MENINGES E LIQUOR. Crânio Coluna Vertebral. Meninges e. Líquor 25/02/2016 1ª CAMADA. Crânio e Coluna Vertebral SISTEMA DE PROTEÇÃO SISTEMA DE PROTEÇÃO

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1 SISTEMA DE PROTEÇÃO ANATOMIA DO SISTEMA CRANIOCERVICOMANDIBULAR Crânio / Coluna Vertebral Curso de SOT Menínges Líquor Marcelo Marques Soares Prof. Didi Jonas Wecker Barreira Hematoencefálica Douglas Lenz 1ª CAMADA MENINGES E LIQUOR Crânio Coluna Vertebral SISTEMA DE PROTEÇÃO Crânio e Coluna Vertebral Meninges e Líquor CRÂNIO ENCÉFALO COLUNA VERTEBRAL MEDULA ESPINHAL 1

2 Crânio e Coluna Vertebral MENÍNGES O encéfalo é recoberto por 3 membranas: Protetora CRÂNIO COLUNA VERTEBRAL DURA-MÁTER Resistente Externa Paquimeninge ENCÉFALO MEDULA ESPINHAL ARACNÓIDE Intermediária PIA-MÁTER Fina Interna Leptomeninge Crânio e Coluna Vertebral MENÍNGES Pele Cérebro Meninges Dura máter Osso Osso Aracnóide Pia máter 2ª CAMADA MENÍNGES Menínges ARACNÓIDE DURA-MÁTER PIA-MÁTER 2

3 MENÍNGES MENÍNGES PIA-MÁTER ARACNÓIDE MENÍNGES MENÍNGES MENÍNGES MENÍNGES ARACNÓIDE FUNÇÕES Protegem o encéfalo; Formam o arcabouço de sustentação para artérias, veias e seios venosos; Envolvem uma cavidade cheia de líquido, o espaço subaracnóideo, que é vital para a função normal do encéfalo. CRÂNIO DURA-MATER 3

4 MENÍNGES Dura-Máter MENÍNGES Dura-Máter Em alguma áreas, o folheto interno da dura-máter destaca-se do externo para formar as seguintes pregas: Tenda do Cerebelo Pregas da Dura-Máter Foice do Cerebelo Foice do Cérebro MENÍNGES Dura-Máter É formada por tecido conjuntivo muito rico em fibras colágenas. A dura-máter do encéfalo difere da duramáter espinhal por ser formada por dois folhetos, externo (periosteal) e interno (meníngea), dos quais apenas o interno continua com a dura-máter espinhal. MENÍNGES Dura-Máter FOICE DO CÉREBRO Septo vertical em direção a fissura longitudinal separando os hemisférios Camada Externa Periosteal Encefálica FOICE DO CÉREBRO Camada Interna Meníngea Encefálica e Espinhal LÂMINA PERIOSTEAL MENÍNGES Dura-Máter Dura-Máter 2 Camadas LÂMINA MENÍNGEA MENÍNGES Dura-Máter FOICE DO CEREBELO Pequeno septo vertical mediano - separa dois hemisférios cerebelares FOICE DO CEREBELO 4

5 MENÍNGES Dura-Máter MENÍNGES Dura-Máter TENDA DO CEREBELO Septo transversal que separa o cerebelo dos hemisférios cerebrais FOICE DO CÉREBRO DIAFRAGMA DA SELA TENDA DO CEREBELO TENDA DO CEREBELO MENÍNGES Dura-Máter MENÍNGES Aracnóide DIAFRAGMA DA SELA Pequena lâmina horizontal que fecha superiormente a sela túrcica DIAFRAGMA DA SELA A aracnóide é avascular e intimamente aplicada à camada meníngea da dura-máter, não está fixada a ela; é mantida contra a face interna da dura-máter por pressão do líquor. MENÍNGES Dura-Máter MENÍNGES Aracnóide FOICE DO CÉREBRO DIAFRAGMA DA SELA TENDA DO CEREBELO FOICE DO CEREBELO ARACNÓIDE 5

