UNIVERSIDADE DO MINDELO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS CURSO DE GESTÃO HOTELEIRA E TURISMO
|
|
- Carlos de Mendonça Taveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS CURSO DE GESTÃO HOTELEIRA E TURISMO DEPARTAMENTO DE F&B DOMINGAS MANUELA BAPTISTA CRUZ São Vicente, 15 Novembro 2013
2 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS CURSO DE GESTÃO HOTELEIRA E TURISMO Relatório de Estágio Profissional para cumprimento dos requisitos necessários á obtenção do grau de Licenciatura do curso de Gestão Hoteleira e Turismo da Universidade do Mindelo Orientador: Mestre João Henrique Rêgo DOMINGAS MANUELA BAPTISTA CRUZ São Vicente, 15 Novembro 2013 SÃO VICENTE ii
3 Domingas Manuela Baptista Cruz, autora do Trabalho de Conclusão de Curso intitulado Relatório de Estágio Profissional, declara que, salvo fontes devidamente citada se referidas, o presente documento é fruto do seu trabalho pessoal, individual e original. SÃO VICENTE iii
4 Sumário I-INTRODUÇAO OBJECTIVOS OBJECTIVO GERAL OBJECTIVOS ESPECÍFICOS METODOLOGIA APRESENTAÇÃO DA ENTIDADE ACOLHEDORA SURGIMENTO DA HOTELARIA... 7 II-REFERENCIAL TEÓRICO FUNÇÕES DA ASSISTENTE DE F&B DO HOTEL FOYA BRANCA ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DA ASSISTENTE DE A&B: QUALIDADES DO RESPONSÁVEL DE F&B POLÍTICAS COMERCIAIS\ MARKETING POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO / DISTRIBUIÇÃO CONTRATO DE ALLOTMENT Preços Marketing Directo Vendas RECURSOS HUMANOS FASES DO RECRUTAMENTO Horário de trabalho FASES DO EVENTO COZINHA REQUISITOS DA BRIGADA DA COZINHA ANÁLISE E DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES: PLANEAMENTO EQUIPAMENTOS UTENSÍLIOS CLASSIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS, MÓVEIS, MATERIAIS E UTENSÍLIOS: HIGIENE E SEGURANÇA NA COZINHA Formação Fardamento / Mãos / Unhas HACCP Regras de higiene profissional Regras de higiene pessoal e corporal na cozinha Regras de higiene do material e dos locais Regras de Segurança HACCP- sua aplicação prática TÉCNICAS DE REFRIGERAÇÃO E CONGELAÇÃO FICHA TÉCNICA DOS PRODUTOS SÃO VICENTE iv
5 3.RESTAURANTE E BAR ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DO PESSOAL DO RESTAURANTE/SNACK-BAR: TIPOS DE SERVIÇOS E TIPOS DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS LOCALIZAÇÃO ESPAÇOS MOBILIÁRIO E UTENSÍLIOS DO RESTAURANTE E BAR DO HOTEL DECORAÇÃO MÚSICA AMBIENTE CARDÁPIO Um cardápio deve necessariamente: Alguns factores são determinantes na elaboração de um cardápio, como: ALGUNS DOS SERVIÇOS DO HOTEL BAR GESTÃO E CONTROLE DA CAIXA ECONOMATO CÂMARA FRIGORÍFICA CAVE FICHA DE STOCK REQUISIÇÃO INTERNA GESTÃO DE COMPRAS O CHEFE DE COMPRAS DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE COMPRAS A RECEPÇÃO DAS MERCADORIAS LOCALIZAÇÃO E EQUIPAMENTO NORMAS DE RECEPÇÃO DE MERCADORIAS GESTÃO DO ECONOMATO ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS NORMAS DE DISTRIBUIÇÃO DAS MERCADORIAS DO HOTEL CODIFICAÇÃO DOS PRODUTOS (NO PROGRAMA INFORMÁTICO) CONTROLO IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLO DE F&B O CONTROLO DO F E B VISA SOBRETUDO PRINCÍPIO PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA EFICIENTE CONTROLO DE BEBIDAS NO BAR E RESTAURANTE CONTROLE DAS DESPESAS DE BUFFET E RODÍZIO ANÁLISE DE ÍNDICE DE RENTABILIDADE E POPULARIDADE CONTROLO DA COZINHA III.ANÁLISE DE COMPETÊNCIAS ADQUIRIDAS IV.CONSIDERAÇÕES FINAIS V.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SÃO VICENTE v
6 VI.ANEXOS SÃO VICENTE vi
7 LISTA DE TABELAS Tabela 1- quadro das cores dos materiais.40 Tabela 2- oferta de pratos.57 SÃO VICENTE vii
8 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Ilustração 1-Organigrama do hotel.5 Ilustração 2-organigrama funcional F e B...9 Ilustração 3-organigrama funcional da cozinha.27 Ilustração 4-organigrama funcional do restaurante...44 Ilustração 5- áreas do economato..62 SÃO VICENTE viii
9 LISTA DE SIGLAS GHT- gestão hoteleira e turismo F & B foodandbeverage - alimentos e bebidas HACCP- HazardAnalysisandCriticalControlPoint (Análise dos Perigos e Pontos Críticos de Controlo FIFO- firstinfirstout primeiro a entrar, primeiro a sair SÃO VICENTE ix
10 LISTA ABREVIATURAS TV- televisão Alim- alimentos Ex - exemplo SÃO VICENTE x
11 LISTA DE EXPRESSÕES TECNICAS LAND VIEW- vista para terra SEA VIEW- vista para mar PACKAGES- pacotes MISE-EN-PLACE- organização de trabalho LAYOUT- projecto TWIN- quarto com duas camas ALLOTMENTS- conjunto de quartos atribuído a um operador ECOCHIP- economizador de energia MAILING- correspondência direccionada FLYER- panfleto publicitário HAPPY HOUR- tempo criado pelos hotéis para forçar a venda com base em descontos promocionais PART TIME- trabalho temporário COFFE SHOP- cafetaria GOURMET- especialista de boa cozinha GUERIDON- mesa de apoio técnico que serve para cozinhar CASH- pagamento a dinheiro DIRECT MARKTING- marketing directo RENT-A-BIKE- aluguer bicicleta SÃO VICENTE xi
