GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ U E A P PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO.

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1 1 GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ U E A P PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Macapá-AP 2009

2 2 GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ U E A P PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Projeto Político-Pedagógico revisado e apresentado pelo Colegiado do Curso de Engenharia de Produção à Divisão de Apoio ao Ensino-DAE e desta à Pro- Reitoria de Graduação-PROGRAD que após aprovado pelo Conselho Universitário CONSU deverá ser encaminhado ao Conselho Estadual de Educação-CEE para autorização e regularização do referido Curso no âmbito da Universidade do Estado do Amapá. Macapá-AP 2009

3 3 GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ Profº. Dr. José Maria da Silva Reitor Profº. Msc. Marcos Antônio Távora de Mendonça Pró-reitor de Graduação Profº. Esp. Paulo Sérgio Bezerra Chefe da Divisão de Ensino Profª. Esp. Ione Villas Bôas da Silva Coordenadora do Curso de Engenharia de Produção Profº. Msc. André Clementino de Oliveira Santos Responsável pela elaboração da versão preliminar do Projeto Político Pedagógico Profª.Esp. Ione Villas Bôas da Silva Profº. Esp. João Socorro Pinheiro Ferreira Profª. Esp. Luzimar Rebello Azevedo Profª. Msc. Regina Célis Martins Ferreira Profº. Esp. Astrogecildo Ubaiara Brito Comissão de adaptação do Projeto Político Pedagógico

4 4 SUMÁRIO Apresentação 1. Dados Institucionais Princípios Orientadores da Formação Áreas de Atuação Profissional Justificativa e Objetivos do Curso Competências e Habilidades Atividades Curriculares previstas no Curso Estrutura Curricular Necessidades de Infra-Estrutura Física de Suporte ao Funcionamento 166 do Curso 9. Qualificação do Corpo Docente Estágio Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso TCC Atividades de Formação Complementar Sistemas de Avaliação Pós-Graduação para o Egresso Implantação da Proposta Curricular Acompanhamento, Avaliação e Implementação da Proposta Curricular Referências Bibliográficas 175

5 5 APRESENTAÇÃO O presente Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção da Universidade do Estado do Amapá - UEAP é resultado de um anseio da sociedade local por um profissional capaz de relacionar conceitos de qualidade x produtividade nos diversos setores econômicos industriais. As concepções teórico/metodológicas e técnico-científicas contidas, bem como, as questões sociológicas, políticas e epistemológicas foram amplamente analisadas à luz da legislação vigente e do avanço tecnológico proporcionado pelos processos de globalização, cujo mercado, cada vez mais competitivo, exige a formação de profissionais competentes e habilidosos, capazes de gerenciar toda a cadeia produtiva nos seus diversos aspectos empregando notadamente tecnologias que otimizam os processos produtivos da empresa. Desta forma, o Projeto Pedagógico contempla a missão maior da UEAP, pois o desenvolvimento econômico do Estado do Amapá passa pela verticalização dos processos produtivos e, para isso, faz-se necessário à formação de uma mão de obra qualificada que contribuirá para o progresso da Região Amazônica.

6 6 1. Dados Institucionais 1. PERFIL INSTITUCIONAL 1.1) Histórico da Instituição A Universidade do Estado do Amapá é fruto de um amplo espaço de discussão na sociedade amapaense sobre a criação de mais uma instituição pública de ensino superior no estado do Amapá, além da Universidade Federal do Amapá. Desde 1997 algumas iniciativas de criação de uma instituição pública de ensino superior vinham sendo efetivadas por parlamentares e por profissionais da educação. Pelo menos três projetos de leis foram aprovados na Assembléia Legislativa do Estado e não foram sancionados pelo executivo. Em 27 de dezembro de 2005, o governador do estado, Antônio Waldez Góes da Silva, tomou a decisão de criar e implantar uma universidade, no âmbito da estrutura administrativa estadual. Para tanto, nesse mesmo dia criou o Grupo de Trabalho Institucional encarregado de discutir e elaborar a proposta de implantação da instituição. O GT foi formado por José Maria da Silva (Secretário de Estado da Ciência e Tecnologia), José Adauto dos Santos Bittencourt (Secretário de Estado da Educação), Ivanéia de Souza Alves (Representante do Sindicato dos Profissionais em Educação), Conceição Corrêa Medeiros (Representante do Conselho Estadual de Educação) e Rui Guilherme de Vasconcelos Souza Filho (Representante da Sociedade Civil). Como parte dos trabalhos do GTI, foi realizado, no período de 04 a 07 de fevereiro de 2006, um ciclo de audiências públicas, durante as quais instituições governamentais e não-governamentais, incluindo organizações da sociedade civil, apresentaram informações sobre a situação atual da formação em nível superior no estado do Amapá, assim como sugestões e propostas para a implantação da Universidade do Estado do Amapá. O GTI produziu um arquivo com as atas das reuniões, um CD contendo as palestras do ciclo de audiências, contribuiu para a elaboração da lei que instituiu a universidade estadual e definiu uma listagem de sugestões de cursos a serem implantados, bem como o cronograma de implementação dos mesmos.

