Energia na América do Sul Ano de referência: 2013
|
|
- Geraldo Conceição Custódio
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Parâmetros Macroeconômicos O Produto Interno Bruto () da América do Sul foi.992 bilhões dólares em 213 (PPP constante 211), com incremento 3% sobre 212, e representando,1% do mundial; este com taxa crescimento 3,1%. Em 213, a população cresceu,9% na América do Sul e 1,2% no mundo. Em 213, a América do Sul apresentou PPP per capita US$ 14.87, indicador,9% superior ao mundial, US$ No, o indicador ficou em US$ , 4,1% superior ao mundial e 1,7% inferior ao da América do Sul. A América do Sul apresenta indicador emissões CO 2 pelo uso energia menor do que o mundial, em razão apresentar matriz energética com maior presença fontes renováveis. Em termos tco 2 /tep energia, enquanto o indicador mundial é 2,4, na América do Sul é apenas 1,89 (1,8 em 212). No, o indicador é menor, 1,, em razão uma matriz ainda mais renovável. Indicadores Socioeconômicos e Ambientais 213 Região / País População (1 ) (bilhões 213 US$)(a) (PPP) (bilhões 213 US$)(b) (PPP) / pop (US$/ OIE/ hab (tep/ Oferta Interna Energia A Oferta Interna Energia (OIE) da América do Sul energia necessária para movimentar as economias dos países atingiu o montante 89 milhões tep (Mtep) em 213, com taxa 4,2% sobre 212 (acima da taxa do ), e equivalente a 4,3% da manda mundial energia, que cresceu 1,7% em 213 (13.98 Mtep). Matriz Oferta Interna Energia (%) Cons. Elet./ hab (kwh/ CO 2 / OIE (tco 2 / tep) América do Sul (AS) 48, , ,89 21, , 2.7 1, Mundo 7.124, , ,4 AS / Mundo (%),7,8,1 1,9 7, 79,4 78,8 / AS (%) 49, 1,4 48,7 98,3 11,7 17,7 82,4 / Mundo (%) 2,8 3, 3, 14,1 7,9 8, 4,9 (a) US$ corrente; (b) Parida Por Compra, constante Mundo América do Sul Mundo: Mtep 13,% renováveis 43 AS: 89 Mtep 28,9% renováveis Energia na América do Sul Ano referência: Edição: 14/1/214 Carvão Óleo Gás Nuclear Hidro Outras MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA - MME SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO NÚCLEO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DE ENERGIA
2 2 Nas fontes renováveis, a América do Sul apresenta vantagens em relação ao mundo, mostrando uma participação 28,9% na OIE (29,2% em 212), contra a média mundial 13,%. O petróleo (óleo) apresenta a maior participação na matriz energética da América do Sul, 43%, vindo em seguida o gás natural, com 22%. Bioenergia, eólica e solar (outras) responm por 19% da matriz. O consome,3% da energia toda a América do Sul. Em seguida vêm a, com 14%, e a Venezuela, com 13,%. 4 3 Participação na Matriz Energética da América do Sul (%),3 89 Mtep 4,3% do mundo 28,9% renováveis , 13,,, 3,8 2, 1,,9,8,2,2 BR AR VE CH CO PE EC BO PY UY SU GY O Paraguai (PY) apresenta o maior percentual fontes renováveis na matriz energética, %. O e Uruguai vêm em seguida, com 41%. A apresenta o menor percentual renováveis, apenas 9%. A América do Sul consumiu 17 Mtep fontes renováveis energia em 213 (9,2% das renováveis do mundo), e consumiu 413 Mtep combustíveis fósseis (3,7% do total mundial). A Venezuela apresenta a maior participação fósseis, 9%. País Oferta Interna Energia, por Fonte e por País 213 (%) Carvão Gás Hi- Outras % Nu- Total Mineral ral lica váveis Óleo Natu- draú- Reno- Total Renováveis clear Mtep % Fósseis Bolivia Colombia Equador Guiana Paraguai Suriname Uruguai Venezuela Total AS Nota: Estimativas do N3E, tomando os dados da Agência Internacional Energia 212 e aplicando as taxas crescimento da British Petróleum 213, para óleo, gás, carvão, nuclear, hidro, eólica e solar. Comércio Externo Energia A América do Sul é uma região exportadora energia. Em 213, as exportações líquidas da região ficaram próximas 1 Mtep, mostrando superávit 2% sobre a manda interna energia (OIE). O maior exportador foi a Venezuela, com quase 12 Mtep, tendo os Estados Unidos como maior importador (petróleo). (Comércio externo=produção(-)consumo(-)reinjeção/não aprov.)
