Técnico em. Administração. Simone Savarego organização

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1 Técnico em Administração Simone Savarego organização

2 Informática Aula 9 Exercícios para fixação OFICINA PRÁTICA 1. Digite o texto a seguir para a realização do exercício: Título: Apresente um amigo Escreva um texto com no máximo 10 linhas e a seguinte formatação: linhas 1 e 2: negrito; linhas 3 e 4: sombra, itálico; linhas 5 e 6: cor azul, tamanho 12, negrito e sombra; linhas 7 a 9: cor verde, tamanho 15, fonte Verdana, negrito; linha 10: sublinhado, tamanho 18, centralizado. 2. Digite um texto ou copie um da internet e formate-o conforme as instruções a seguir: Formate o texto com primeira linha = 2 cm. Formate o espaçamento entre linhas do texto com 1,5. Insira um cabeçalho no texto com o seguinte conteúdo: (Seu nome completo Curso de Word). Insira um WordArt no final do texto com seu nome. Insira número de página centralizado no documento. Insira uma borda com sombra em todo o documento. Capitule a primeira letra do texto. 3. Insira a seguinte tabela no final do texto dentro da borda: adquiridas. Para facilitar o trabalho, deve-se criar a carta com o recurso de Mala Direta e, para torná-la mais destacável, deve-se utilizar o WordArt. A carta deve conter: Título: PARABÉNS!!! O título deve ser criado no WordArt e formatado como você desejar. Texto: abaixo do título, digite o seguinte texto (respeite os espaços solicitados): Caro(a) amigo(a) [[ digite aqui 3 espaços ]], seu nome foi listado em nossos computadores como um cliente em fase de quitação das parcelas de seu consórcio. Gostaríamos de agradecer mais uma vez a sua preferência e dizer-lhe que você terá as melhores opções disponíveis para o mercado de motocicletas. << pressione 3 vezes a tecla Enter para deixar 2 linhas em branco >> Consta em nossos arquivos que faltam somente [[ digite aqui 3 espaços ]] parcela(s) para a quitação total de seu carnê, e com isso, nós da [[invente um nome]] temos o prazer de lhe apresentar as opções que estão ao seu inteiro dispor. Veja a tabela abaixo: [[ Crie esta frase no Word Art, mas, atenção, deixe-a menor que o título ]] Tabela válida até [[ digite aqui 3 espaços ]] Moto Valor Diferença dividida em até Carro Ano Marca Valor Corsa 2000 Chevrolet R$ ,00 Gol 2002 Volkswagen R$ ,00 Uno 2004 Fiat R$ ,00 Centralize a primeira linha da tabela. Coloque um sombreamento cinza na primeira linha da tabela criada. Coloque as letras da segunda linha na cor verde. Coloque na última linha um sombreamento na cor amarela, coloque as letras em negrito, itálico e na fonte de letra que desejar. 4. Imagine que você é um funcionário de uma revendedora de motocicletas. Siga as instruções a seguir: Todos os clientes que estão em fase de quitação do consórcio devem receber uma carta com a descrição das motos que podem ser Ligue já para o telefone e faça sua escolha! Formate-a como desejar. Dica: faça com que o texto ocupe toda a página, para evitar muitos espaços brancos. Isso melhora sua estética. Salve o texto na Área de Trabalho de seu computador como CARTA DE QUITAÇÃO. Utilizando o recurso de Mala Direta, crie um arquivo com a seguinte estrutura: Campos: Nome Parcelas Validade. Nome da origem dos dados: Clientes de quitação. Cadastre as informações adiante: 26

3 Estatística Aula 5 Exercícios de amostragem OFICINA PRÁTICA 1. Em um jogo de futebol compareceram espectadores. No final do jogo, 520 espectadores foram consultados sobre questões de segurança do estádio. Responda: a) Quantos elementos possui o universo estatístico (população)? b) Quantos elementos compõem a amostra? c) Para que o resultado da pesquisa represente a opinião geral, como você acha que deve ser a escolha da amostra? 2. Identifique a variável e alguns de seus possíveis valores nas questões seguintes: a) Qual é a sua idade? b) Qual é a sua altura? c) Quantos aparelhos de TV há em sua casa? d) Você prefere que gênero de música? e) Qual é a sua cor predileta? f) Qual é o seu gasto por mês no supermercado? 3. Considerando o exercício anterior, diga qual é o tipo de variável de cada um dos itens da questão Uma agência de turismo realizou uma pesquisa para sondar as preferências de seus clientes. Analise algumas das questões formuladas e indique em cada uma qual é a variável, seu tipo e pelo menos dois de seus valores. a) Em que mês você prefere viajar? b) Quantos dias você pretende viajar? c) Que Estado do Brasil você gostaria de conhecer? d) Qual a quantia máxima que você pretende gastar? e) Você prefere viajar por qual meio de transporte? f) Quantas pessoas você levará na viagem? g) Que categoria de hotel você prefere? h) Qual forma de pagamento você prefere? 5. Uma agência imobiliária tem clientes cadastrados e resolveu consultar 350 deles sobre algumas preferências na compra de um imóvel. Entre as questões formuladas estão: a) Que tipo de imóvel você prefere: casa ou apartamento? b) Quantos dormitórios deve ter o imóvel que você pretende comprar? c) No caso da compra de um apartamento, em que andar você prefere? d) Qual o valor máximo que você pretende pagar por um imóvel? Responda: a) Qual é o universo nessa pesquisa? b) Nessa pesquisa foi utilizada uma amostra? c) Qual é a variável em cada uma das quatro questões formuladas? Dê seu tipo e pelo menos dois de seus valores. 6. Uma empresa apresenta o seguinte quadro relativo aos seus funcionários. Obter uma amostra proporcional estratificada de 40 funcionários. Setor Nível educacional Total Amostra Até 2 o grau Técnico Superior Total Até 2 o grau Técnico Superior Produção Administração Manutenção Outros Total 40 SUAS ANOTAÇÕES 54