7 A Universidade do Estado do Amapá (UEAP) teve sua criação autorizada pela lei nº. 0969, de 31/03/2006, e instituída pela lei de autoria do executivo estadual nº. 0996, de 31/05/2006. De acordo com esta última lei, em seu art. 2º, a UEAP tem como premissas fundamentais: a) autonomia didático-científica e cultural e administrativa e de gestão financeira e patrimonial; b) atuação em todas as áreas do conhecimento. 1. 2) Missão A Universidade do Estado do Amapá tem como missão atuar na formação de técnicos em nível superior, contribuindo com a capacitação de profissionais para o mercado de trabalho e com o processo de desenvolvimento do estado do Amapá, elevando o nível sociocultural da população amapaense e da Amazônia ) Finalidades A UEAP deve-se estruturar como uma Instituição de Ensino Superior voltada para a formação técnico-profissionalizante, com vista a contribuir para o desenvolvimento local, regional e nacional, ampliando as oportunidades do mercado de trabalho, através da formação especializada de profissionais, bem como através da indução a atividades empreendedoras de técnicos qualificados. Neste sentido, a UEAP tem como desafios: I) criar cursos de graduação voltados ao mercado de trabalho; II) criar cursos de pós-graduação, com ênfase em especialização e mestrado profissionalizante, para uma formação tecnológica avançada, visando a especialização de recursos humanos em áreas novas e importantes do conhecimento; III) participar da política de desenvolvimento econômico e social do estado do Amapá, através da participação em planos, programas e projetos, assim como na indução ao empreendedorismo no estado; IV) ampliar e fortalecer a formação em todo o estado, através da interiorização de campi e de cursos isolados; v) tornar-se uma referência na formação técnicocientífica no estado, na região amazônica e na área de fronteira, induzindo e participando de programas e projetos em parceria com os países fronteiriços ao estado, visando o fortalecimento das relações sociais e da economia regional.

8 1.4) Objetivos A lei nº (art. 1º) define os principais objetivos da Universidade do Estado do Amapá, consoante ao sentido universal de uma instituição que atua na formação profissional de nível superior, com a especificidade do contexto regional. Os objetivos são: 1. Promover a educação superior, desenvolvendo o conhecimento universal, com especial atenção para o estado do Amapá e para a Amazônia; 2. Ministrar cursos de grau superior, nos níveis de graduação e pósgraduação, com ações especiais que objetivem a expansão do ensino, do conhecimento científico e da cultura em todo o estado do Amapá; 3. Realizar pesquisa e estimular atividades criadoras, valorizando o indivíduo em seu processo evolutivo, incentivando o conhecimento científico relacionado ao homem e ao meio ambiente; 4. Contribuir com as políticas de desenvolvimento do estado do Amapá, através da formação técnico-científico. 1.5) Metas As metas a alcançar com a implantação da Universidade do Estado do Amapá são as seguintes: Implementar uma universidade pública que possibilite a oferta de cursos gratuitos à população local, diminuindo o déficit de oferta de vagas por cursos em instituição pública no estado; Implantar no período de 10 anos, o número de 10 a 15 cursos, de nível superior voltados para as áreas produtivas e sociais de vocação do Estado do Amapá; Qualificar recursos humanos, em níveis de graduação e pósgraduação, para suprir demandas do mercado de trabalho local; Capacitar técnicos com base na cultura do empreendedorismo visando à criação de novos empreendimentos no Amapá. 8