3 3 2 1 Produção e Consumo Energia, por País 213 (milhões tep) Produção: 7 milhões tep;,% do mundo Consumo: 89 milhões tep; 4,3% do mundo Demanda Produção AR BO BR CH CO EC GY PY PE SU UY VE A Colômbia é gran exportadora carvão mineral - em 213, suas exportações líquidas ficaram próximas 9 Mtep, para um consumo interno 33 Mtep. A Venezuela exporta um pouco acima 14% suas necessidas energia. Bolívia (gás) e Equador (óleo) são, também, exportadores líquidos energia, com superavits 11% e 98%, respectivamente. A América do Sul é pennte gás natural e urânio, em pequena escala. Superavits e Déficits Energia 213 Energia Total (% da manda) Por Fonte (% da manda) déficits superávits déficits superávits AS VE UY SU PE PY GY EC CO CH BR BO AR Pelo relativo porte, o se staca como um país com gran pendência externa energia, 4% das suas necessidas. Matriz Geração Energia Elétrica A geração energia elétrica da América do Sul atingiu 1.13 TWh em 213, com uma taxa crescimento 3,9% sobre 212 e representando 4,9% da oferta mundial eletricida Matriz Eletricida, no Mundo e na América do Sul (%) 4 Mundo 8 América do Sul A geração hidráulica respon por 9% do total (% em 212). O gás natural respon por 2% (17% em 212) e os rivados petróleo (óleo), por 8% (7% em 212). As fontes renováveis na matriz eletricida da América do Sul atingiram o montante 74 TWh em 213, corresponndo a 1% da geração renovável mundial (1% em 212). Estas fontes, com participação significativa,7% na América do Sul (7% em 212), superam, em muito, os 21,% renováveis da matriz mundial eletricida Mundo: 23.3 TWh 21,% renováveis AS: 1.13 TWh,9% renováveis Óleo 8 Urânio Carvão 197 Eletricida Gás Natural Carvão Óleo Gás Nuclear Hidro Outras
4 4 O respon por,2% da geração eletricida da América do Sul, vindo em seguida a, com 12,4%. 4 3 Participação na Matriz Elétrica da América do Sul 213 (%), TWh 4,9% do mundo,7% renováveis ,4 11,7,,8 3,7,2 2,1 1,,7,4,2 BR AR VE CH CO PE PY EC UY BO SU GY Geração Interna Eletricida, por Fonte e por País (%) País Recursos e Reservas Energia As reservas medidas petróleo da América do Sul representam 19,% das reservas mundiais e equivalem a 1 anos da produção 213. A Venezuela respon por 91% das reservas da região. O vem em segundo lugar, com %. Petróleo Óleo Gás Natural Nuclear Hidraúlica Carvão Mineral Outras (*) Total Total TWh Reservas Medidas (%) Gás Natural % Renováveis Bolivia Colombia Equador Guiana Paraguai Suriname Uruguai Venezuela Total AS (*) Inclui biomassa e gases industriais AS: 329 bilhões bbl 19, % do mundo R/P: 1 anos Venezuela 91 % Fósseis 2 Suriname Bolívia,1,,4 Colômbia 1 Equador 2 AS: bilhões m³ 3,9 % do mundo R/P: 2 anos Venezuela 7 Bolívia, Colombia Equador 2,1 O potencial hidrelétrico da América do Sul, TWh, 2% dos quais em operação, equivale a 18% do potencial mundial. O tém o maior potencial da região, com 44% do total. Em seguida vem o, com 14%.
5 Potencial Hidrelétrico da América do Sul 213 (%) AS: TWh 2% em operação 18% do mundo 44 Bolivia 4 AS: 333 mil t,3% do mundo 93 medidas e inferidas Tecnicamente exploráveis,,8 Colombia 4 Colombia 7 Equador Guiana 1,3 Paraguai 3 14% Suriname, Uruguai 1 Venezuela 9 Reservas Urânio e Carvão 213 (%) Urânio Carvão Mineral (medida) AS: 1 bilhões t 1,7% do mundo,3 R/P: 98 anos Instalações Energéticas A capacida instalada geração elétrica da América do Sul estava em 28 GW ao final 213, dos quais 127 GW (49%) corresponntes ao. Capacida Instalada Geração Elétrica e Refino (%),4 Venezuela CI EE: 27, GW; 4,% do mundo CI REFINO:.23 mil bbl/dia;,% do mundo CI EE 4 4 CI REFINO 1 1 AR BO BR CH CO EC GY PY PE SU UY VE 12 2 A capacida instalada refino da América do Sul,.23 mil bbl/dia ao final 213, representava,% da mundial. O, com capacida refino 2.23 mil bbl/dia, respondia por 42% na AS e por 2,3% na mundial. Fontes dados: (a) Oferta e manda energia: sobre os dados 212 da Agência Intenacional Energia, foram aplicadas as taxas 213 da British Petróleum, para óleo, gás, carvão, nuclear, hidro, solar e eólica; (b) Reservas: British Petroleum e Conselho Mundial Energia; (c) Dados do : Resenha Energética, MME; (d) e População: FMI e Banco Mundial. Núcleo Estudos Estratégicos Energia - SPE/MME / ben@mme.gov.br ( 1) e