12 RESUMO Para completar o curso existe a possibilidade de escolher entre a elaboração de uma monografia ou a realização de um estágio profissional e do respectivo relatório. A opção assumida foi a de estágio, que decorreu no hotel Foya Branca situado em são Pedro pelo período de três meses, visando o ajustamento entre a teoria assimilada nas aulas e a realidade do mundo do trabalho. O estágio decorreu no departamento de Food and beverage (F&B) abrangendo as áreas bar/ restaurante, economato, cozinha, permitindo conhecer as práticas de planeamento e gestão de eventos, recursos humanos, vendas e a política comercial do Hotel. O formando deveria ainda aprofundar um dos temas tratados na área de estágio. A opção assumida foi o controlo, com a finalidade de conhecer, perceber e executá-lo nas diferentes áreas desse departamento. Houve a necessidade de conhecer o funcionamento das diversas áreas, bem como o staff, os equipamentos, as funções, a organização, e a prática das tarefas que integram as actividades de cada secção, desde as actividades operacionais elementares até às das de gestão e controlo. Palavra-chave: F&B, Eventos, Recursos Humanos, Comercialização, Controlo SÃO VICENTE xii
13 ABSTRAT In order to acquire the degree there was the possibility to choose between a Monograph or a Report of a Professional training experience. The option followed was a three month s training, at Foya Branca Resort Hotel, in S.Pedro, with the intention of an adjustment, between the theory acquired on classes and the day to day reality. The training took place in the F&B Department, covering areas as: bar / restaurant, stationery, kitchen, allowing the understanding, planning and management practices of events, Human Resources, sales and the commercial policy of the Hotel. The trainee should also develop more deeply one of the matters he had the chance to deal during that period. The option token was the control, with the intention to know, understand and execute it, in all the areas of the Department. There was the need to understand the procedures of all areas, as well as the staff, the equipments, the functions, the organization and the practice of the works that integrate the activities of each section, from the operational simple ones, to the ones of management and control. Key words: F&B, Events, Human Resources, Sales, Control. SÃO VICENTE xiii
14 AGRADECIMENTOS Primeiramente agradeço a Deus por ter-me ajudado até aqui, por ser a fonte onde recorria nos meus momentos de aflição. Também tenho muito a agradecer a minha mãe que tem vindo a ser o meu suporte e apoio em todos os momentos, agradeço a minha família que esteve ao meu lado durante esses anos de luta e conquistas. Agradeço aos meus amigos, colegas e companheiros que estiveram comigo e me aturaram o meu mau feitio e que ririam comigo em situações propícias. Um agradecimento especial ao professor, coordenador, orientador Mestre João Henrique Rego pelo apoio, orientação, disponibilidade, sugestões, criticas que tanto me ajudaram e principalmente pela paciência sem fim. Em memoria do meu PAI que partiu antes de o conhecer. Muito obrigado a todos. SÃO VICENTE xiv
15 I-INTRODUÇAO O curso de gestão hoteleira e turismo é um curso de cariz pratico que implica um complemento operacional, que vai facilitar aos formandos a aquisição de competências, que só se podem ser adquiridas na prática do dia-a-dia, permitindo aos mesmos a possibilidade de fazerem a ponte entre a teoria aprendida ao longo dos 4 anos e a realidade a enfrentar ao longo de toda a sua vida profissional. Sendo assim a necessidade do contacto com a realidade laboral é cada vez mais determinante, pois é importante o formando conhecer o meio/mercado em que esta inserido, para que se possa adaptar da melhor forma possível. A universidade possibilita ao formando a realização de um estágio como complemento e conclusão do curso, e sendo o curso de GHT um curso, que tem um vasto leque de opções para saídas profissionais, eu optei por fazer o meu estágio no departamento de F e B, que decorreu no Resort Hotel Foya Branca, com intuito de adquirir ferramentas, competências e conhecimentos necessários a uma rápida integração e colocação no mercado de trabalho. Este relatório abrange as áreas de Cozinha, Compras, Economato, Restaurante/Snack-Bar e Gestão de F e B nas suas múltiplas vertentes. SÃO VICENTE 1
16 1-OBJECTIVOS 1.1.Objectivo Geral Ampliar o conhecimento sobre a gestão de F e B, adquirir uma capacidade crítica e uma desenvoltura, que permitam enfrentar da melhor forma possível situações, que não estejam em conformidade com a teoria apreendida. 1.2.Objectivos Específicos Relacionar conteúdos assimilados ao longo das aulas com a prática Conhecer bem melhor as áreas do departamento e as suas funcionalidades Reconhecer as funções dos colaboradores e a sua importância para obter um bom produto Conhecer as políticas de controlo existentes no departamento Desenvolver capacidade de resolver questões operacionais SÃO VICENTE 2
