TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL
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- Judite César Lage
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1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº Apelante: Viagens Marsans Internacional Ltda Apelados: Renata Pereira Brandão e outro Relator: Des. Elton M. C. Leme RELATÓRIO sentença a fls Adota-se na forma regimental o relatório lançado na Trata-se de ação de indenizatória, sob o rito sumário, proposta por Renata Pereira Brandão e João Ferreira de Faria em face de Marsans Viagens e Agência de Viagens Novos Tempos, alegando que contrataram, em dezembro de 2009, pacote turístico de viagem para os autores acompanhados de seu filho de cinco anos e dois casais de amigos, com destino ao Beach Park, em Fortaleza, por meio da agência preposta da segunda ré, tendo como operadora de viagens a primeira ré. Mencionam que o embarque estava previsto para o dia 02/01/2010, às 10:30 horas, sendo alterado para 17:30 horas e posteriormente alterado para o dia 03/01/2010, recebendo tal informação próximo ao horário de embarque. Narram que a alteração da data de embarque afetou o início e fim das diárias no hotel em que ficariam hospedados, sendo informados que deveriam liberar o quarto às 12:00h do dia 09/01/2001 e o retorno para o Rio de Janeiro ocorreria somente às 20:30h, sendo oferecido pelo gerente do hotel que deixassem as malas guardadas no hotel até o horário de embarque. Entretanto, no dia 08/01/2010 o filho dos autores sentiu-se mal,
2 sofrendo vômitos, sendo aconselhados pela pediatra que o levassem imediatamente ao hospital infantil mais próximo, sendo prescrita internação hospitalar, por pelo menos três dias, diante do quadro apresentado. Afirmam que entraram em contato com o preposto da primeira ré que lhes informou que a operadora de viagens providenciaria novas passagens, o que não ocorreu. Afirmam que tentaram alterar a data do voo diretamente com a empresa aérea, pois o voo era fretado e somente a operadora de viagens poderia fazê-lo. Contudo, as rés não resolveram o problema, deixando-os sem qualquer assistência, sendo informado pela preposta da segunda ré que deveriam comprar outra passagem, no que esta lhes auxiliou. Assim, adquiriram novas passagens no total de R$ 3.339,28, retornando ao Rio de Janeiro em 12/01/2010. Sustentam que entraram em contato com a primeira ré, sendo informados que seriam ressarcidos dos prejuízos, o que não ocorreu. Ressaltam a falha na prestação do serviço e postulam a condenação das rés ao pagamento de indenização por dano moral em valor a ser arbitrado pelo juízo e ao ressarcimento do valor de R$ 3.339,38, relativo ao dano material. A primeira ré ofereceu contestação a fls , sustentando: 1) sua ilegitimidade passiva, pois os transtornos gerados aos autores foram ocasionados pela companhia aérea; 2) fato exclusivo de terceiro, cabendo a responsabilidade à companhia aérea; 3) inexistência do dever de indenizar; 4) ausência de ato ilícito; 5) inocorrência de dano moral; 6) inexistência de dano material; 8) ausência de justificativa da inversão do ônus da prova. Requer a improcedência dos pedidos.
3 A segunda ré apresentou contestação a fls , sustentando que: 1) na condição de agência de viagens efetuou as reservas pertinentes à viagem, sendo a parte operacional de responsabilidade da operadora; 2) os autores não embarcaram no segundo trecho porque não compareceram no horário para o embarque; 3) os autores efetuaram a reserva em um pacote que continha voo fretado pela operadora, primeira ré, podendo ocorrer variação de horários e dia, como ocorreu na data do embarque; 4) não contribuiu para a impossibilidade de retorno pelos autores na data prevista; 5) ausência de responsabilidade quanto aos danos suportados; 6) o serviço contido no pacote turístico foi prestado normalmente como contratado; 7) ausência de dano moral. Requer a improcedência dos pedidos. A sentença de fls rejeitou a preliminar de ilegitimidade passiva, destacou a ocorrência de mudança nos horários dos voos com destino à Fortaleza e que as rés não providenciaram a transferência dos bilhetes já quitados pelos autores. Assim, julgou procedente o pedido para condenar as rés, solidariamente, ao pagamento de R$ 3.339,28 pelo dano material, atualizada quando do pagamento a partir da propositura da demanda, acrescida de juros de mora de 1% ao mês a contar da citação, bem como ao pagamento da quantia de R$ 5.000,00 para cada um dos autores por dano moral, atualizada quando do pagamento a partir da prolação da sentença e acrescida de juros de mora de 1% ao mês, contados da citação. Condenou, outrossim, as rés nas despesas do processo e honorários advocatícios, estes fixados em 10% sobre o valor da condenação, sendo atualizadas quando do pagamento, a partir da propositura da ação.