6 Indicadores Gerais da América do Sul 213 Países População (1 ) (bilhões 213 US$)(a) (PPP) (bilhões 213 US$)(b) Produção Energia Mtep Importação líquida (Mtep) (c) OIE (Mtep) Consumo Eletricia (TWh) 41,4 11,8 879, 7, 12,4 82, 129, Bolivia 1,7 3, 3,3 2,1-1, 9, 7,1 21,9 2.24,7 2.91,3 28,3 44,7 29,2 1,3 17, 277,2 382, 13,8 24, 38,3 8,9 Colombia 48,3 378,1 78,7 12,8-92,3 33,1 7, Equador 1,7 9, 19, 29,8-14,7 1,1 21,2 Guiana,8 3,1,1,2,7,9,7 Paraguai,8 29,9 3, 7, -2,2,3 9,1 3,4 22,3 34,3 23,9,8 22,2 37,8 Suriname,, 8, 1,1 -,1 1, 1,4 Uruguai 3,4,7 4, 2, 2,9 4,8 1, Venezuela 3,4 438,3 3, 197,1-11,7 8,1 18,7 Total AS Mundo % AS/Mundo,7,8,1, 4,3 4, (a) US$ corrente; (b) Parida Por Compra constante 211; (c) Exportação líquida (-) Países CO 2 (Mt) (PPP) / pop (US$/ OIE/ hab (tep/ OIE/ (tep/ mil US$) OIE/ (PPP) (tep/ mil US$) Cons. Elet./ hab (kwh/ CO 2 / OIE (t CO 2 / tep) 188, ,99,13, ,28 Bolivia 19,1.934,8,29, ,12 4, ,47,132, , 82, ,17,138, ,14 Colombia 7, ,8,87, ,14 Equador 37,3 1.13,9,17, ,48 Guiana 1, ,18,37, ,98 Paraguai, 7.787,78,178, , 49, 11.4,73,11, ,23 Suriname 2, 1.7 1,83,17, ,9 Uruguai 8, ,41,8, ,78 Venezuela 18, ,3,183, ,32 Total AS 1111, ,44,13, ,89 Mundo ,91,182, ,4 % AS/Mundo 3,4 1,9 7, 74,2 71,4 79,4 78,8 Países Emissões Reservas Petróleo (Gbbl)(a) Reservas Gás (Gm³)(a) Reservas Urânio (kt)(b) Reservas Carv. Mineral (Mt)(a) Potencial Hidráulico (TWh)(c) Potência Inst. Geração (GW) Capacida Inst. Refino (mil b/d) 2, ,2, Bolivia, ,7 9,7 1, ,8 2.23,3, ,2 3, Colombia 2, , 238, Equador 8, ,1 17, Guiana 37,4, Paraguai 8 8,8 7, 1, ,2 23, Suriname,1 13,7 7, Uruguai 1 3,2, Venezuela 298, ,8 1.33, Total AS 328, ,.22 Mundo % AS/Mundo 19, 3,9,3 1,7 17,8 4,, (a) medidas (b) medidas e inferidas (c) tecnicamente explorável
7 7 Interconexões entre Países Gasodutos Ref. Mapa Paises Gasodutos: Operação, Projeto e Estudo Diâme- Gasoduto tro (Polegada) Capaci- Situada ção (Mm³/d) A AR - CL San Sebastián (AR) - Pta. Arenas (CL) (Bandurria) 1 4 Oper. B AR - CL Bateria Recepción 7 - T l Fuego 1. Oper. C AR - CL Pta Dungeness (AR) - C.Negro (CL) (Dungeness) 8 2 Oper. D AR - CL El Cóndor (AR) - Posesión (CL) Oper. E AR - CL Pta. Magallanes (Ar) - Posesión (CL) 18 1 Oper. F AR - CL L. La Lata (AR) - Concepción (CL) (Gas Pacífico) Oper. G AR - CL La Mora (AR) - Santiago (CL) (Gasans) 24 1 Oper. H AR - UY Gto.Entrerriano (AR) - Pay sandú (UY) (Del Litoral) 1 1 Oper. I AR - UY Gto.Entrerriano (AR) - Casa Blanca (UY) 1-2 Oper. J AR - UY Bs. Aires (AR) - Montevio (UY) (Cruz l Sur) 24 Oper. K AR - BR Ala eira (AR) - Uruguaiana (BR) Oper. L AR - BO Ramos (AR) - Bermejo (BO) Oper. M AR - BO Campo Durán (AR) - Madrejones (BO) 24 7 Oper. N AR - BO Miraflores (AR) - Tupiza (BO) (Puna) - - Proj. O AR - BR Cnel. Cornejo (AR ) - sión Paulo (BR) - - Proj. P AR - CL Cnel. Cornejo (AR) - Mejillones (CL) (Casatacama) 2 9 Oper. Q AR - PY Cnel. Cornejo (AR) - C.l Este (PY) - - Est. R AR - CL Gasod. Norte (AR) - Tocopilla (CL) (Norandino) 2 8. Oper. S BO - PY Vuelta Gran (BO) - Asunción (PY) - - Est. T BO - BR Río Gran (BO) - sión Paulo (BR) (Gasbol) 32 3 Oper. U BO - BR Río Gran (BO) - Cuiabá (BR) Oper. V CO - VE Est. Ballena (CO) - Maracaibo (VE) Oper.
8 Hidrelétricas e Linhas Transmissão Usinas Hidrelétricas Binacionais Ref. Países Nome Rio Potência Situação 8 1 AR - UY Salto Gran Uruguai 1.89 Operação 2 AR - BR Garabi Uruguai 1. Estudo 3 AR - PY Corpus Paraná 3.4 Estudo 4 AR - PY Yacyretá Paraná 3.2 Operação BR - PY Itaipu Paraná 14. Operação T W Linhas Transmissão: Operação, Construção e Estudo Tensão Potência Situação Ref. Países Local (kv) (MW) A AR - UY Salto Gran (AR) - Salto Gran (UY) 1.89 oper. B AR - UY Concepción (AR) - Pay sandú (UY) oper. C AR - UY Colonia Elia (AR) - San Javier (UY) 1.38 oper. D BR - UY P.te Médici (BR) - San Carlos (UY) const. E BR - UY Livramento (BR) - Rivera (UY) oper. F1 AR - BR Rincón S.M. (AR) - Garabi (BR) 2.2 oper. F2 AR - BR est. G AR - BR P. Los Livres (AR) - Uruguaiana (BR) oper. H BR - PY Saídas Itaipu oper. I BR - PY Foz do Iguaçú (BR) - Acaray (PY) oper. J AR - PY Clorinda (AR) - Guarambaré oper. K AR - PY Saídas Yacyretá 3.2 oper. L AR - PY El Dorado (AR) - Mcal. A López (PY) oper. M AR - CL C.T.TermoAns (AR) - Sub. Ans (CL) oper. N BO - PE La Paz (BO) - Puno (PE) est. O PE - BR est. P EC - PE Machala (EC) - Zorritos (PE) 23 1 oper. Q CO - EC Pasto (CO) - Quito (EC) 23 2 oper. R CO - EC Jamondino (CO) - Santa Tosa (EC) 23 2 const. S CO - EC Ipiales (CO) - Tulcán/Ibarra (EC) oper. T BR - VE Boa Vista (BR) - El Guri (VE) oper. U CO - VE Cuestecita (CO) - CuatricentenaRío (VE) 23 1 oper. V CO - VE Tibú (CO) - La Fria (VE) 11 8 oper. X CO - VE San Mateo (CO) - El Corozo (VE) 23 1 oper. Z CO - PA Cerromatoso (CO) - Panamá (PA) - 3 est. W BR - GY est.