9 9 1.6) Inserção Estratégica da Universidade no Desenvolvimento Local e Regional A Universidade do Estado do Amapá foi criada no contexto de ampliação das perspectivas de desenvolvimento do Amapá, que se recente de uma instituição de formação em nível superior afinada com esse processo. O Estado do Amapá é detentor do maior índice de preservação ambiental do país cerca de 97% de sua cobertura vegetal preservada, sendo 56% dessa área demarcada em áreas protegidas. Destas, Km 2 da superfície do Amapá são de Unidades de Conservação (entre reservas federais, estaduais e propriedade privada) e Km 2 de reservas indígenas. Dentre as Unidades de Conservação situa-se o Parque Nacional das Montanhas do Tumucumaque, maior parque de reserva florestal do planeta, com 3,8 milhões de hectares. Estes dados mostram a preocupação da sociedade amapaense com a preservação do meio ambiente. Contudo, todo esse ambiente e potencial de biodiversidade se apresentam também como desafio às políticas públicas, com vistas ao desenvolvimento do estado. Destarte, a preocupação fundamental que se coloca ao governo do estado e à sociedade civil é: como potencializar a rica biodiversidade do espaço territorial do Amapá, transformando-a em oportunidade de negócios, conhecimento e tecnologia, visando a geração de riqueza e renda em benefício das populações locais, mantendo os níveis satisfatórios de conservação do meio ambiente.

10 10 Terras indígenas Unidades de Conservação Fonte: Plano Integrado de Desenvolvimento - Amapá Produtivo, Desde 2003 o Governo do Estado do Amapá tem colocado em prática uma política de abertura da economia local, buscando atrair novos investimentos empresariais visando à exploração de matéria-prima, com responsabilidade social e ambiental. Em 2005, o governo lançou o Plano de Desenvolvimento Integrado do Amapá (Amapá Produtivo), o qual levanta indicadores sobre os setores da economia amapaense e define os pólos de desenvolvimento e suas

11 potencialidades. O plano elege como metodologia de desenvolvimento os aglomerados econômicos denominados Arranjos Produtivos Locais (APL). 11 Território V Território VIII Madeira, Mandiocultura, Madeira, Fruticultura, Apicultura, Mandiocultura, Florestal não madeireiro, Bioindústrias, Rochas Ornamentais, Fruticultura e Aqüicultura e Grãos Florestal não (Arroz, Feijão, Milho). madeireiro. Território VII Mandiocultura, Fruticultura, Pesca Artesanal, Apicultura, Oleiro Cerâmico, Florestal não madeireiro e Aqüicultura. Território VI Madeira e Móveis, Produtos do Açaí, Fruticultura, Mandiocultura, Pecuária de Corte, Pesca Artesanal, Apicultura, Hortifrutigranjeiros, Aqüicultura, Bioindústrias e Grãos (Arroz, Feijão, Milho). Território I Mandiocultura, Pesca Artesanal, rochas Ornamentais e Turismo. Território II Mandiocultura, Fruticultura, Pecuária de Corte, Pesca Artesanal, Rochas Ornamentais, Aqüicultura e Grãos (Milho, Arroz e Feijão). Território III Madeira, Mandiocultura, Fruticultura, Pecuária de Corte, Pesca Artesanal, Rochas Ornamentais, Aqüicultura, Grãos (Arroz, Feijão, Milho). Território IV Mandiocultura, Pecuária de Corte, Pesca Artesanal, Apicultura, Hortifrutigranjeiros, Florestal não madeireiro e Grãos (Arroz, Feijão, Milho) Fonte: Plano de Desenvolvimento Integrado Amapá Produtivo, A economia do Amapá é fortemente concentrada nas atividades comerciais e no setor de serviços, com uma participação significativa dos recursos públicos, principalmente através dos investimentos governamentais e da renda dos funcionários públicos federais. Por isso, urge a necessidade de incentivar o crescimento econômico do estado, a partir da implantação de novos empreendimentos, da qualificação avançada de mão-de-obra, do incentivo à difusão e transferência de tecnologias e da indução às atividades empreendedoras, através das micro e pequenas empresas, estimulando os negócios com base no potencial de recursos naturais do estado. Atualmente as principais áreas de desenvolvimento da economia do estado são: produtos florestais (madeireiro e não madeireiro), minérios, agricultura,