17 2.METODOLOGIA A metodologia trata de um estudo sobre um tema específico ou particular, com suficiente valor representativo e que obedece determinadas regras, permitindo investigar um determinado assunto não só em profundidade, mas também em todos os seus ângulos e aspectos, dependendo dos fins a que se destinam, incluindo ainda um estudo pormenorizado, uma avaliação dos vários métodos disponíveis e identificando as suas limitações. A metodologia baseada na elaboração deste relatório de estágio profissional realizado no departamento de estágio consiste basicamente na observação e execução das tarefas inerentes ao departamento de forma a permitir uma aquisição de aptidões, competências e valências práticas através de um estágio profissional A metodologia que serviu de base à elaboração do presente relatório, resume-se: 1- Observação directa Consiste em estuda de forma atenta e pormenorizada, as execuções práticas, de cada operação. 2- Participação - Consiste na execução prática de tarefas, com a intenção de aprimorar as operações ordenadas, possibilitando uma maior liberdade na execução das operações. Este trabalho é constituído pela fundamentação teórica que serviu como suporte para o trabalho, e a descritiva onde se efectuou uma descrição detalhada das actividades desenvolvidas no Resort Hotel Foya Branca mais concretamente no departamento de F&B. SÃO VICENTE 3
18 3.APRESENTAÇÃO DA ENTIDADE ACOLHEDORA Foya Branca Resort Hotel encontra-se situado em São Vicente, mais concretamente na praia de Santo André, a uma distância de 1 km do aeroporto e a 5 km da cidade do Mindelo. Construído á 01 de Janeiro de 1999, o Hotel possui actualmente um capital social de contos, trata-se de uma sociedade por quotas, com pelo menos 30 sócios. Sendo a sócio maioritário detém 23% das acções e dos restantes a maioria tem cerca de 2 á 3 % de acções. Este empreendimento conta com cerca de 62 (sessenta e dois) trabalhadores. Foya Branca é um complexo turístico de metros quadrados, perfeitamente integrado no ambiente que o rodeia. O Resort dispõem de 74 (setenta e quatro) unidades de alojamentos, estruturadas em: dezasseis juniores suites com quatro quartos triplos e doze quartos duplos, seis vilas sendo que duas tem dois quartos, duas vilas com quatro quartos e duas de três quartos. Também possuem cinquenta e dois standards sendo eles sete com Land View, e quarenta e cinco com SeaView. Os alojamentos de Land view dispõem de sete camas de casal, os Seaview tem nove camas de casal e trinta e seis twins, ainda o hotel dispõem de três quartos adaptados para os deficientes, todas as unidades estão equipadas com cofres, telefones, mini bares, T.V., sistema de alarmes nas casas de banho, detectores de fumo, secadores de cabelo, casas de banho com duche, água quente e fria. Todos os quartos têm ar condicionado com excepção das vilas que possuem ventiladores. Relativamente aos quartos com ar condicionado (no bloco novo) as portas são abertas através de um cartão e depois de aberta é introduzida no eco-ship e todos os equipamentos ligam automaticamente. Este complexo turístico possui ainda um restaurante, dois bares, um snack-bar, duas cozinhas modernamente equipados. Os hóspedes podem usufruir de três piscinas de água doce, sendo uma para as crianças. Á volta das piscinas existem cadeirões. Os clientes têm a disposição um ginásio, um campo de ténis e um parque infantil. O Hotel proporciona o SÃO VICENTE 4
19 transporte de hóspedes e funcionários do Hotel - Cidade e Cidade - Hotel. Ainda oferece o serviço de rent-a-car, rent-a-byke e excursões para Santo Antão entre outros locais. Para além de alojamento, o hotel oferece um serviço de rodízio todos os Sábados com música ao vivo e aos domingos proporcionam self-service ao almoço, com piscina incluída. O Hotel encontra-se estruturado da seguinte forma: Ilustração 1- organigrama do hotel Direcçã ogeral Dep. de F&B Dep. de Alojamento Dep. Financeiro Cozinha Bar/ Restaur. Economato Recepção Andare s Animaçã o Transport e Manutenção Contabilidad e Adminis trativos Tesouraria r Restau r. Front office Reserva Quartos Limpeza Portaria Lavandari a SÃO VICENTE 5
20 Visão Proporcionar aos clientes um serviço, eficiente, rápido e com elevada qualidade, de modo a destacar face a concorrência e alcançar a liderança do mercado. Missão A missão do hotel visa disponibilizar serviços de alojamento e restauração, de modo a atender as necessidades e expectativas dos clientes/hóspedes, parceiros e empresas, tendo em conta sempre a qualidade e o preço. SÃO VICENTE 6
21 4.SURGIMENTO DA HOTELARIA Com a Revolução industrial no século XIX, veio o surgimento da máquina a vapor, a energia eléctrica, e outras inovações que foram de grande importância para o desenvolvimento da hotelaria, e consequentemente para o sector de F&B, pois as pessoas passaram a escolher meios de hospedagem que oferecesse além de serviços de hospedagem, o da refeição. Assim o que era restrito apenas para os bares e tabernas, passou a fazer parte dos principais serviços oferecidos aos clientes \ hóspede. Foi também neste período, que a burguesia endinheirada, passou a comprar os castelos da nobreza falida e passaram a alugar para famílias de nobres e da alta burguesia. Em 1870, César Ritz, construiu um estabelecimento hoteleiro em Paris, o mais moderno na altura, o famoso Hotel Ritz, que dentre tantos serviços ofertados, fazia também parte o serviço de alimentos e bebidas, serviços esses que ficou sob a responsabilidade do cozinheiro George Auguste Escoffier. Na América também houve uma grande evolução dos hotéis. Em 1525 foi fundado o primeiro hotel no continente americano. Em 1794, foi construído o New York s City Hotel.Em 1828, surge o TremontHouse, considerado o primeiro hotel de 1ª classe. Quanto a origem da restauraçao A origem da