4 Recorreu a primeira ré a fls , arguindo sua ilegitimidade passiva, pois os transtornos foram provenientes de problemas vinculados à companhia aérea. Alegou: 1) fato de terceiro no tocante à alteração do voo de embarque pela empresa aérea; 2) ausência de ilícito e do dever de indenizar; 3) inocorrência de dano material e moral. Requereu a reforma da sentença para julgar improcedentes os pedidos. No caso de entendimento diverso, pugnou pela redução do valor do dano moral, por se mostrar excessivo. sentença recorrida. Contrarrazões dos autores a fls , prestigiando a É o relatório. Peço dia. Rio de Janeiro, 8 de maio de Des. Elton M.C. Leme Relator
5 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº Apelante: Viagens Marsans Internacional Ltda Apelados: Renata Pereira Brandão e outro Relator: Des. Elton M. C. Leme APELAÇÃO CÍVEL. INDENIZATÓRIA. CONSUMIDOR. OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS. RESPONSABILIDADE OBJETIVA E SOLIDÁRIA. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. ALTERAÇÃO DE VOO. PERDA PARCIAL DE DIÁRIA E DE PACOTE TURÍSTICO. REMARCAÇÃO DE BILHETES DE RETORNO RESISTIDA. DANO MATERIAL COMPROVADO. DANO MORAL CONFIGURADO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. 1. Ilegitimidade passiva que se rejeita, uma vez que a agência e a operadora de viagens, no âmbito de parceria comercial, respondem solidariamente e de modo objetivo perante o consumidor pelo defeito na prestação dos serviços que integram pacote turístico, estando aí incluído o serviço de transporte aéreo, a teor dos artigos 7º, caput, e 25, 1º, do Código de Defesa do Consumidor. 2. A empresa de turismo também responde pela falha na prestação do serviço de transporte aéreo, uma vez que o pacote turístico incluiu passagens aéreas, cujas reserva e aquisição foram por ela intermediadas para assegurar a compatibilidade de horários dos voos e a impossibilidade de perda dos serviços vinculados ao
6 pacote turístico, diante do horário previsto para o retorno após o encerramento da diária no hotel. 3. Constitui obrigação legal do fornecedor a prestação de informações claras e adequadas sobre os serviços contratados e postos à disposição, ressaltando os limites e as restrições atinentes ao contrato, com objetivo de afastar qualquer vício de vontade no momento da celebração do negócio jurídico, evitando assim a frustração das expectativas do consumidor. 4. A falta de assistência das rés por ocasião da internação do filho menor dos autores, que impossibilitou seu retorno na data prevista, levando-os a adquirir novas passagens, quando já haviam quitado os bilhetes de retorno integrantes do pacote turístico, configura falha na prestação do serviço e gerou situação constrangedora e desgastante que ultrapassou o mero descumprimento contratual, justificando a imposição de dano moral, além do dano material efetivamente comprovado. 5. Valor do dano moral compatível com os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, tendo em vista as circunstâncias fáticas, a afastar a redução pretendida. 6. Desprovimento do recurso. ACÓRDÃO VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº , originários da 4ª Vara Cível Regional de Jacarepaguá da Comarca da Capital, julgada na sessão de 22/05/2013, em que figura como apelante Viagens Marsans
7 Internacional Ltda e apelados Renata Pereira Brandão e João Ferreira de Faria. ACORDAM os Desembargadores que compõem a Décima Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. ACÓRDÃO apresentado na data da sessão. VOTO Inicialmente, rejeita-se a preliminar de ilegitimidade passiva da primeira ré, companhia de turismo, ao argumento de que as dificuldades e transtornos sofridos pelos autores decorreram de problemas vinculados à companhia aérea. A companhia operadora e a agência de turismo, por integrarem a cadeia de consumo, respondem solidariamente pelo defeito na prestação do serviço que integram o pacote, aí incluído também o serviço de transporte aéreo, a teor dos artigos 7º caput e 25, 1º do Código de Defesa do Consumidor. Com efeito, os autores afirmam na inicial que adquiriram pacote de turismo junto à primeira ré, que incluía o transporte aéreo, trazendo aos autos os bilhetes de passagens.
