rum CIESP de LEAN / SEIS SIGMA
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- Cristiana Graça Bicalho
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1 I FóF rum CIESP de LEAN / SEIS SIGMA Paulo Mendonça Diretor Adjunto Es tadual d e Meio Am bie nte Novembro de 2009
2 DPTO MEIO AMBIENTE OBJETIVO: Fomentar a discussão sobre a importância dos métodos combinados (Lean e Seis Sigma) no contexto industrial de nossa cidade. Mostrar as vantagens dos métodos e sua aplicação prática, através de cases de sucesso regional.
3 SOROCABA P e rfil In d u s tria l ,0 40,0 4 4,5 35,0 30,0 Percentual 25,0 20,0 15,0 10,0 9,3 7,1 5,0 5,5 4,9 4,4 3,8 3,3 3,3 3,3 2,7 2,2 2,2 2,2 1,1 n = 182 0,0 Metalúrgica Química Têxteis Construção Civil Alimentos Telecomunicações Mineral Embalagens Saúde Plástico Móveis Energia Logística Borracha Aeronáutica Ra m o d e Ativid a d e Empresa
4 HIS TÓRIA A Produção Artes anal Se você quisesse comprar um carro em 1900, você deveria visitar uma das oficinas artesanais próximo a sua área. O proprietário da oficina, iria conversar com você a respeito das especificações do veículo. Meses depois você teria o seu veículo. Você iria então realizar um test drive acompanhado de um mecânico, que iria ajustar o veículo às suas necessidades e preferências.
5 HIS TÓRIA A Produção em Mas s a Fred Winslow Taylor, norteamericano, inicialmente técnico em mecânica e operário, formouse engenheiro mecânico estudando à noite, tornous-e um gerente de fundição na Philadelphia, e lançou os fundamentos da produção em massa. Ele foi um dos primeiros a aplicar sistematicamente os princípios científicos na manufatura. Frederick Wins low Taylor
6 HIS TÓRIA O Sis tema Ford Henry Ford era um jovem empresário tentando projetar um automóvel que fosse fácil de produzir e fácil de reparar. Ford finalmente atingiu seu objetivo em 1908 com o modelo T. Henry Ford e o modelo T
7 HIS TÓRIA Fo rd Visão esquemática da nova linha de montagem do modelo T
8 HIS TÓRIA O Cres cente Des entendimento Alienaç ão dos Trabalhadores A produção em massa tradicional tinha os seus problemas. Os trabalhadores odiavam, ninguém queria permanecer na fábrica. Os sindicatos continuamente lutavam para reduzir as horas de trabalho. Havia um pequeno senso de parceria entre a companhia e seus funcionários. Na realidade, parecia mais uma guerra de trincheiras. Muitos artistas satirizaram a produção em massa, inclusive Charles Chaplin com o filme clássico Tempos Modernos.
9 HIS TÓRIA O Nas cimento da Produção Enxuta A Segunda Guerra Mundial terminou com o fim das batalhas no Pacífico, após s a rendição do Japão depois do bombardeio das cidades de Hiroshima e Nagazaki com bombas nucleares que terminaram de arrasar o país.
10 HIS TÓRIA O Nas cimento da Produção Enxuta Após o bombardeio, as cidades ficaram completamente arrasadas. Em 14 de agosto de 1945 o Japão assina a rendição incondicional.