restauração, remonta a anos antes de Cristo, quando os povos da Mesopotâmia, conheciam já os processos, de fabrico do vinho e da cerveja. Em Atenas, 500 anos antes de Cristo, existiam já Albergarias, onde se serviam abundantes refeições, aos residentes e visitantes. Quanto ao nome pode-se dizer que a origem desse nome restaurante não é antiga, em 1765, um francês, de nome Boulanger, negociava caldos e resolve dar ás suas sopas o nome de restaurants (restauradores/revigoradores), daí a generalização do termo, como acção de restaurar as forças e as energias, através da ingestão de alimentos e bebidas. Até ao aparecimento do caminho-de-ferro, a velocidade e a distância, a que o homem podia viajar, eram determinadas pela capacidade do cavalo. Naturalmente, as estalagens de SÃO VICENTE 7
22 muda, deram origem aos hotéis, e restaurantes turísticos, implantando-se assim, a restauração tradicional e clássica, em vários Países da Europa. A restauração é um serviço que deve ser considerado como uma actividade muito importante na economia e na sociedade moderna pois satisfaz uma necessidade primária, a alimentação. A restauração, evoluiu e especializou-se, de forma a dar resposta á diversidade de necessidades, que se foram criando. SÃO VICENTE 8
23 II-REFERENCIAL TEÓRICO A área seleccionada para realização do estágio profissional foi a que se ocupa das operações de alimentos e bebidas, bem como da coordenação dos sectores inerentes a essa operação. O departamento de F&B abrange 3 sectores/áreas: Economato; Cozinha; Bar \ restaurante. Organigrama do F e B, do hotel Foya Branca Ilustração 2- organigrama do F e B F&B Economato Cozinha Reataurante e bar SÃO VICENTE 9
24 O departamento de F&B, é a mais complexa das estruturas organizacionais e funcionais de um hotel, isso devido às despesas de mão-de-obra que são aproximadamente 2.5 vezes maiores do que o sector de hospedagem, e a receita é 4 vezes menor comparativamente com o mesmo sector(castelli, 2003). Esse departamento exige um profissional com uma grande experiência na área, e uma boa brigada dos funcionários que trabalhem conjuntamente com o responsável desse departamento. O termo Food & Beverage (Alimentos e Bebidas) adoptou-se para designar todas as actividades relacionadas com a produção, o serviço e a comercialização de comidas e bebidas. É parte integrante da estrutura de qualquer hotel e funciona na completa dependência da direcção do hotel. O departamento de F&B é composto por todos os serviços que se relacionam com os restaurantes, bares, cozinhas (produção) e gestão de aprovisionamento, obedecendo sempre a um controlo para que tudo esteja em harmonia com um serviço de qualidade oferecendo maior satisfação ao cliente, tendo sempre em vista a maximização do lucro e minimização do custo. Entre os factores que afectam os lucros, fazendo descer o nível das receitas, podemos mencionar a concorrência, leis e regulamentos, bem como a resistência dos clientes. Por outro lado, outros factores exercem pressões sobre os custos, nomeadamente as matérias-primas, a mão-de-obra, os diversos produtos operacionais, as taxas e impostos. O volume das vendas constitui o termómetro de qualquer negócio. É um aferidor que obriga as mudanças, sempre que tal volume se torna insatisfatório. Entre as causas mais usuais da diminuição do nível de vendas podem citar-se: SÃO VICENTE 10
25 Preços fora da concorrência Monotonia das ementas Fraca qualidade da alimentação servida Serviço lento e ineficiente Falta de condições sanitárias Ambiente pouco atractivo e ruidoso Localização inadequada Promoção deficiente O custo das matérias-primas e as despesas com o pessoal constituem, por outro lado, as componentes principais dos custos elevados das operações de alimentação e bebidas. Das variadas causas de custos elevados das matérias-primas, podem mencionar-se: A compra ineficiente O desperdício e a deterioração A produção excessiva O desvio dos produtos A incorrecta fixação dos preços de ementa SÃO VICENTE 11
26 Assistente de F & B 1.Funções da Assistente de F&B do hotel Foya Branca A assistente de direcção do F&B é a responsável pela gestão de alimentos e bebidas, portanto tem de coordenar os sectores e \ ou áreas inerentes que contemplam esse departamento, que passo a citar: restaurante \ snackbar, cozinha, compras, economato, planeamento de eventos, comercialização e gestão dos recursos materiais e humanos. 1.1Atribuições e Responsabilidades da Assistente de A&B: Supervisionar todas as secções pela qual é responsável; Examinar o estado de conservação, funcionamento e limpeza dos móveis, equipamentos e utensílios das mesmas; Efectuar controlos Atender as reclamações e sugerir medidas de melhoria; Elaborar ementas de buffet; Fazer análise da rentabilidade e popularidade dos pratos da ementa; Actualizaras fichas técnicas conforme as necessidades; Fazer a comparação de custos e receitas mensalmente; Elaborar o horário de trabalho e escalas de serviço. Elaborar propostas dos menus dos serviços especiais, Cuidar das condições dos uniformes e da higiene nos locais que oferecem alimentos e bebidas, Supervisionar e participar dos inventários de materiais em stock, Coordenar e programar o mapa de férias; Assessorar no recrutamento na selecção e no treino de pessoal afecto ao departamento. SÃO VICENTE 12