8 Desse modo, constata-se a legitimidade passiva da operadora e agência de turismo para responder à pretensão indenizatória dos autores. A propósito, o seguinte precedente: RECURSO ESPECIAL - AGÊNCIA DE TURISMO - LEGITIMIDADE PASSIVA - DEFEITO DOS SERVIÇOS. A agência de viagem, responsável pela comercialização e agenciamento de pacotes turísticos, responde solidariamente pelos defeitos dos serviços que integram o pacote. (REsp /SP, Rel. Min. Castro Filho, DJU de ). No que tange ao contrato de transporte aéreo, responde o transportador e a companhia de turismo objetiva e solidariamente pelos defeitos do serviço, bastando para a caracterização do dever de indenizar a ocorrência do dano e o nexo de causalidade entre este e o serviço defeituosamente prestado, aplicável o Código de Defesa do Consumidor. No caso, o voo com destino à Fortaleza foi adiado do dia 02/01/2010 para o dia 03/01/2010, uma vez que o encerramento da diária no hotel reservado pelas rés ocorreu muitas horas antes do horário previsto para o retorno dos autores. Desse modo, ficou demonstrado o descumprimento pela companhia e agência de turismo do dever de informar. A companhia operadora e a agência de turismo atuaram com descaso diante das solicitações dos consumidores, tendo em vista a
9 alteração da data de embarque para Fortaleza, implicando na perda de parte da diária no hotel reservado pelas rés, aqui configurado como fato do serviço, procurando se eximir da responsabilidade, dispensando aos consumidores tratamento inadequado, gerando problemas que atingiram a tranquilidade e serenidade dos consumidores. A operadora de turismo também responde pela falha na prestação do serviço de transporte aéreo, tendo em conta que o pacote turístico foi contratado incluindo passagens aéreas. A agência de turismo intermediou a compra e reserva das passagens junto à empresa aérea, ficando evidente a existência de relação entre as empresas (fls.30). As alegações de que houve fato exclusivo de terceiro não prevalecem. Havendo no contrato cláusulas que retiram o direito do consumidor à prestação do serviço incide o artigo 6º, III, do CDC. Isso porque, a norma impõe ao fornecedor prestar informação clara e adequada sobre os serviços postos à disposição do consumidor, a respeito dos limites e das restrições que gravitam sobre o contrato, com objetivo de prevenir a vontade viciada no momento do negócio jurídico, como explicita a doutrina, trata-se do dever de informar bem o público consumidor sobre todas as características importantes de produtos e serviços, para que aquele possa adquirir produtos, ou contratar serviços, sabendo exatamente o que poderá esperar deles. (GRINOVER, Ada Pelegrini e outros. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor. Rio de Janeiro: Forense. 9ª ed. 2007, pag 146).
10 Ainda nessa linha de pensamento, é imprescindível que o consumidor tenha ciência dos parâmetros contratados, o que não restou comprovado nos autos. Com efeito, no momento da contratação do pacote turístico foi informado aos autores que o intervalo de conexão de três horas afigurava-se razoável e suficiente para o embarque. Embora tal circunstância tenha sido questionada pelos autores, a agência de turismo insistiu em afirmar que a programação estava adequada. Conforme determina o artigo 30 do Código de Defesa do Consumidor, uma vez vinculada a publicidade, os termos nela postos são integrados ao contrato, obrigando o fornecedor ao seu cumprimento. Não prospera a alegação ausência de ilicitude na conduta da ré, uma vez que os autores foram obrigados a alterar a data de retorno à cidade de origem devido à internação hospitalar de seu filho de cinco anos, em caráter de emergência, como comprova o laudo médico de fls. 25 e os exames e o receituário de fls e 32. No caso concreto, verifica-se não se tratar de mero aborrecimento pelo simples descumprimento de dever legal ou contratual, uma vez que os transtornos e a aflição causados justificam o pagamento de indenização por dano moral e dano material. As rés submeteram os autores à situação constrangedora e desgastante, obrigando-os a adquirir novas passagens para retorno do Rio de Janeiro, quando já haviam quitado os bilhetes de retorno integrantes do pacote turístico. Assim, o fornecedor assume o dever de garantir a eficácia e a continuidade do serviço que oferece, inexistindo comprovação de
11 causa excludente de sua responsabilidade, porquanto as rés não cumpriram a contento o contrato de prestação de serviço da forma pactuada. Nesse contexto, os autores não extraíram da viagem a satisfação que naturalmente esperavam em virtude de problemas causados ou, ao menos, não evitados pela agência de turismo que foi contratada para essa finalidade. As rés não demonstraram que adotaram todas as medidas necessárias para evitar que o dano não se produzisse ou que fosse minimizado, ensejando, com isso, a obrigação de indenizar. Assim, devem as rés responder pelos danos patrimoniais, decorrente da aquisição de novas passagens aéreas, bem como os extrapatrimoniais. Devem elas arcar exclusivamente com os riscos de seu empreendimento lucrativo. Não podem, de nenhum modo, desejar repartir os resultados negativos de suas atividades com o consumidor, já que com este não reparte qualquer lucro. Em última análise, quem colhe os lucros deve igualmente suportar os riscos e ônus. Nesse contexto, verifica-se que os danos morais devem ser fixados em atenção estrita ao princípio da razoabilidade e da proporcionalidade. O princípio da razoabilidade determina que o valor arbitrado deve guardar proporcionalidade ao fato, redundando logicamente deste, e não deve, em contrapartida, apresentar caráter insignificante em face das características econômicas do causador dos danos e nem constituir fonte de lucro.
12 Assim sendo, atendendo às peculiaridades do caso vertente, além dos princípios evocados, reputa-se razoável o valor do dano moral fixado na sentença em R$ 5.000,00, para cada autor, tendo em conta as circunstâncias fáticas, a afastar a redução pretendida pela ré. Por todo o exposto, voto no sentido de negar provimento ao recurso, mantida na íntegra a douta sentença recorrida. Rio de Janeiro, 22 de maio de Des. Elton M. C. Leme Relator
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