Energia no Bloco dos BRICS Ano de referência: 2013
Parâmetros Macroeconômicos O Produto Interno Bruto dos BRICS foi 9,1 trilhões dólares em 1 (PPP constante 11), mostrando crescimento 5,6% sobre 1. No mesmo ano, o mundial cresceu,1%. Em 1, os BRICS apresentaram
Leia maisComércio de Energia e Integração Regional (FIESP)
Comércio de Energia e Integração Regional (FIESP) Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Agosto de 2013 2 2 Agenda Planejamento da Expansão Análise dos Números do Comércio Internacional
Leia maisConferência Internacional: ECONOMIC COOPERATION COMMITTE. Desafios da Integração Elétrica na América do Sul Sec. 2: NATURAL RESOURCES AND ENERGY
Conferência Internacional: Potencialidades, JOINT MEETING OF THE Oportunidades BRAZIL JAPAN e ECONOMIC COOPERATION COMMITTE Desafios da Integração Elétrica na América do Sul Sec. 2: NATURAL RESOURCES AND
Leia maisX EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA X EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente Moacir Carlos Bertol Secretario de Planejamento e Desenvolvimento Energético Adjunto São Paulo - Setembro de 2016 2 Estrutura
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SENADO FEDERAL COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL E GESEL - GRUPO DE ESTUDOS DO SETOR ELÉTRICO / UFRJ
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SENADO FEDERAL COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL E GESEL - GRUPO DE ESTUDOS DO SETOR ELÉTRICO / UFRJ CICLO DE DEBATES SOBRE AS PERSPECTIVAS DA INTEGRAÇÃO ELÉTRICA
Leia maisITAIPU: INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA E SUSTENTABILIDADE
ITAIPU: INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA E SUSTENTABILIDADE Conferência Internacional: Potencialidades, Oportunidades e Desafios da Integração Elétrica na América do Sul Painel: Integração Elétrica como vetor de
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CÂMARA DE COMÉRCIO AMERICANA AMCHAM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: PROJETOS, DETERMINAÇÕES E INVESTIMENTOS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A EFICICIÊNCIA ENERGÉTICA A Matriz Energética,
Leia maisFundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura
Rio de Janeiro, 04/julho/2013 Ministério de Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA EXPANSÃO DA GERAÇÃO HIDRELÉTRICA NA REGIÃO AMAZÔNICA e INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA NA AMÉRICA DO SUL Reunião Plenária da ABRAGE Brasília, 25 de março de 2010 AGENDA Energia no Brasil
Leia maisMATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA
São Paulo, 05/09/2012 Ministério de Minas e Energia ABINEE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA ABINEE TEC 2012 TALK SHOW MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Altino Ventura Filho Secretário
Leia maisIV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS SBSE 2012
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS SBSE 2012 PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Políticas do MME e a Matriz Energética Nacional Altino Ventura
Leia maisPOLÍTICA ENERGÉTICA PLANO NACIONAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA POLÍTICA ENERGÉTICA PLANO NACIONAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA Seminário do Setor Elétrico Painel 3: Novos Rumos do Setor Elétrico: Expansão da Geração, Desafios e Oportunidades
Leia maisEcologia, Ambiente e Engenharia Elétrica. Carlos Marcelo Pedroso
Ecologia, Ambiente e Engenharia Elétrica Carlos Marcelo Pedroso http://www.eletrica.ufpr.br/pedroso Introdução Ecologia, Ambiente e Engenharia Elétrica Programa detalhado Critérios de Avaliação Participação
Leia maisEXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA EXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 Forum COGEN / Canal Energuia Geração Distribuida e Cogeração Ubiratan Francisco Castellano Secretario de Planejamento
Leia maisO Setor Elétrico do Brasil
V SISEE Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica Integração com Energia Renovável O Setor Elétrico do Brasil Desafios para o Século XXI José Antonio Coimbra Secretário-Executivo Rio de Janeiro,
Leia maisVIII FÓRUM CAPIXABA DE ENERGIA Planejamento Energético Brasileiro: Perspectivas e Oportunidades
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA VIII FÓRUM CAPIXABA DE ENERGIA Planejamento Energético Brasileiro: Perspectivas e Oportunidades Luís Fernando Badanhan Diretor do Departamento de Desenvolvimento Energético
Leia mais4º CURSO SOBRE O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO PARA A MAGISTRATURA
4º CURSO SOBRE O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO PARA A MAGISTRATURA PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO A ENERGIA ELÉTRICA NO MUNDO E NO BRASIL AS OPÇÕES DE EXPANSÃO DO SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL Altino
Leia maisPOLÍTICA ENERGÉTICA. Mauricio T. Tolmasquim Presidente
POLÍTICA ENERGÉTICA 21 de Setembro de 2015 12 th International Conference Brazil Energy and Power BEP 12 Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro -AmCham Rio Painel Energia e Política Industrial