27 Supervisionar o processo de elaboração dos alimentos e bebidas nos diversos pontos de produção analisando a sua qualidade e quantidade, controle permanente de inventários. 1.2.Qualidades do responsável de F&B O responsável de F&B deve reunir algumas qualidades indispensáveis para um eficaz desempenho das suas tarefas. Determinação; Disciplina; Capacidade de trabalho; Rigor; Persistência Deve também possuir formação académica, conhecimentos de contabilidade e de gestão. SÃO VICENTE 13
28 1.3.POLÍTICAS COMERCIAIS\ MARKETING O conhecimento das modernas técnicas de marketing e sua aplicação no ramo tornam-se indispensáveis na condução do negócio hoteleiro. Identificação de oportunidades de mercado, desenvolvimento de produtos, construção da marca, passando por conquista de cliente, fidelização, sistemas de informação, serviços de promoção e vendas, segmentação de mercado, análise da concorrência, etc, são temas a serem tratados, com o objectivo de fornecer subsídios para boa aplicação prática do marketing na administração do hotel. Estudo de Mercado O estudo de mercado constitui uma mais-valia para o empreendedor na medida em que permite diminuir as incertezas, possibilitando o conhecimento e análise das possíveis fraquezas e forças da empresa, bem como as possíveis oportunidades e ameaças do mercado. Assim o estudo de mercado consiste em obter dados importantes que possibilitam a análise dos clientes, concorrentes, e outros destinos, de forma a ajudar na tomada de decisões. Assim o marketing surge como um instrumento fundamental na análise do mercado, na concepção do produto e na promoção das vendas. Na moderna gestão de uma organização de alimentos e bebidas, o consumidor é o foco de todo o planeamento operacional, desde a concepção do produto até é ao seu serviço. Deste modo o hotel procura conhecer o máximo possível o mercado para tentar analisar pontos como: Tendências de mercado; Possíveis modificações na estrutura do mercado decorrente da evolução económica; Manobras da concorrência; Inovações, capazes de criar novas necessidades; Comportamentos e hábitos de compra; Distribuição espaço / temporal da procura; Procedência e estrutura económica dos clientes; SÃO VICENTE 14
29 Eficácia da comunicação; Aceitação dos produtos / serviços; Necessidades não satisfeitas; Tendo sempre em conta a estrutura macro e micro económica tentando prever o comportamento dos mercados á curto, médio e longo prazo. Através do estudo de mercado, pode-se ainda identificar os segmentos de mercado que podem enquadrar no perfil do resort hotel, ou seja permite escolher a própria clientela oferecendo-lhe produtos/ serviços que a satisfaçam, tendo em conta os custos e a rentabilidade da segmentação de um mercado. Assim pode-se definir segmento de mercado como um conjunto de pessoas com características comuns tais como a idade, nível de rendimento, nível cultural, profissão, características étnicas, motivações, hábitos e comportamentos de consumo, etc. O resort hotel de acordo com essas características procura desenvolver um conjunto de contactos de forma a explorar os segmentos de mercado que mais interessam ao empreendimento. Após estudar o mercado, bem como identificar os segmentos de mercado, o hotel desenvolveu o seu produto de forma a ir de encontro com essa característica. É neste contexto que a empresa optou pela cozinha internacional de forma a captar clientes no mercado externo e interno Política de divulgação / distribuição No mercado existem várias formas de promoção mas para que essa seja saudável é necessário saber escolher os canais adequados de divulgação, pois para a promoção este canal deve ser eficiente e eficaz de forma a obter os resultados instituídos. SÃO VICENTE 15
30 O Hotel Foya faz divulgação das promoções nos agentes de viagem/operadores turísticos, da Imprensa, das empresas, das embaixadas/câmaras de comércio, das companhias de aviação e público em geral, isso através de relações Públicas; Mailings; Visitas promocionais (porta a porta); Feiras / Workshops / Road Shows; Press releases; Famtrips; Acordos vários, fazendo uso de seguintes meios: Tarifas segmentadas; Packages; Contratos de allotment com operadores turísticos / agentes de viagem; Contratos com empresas; Acordos de permuta; Publicidade pontual, devidamente estudada; Eventos pontuais; Internet Contrato de allotment No caso das contratações dos allotments com os operadores turísticos, o estabelecimento procura estimular a venda da meia pensão (alojamento, pequeno almoço e jantar) Preços o hotel possui diversas cartas: Carta de bar; Carta de vinhos; Carta do restaurante; Carta de snacks; Carta do mini bar. Os preços dessas cartas deverão ser estipulados depois de estudar a qualidade das instalações, dos serviços prestados e mercado em geral. No que tange aos preços das comidas e bebidas são elaborados de forma a estarem em linha com outras unidades da zona, consideradas concorrentes. O pacote é uma oferta que atrai clientes uma vez os preços são mais atraentes e os clientes vêem isso como uma oportunidade de desfrutar de alguns serviços a um preço mais acessível. SÃO VICENTE 16