12 12 pesca, artesanato e turismo. Alguns setores de produção começam a ser explorados e são promissores na economia estadual, com base na agregação de valor aos produtos naturais locais, proporcionados pelo desenvolvimento e transferência de tecnologias. Esses setores são: biotecnologia, fitoterápicos, fitocosméticos e tecnologia de alimentos. O centro irradiador desse processo de pesquisa e transferência de tecnologias para incubação de empresas e cooperativas é o Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (IEPA). Trata-se de uma instituição do Governo do Estado que atua em pesquisas nas áreas de: botânica, zoologia, recursos hídricos, geologia, produtos naturais (com destaque às pesquisas com óleos e essências vegetais), meteorologia, arqueologia, ordenamento territorial, meio ambiente, tecnologia de alimentos e museologia. Nesse contexto, a Universidade do Estado do Amapá surge como instituição estratégica no processo de desenvolvimento do estado. À UEAP caberá o papel de atuar na formação de profissionais para suprir as necessidades de qualificação em áreas da educação superior até então não atendidas como a área tecnológica voltada à produção ou pouco atendidas e que ainda demandam profissionais qualificados, tais como as áreas de educação e saúde. Destarte, a UEAP terá um perfil predominantemente voltado à profissionalização para o mercado de trabalho, sem perder de vista a formação humana e universal, com preconização dos valores éticos que qualificam a cultura do ser humano. Diante do exposto, percebe-se que a Universidade do Estado do Amapá surge com papel fundamental. Esta IES foi criada como alternativa necessária ao processo de formação de profissionais de ensino superior, principalmente como instituição pública, na medida em que até então o Amapá contava apenas com uma universidade dessa natureza, a Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), a qual não consegue atender a demanda de estudantes. A UNIFAP recebe cerca de 13 mil inscrições para um total de 630 vagas/ano. Isto mostra os limites da oferta de vagas no ensino superior público no estado. Por outro lado, um levantamento recentemente realizado pela Secretarias de Ciência e Tecnologia evidencia os vícios e as limitações do ensino superior no Amapá. Além da universidade federal, há um mercado estabelecido de cursos de

13 13 graduação, com a presença de 20 faculdades particulares, que oferecem um total de 84 cursos, concentrados, sobretudo, nas áreas de humanidades e ciências sociais aplicadas (ver quadro a seguir). CURSOS E ESTRUTURA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ Agricultura e Veterinária Ciências Sociais, Negócios e Direito Ciências, Matemática e Computação Educação Engenharias, Produção e Construção Humanidades e Artes Saúde e Bem Estar Social 0 Área do Conhecimento Serviços Fonte: SETEC, A oferta de cursos da UEAP deve atender a necessidade de qualificação de profissionais de nível superior para a realidade local, regional, nacional e internacional, sendo esta a partir das relações de cooperação que o Amapá dp platô das guianas tem estabelecido principalmente com os países situados na fronteira. Isto significa dizer que além da universidade desempenhar um papel fundamental na educação estadual, poderá ser uma referência na região e na zona de fronteiriça. Com base nas necessidades de mão-de-obra qualificada para o desenvolvimento local, situam-se os cursos tecnológicos e de engenharias. De

14 14 outra ordem, não se trata de instituição com perfil único e especializado, por isso a UEAP também ofertará cursos em todas as áreas do conhecimento, destacandose nesse espectro a formação para os setores de educação e saúde que ainda possuem carências. Os cursos serão implantados gradativamente, até que se alcance um nível satisfatório de oferta de cursos de graduação, num prazo que pode variar de seis a dez anos. Os primeiros cursos a serem implantados, num total de 06, foram selecionados a partir das sugestões feitas nas audiências públicas realizadas pelo GTI. Os cursos são: Engenharia Florestal, Engenharia de Pesca, Engenharia de Produção, Licenciatura em Pedagogia, Licenciatura em Letras (com habilitações em Francês e Espanhol) e Licenciatura em Química. O cenário de criação de novos cursos inclui para os próximos anos os seguintes cursos: Agronomia, Design Industrial, Biblioteconomia, Nutrição, Comércio Exterior, Enfermagem, Medicina Veterinária, Licenciaturas em Filosofia, Física, Biologia e Matemática, Licenciatura e Bacharelado em Música, Engenharias Ambiental e Química. A estruturação da Universidade do Estado do Amapá prevê a implantação de uma estrutura administrativa capaz de dar conta da complexidade de instituição acadêmica. Inicialmente, além do gabinete da reitoria e acessórias (jurídica e de comunicação), a estrutura executiva da UEAP será formada por três pró-reitorias: 1. Pró-Reitoria de Graduação e Extensão Universitária: unidade responsável pela política e execução das atividades acadêmicas do ensino de graduação e pelas atividades de extensão; 2. Pró-Reitoria de Planejamento e Administração: unidade responsável pela coordenação, elaboração e execução do planejamento da instituição, principalmente no que concerne ao planejamento orçamentário, bem como pela administração de recursos humanos e patrimônio; 3. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação: unidade encarregada de definir a política de pesquisa e pós-graduação da universidade. Esta estrutura pode ser revista no futuro. No entanto, por um certo tempo deve ser suficiente para o bom desempenho da UEAP.