6 MENÍNGES Aracnóide MENÍNGES Pia-Máter Espaço Subdural Entre Dura-Máter e Aracnóide Intimamente ligada ao encéfalo e medula espinhal Espaço Subaracnóide Entre Aracnóide e Pia-Máter LÍQUOR Conduz uma rede de vasos sangüíneos que nutrem o SN Penetra nas fissuras cerebrais e cerebelares ARACNÓIDE ESPAÇO SUBARACNÓIDE MENÍNGES Aracnóide ESPAÇO SUBDURAL MENÍNGES ESPAÇOS ENTRE AS MENÍNGES MENÍNGES Aracnóide MENÍNGES Espaços entre Menínges Meninges Entre Coluna/Crânio e Dura-máter Entre Dura-máter e Aracnóide Entre Aracnóide e Pia-máter Nome do Espaço Epidural / Extradural Subdural Subaracnóideo 6

7 MENÍNGES LÍQUOR Plexo Corióide ESPAÇO EPIDURAL ESPAÇO SUBDURAL O líquor é formado, através da filtração do plasma, pelos plexos corióides, que é um agrupamento de vasos sangüíneos com aspecto de cacho de uva e células ependimárias da neuróglia. ESPAÇO SUBARACNÓIDE Existem plexos corióides nos ventrículos laterais (I e II) e no tecto do III e IV ventrículo. PLEXOS CORIÓIDES 3ª CAMADA LÍQUOR Plexo Corióide Líquido Cerebrospinhal Líquor 80% da produção de LCR ocorre nos plexos coróides. Isto ocorre por dois processos: -ultrafiltragem do plasma pelo endotélio do plexo, gerado por pressão hidrostática. - e posterior secreção pelas células cubóides do epitélio, por um processo metabólico ativo. PLEXOS CORIÓIDES LÍQUOR Líquido aquoso e claro (incolor) Produzido nos plexos corióides dos ventrículos do encéfalo Ocupa o espaço subaracnóide Calcula-se que10 a 20% da produção do LCR seja formada pelo parênquima cerebral e medular como um subproduto do metabolismo celular. LÍQUOR Plexo Corióide Absorção dos impactos FUNÇÃO Diminui o peso do encéfalo Proteção mecânica do encéfalo A taxa de produção liquórica é muito variável, sendo na criança de 0,35 ml / min. Algumas drogas podem diminuir acentuadamente a produção de LCR, por ex, alguns diuréticos. PLEXOS CORIÓIDES 7

8 25/02/2016 LÍQUOR - VENTRÍCULOS LÍQUOR - VENTRÍCULOS Ventrículos Laterais Forame Interventricular (Monro) Plexo Corióide 3º Ventrículo VENTRÍCULOS LATERAIS (1º E 2º VENTRÍCULOS) FORAME INTERVENTRICULAR (MONRO) 3º VENTRÍCULO AQUEDUTO CEREBRAL (SYLVIUS) 4º VENTRÍCULO ABERTURA MEDIANA (Magendie) ABERTURAS LATERAIS (Luschka) MEDULA ESPINHAL CÉREBRO (D e E) LÍQUOR - VENTRÍCULOS Ventrículos Laterais 3º Ventrículo VENTRICULOS FORAMES Ventrículos Laterais 4º Ventrículo 8

9 VENTRICULOS LATERAIS 3º 4º A produção de LCR ocorre nos plexos coróideos, especialmente nos ventrículos laterais, na quantidade aproximada de 20 ml por hora, ou quase 500 ml por dia. Em contra partida, os ventrículos juntamente com o espaço subaracnóideo, conseguem armazenar apenas 150 ml. FORAMES FORAME INTERVENTRICULAR (Monro) AQUEDUTO CEREBRAL ABERTURAS LATERAIS (Luschka) ABERTURA MEDIANA (Magendie) Estando 70 ml nos ventrículos e outro tanto no espaço subaracnóideo. Para que não ocorra acúmulo deste líquido no encéfalo, as granulações aracdônicas atuam absorvendo este líquor do espaço subaracnóideo A circulação do líquor se faz primeiramente em direção à medula e depois sobe para o encéfalo 9