31 Aquando da elaboração de packages é sempre incluída no mínimo uma refeição no hotel. Seguidamente são indicados alguns packages elaborados como intuito de promover os períodos baixos e atrair clientela segmentada: Dia de São Valentim; Carnaval; Páscoa; Pausa de fim-de-semana; Lua-de-mel; Programa de Natal e de Fim de Ano Marketing Directo Uma condição imprescindível para que o hotel possa desenvolver um eficiente programa de direct marketing é a construção de uma base de dados de potenciais clientes. Instrumentos: Correio directo: Cartas; Panfletos; Brochuras; Cassetes, disquetes e CD roms. Telemarketing: Telefone; Fax; E- mail. SÃO VICENTE 17
32 Meios mais importantes de marketing directo e que são utilizados no resort hotel Brochuras - As brochuras e os panfletos publicitários são instrumentos promocionais mais usados pelo hotel. Constituem, por excelência, os primeiros meios de aproximação ao cliente. Pelo facto de mostrarem visualmente equipamentos, instalações e serviços oferecidos, ambos conseguem, desde que bem elaborados, mobilizar e despertar o interesse / desejo do consumidor em favor do hotel, actuando assim como um eficaz agente de vendas. A concepção, dentro do orçamento disponível e objectivos a atingir, respeita as seguintes regras básicas: Ser o reflexo real daquilo que o hotel tem para oferecer; Ponderar a psicologia do homem moderno que dispõe de pouco tempo para ler. Deverá ser essencialmente um conjunto criativo de textos, cores e imagens harmonizado de forma a tornar clara a mensagem que se quer transmitir; Levar em atenção as exigências do consumidor em relação a cores, papel, idioma e formato. Mailing Mailingdireccionados ou geral é o envio de correio directo dirigido aos clientes que compõem a base de dados do hotel. Os clientes são seleccionados como público alvo a atingir. Os mailings podem ser feitosatravés de carta, fax ou , tendo sempre como principal objectivo a divulgação e venda dos serviços do Resort Hotel Foya Branca. Estabelecer um tema específico ou um produto a promover por cada mailing, para melhor atrair a atenção dos clientes do objectivo que se pretende: Início de época; Eventos pontuais, (festa de fim de ano, fins de semana compridos, outros); SÃO VICENTE 18
33 É o meio mais utilizado, para promoção do F&B, pois é mais económico e mais focado no público-alvo, sendo enviado para os clientes que se encontram na base de dados do hotel. Flyers- O flyer normalmente consiste numa folha que tem por finalidade apresentar de uma forma clara, sucinta e apelativa o produto que pretendemos comercializar. A sua simplicidade e o seu custo reduzido facilitam a produção em quantidade e a sua distribuição massiva. Packages - Os packages são feitos a partir de um conjunto de produtos e serviços com um único preço global no sentido de fomentar as vendas em momentos especiais, satisfazendo ao mesmo tempo as necessidades latentes dos clientes. Na generalidade os packages são compostos por produtos e serviços do próprio hotel e de outros serviços. O objectivo primordial é conjugar um conjunto de produtos / serviços que no seu todo permita ao cliente final usufruir de todo esse composto a um preço relativamente mais acessível do que caso optasse pela aquisição separada, isto é, trata concretamente de compor um conjunto de produtos num só produto de forma a satisfazer necessidades do mercado e conseguir os objectivos da empresa. Relativamente ao F&B, o hotel criou o pacote de fim-de-semana de modo a captar os clientes do mercado interno de maneira a que o sector de alimentos e bebidas tenha mais afluência, participando ainda do pequeno-almoço, do serviço de rodízio e buffet Vendas Avenda é uma das principais prioridades de qualquer organização com fins lucrativos, assim sendo obriga o gestor a fazer uso dos mecanismos de marketing adequados de forma a cativar o consumidor a comprar o produto. SÃO VICENTE 19
CHEFE DE COZINHA (M/F)
PERFIL PROFISSIONAL CHEFE DE COZINHA (M/F) ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL - HOTELARIA, RESTAURAÇÃO E TURISMO - Organizar, coordenar e controlar o funcionamento do serviço de cozinha em estabelecimentos
Leia maisHotelaria e Restauração
Hotelaria e Restauração Código Carga UFCD UFCD Horária H 1755 Preparação de cremes de pastelaria e recheios 25 1760 Preparação de massas lêvedas especiais de pastelaria e padaria 50 1761 Preparação de
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2005
PROJETO DE LEI Nº, DE 2005 (Do Sr. Alex Canziani) Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de cozinheiro. Congresso Nacional decreta: Art. 1º Considera-se cozinheiro, para efeitos desta
Leia maisDIRECTOR(A) DE RESTAURAÇÃO
PERFIL PROFISSIONAL DIRECTOR(A) DE RESTAURAÇÃO ÁREA DE ACTIVIDADE - HOTELARIA, RESTAURAÇÃO E TURISMO OBJECTIVO GLOBAL - Planear, dirigir e controlar as actividades de produção e de serviço de alimentos
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisRegulamento dos Laboratórios de Física e Química
Regulamento dos Laboratórios de Física e Química 1 Missão Os Laboratórios de Física e de Química são essencialmente um lugar de aprendizagem, onde se encontram todo o tipo de materiais, devidamente organizados
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito
Leia maisEntrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?
