT/ART. CORTAD VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DA URDIDURA FIBRA SINT/ART. CORTAD VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DA URDIDURA FIBRA SINT/ART. CORTAD TECIDO DE FROCO ( CHENILLE ) DE FIBRA SINTETICA/ARTIF TECIDO DE FROCO DE FIBRA SINT/ARTIF.C/OUT TECIDO DE FROCO ( CHENILLE ) DE FIBRA SINTETICA/ARTIF OUTS.TECIDOS DE FROCO DE FIBRA SINTETICA/ARTIFICIAL TECIDO DE FROCO ( CHENILLE ) DE FIBRA SINTETICA/ARTIF VELUDO/PELUCIA, DE CANHAMO, IMPREGN.C/BOR, P>500G/ VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DE OUTRAS S TEXTEIS VELUDO/PELUCIA, DE CANHAMO, C/OUT., P>500G/ VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DE OUTRAS S TEXTEIS QQ.OUT.VELUDO/DE CANHAMO, P>500G/, S/OUT VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DE OUTRAS S TEXTEIS VELUDO/PELUCIA, DE OUT. TEXTIL, IMPREGN.C/BOR VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DE OUTRAS S TEXTEIS VELUDO/PELUCIA, DE OUT. TEXTIL, C/OUT VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DE OUTRAS S TEXTEIS QQ.OUT.VELUDO/DE OUT. TEXTIL, S/OUT VELUDO/PELUCIA, TECIDO, DE OUTRAS S TEXTEIS TECIDO ATOALHADO, DE ALGODAO, CRU, IMPREGN.C/BOR TECIDO ATOALHADO, DE ALGODAO, CRU TECIDO ATOALHADO, DE ALGODAO, CRU, IMPREGN.C/OUT TECIDO ATOALHADO, DE ALGODAO, CRU OUTS.TECIDOS ATOALHADOS, DE ALGODAO, CRUS, N/IM- PREGNADOS/ TECIDO ATOALHADO, DE ALGODAO, CRU OUTS.TECIDOS ATOALHADOS, DE ALGODAO, IMPREGN.C/BOR OUTROS TECIDOS ATOALHADOS, DE ALGODAO OUTS.TECIDOS ATOALHADOS, DE ALGODAO, IMPREGN.OUT OUTROS TECIDOS ATOALHADOS, DE ALGODAO OUTS.TECIDOS ATOALHADOS, DE ALGODAO, S/OUT OUTROS TECIDOS ATOALHADOS, DE ALGODAO TECIDO ATOALHADO, DE OUT. TEXT.IMPREGN.C/BOR TECIDO ATOALHADO, DE OUTRAS S TEXTEIS TECIDO ATOALHADO, DE OUT. TEXTIL, C/OUT TECIDO ATOALHADO, DE OUTRAS S TEXTEIS OUTS.TECIDOS ATOALHADOS, DE OUTS.S TEXTEIS TECIDO ATOALHADO, DE OUTRAS S TEXTEIS FELTRO IMPREGNADO/REVESTIDO C/BOR TECIDO TUFADO FALSOS TECIDOS, IMPREGNADO/REVESTIDO C/BOR TECIDO TUFADO QQ.OUT.TECIDO TUFADO, IMPREGNADO/REVESTIDO C/BOR TECIDO TUFADO FELTRO IMPREGNADO/REVESTIDO DE OUTS.S TECIDO TUFADO FALSOS TECIDOS, IMPREGNADOS/REVESTIDOS, DE OUTS TECIDO TUFADO QQ.OUT.TECIDO TUFADO, IMPREGNADO/REVESTIDO C/OUT TECIDO TUFADO Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 CE 13

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