10 O LCR formado nos ventrículos dirige-se caudalmente à cisterna Magna e daí para várias direções: superiormente para o ESA, que envolve os hemisférios cerebelares. caudalmente para o ESA espinhal. cranialmente para as cisternas basais Das cisternas basais, através de duas rotas, ventral e dorso medial, drena para os seios durais. Cérebro Líquor Dura máter A propulsão do LCR do sistema ventricular para o ESA é influenciada por vários fatores: Cérebro Ventrículos pela formação contínua de LCR pelo efeito postural pela pulsação sístole-diástole do plexo coróide. Líquor Cordão Espinal pela ação ciliar do epitélio ependimário A circulação liquórica dos ventrículos para o ESA é a resultante do fluxo vai e vem do LCR, relacionado ao ciclo pulsátil cardíaco. Durante a sístole cardíaca ocorre um aumento de volume sanguíneo cerebral ocasionando a passagem de LCR do III ventrículo pela aqueduto ao IV ventrículo e das sisternas da base para o canal espinhal. 10

11 ABSORÇÃO DO LÍQUOR O líquor é absorvido pela circulação sangüínea através das granulações subaracnóides presentes nos seios meníngeos O líquor é drenado para veia jugular interna Granulações Aracnóides A circulação do líquor é muito lenta Granulações Aracnóides Seio Longitudinal Superior Septo Pelúcido Separa os ventrículos laterais OSSOS RELACIONADOS COM A TÉCNICA DE SOT 11

12 SACRO SACRO Osso triangular formado pela fusão de 5 vértebras S a c r o Nas faces ventral e dorsal do 1º corpo sacral, estão inseridos as fibras terminais dos ligamentos longitudinais anteriores e posteriores. O sacro é inclinado Articula-se com L5 Ângulo lombosacral Varia de 130 a 160 SACRO SACRO Ligamento Longitudinal Anterior SACRO SACRO S a c r o Articula-se com o quadril formando o teto e a parede póstero-superior da cavidade pélvica O canal sacral contém a cauda eqüina (incluindo o filamento terminal) e as menínges espinhais. Próximo ao seu nível médio, os espaços subaracnóide e subdural terminam e as raízes espinhais sacrais inferiores e o filamento terminal perfuram a aracnóide e a dura-máter. 12

13 SACRO SACRO O sacro da mulher é mais curto e mais largo produzindo uma cavidade pélvica mais larga. SACRO SACRO As 5 vértebras sacrais começam a se fundir por volta dos 16 aos 18 anos e vai até os 30 anos. O sacro da mulher é mais curto e mais largo produzindo uma cavidade pélvica mais larga. SACRO SACRO A metade inferior do sacro não suporta peso e consequentemente seu volume diminui rapidamente. O sacro fornece resistência e estabilidade para a pelve e transmite o peso do corpo para o cíngulo do membro inferior. Nas mulheres a face pélvica olha para baixo mais do que nos homens, aumentando a cavidade pélvica e tornando o ângulo sacrovertebral mais proeminente. 13

14 SACRO OCIPITAL Nas mulheres a face pélvica olha para baixo mais do que nos homens, aumentando a cavidade pélvica e tornando o ângulo sacrovertebral mais proeminente. ESCAMOSA Face Externa Protuberância Occipital Externa Linha Nucal Suprema Linha Nucal Superior Linha Nucal Inferior Côndilos Forame Magno FEMININA MASCULINA OSSOS DA CABEÇA OCIPITAL A cabeça consiste em crânio, face, escalpo, dentes, encéfalo, nervos cranianos, meninges, órgãos dos sentidos especiais e outras estruturas, como vasos sangüíneos, linfáticos e gordura. ESCAMOSA Face Externa Protuberância Occipital Externa Linha Nucal Suprema Linha Nucal Superior Linha Nucal Inferior Côndilos Forame Magno OCIPITAL OCIPITAL ESCAMOSA Face Externa Protuberância Occipital Externa 14