Entrevista n.º 5 Empresa: Aurélios Sobreiros Lda. Encarregado 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são
Leia maisincorporação de um novo colaborador
incorporação de um novo colaborador Manual de Excelência no Serviço 21 4. A Incorporação de um Novo Colaborador Recrutamento e Selecção Antes da incorporação de um novo colaborador no Hotel será obrigatório
Leia maisXI Mestrado em Gestão do Desporto
2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização
Leia maisCódigo: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12. 1. Objectivo. 2. Aplicação
Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12 1. Objectivo o Estabelecer normas para o processamento dos dispositivos médicos, baseadas em padrões de qualidade. o Estabelecer condições de
Leia maisÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados
ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer
Leia maisProcesso do Serviços de Manutenção de Sistemas de Informação
Processo do Serviços de Manutenção de Sistemas de Informação 070112=SINFIC HM Processo Manutencao MSI.doc, Página 1 Ex.mo(s) Senhor(es): A SINFIC agradece a possibilidade de poder apresentar uma proposta
Leia maisEXERÍCIOS DE MODELAGEM DE BANCO DE DADOS
EXERÍCIOS DE MODELAGEM DE BANCO DE DADOS Exercício 1 Construa o modelo Entidades-Relacionamentos a partir da seguinte descrição do sistema: Uma empresa de venda de automóveis retende implementar um sistema
Leia maisHIGIENE DO MANIPULADOR DE ALIMENTOS
DE ALIMENTOS 2. HIGIENE DO MANIPULADOR O principal responsável dos casos de intoxicação é quase sempre o Homem. As intoxicações alimentares são causadas, quase sempre, por não se seguir as boas práticas
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo
CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse
Leia maisPrograma de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisGestão dos Níveis de Serviço
A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento
Leia maisInventário Anual aos Estabelecimentos Hoteleiros 2012. Folha de Informação Rápida
Inventário Anual aos Estabelecimentos Hoteleiros 2012 Folha de Informação Rápida 2013 Instituto Nacional de Estatística Estatísticas do Turismo 2012 Inventario Anual dos Estabelecimentos Hoteleiros Presidente
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27
Leia maisO que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção
O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências
Leia maisGESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1
GESTÃO de PROJECTOS Gestor de Projectos Informáticos Luís Manuel Borges Gouveia 1 Iniciar o projecto estabelecer objectivos definir alvos estabelecer a estratégia conceber a estrutura de base do trabalho
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQUENTES
PERGUNTAS MAIS FREQUENTES P: Que serviços são prestados pela DAG/RP? R: Um dos principais serviços que presta é a divulgação de eventos internos e externos, através de suportes e canais vários, prestando,
Leia maisGESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS. Regulamento
GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS Regulamento 1. Enquadramento A necessidade de arquivos e depósitos no Pavilhão de Civil é partilhada pelas várias unidades funcionais instaladas. Em particular, este documento
Leia maisCertificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos
Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial
Leia maisMANUAL DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO
MANUAL DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO Manual desenvolvido pela equipe de monitoras, sob a supervisão da disciplina de Tecnologia de Alimentos (Curso de Nutrição) para normatização das atividades desenvolvidas
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisPerguntas mais frequentes
Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar
Leia maisRestituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007
Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram
Leia maisRegulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo
Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisAvaliação de Risco e Pontos de Controlo Críticos (ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS de CONTROLO CRÍTICOS - HACCP)
Avaliação de Risco e Pontos de Controlo Críticos (ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS de CONTROLO CRÍTICOS - HACCP) A partir de 1 de Janeiro de 2009, as novas Normas de Higiene da Comunidade Europeia substituíram
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisinovação 1 Perguntas Frequentes (FAQs) 1.1 Contratos
2 Conteúdos 1 Perguntas Frequentes (FAQs)... 3 1.1 Contratos... 3 1.2 Encomendas e Pedidos... 4 1.3 Facturação e Pagamentos... 5 1.4 Assistência Técnica... 5 1.5 Questões Técnicas e de Qualidade... 6 3
Leia maisNECESSIDADES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS ACTIVOS DAS EMPRESAS DE HOTELARIA E RESTAURAÇÃO 2011/2012
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL DIRECÇÃO REGIONAL DO TRABALHO, QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL E DEFESA DO CONSUMIDOR OBSERVATÓRIO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA O Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, constituído pelo recinto de jogos principal, ginásio e sala de musculação, é propriedade da
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisBOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS
BOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS SÉRIE: SEGURANÇA ALIMENTAR e NUTRICIONAL Autora: Faustina Maria de Oliveira - Economista Doméstica DETEC Revisão: Dóris Florêncio Ferreira Alvarenga Pedagoga Departamento
Leia maisCENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR
CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR Documento orientador de integração de Praticantes Critérios de financiamento às Federações Desportivas 2014/2015 O Centro de Alto Rendimento do Jamor (CAR Jamor) é uma
Leia maisIII PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL
III PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL 1 Enquadramento O Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais (GESP) tem o objectivo de estabelecer uma plataforma de comunicação entre estagiários e recém-mestres
Leia maisCentro de Dia. Direcção-Geral da Acção Social. Núcleo de Documentação Técnica e Divulgação. Catarina Bonfim Maria Eugénia Saraiva
Direcção-Geral da Acção Social Núcleo de Documentação Técnica e Divulgação Catarina Bonfim Maria Eugénia Saraiva Centro de Dia (Condições de localização, instalação e funcionamento) Lisboa, Dezembro de
Leia maispor João Gomes, Director Executivo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo e Professor Associado da Universidade Fernando Pessoa
COMO AUMENTAR AS RECEITAS DE UM NEGÓCIO: O CONCEITO DE GESTÃO DE RECEITAS (revenue management) (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Maio/Junho 2004) por João Gomes, Director Executivo do Instituto
Leia maisRegulamento PAPSummer 2015
Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE AGÊNCIAS DE VIAGENS E TRANSPORTES
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE AGÊNCIAS DE VIAGENS E TRANSPORTES PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Agências de Viagens e Transportes Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 ÁREA DE ACTIVIDADE
Leia mais1) O que entende por contaminação cruzada? Cite algumas medidas de prevenção da contaminação cruzada. 2) Quais as categorias de perigos que conhece? 3) Dê alguns exemplos de Perigos Biológicos. 4) Quais
Leia maisEstratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral
Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.