Leia maisFÓRUM DE DEBATES DO JORNAL GGN AS HIDROELÉTRICAS DA AMAZÔNIA E O MEIO AMBIENTA
FÓRUM DE DEBATES DO JORNAL GGN AS HIDROELÉTRICAS DA AMAZÔNIA E O MEIO AMBIENTA Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético / MME Realização: Patrocínio: Secretaria de Planejamento
Leia maisBalanço Energético Nacional 2017
Balanço Energético Nacional 2017 Relatório Síntese ano base 2016 Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, RJ Junho de 2017 BEN 2017 Destaques ano base 2016 BEN 2016 Ministério de Minas e Energia
Leia maisAVALIAÇÃO EM ESCALA DA MATRIZ ENERGÉTICA E ELÉTRICA DO MERCOSUL VISANDO A INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL
AVALIAÇÃO EM ESCALA DA MATRIZ ENERGÉTICA E ELÉTRICA DO MERCOSUL VISANDO A INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL JILMAR TATTO, Doutorando do Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas da Escola
Leia maisPlanejamento nacional e Integração elétrica regional. Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica
Planejamento nacional e Integração elétrica regional Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Foz do Iguaçu, Brasil 27 de novembro de 2015 Planejamento nacional e Integração elétrica regional
Leia maisBalanço Energético Nacional 2016
Balanço Energético Nacional 2016 Relatório Síntese ano base 2015 Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, RJ Junho de 2016 BEN 2016 Destaques ano base 2015 Ministério de Minas e Energia MME
Leia maisBASES DE DADOS EM ENERGIA
BASES DE DADOS EM ENERGIA Ministério de Minas e Energia João Antonio Moreira Patusco Seminário sobre Bases de Dados de Energia Associação de Reguladores Iberoamericanos de Energia ARIAE RJ 17 e 18 de junho
Leia maisOportunidades na perspectiva da Expansão de ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Oportunidades na perspectiva da Expansão de ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 Low Carbon Business Action Brazil Ubiratan Francisco Castellano Secretaria de Planejamento e
Leia maisBalanços Energéticos Estaduais
Balanços Energéticos Estaduais 2, 212, 215 Matrizes Energéticas Matrizes Emissões Indicadores CO 118% NE,554,254 tep Ministério Minas e Energia Edição 29 zembro 21 1 Departamento Informações e Estudos
Leia maisPlano Nacional de Energia 2030
CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA ENERGÉTICA - CNPE Plano Nacional de Energia 2030 Mauricio Tolmasquim Presidente Empresa de Pesquisa Energética EPE Brasília, 2007 Metodologia geral Módulo Macroeconômico Cenários
Leia maisSistemas de Potência e Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Sistemas de Potência e Energia Departamento de Energia Elétrica Faculdade de Engenharia UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA E-mail: jopass@ieee.org Juiz de Fora, 30
Leia maisAmilcar Guerreiro Diretor de Estudos Econômicos e Energéticos Empresa de Pesquisa Energética - EPE
Simpósio Internacional: Reativação da Construção de Usinas Nucleares na América Latina Apresentação: Participação da Energia Nuclear na Matriz Energética Brasileira Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável:
Leia maisSetor Elétrico Brasileiro: Crescimento e Desafios
XXIII SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRNSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Setor Elétrico Brasileiro: Crescimento e Desafios Políticas do Ministério de para o Setor Elétrico Brasileiro Altino Ventura
Leia maisFÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH
FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH Amilcar Guerreiro Empresa de Pesquisa Energética, Diretor
Leia maisPainel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ
Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janerio 23 de junho de 2015 Sumário Energia Elétrica e seus desafios
Leia maisBenefícios da Cogeração de Energia. João Antonio Moreira Patusco
Benefícios da Cogeração de Energia João Antonio Moreira Patusco Balanço Energético Contabilidade de Energia de um País ou Região Oferta Interna de Energia = { Perdas na Transformação Perdas na Distribuição
Leia maisEnergia no Mundo Indicadores. Matrizes Energéticas. Matrizes Elétricas. Edição de 13 de dezembro de Ministério de Minas e Energia
Energia no Mundo 215-216 Matrizes Energéticas Matrizes Elétricas Indicadores Edição de 13 de dezembro de 217 Ministério de Minas e Energia MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Ministro FERNANDO COELHO FILHO Secretário
Leia maisDesafios da Regulação no Setor Elétrico. Desafios da expansão do setor elétrico. Amilcar Guerreiro III SEMINÁRIO INTERNACIONAL MESA I
III SEMINÁRIO INTERNACIONAL Desafios da Regulação no Setor Elétrico MESA I Desafios da expansão do setor elétrico Amilcar Guerreiro Diretor Estudos Energia Elétrica Coimbra, Portugal 14-15 novembro 2016
Leia maisOportunidades e Desafios na perspectiva dos Planos Energéticos Brasileiros de Médio e Longo Prazo PDE2026 e PNE2050
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Oportunidades e Desafios na perspectiva dos Planos Energéticos Brasileiros de Médio e Longo Prazo PDE2026 e PNE2050 II Tech Nordeste SEBRAE / CE Ubiratan Francisco Castellano
Leia maisPapel da ITAIPU Binacional na Integração Elétrica Regional