15 OCIPITAL OCIPITAL ESCAMOSA Face Externa ESCAMOSA Face Externa Protuberância Occipital Externa Linha Nucal Inferior Linha Nucal Suprema Linha Nucal Superior Linha Nucal Inferior Côndilos Forame Magno OCIPITAL OCIPITAL ESCAMOSA Face Externa ESCAMOSA Face Externa Protuberância Occipital Externa Protuberância Occipital Externa Linha Nucal Suprema Linha Nucal Suprema Linha Nucal Superior Linha Nucal Superior Linha Nucal Inferior Linha Nucal Inferior Côndilos Côndilos Forame Magno Forame Magno OCIPITAL OCIPITAL ESCAMOSA Face Externa ESCAMOSA Face Externa Protuberância Occipital Externa Côndilos Linha Nucal Suprema Linha Nucal Superior Linha Nucal Inferior Côndilos Forame Magno 15

16 OCIPITAL OCIPITAL ESCAMOSA Face Externa ESCAMOSA Face Interna Côndilos Fossas Occipitais Superiores Fossas Occipitais Inferiores OCIPITAL OCIPITAL ESCAMOSA Face Externa ESCAMOSA Face Interna Protuberância Occipital Externa Linha Nucal Suprema Fossas Occipitais Superiores Fossas Occipitais Inferiores Linha Nucal Superior Linha Nucal Inferior Côndilos Forame Magno OCIPITAL OCIPITAL Forame Magno ESCAMOSA Face Interna Fossas Occipitais Superiores Fossas Occipitais Inferiores 16

17 CRÂNIO COMO UM TODO CRÂNIO COMO UM TODO SUTURAS Sutura Coronal Sutura Sagital Sutura Lambdóide Sutura Escamosa CRÂNIO COMO UM TODO CRÂNIO COMO UM TODO SUTURAS SUTURAS Sutura Coronal Sutura Sagital Sutura Lambdóide Sutura Escamosa Sutura Coronal Sutura Sagital Sutura Lambdóide Sutura Escamosa CRÂNIO COMO UM TODO CRÂNIO COMO UM TODO SUTURAS SUTURAS Sutura Coronal Sutura Sagital Sutura Lambdóide Sutura Escamosa Sutura Coronal Sutura Sagital Sutura Lambdóide Sutura Escamosa 17

18 ESQULETO DA FACE ARTICULAÇÃO DA ATM A ATM é singular no corpo. 6 PARES 2 ÍMPARES Maxila Zigomático Palatino Lacrimal Nasal CNI Vômer Mandíbula A ATM é uma articulação sinovial do tipo gínglimo composta. As faces articulares envolvidas são: o côndilo da mandíbula o tubérculo articular do temporal a fossa da mandíbula. MAXILA ARTICULAÇÃO DA ATM Além das duas articulações distintas, cada ATM possui um disco que a separa em duas outras articulações: uma superior e outra inferior. A presença do disco articular permite a ATM desenvolver movimentos únicos. MAXILA ARTICULAÇÃO DA ATM A ATM de um lado não funciona sem a outra e todos os movimentos mandibulares envolvem ambas. A ATM é governada pelos mesmos princípios ortopédicos das articulações sinoviais e pode apresentar patologias comuns a ela. 18

19 DIVISÃO Ramo da Mandíbula Corpo da Mandíbula DIVISÃO Ramo da Mandíbula Corpo da Mandíbula CORPO Face Externa Mento Forame Mentoniano Processos Alveolares DIVISÃO Ramo da Mandíbula Corpo da Mandíbula CORPO Face Externa Mento Forame Mentoniano Processos Alveolares 19

20 CORPO Face Externa CORPO Face Interna Fóvea Sublingual Mento Fóvea Submandibular Forame Mentoniano Processos Alveolares CORPO Face Externa CORPO Face Interna Fóvea Sublingual Mento Fóvea Submandibular Forame Mentoniano Processos Alveolares CORPO Face Interna RAMO Fóvea Sublingual Côndilo da Mandíbula Fóvea Submandibular Cabeça da Mandíbula Colo da Mandíbula Processo Coronóide Incisura da Mandíbula Ângulo da Mandíbula Forame da Mandíbula 20