15 15 Em termos de estrutura física, um aspecto que deve estar no horizonte da UEAP é a descentralização de suas instalações, principalmente levando em consideração as características dos cursos e o processo de interiorização da universidade. Na cidade de Macapá capital do Estado haverá uma estrutura central (prédio onde funcionou o antigo Instituto de Educação do Amapá), na qual funcionará inicialmente a universidade como um todo. Porém. Em poucos anos, nesse prédio funcionará a Reitoria, as unidades administrativas e os cursos de humanidades. Os cursos de engenharia deverão funcionar em local específico, que será definido como centro ou instituto tecnológico. Além dessa descentralização, prevê-se a criação de campus no contexto da política de interiorização da instituição, atendendo a três regiões do estado: região norte (campus situado no município de Oiapoque), região oeste do estado (campus localizado no município de Porto Grande ou de Serra do Navio) e região sul (campus situado no município de Laranjal do Jarí). 1.7) Responsabilidade Social da UEAP A Universidade do Estado do Amapá tem o compromisso em zelar pela qualidade do ensino superior voltado para a formação plena dos seus alunos, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho dentro do contexto da educação profissional, preparando-o para ser um agente transformador da realidade local, regional, nacional e internacional, visando à eliminação das desigualdades sociais que comprometem a contextualização das ações éticas. A UEAP tem o compromisso de obedecer às normas estabelecidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (9394/96), levando em consideração as seguintes prerrogativas: Parceria com o setor público, setores produtivos, mercado de trabalho e instituições sociais, culturais e educativas em todos os níveis. Desenvolver Projetos direcionados à promoção da cidadania e ao desenvolvimento local e regional, com atenção às comunidades sociais minoritárias Direcionar o reflexo das atividades acadêmicas para a sociedade;

16 Realizar ações de parcerias ligadas com ongs, escolas, associações, clubes, sindicatos Implementar política de estruturação do espaço físico, sobretudo quanto ao atendimento dos portadores de necessidades especiais 1.8) Política de Ensino Para o qüinqüênio de , a UEAP estabelecerá como política de ensino premissas que extrapolem a intenção de aumentar o número de vagas, vislumbrando como objetivo maior a formação de trabalhadores preparados para tomar decisões democráticas e dominar novas tecnologias, lidando produção de bens, serviços e conhecimentos. As ações pertinentes à composição do ensino da UEAP, são: 16 com a Expandir e diversificar a oferta de cursos nos seus diversos níveis e modalidades, considerando as demandas de mercado, sociais e a capacidade técnico-pedagógica da Instituição. Assegurar a formação geral e cidadã dos acadêmicos Formar profissionais com visão empreendedora e senso crítico Formar profissionais na área tecnológica e de licenciatura com qualidade e competência Adotar mecanismos de planejamento e desenvolvimento que favoreçam uma prática pedagógica compatível com o avanço científico-tecnológico e cultural Ampliar e melhorar a capacidade de atendimento ao ensino, bem como aos atores envolvidos. Reavaliar e manter atualizados os currículos dos cursos oferecidos pela UEAP Promover avaliação do processo educativo visando otimizá-lo Consolidar estratégias de capacitação para o corpo docente e administrativo ligado ao ensino 1.9) Políticas de Pesquisa e Extensão No que concerne à produção acadêmico-científica, a Universidade do Estado do Amapá tem por objetivo trazer à tona modalidades de pesquisa