Papel da ITAIPU Binacional na Integração Elétrica Regional Luiz Fernando Leone Vianna Diretor-Geral Brasileiro da ITAIPU Binacional 31 de outubro de 2017 Sumário Integração Energética; Integração Elétrica
Leia maisABINEE TEC Matriz Energética. Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de Energia
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético ABINEE TEC 2007 Matriz Energética Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DA ITAIPU PARA O DESENVOLVIMENTO DO BRASIL E DO PARAGUAI
CONTRIBUIÇÃO DA ITAIPU PARA O DESENVOLVIMENTO DO BRASIL E DO PARAGUAI FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS FGV SÉRIE ENERGIA EM FOCO 2015 ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA O FUTURO Rio de Janeiro - RJ 28 de setembro de 2015
Leia maisBalanço Energético Nacional 2018
Balanço Energético Nacional 2018 Relatório Síntese ano base 2017 Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, RJ Maio de 2018 Destaques ano base 2017 GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural. Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável: balanço energético nacional
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável:
Leia maisSINDICATO DOS ENGENHEIROS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (SENGE / RS) FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS - FNE
SINDICATO DOS ENGENHEIROS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (SENGE / RS) FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS - FNE SEMINÁRIO CRISE ENERGÉTICA E DESENVOLVIMENTO Políticas do Ministério de para o Setor Energético
Leia maisRelatório. Indicadores do Setor Elétrico na América do Sul: Evolução e Análise: Janeiro Março 2008
Projeto Provedor de Informações Econômico-Financeiro do Setor de Energia Elétrica Relatório Indicadores do Setor Elétrico na América do Sul: Evolução e Análise: Janeiro Março 2008 Nivalde José de Castro
Leia maisPainel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor
Painel 6 Expansão das Energias Renováveis Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Belo Horizonte, MG 04 Junho 2014 Expansão das Energias Renováveis no Brasil AGENDA 1 Panorama
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Alunas: Erika Martins dos Reis 1 Alessandra B. R. de Azevedo Disciplina: Química do Meio Ambiente
Leia maisA Integração do Setor Elétrico na América do Sul: Características e Benefícios. Nivalde J. de Castro Rubens Rosental Victor José Ferreira Gomes TDSE
A Integração do Setor Elétrico na América do Sul: Características e Benefícios Nivalde J. de Castro Rubens Rosental Victor José Ferreira Gomes TDSE Textos de Discussão do Setor Elétrico Nº10 Setembro de
Leia maisBalanço Energético Nacional ano base 2004 : : sumário executivo
Balanço Energético Nacional 2005 ano base 2004 : : sumário executivo Ministério de Minas e Energia - MME Ministro Silas Rondeau Cavalcante Silva Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético
Leia maisA integração elétrica do ponto de vista do Brasil
A integração elétrica do ponto de vista do Brasil Roberto Brandão Potencialidades, Oportunidades e Desafios da Integração Elétrica na América do Sul Foz do Iguaçu, 27/11/2015 Sumário Introdução; Motivações
Leia maisSEMINÁRIO DO JORNAL VALOR ECONÔMICO PARÁ OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS A HIDROELETRICIDADE
São Paulo, 15/04/2010 Ministério de Minas e Energia SEMINÁRIO DO JORNAL VALOR ECONÔMICO PARÁ OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS A HIDROELETRICIDADE Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento e Desenvolvimento
Leia maisDisciplina: Recursos Energéticos e Meio Ambiente. 2- Introdução. Professor: Sandro Donnini Mancini. Fevereiro, 2016
Insituto de Ciência e Tecologia de Sorocaba Disciplina: Recursos Energéticos e Meio Ambiente Graduação em Engenharia Ambiental 2- Introdução Professor: Sandro Donnini Mancini Fevereiro, 2016 1 ENERGIA
Leia maisDesafios Técnicos e Socioeconômicos da Oferta de Energia
Desafios Técnicos e Socioeconômicos da Oferta de Energia Junho/2015 Ronaldo dos Santos Custódio rcustodio@eletrosul.gov.br Matriz Renovável O problema brasileiro Brasil possui matriz notadamente renovável
Leia maisSTCP.COM.BR CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO
1 2 A Sustentabilidade Energética nas Empresas: Desafios e Oportunidades Joésio Pierin Siqueira joesio@stcp.com.br 21 de Setembro de 2017 Curitiba, PR 3 CONTEÚDO 1. CONCEITOS Sustentabilidade Governança
Leia maisANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA
ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais
Leia maisSeminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios
Seminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios BIOMASSA: Pilar da Sustentabilidade Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Curitiba
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL
BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2010 I Resultados Preliminares I ano base 2009 BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2010 I Resultados Preliminares I ano base 2009 Editoração I Graficci Programação Visual LTDA Brasil.