21 RAMO Côndilo da Mandíbula Cabeça da Mandíbula Colo da Mandíbula Processo Coronóide Incisura da Mandíbula Ângulo da Mandíbula Forame da Mandíbula As superfícies articulares dos côndilos apresentam fibrocartilagem. A presença de fibrocartilagem e não de cartilagem hialina é um fator significativo devido a capacidade reparadora da fibrocartilagem. CH: Cartilagem Hialina CP: Camada Proliferativa CF: Camada Fibrosa EI: Compartimento Infra-discal DA: Disco Articular ES: Compartimento Supra-discal C: Cartilagem Fibrosa OT: Osso Temporal A porção articular da mandíbula é a porção anterior do côndilo que se compõe de osso trabecular. Tipicamente a fibrocartilagem está presente em áreas que estão planejadas para suportar estresse repetido e de alta intensidade. O côndilo é convexo, sendo esta convexidade maior no sentido antero-posterior. As direções da fibra de colágeno são perpendiculares a superfície nas camadas mais profundas da fibrocartilagem. Fotomicrografia da ATM de macaco: CM: Côndilo da Mandíbula EI: Compartimento Infra-discal do Espaço Articular DA: Disco Articular ES: Compartimento Supra-discal do Espaço Articular OT: Osso Temporal O côndilo tem de 8 a 10mm de profundidade (medida ântero-posterior) e 15 a 20mm de comprimento (medida mediolateral), com pólos medias e laterais irregulares. 15 a 20mm 8 a 10mm As fibras proximais à superfície estão alinhadas numa posição em paralelo, para que seja facilitado o deslizamento das superfícies articulares. A fibrocartilagem tem uma capacidade de se remodelar. 21

22 RAMO Côndilo da Mandíbula Cabeça da Mandíbula Colo da Mandíbula Processo Coronóide Incisura da Mandíbula Ângulo da Mandíbula Forame da Mandíbula RAMO Côndilo da Mandíbula Cabeça da Mandíbula Colo da Mandíbula Processo Coronóide Incisura da Mandíbula Ângulo da Mandíbula Forame da Mandíbula RAMO Arco Zigomático RAMO Côndilo da Mandíbula Côndilo da Mandíbula Cabeça da Mandíbula Cabeça da Mandíbula Colo da Mandíbula Colo da Mandíbula Processo Coronóide Processo Coronóide Incisura da Mandíbula Ângulo da Mandíbula Mandíbula Incisura da Mandíbula Ângulo da Mandíbula Forame da Mandíbula Articulação Temporomandibular Forame da Mandíbula Anteriormente ao côndilo há outra projeção o processo coronóide. Na posição de boca fechada este processo assenta-se sob o arco zigomático, mas pode ser palpado abaixo do arco, quando a boca esta aberta. 22

23 ALTERAÇÕES DA OCLUSÃO RAMO Côndilo da Mandíbula Cabeça da Mandíbula Colo da Mandíbula Processo Coronóide Incisura da Mandíbula Ângulo da Mandíbula Forame da Mandíbula Mandíbula Retrusa Mandíbula Protrusa MOVIMENTOS DA ATM RAMO Protrusão Pterigóideo Lateral Pterigóideo Medial Côndilo da Mandíbula Cabeça da Mandíbula Colo da Mandíbula Processo Coronóide Incisura da Mandíbula Ângulo da Mandíbula Forame da Mandíbula Depressão Pterigóideo Lateral Gravidade Supra-hióide Retração Temporal Masseter Genio-hióideo e Digástrico Elevação Temporal Masseter Pterigóideo Medial MOVIMENTOS DA ATM RAMO Côndilo da Mandíbula Cabeça da Mandíbula Colo da Mandíbula Processo Coronóide Incisura da Mandíbula Ângulo da Mandíbula Forame da Mandíbula 23