17 17 reflexivas, fugindo da denominação formal e indo ao encontro de procedimentos voltados para estudos pessoais ou elaboração de material pedagógico. Sobre a política de extensão, a UEAP pretende implementar projetos que associem o ensino e a pesquisa. Desta maneira, o programa extensivo à comunidade, terá como interface o desenvolvimento do processo pedagógico participativo, possibilitando um envolvimento social com a prática profissional voltada para as demandas suscitadas pelo setor produtivo. A política de extensão deverá, portanto, reforçar o compromisso social da UEAP em promover o acesso da sociedade ao mundo do trabalho e da cidadania. As propostas são as seguintes: Compreender iniciativas de educação continuada, cursos técnicos e tecnológicos em caráter extraordinário, prestação de serviços ou consultoria, promoção e participação em atividades artísticas e culturais, ação comunitária e interiorização, através da oferta de cursos fora da sede ou na modalidade à distância. Privilegiar projetos de ensino e pesquisa que impliquem relações multidisciplinares na produção e na disseminação do conhecimento científico Valorizar as potencialidades econômicas, ecológicas, tecnológicas e culturais do Estado do Amapá, através de projetos técnico-científicos. 2) GESTÃO INSTITUCIONAL 2.1) Organização Administrativa 2.1.1) Estrutura Organizacional, Instâncias de Decisão Através do decreto nº , de 30 de junho de 2006, o governador do Estado do Amapá, Antônio Waldez Góes da Silva, incorporou ao patrimônio da Universidade do Estado do Amapá o imóvel pertencente ao Estado do Amapá, onde funcionava o Instituto de Educação do Amapá, localizado à Avenida Presidente Vargas, 650, incluindo equipamentos adquiridos com recursos do Estado.

18 18 A Universidade do Estado do Amapá dispõe de um campus central, situado na cidade de Macapá, capital do estado, onde funcionarão as unidades técnicoadministrativa e acadêmica. A estrutura física compreende: I. Bloco administrativo II. 22 salas de aulas, equipadas com ventiladores. III. 04 auditórios, sendo: 01 multimídia, com capacidade para 200 pessoas. 03 mini-auditórios, com capacidade para 80 pessoas cada IV. 05 laboratórios, sendo: 01 de informática com 25 computadores 01 de informática com 12 computadores 01 de desenho 03 de química V. 01 lanchonete VI. 01 reprografia Com a provação da Lei Estadual nº de 30 de junho de 2006, a UEAP, em seu processo de implantação, dispõe da seguinte estrutura organizacional básica: 1. Unidades de Assessoramento: 1.1. Gabinete 1.2. Assessoria Jurídica 2. Unidades de Execução Programática: 2.1. Diretoria de Planejamento e Administração Divisão de Planejamento Divisão de Orçamento, Finanças e Contabilidade Divisão de Administração e Recursos Humanos 2.2. Diretoria Acadêmica Divisão de Ensino Divisão de Processo Seletivo Divisão de Registro e Controle Acadêmico Divisão de Acervo Bibliográfico

19 19 O Estatuto da UEAP, aprovado em outubro de 2006, prevê a seguinte estrutura administrativa a ser implantada a partir do exercício letivo de 2007: I. Gabinete do Reitor; II. Vice Reitoria; III. Pró-Reitoria de Graduação e Extensão; IV. Pró-Reitoria de Planejamento e Administração; V. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação; VI. Assessoria de Comunicação Social; VII. Assessoria de Relações Nacionais e Internacionais; VIII. Comissão Permanente de Licitação CPL; IX. Procuradoria Jurídica; X. Auditoria Interna. 2.2) Unidades de Deliberações Coletivas A partir do Decreto nº , de 30 de junho de 2006 foi instituído que a administração superior da Universidade do Estado do Amapá será exercida, em caráter provisório, pelo Reitor Pró-Tempore e pelo Conselho de Implantação. No que diz respeito às deliberações colegiadas, a estrutura organizacional básica da UEAP, com o exposto na Lei Estadual nº de junho de 2006, tem instituído o Conselho de Implantação da Universidade do Estado do Amapá, cuja função é deliberar sobre questões relacionadas à política pedagógica da UEAP, tem a seguinte composição: I. Reitor Pro-tempore II. Diretor de Planejamento e Administração III. Diretor Acadêmico IV. Representante da Secretaria de Estado da Educação V. Representante da Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia VI. Representante do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá VII. Representante da Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Tesouro VIII. Representante da Secretaria de Estado da Administração