Leia maisABRAGE 20 ANOS 1998 / 2018 REUNIÃO PLENÁRIA 28/11/2018 BRASÍLIA
ABRAGE 20 ANOS 1998 / 2018 REUNIÃO PLENÁRIA 28/11/2018 BRASÍLIA Desafios Para A Expansão Da Oferta de Geração Do Setor Elétrico Brasileiro Passado / Situação Atual / Perspectivas Futuras (Matrizes Energéticas
Leia maisAmilcar Guerreiro. WORKSHOP A Revolução Energética do Sistema Elétrico Brasileiro. PALESTRA O Planejamento do Sistema Elétrico Brasileiro
WORKSHOP A Revolução Energética do Sistema Elétrico Brasileiro PALESTRA O Planejamento do Sistema Elétrico Brasileiro Rio de Janeiro, 13 de fevereiro de 2019 Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia
Leia maisRelatório Indicadores Mundiais do Setor Elétrico: Características e Benefícios da Integração Energética na América Latina
Projeto Provedor de Informações Econômico-Financeiro do Setor de Energia Elétrica Relatório Indicadores Mundiais do Setor Elétrico: Características e Benefícios da Integração Energética na América Latina
Leia maisGeração de Energia Elétrica - Hidrelétricas. SIE Sistemas de Energia Professora Camila Bastos Eletroeletrônica Módulo 8
Geração de Energia Elétrica - Hidrelétricas SIE Sistemas de Energia Professora Camila Bastos Eletroeletrônica Módulo 8 Introdução A energia elétrica é produzida através de outras formas de energia; O Atlas
Leia maisSetor Elétrico Brasileiro Presente e Futuro
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Setor Elétrico Brasileiro Presente e Futuro Eng. Civil Cristiano Augusto Trein, Ph.D. Ministério de Minas e Energia cristiano.trein@mme.gov.br Julho 2016 Setor Elétrico Brasileiro
Leia maisITAIPU: MODELO PARA APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS DE GRANDE PORTE
Mesa Redonda 1: GRANDES HIDRELÉTRICAS POTENCIAL E PANORAMA Palestra: ITAIPU: MODELO PARA APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS DE GRANDE PORTE Jorge Miguel Samek Diretor Geral Brasileiro da Itaipu BRASIL: PANORAMA
Leia maisPLANEJAMENTO E PERSPECTIVAS DO MERCADO DE ENERGIA PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO: BIOELETRICIDADE
PLANEJAMENTO E PERSPECTIVAS DO MERCADO DE ENERGIA PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO: BIOELETRICIDADE : a Energia Elétrica da Cana de Açúcar Belo Horizonte, 05 de outubro de 2016 José Mauro Coelho Diretoria
Leia maisA Integração Elétrica na Perspectiva do Brasil. Nivalde de Castro Roberto Brandão
A Integração Elétrica na Perspectiva do Brasil Nivalde de Castro Roberto Brandão Rio de Janeiro, 25 agosto 2016 Sumário Introdução; Motivações da integração por parte do Brasil; Perspectivas de integração
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHEIROS ELETRICISTAS RJ. Plano Nacional de Energia 2030
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHEIROS ELETRICISTAS RJ Plano Nacional de Energia 2030 REPRESENTAÇÃO PROFISSIONAL ATUAL Jorge Luiz Bitencourt da Rocha MsC em Engenharia Elétrica Engenheiro Eletricista e Operacional
Leia maisResenha Energética Brasileira. Exercício de Edição de Maio de Ministério de Minas e Energia
Resenha Energética Brasileira Exercício de 2015 Edição de Maio de 2016 Ministério de Minas e Energia MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Ministro Fernando Coelho Filho Secretário Executivo Paulo Pedrosa Secretário
Leia maisMudança climática e segurança energética. Contexto Mercosul
Mudança climática e segurança energética Contexto Mercosul Agenda 2 Contexto Mercosul Relevância do grupo na América do Sul Argentina Brasil Paraguai Uruguai Venezuela* Dados sobre o grupo População 290
Leia maisSuprimento Energético / Elétrico Médio e Curto Prazo / Sistema Interligado Nacional
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA ABINEE TEC 2015 Suprimento Energético / Elétrico Médio e Curto Prazo / Sistema Interligado Nacional Economia de Energia e Eficiência Energética
Leia maisTE061 Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica
TE061 Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica Sistema de Energia Elétrica: conjunto de equipamentos (geradores, transformadores, LT, disjuntores, relés, medidores...) que operam em conjunto e de maneira
Leia maisMário Menel Presidente
Mário Menel Presidente EXPOIBRAM Exposição Internacional de Mineração 29 de setembro de 2011 TÓPICOS A ABIAPE; Cenário Energético Atual; Autoprodução como fator de Competitividade; Autoprodução e Mineração;
Leia maisIntegração e Segurança Energética na América Latina. Novas tecnologias e seu impacto sobre a integração elétrica
SEMINÁRIO INTERNACIONAL Integração e Segurança Energética na América Latina PAINEL 6 Novas tecnologias e seu impacto sobre a integração elétrica Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica
Leia maisSeminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil
Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Fontes Renováveis na Matriz Energética Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Rio de Janeiro, RJ 29 Abril 2014 Seminário Inserção
Leia maisResenha Energética Brasileira Exercício de 2013
Resenha Energética Brasileira Exercício de 2013 Edição de junho de 2014 Ministério de Minas e Energia RESENHA ENERGÉTICA BRASILEIRA - Exercício de 2013 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Ministro Edison Lobão
Leia maisRepública Federativa do Brasil Ministério de Minas e Energia PANORAMA BRASILEIRO
República Federativa do Brasil Ministério de Minas e Energia PANORAMA BRASILEIRO FRANCISCO ROMÁRIO RIO WOJCICKI Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético QUITO, 20/03/2007 O PROCESSO DE PLANEJAMENTO
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
RESENHA ENERGÉTICA BRASILEIRA - Exercício de 2012 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Ministro Edison Lobão Secretário Executivo Márcio Pereira Zimmermann Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético
Leia maisCARVÃO MINERAL na Matriz Elétrica Brasileira
CARVÃO MINERAL na Matriz Elétrica Brasileira Eng. Fernando Luiz Zancan - ABCM Rio de Janeiro/RJ - 05 de julho de 2013 23/10/09 WWW.CARVAOMINERAL.COM.BR O que vamos falar... - O carvão é o maior recurso
Leia maisLaboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora
Combate ao Desperdício de Energia Elétrica Laboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora Energia - É a capacidade de realizar trabalho. aquilo que permite a mudança a na configuração
Leia maisBIOELETRICIDADE: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS. Zilmar José de Souza
BIOELETRICIDADE: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS Zilmar José de Souza Câmara Consultiva do Açúcar e Etanol na BM&F-Bovespa São Paulo - 9 de setembro de 2014 Bioeletricidade: capacidade instalada (em MW)
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS
POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Marcelo Khaled Poppe, Secretário de Desenvolvimento Energético MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA BRASIL- MATRIZ ENERGÉTICA Petróleo 47,1% Nuclear 1,2%
Leia maisA BIOELETRICIDADE E O PLANEJAMENTO ENERGÉTICO
A BIOELETRICIDADE E O PLANEJAMENTO ENERGÉTICO VII Seminário de Bioeletricidade CEISE Br / UNICA 25ª Fenasucro & Agrocana 2017 Sertãozinho/SP 23 ago. 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo,
Leia maisFórum Brasil-Alemanha de Mobilidade Elétrica Igor Reis de Albuquerque
Fórum Brasil-Alemanha de Mobilidade Elétrica Igor Reis de Albuquerque ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade O ICLEI é a principal rede mundial de cidades e governos locais dedicados ao desenvolvimento
Leia maisA bioeletricidade no setor sucroenergético
A bioeletricidade no setor sucroenergético Zilmar Souza Bioeletricidade Audiência Pública Comissão de Serviços de Infraestrutura Senado Federal Brasília DF 22 de agosto de 2016 Sobre a UNICA http://www.unica.com.br/
Leia maisPAINEL 30 ANOS DE BIOELETRICIDADE: REALIZANDO O POTENCIAL
PAINEL 30 ANOS DE BIOELETRICIDADE: REALIZANDO O POTENCIAL Ethanol Summit 2017 São Paulo/SP 27 jun. 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis 30 ANOS DE BIOELETRICIDADE
Leia maisRicardo Gorini. Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE)
Ricardo Gorini Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Contribuição das energias renováveis para a mitigação de GEE Oportunidades e desafios para o
Leia maisA Energia na Cidade do Futuro
Ministério de Minas e Energia A Energia na Cidade do Futuro 2º Workshop Perspectivas da Matriz Elétrica Brasileira I Participação das Fontes Renováveis e Alternativas Campinas, 07 de junho de 2013 José
Leia maisDados do Sistema Elétrico Brasileiro
Dados do Sistema Elétrico Brasileiro Sistema Interligado de Transmissão Dimensão do Sistema (Sistema Integrado Nacional) Horizonte 2016 Tensão kv 4.000 4.000 km km 2014 230 52.449,8 345 10.303,2 440 6.728,2
Leia maisHidrelétrica. Itaipu: MW (potência de geração) * 16,99% da energia consumida no Brasil * Em 2011: MWh.
Hidrelétrica Funcionamento: * Pressão causa um aumento da velocidade da água rgh=rv 2 /2 portanto: E a h * Quanto mais alta a represa, maior a velocidade da água e, portanto, maior a energia produzida.
Leia maisO peso das energias renováveis na matriz energética dos países latino-americanos
O peso das energias renováveis na matriz energética dos países latino-americanos A América Latina é uma das regiões mais poderosas do mundo em energia renovável, atraindo os olhos das grandes empresas
Leia maisBalanço Energético Nacional
2008 Balanço Energético Nacional Sumário Executivo ano base 2007 Balanço Energético Nacional 2008 ano base 2007 : : sumário executivo Ministério de Minas e Energia - MME Ministro Édison Lobão Secretário
Leia maisSessão 4 A Gestão Socioambiental de PCHs e CGHs
Sessão 4 A Gestão Socioambiental de PCHs e CGHs Hélvio Neves Guerra Secretário-adjunto de Planejamento e Desenvolvimento Energético Ministério de Minas e Energia Curitiba, 09 de maio de 2019 Agenda 1.
Leia maisDADOS IBÉRICOS DADOS IBÉRICOS
DADOS IBÉRICOS DADOS IBÉRICOS BALANÇO ENERGÉTICO ktep 1 16 1 16 Consumo de Energia Primária 22 6 21 684-2% 122 236 123 242 1% Petróleo 9 447 9 17-3% 2 434 4 633 4% Carvão 3 29 2 848-13% 13 686 442-24%
Leia mais- CONVENÇÃO SOBRE A PROTEÇÃO E O USO DOS CURSOS D ÁGUA TRANSFRONTEIRIÇOS E DOS LAGOS INTERNACIONAIS (Helsinque, 1992);
Página 1 CÂMARA TÉCNICA DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS TRANSFRONTEIRIÇOS Acordos e Tratados Internacionais sobre Água e Meio Ambiente TEMA: ÁGUA ACORDOS MULTILATERAIS 1.1 GLOBAIS - CONVENÇÃO SOBRE A INSTALAÇÃO
Leia maisA Bioeletricidade: Seus atributos e sua contribuição na Matriz Elétrica. Ministério de Minas e Energia. Hélvio Neves Guerra
A Bioeletricidade: Seus atributos e sua contribuição na Matriz Elétrica Ministério de Minas e Energia Hélvio Neves Guerra Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético São Paulo, 29 de maio 2019
Leia mais3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS
ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL E NO MUNDO 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS 5. O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS
Leia maisMUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE
MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE POLÍTICA PARA OS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Segundo Diálogo Nacional Rio de Janeiro (21/11/2014) CINDES Professor Adilson de Oliveira adilson@ie.ufrj.br ROTEIRO Novo contexto
Leia maisFONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares E- mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br
FONTES ENERGÉTICAS Prof. Dr. Adilson Soares E- mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br RECURSOS ENERGÉTICOS 1 Matriz Energética Recursos Energéticos Petróleo Carvão mineral Gás natural
Leia maisFONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares Site:
FONTES ENERGÉTICAS Prof. Dr. Adilson Soares E-mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br MATRIZ ENERGÉTICA Brasil e mundo Matriz Energética - Glossário Matriz Energética: Demanda total
Leia maisEficiência energética. Panorama da energia. 2 º. semestre, 2017
Eficiência energética Panorama da energia 2 º. semestre, 2017 Fontes e demanda de energia mundial O consumo de energia nos últimos 50 anos cresceu rapidamente e tudo indica que esse crescimento será mantido
Leia mais