24 MÚSCULOS RELACIONADOS COM A TÉCNICA DE SOT TEMPORAL Ação: Oclusão da boca e retração da mandíbula TEMPORAL TEMPORAL ESTERNOCLEIDOMASTÓIDE TEMPORAL Ação: Fixação Superior: Ação inspiratória Fixação Inferior: Contração bilateral flexão da cabeça Contração unilateral flexão, inclinação homolateral e rotação contra-lateral ESTERNOCLEIDOMASTÓIDE 24

25 ESTERNOCLEIDOMASTÓIDE TRAPÉZIO ESTERNOCLEIDOMASTÓIDE ESTERNOCLEIDOMASTÓIDE ESTERNOCLEIDOMASTÓIDE TRAPÉZIO Trapézio Extensão, rotação contra-lateral e inclinação da cabeça. Elevação e depressão do ombro, adução e rotação superior da escápula. 25

26 LATÍSSIMO DO DORSO ERETORES DA ESPINHA Espinhal Dorsal Longo (Longuíssimo) Iliocostal LATÍSSIMO DO DORSO ERETORES DA ESPINHA Latíssimo do Dorso Rotação medial, adução e extensão de ombro Espinhal ( + MEDIAL ) 26

27 ERETORES DA ESPINHA ERETORES DA ESPINHA Espinhal Extensão da coluna vertebral E. da Cabeça E. do Pescoço E. do Tórax Iliocostal ( + LATERAL ) ERETORES DA ESPINHA ERETORES DA ESPINHA Eretores da Espinha Dorsal Longo ( INTERMÉDIO ) Iliocostal Extensão e inclinação homo-lateral da coluna vertebral I.C. Cervical I.C. Torácico I.C. Lombar ERETORES DA ESPINHA Dorsal Longo Extensão e inclinação homo-lateral da coluna vertebral D.L. da Cabeça D.L. do Pescoço D.L. do Tórax 27

28 QUADRADO LOMBAR Ação: Inclina o tronco homolateralmente e deprime a última costela ILIO-PSOAS Porções: 1. Ilíaco 2. Psoas Maior Psoas Maior Ilíaco Ílio-psoas MÚSUCULOS DO ABDOME ILIO-PSOAS 1 Quadrado Lombar 2 Iliopsoas 3 Psoas Menor Ação: Ilíaco Flexão de quadril, anteroversão da pelve e flexão da coluna lombar (30-90 ) Psoas maior Flexão de quadril, flexão da coluna lombar (30-90 ) e inclinação homolateral Psoas Maior Ilíaco Ílio-psoas 28

29 ILIO-PSOAS DIAFRAGMA Psoas Maior Ilíaco Nervo Femoral Ílio-psoas DIAFRAGMA Hiato da Veia Cava DIAFRAGMA 1 Diafragma Hiatos Hiato Aórtico 1 Diafragma Hiato Esofágico DIAFRAGMA DIAFRAGMA Ação: Inspiração, estabilização da coluna lombar e expulsões Nervo Frênico 29

30 PIRIFORME Piriforme Nervo Isquiático PIRIFORME LIGAMENTO INGUINAL Ação: Abdução e rotação lateral da coxa Ilíaco Ligamento Inguinal Psoas Maior PIRIFORME LIGAMENTO INGUINAL Piriforme Nervo Isquiático 30

31 TENSOR DA FÁSCIA LATA SARTÓRIO Ação: Tensiona a fáscia lateral da coxa realizando flexão, abdução e rotação medial da coxa e rotação lateral do joelho Tensor da Fáscia Lata Nervo Femoral (L2 e L3) Nervo Femoral (L2 e L3) Sartório TENSOR DA FÁSCIA LATA GRÁCIL TFL Vista Lateral Nervo Glúteo Superior (L4, L5, S1) Ação: Flexão e rotação medial do joelho e adução da coxa SARTÓRIO GRÁCIL Ação: Flexão, rotação lateral e abdução do quadril e flexão e rotação medial do joelho Grácil Nervo Obturatório (L2 e L3) 31

32 LIGAMENTO COLATERAL MEDIAL Muito Obrigado pela atenção! LIGAMENTO COLATERAL LATERAL 06, 07 e 13 /04/2011 Técnica de SOT Rodney Mutter B.Sc., D.C. (EUA) 32

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