20 20 IX. Representante do Sindicato dos Servidores Públicos em Educação do Educação do Estado do Amapá X. Representante da comunidade acadêmica A partir do ano letivo de 2007, a instância de deliberações coletivas será administrada pelo Conselho Universitário (CONSU) e terá a seguinte composição: I. Reitor II. Vice Reitor III. Pró-Reitor de Graduação e Extensão IV. Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação V. Pró-Reitor de Planejamento e Administração VI. Coordenadores dos Cursos de Graduação VIII. Representante de classe dos professores da UEAP IX. Representante discente dos cursos de graduação escolhido em assembléia pelos alunos da Universidade X. Representante discente dos cursos de pós-graduação escolhido em assembléia pelos alunos de pós-graduação XI. Representante da Secretaria de Estado da Administração XII. Representante da Secretaria de Estado da Agricultura, Pesca, Floresta e Abastecimento XIII. Representante da Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia XIV. Representante da Secretaria de Estado da Educação XV. Representante da Secretaria de Estado da Indústria e Comércio e Mineração XVI. Representante da Secretaria de Estado do Planejamento XVII. Representante da Secretaria de Estado do Trabalho e Empreendedorismo XVIII. Representante do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá XIX. Representante da Federação das Indústrias do Estado do Amapá XX. Representante do Sindicato dos Servidores Públicos em Educação do Estado do Amapá XXI. Representante do Serviço de Apoio às Pequenas e Médias Empresas

21 21 De acordo com o Estatuto da UEAP a função do Conselho Universitário é deliberar sobre a política geral da Universidade para a consecução de seus objetivos. 2.3) Unidades Executivas A estrutura organizacional básica da UEAP, em sua instância de deliberação singular, conta com o Reitor Pro-Tempore para representar ativa e passivamente a Universidade. A partir do exercício letivo de 2007, e de acordo com os dispostos em seu Estatuto, quanto às deliberações executivas, a UEAP passa a contar com as seguintes unidades: I. Reitoria: com função de administrar todas as atividades da Universidade II. Vice Reitoria: auxilia diretamente a Reitoria III. Pró-Reitoria de Planejamento e Administração: encarregada de planejar, organizar, executar e controlar o orçamento da Universidade está estrutura da em 06 departamentos: Departamento Financeiro Departamento de Administração Geral Departamento de Recursos Humanos Departamentos de Planejamento Departamento de Planejamento Departamento de Informática IV. Pró-reitoria de Graduação e Extensão: encarregado de planejar e executar, com o auxílio das Coordenações de Curso, a política de ensino de Graduação da Universidade, possui em sua estrutura 04 departamentos e 01 Biblioteca: Departamento de Ensino Departamento de Processo Seletivo Departamento de Extensão Departamento de Registro e Controle Acadêmico Biblioteca

22 22 V. Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação: com a função de planejar e definir a política de pós-graduação da UEAP está organizada em departamentos: Departamento de Pesquisa Departamento de Pós-graduação 2.4) Unidades de Controle Na estrutura administrativa, prevista no Estatuto da UEAP e que passará a vigorar no ano letivo de 2007, a Auditoria Interna tem por atribuições fortalecer a gestão e racionalizar as ações de controle, respeitando a legislação pertinente. 2.5) Unidades de Apoio às Atividades Acadêmicas A partir do exercício letivo de 2007, a UEAP contará com as seguintes unidades para apoio às atividades acadêmicas: Departamentos de cursos Pró-Reitoria de Graduação e Extensão Pró-Reitoria de Planejamento e Administração Para descentralizar as atividades de ensino, pesquisa e extensão a Universidade do Estado do Amapá poderá contar com unidades complementares caracterizadas como: I. Órgãos de apoio à elaboração de concursos ou vestibulares II. Campi de interiorização III. Museus IV. Centros, núcleos, institutos ou faculdades. V. Hospitais ou clínicas médicas VI. Escritórios de prestação de serviço à comunidade ou fundações 2.6) Autonomia da UEAP Instituída pela Lei Estadual n. 0996, de 31 de mai o de 2006, a UEAP é um órgão de prestação de serviços autônomo do Governo do Estado do Amapá, vinculada a Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia, com patrimônio e receita própria dotada de personalidade jurídica pública como autarquia e autonomia administrativa, financeira e patrimonial.

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