Leia maisRegulamento Interno. Objectivo
Regulamento Interno Objectivo É objectivo dos campos de férias proporcionar iniciativas exclusivamente destinadas a crianças e jovens com idades compreendidas entre os 08 e os 18 anos, com a finalidade
Leia maisRegulamento de Utilização e Aluguer do Auditório
I PRINCÍPIOS GERAIS 1 - O Auditório é um espaço destinado à realização de eventos e cerimónias do Centro Ciência Viva da Floresta e de entidades externas ao Centro, em regime de aluguer, sempre que solicitados
Leia maisDISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA
MEMO/97/37 Bruxelas, 3 de Abril de 1997 DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA Na sequência da conclusão dos acordos da OMC de 1993 no sector agrícola, a União Europeia (UE)
Leia maisComeço por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.
The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de
Leia maisBanco Local de Voluntariado de Gondomar
Regulamento Interno do Banco Local de Voluntariado de Gondomar (Aprovado em reunião de Câmara de 12 de Fevereiro e Assembleia Municipal de 18 de Fevereiro de 2009) Preâmbulo Entende-se por voluntariado
Leia maisA certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.
A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade
Leia maisMestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)
Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema
Leia mais. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:
Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo
Leia maisEsclarecimento 8/2014
Segurança Alimentar Aprovação de estabelecimentos industriais em casas particulares Esclarecimento 8/2014 Resumo: O presente esclarecimento pretende clarificar o enquadramento legal da aprovação e atribuição
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO
REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro
Leia maisPARECER N.º 45/CITE/2011
PARECER N.º 45/CITE/2011 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível a trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do n.º 5 do artigo
Leia maisIntrodução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05
criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor
Leia maisTrabalhos Práticos. Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores
Trabalhos Práticos Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores 1. Objectivos 2. Calendarização 3. Normas 3.1 Relatório 3.2 Avaliação 4. Propostas Na disciplina de Programação
Leia maisCurso superior de Tecnologia em Gastronomia
Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de
Leia maisPor despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado
Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho
Leia maisGRIPE A (H1N1) v. Planos de Contingência para Creches, Jardins-de-infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino
GRIPE A (H1N1) v Planos de Contingência para Creches, Jardins-de-infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino Orientações para a sua elaboração Este documento contém: Metodologia de elaboração
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisREGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIADO
REGULAMENTO INTERNO DO VOLUNTARIADO REGULAMENTO Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento visa definir as linhas orientadoras do grupo de voluntariado Marvila Voluntária, o qual tem como entidade promotora
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO. Preâmbulo
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO Preâmbulo O Decreto-Lei nº 389/99, de 30 de Setembro, no artigo 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção
Leia maisComo elaborar um Plano de Negócios de Sucesso
Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de
Leia maisSegurança e Higiene no Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume III Análise de Riscos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa
Leia maisORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
Organização, Processo e Estruturas 1 Organização Processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista os objectivos que a empresa como um todo se propõe atingir. 2
Leia mais[SELO ALIMENTO SEGURO]
1 Lista de Verificação Selo Alimento Seguro Lista de Verificação com a finalidade de examinar todos os aspectos relacionados com as instalações, equipamentos, ferramentas, instrumentos utilizados pelas
Leia maisMódulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia
Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas
Leia maisFibras, Esponjas e Panos
3M Soluções Comerciais Núcleo Profissional Fibras, Esponjas e Panos Food Service O mercado de Profissional é um dos que mais cresce no país e, com ele, cresce também a demanda por padrões cada vez mais
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.
Leia mais1.Maior produtividade pela redução da perda de tempo procurando por objetos. - Só ficam no ambiente os objetos necessários e ao alcance da mão;
Sistema 5 S's Conceito: O Método "5S" foi a base da implantação do Sistema de Qualidade Total nas empresas. Surgiu no Japão, nas décadas de 50 e 60, após a Segunda Guerra Mundial, quando o país vivia a
Leia maisRegulamento Interno De Funcionamento Do Banco Local De Voluntariado De Alvaiázere
Regulamento Interno De Funcionamento Do Banco Local De Voluntariado De Alvaiázere Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99 de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia mais(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º,
DIRECTIVA DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 1985 relativa à protecção dos consumidores no caso de contratos negociados fora dos estabelecimentos comerciais (85/577/CEE) O CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar,
Leia maisDiagnóstico das Necessidades de Formação
Diagnóstico das Necessidades de Formação A AciNet Sistemas e Tecnologias de Informação é uma empresa de tecnologias de informação nas actividades de representação e comercialização de equipamentos informáticos,
Leia maisPerguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural
Perguntas e respostas frequentes Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural 1. O que significa a extinção das tarifas reguladas? A extinção de tarifas reguladas significa que os preços de
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisCAPÍTULO II REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO SECÇÃO I REGIME GERAL
ÍNDICE REMISSIVO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - Objecto Artigo 2º- Definições Artigo 3º - Âmbito de Aplicação CAPÍTULO II REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO SECÇÃO I REGIME GERAL Artigo
Leia maisOFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento)
Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento) Exmo. Sr. Presidente, A Direcção da F.P.T. tem emitido, ao longo dos últimos meses, diversas Circulares, com o objectivo de ir informando,
Leia maisGuia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP
Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP Sistemas de aquecimento Sistemas industriais Sistemas de refrigeração Directiva ErP A directiva ErP introduz a etiquetagem
Leia maisRegulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República
Regulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República Considerando a necessidade de proporcionar aos Serviços da Secretaria-Geral,
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução
Leia maisCaracterização dos cursos de licenciatura
Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos
Leia mais