11 HIS TÓRIA O Nas cimento da Produção Enxuta O fundador da corporação Toyota, Sakichi Toyoda, filho de um humilde carpinteiro, nasceu em 1867 quando o Japão recém m iniciava seu processo de modernização. Sakichi vivia em um povoado de camponeses onde as mulheres trabalhavam em teares. Em sua juventude Sakichi utilizava seus conhecimentos de carpintaria para modernizar o antigo tear manual com que sua mãe trabalhava. Em 1891, Sakichi patenteou seu primeiro tear automático tico e se mudou para Tóquio T para começar um novo negócio de teares. Sakichi Toyoda
12 HIS TÓRIA Para mim, os custos existem para serem eliminados, não calculados Taiic hi Ohno Pai do Sistema Toyota de Produção
13 TPS? O que é o S is tema To yota de Produção (S TP)? O que es tamos fazendo é obs ervar a linha de tempo em que o cliente nos faz um pedido até o ponto em que recebemos o pagamento. E es tamos reduzindo es s a linha de tempo, removendo as perdas que não agregam valor. Taiic hi Ohno 29 d e fe ve reiro de d e m aio d e 1990
14 CAS A DO TPS Melhor Qualidade Menor Cus to Menor Lead Time - Mais Segurança Moral Alto através da redução do fluxo de produção pela eliminação de perdas Jus t-in-time Peça certa, quantidade certa, tempo certo Planejamento takt time Fluxo Contínuo Sistema Puxado Troca Rápida Logística Integrada Pes s oas e equipe de trabalho Seleção Metas Comuns Ringi de decisão Treinamento Melhoria Contínua Redução das Perdas Genchi Visão de genbutsu perdas 5 porquês Solução de Problema Pro duç ão Nive lada (HEIJUNKA) Proces s os Es táveis e Padronizados Gerenciamento Vis ual Filos ofia do Modelo Toyota JIDOKA Autonomação (Qualidade no setor) Tornar os problemas visíveis Paradas Automáticas Andon Separação pessoamáquina Verificação de erro Controle de qualidade no setor Solução na origem dos problemas (5 porquês)
15 CLIENTE? Foco no Cliente Sakichi Toyoda (14 fevereiro de outubro de 1930) O Cliente em primeiro lugar: mais do que uma declaração isto torna o primeiro mandamento para a empresa, seus produtos e para as pessoas
16 3 UM S 3MU MURI MURA MUDA Sobrecarga Variação - Desperdício Antes de dizer que você não consegue fazer algo, tente Sakichi Toyoda
17 Desperdícios Transporte Movimentação de materiais de um lugar para outro Espera Operadores esperando para realizar uma tarefa (tempo ocioso) Excesso de Produção Produzir mais que o consumidor precisa, resultando em produto e mão de obra desperdiçados Intelecto Não utilizar a contribuição intelectual dos empregados ou usá-la ineficientemente (idéias, sugestões, capacidade de resolução de problemas) Estoque Tudo que está em excesso, além do mínimo necessário para executar a atividade Excesso de Processos Mais etapas/processos sem necessidade Retrabalho Refazer atividades, corrigir erros ou má qualidade Movimento Todo movimento que não agrega valor ao produto ou serviço
18 PADRONIZAÇÃO Es tabilidade Padronização Fator de Suces s o: Padro nizaç ão A padronização é o calço que garante a melhoria contínua A C P D A C P D A C P D Melhoriacontínua
19 O QUE É SEIS SIGMA? S eis S igma é uma estratégia para controlar a variabilidade nos processos, usando ferramentas estatísticas, que objetiva alavancar os resultados, com foco no cliente e a redução significativa dos custos, eliminando desperdícios.
20 GRAUS DO SEIS SIGMA Yellow Belt? Treinamento focado na ges tão e no método.?? Es pecificidade prática Público: operacional
21 GRAUS DO SEIS SIGMA? Treinamento diferenciado, focado no gerenciamento pelo Six Sigma.??? Green Belt Técnicas de gerenciamento Apoio na execução de Tarefas Liderança? Público Alvo: Gerentes e Supervis ores
22 GRAUS DO SEIS SIGMA Black Belt? Treinamento diferenciado, focado na Técnica pelo Six Sigma.? Técnicas de bus ca de res ultados? Liderança na execução de Tarefas e Projetos? Cons ultoria? Público Alvo: Staff s, Supervis ores e Técnicos.
23 VARIABILIDADE DE PROCESSOS FATORES Proce s s o Diferenças entre máquinas ; Mudanças nas condições ambientais ; Variações entre lotes de matéria-prima; Diferenças entre fornecedores ; Outros. Individual Value 0,9 0,8 0,7 0,6 0,
24 VARIABILIDADE DE PROCES S OS S = 1, Kg 70 Kg 71,5 Kg 73 Kg 72 Kg Quando existe p o u c a v a ria b ilid a d e entre os pesos das pessoas o desvio padrão é baixo (isto é bom) S = 2 6, Kg 90 Kg 120 Kg 115 Kg Quando a d ife re n ç a entre os pesos das pessoas é m u it o g ra n d e o desvio padrão piora (isto é ruim) 60 Kg Dire to ria Re g io na l de S o ro c a ba De partame nto de Me io Am bie nte
25 e n i f C D Dayze MÉTODOS A C on trl prove Im np A Measure l Dire to ria Re g io na l de S o ro c a ba De partame nto de Me io Am bie nte
26 OBRIGADO!
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