4 Gráfico de Linha Os gráficos de linha são utilizados principalmente para acompanhamento de uma situação, de modo que se possa comparar também ocorrências, desempenhos, cotações etc. Exemplo 1 Uma fábrica de roupas registrou o número de vendas da saia Fru-fru durante 6 meses e obteve os seguintes resultados: Vendas da saia Fru-fru Meses Quantidade Janeiro 30 Fevereiro 45 Março 80 Abril 10 Maio 25 Junho 30 Essas informações podem ser representadas no gráfico de linhas: Jan Fev Mar Abr Maio Jun Série1 Exemplo 2 Três candidatos estão concorrendo a uma vaga na empresa Mirandolina S/A. O supervisor que ficou responsável pelos candidatos anotou as médias dos resultados obtidos por eles em 6 meses: Desempenho Meses Candidatos a b c Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Pode-se fazer o gráfico de linha para representar esta situação: 35 B A C A B C Jan Fev Mar Abr Maio Jun Gráfico de Barras/Colunas Os gráficos de barras ou colunas são utilizados para representar pesquisas quantitativas e comparações. Há duas opções para sua representação: quando se utilizam retângulos horizontais: são chamados de gráficos de barras; quando se utilizam retângulos verticais: são chamados de gráficos de colunas. Exemplo 1 Os dados a seguir mostram a área devastada da Floresta Amazônica nos anos discriminados: Devastação da Floresta Amazônica Anos Área (km 2 ) Pode-se representar a situação em um gráfico de colunas: Exemplo 2 Uma empresa investigou as principais reivindicações de seus funcionários e obteve as seguintes informações: Reivindicações Itens Quantidade Melhor salário 30 Melhores equipamentos 15 Mais benefícios 45 Qualificação 10 Refeitório 10 57

5 Gestão e Normalização Aulas 12 e 13 Departamentalização OFICINA TEÓRICA A empresa é um organismo extremamente complexo, com áreas distintas e interdependentes. A organização de uma empresa implica na definição de maneira clara das funções e características de cada área para que suas rotinas possam ser desenvolvidas de forma racional e eficiente. Essa definição segue o princípio organizacional da especialização tanto funcional como organizacional. Tal especialização dos órgãos da empresa é denominada departamentalização. A departamentalização abre um leque de diversas possibilidades. A divisão dos setores segue critérios de rotinas análogas, porém estes podem ser definidos por competência, aspectos físicos e geográficos, especificidades de equipamentos, aspectos ambientais, entre outros. As divisões mais utilizadas são determinadas pelos tipos de produtos e serviços, região geográfica, consumidores, processos, projetos e função. Dois fatores diversos são ponderados para se determinar o critério: o fator de diferenciação, em que as rotinas antagônicas são separadas determinando proveitos com a especialização, e o fator de integração, pelo qual, para usufruir do processo de coordenação, as atividades são arranjadas de forma a se integrarem, mesmo que difiram. Funções Na departamentalização por funções, a divisão é determinada pelas características funcionais destacadas no desempenho das rotinas de trabalho, sendo o agrupamento efetuado por funções análogas. Neste modelo se vê a distinção dos setores por semelhança de funções, conforme propõe o organograma a seguir: Diretoria administrativa Presidência Diretoria comercial Diretoria de produção Figura Modelo de distinção dos setores a partir da semelhança de funções. A diretoria administrativa desenvolve toda a parte burocrática da empresa (os recursos humanos, o departamento financeiro, entre outros); a diretoria comercial encarrega -se da venda dos produtos; e a diretoria de produção cuida dos processos de transformação para a fabricação dos bens e desenvolvimento dos serviços. Todas as diretorias possuem funções semelhantes, porém neste modelo a distribuição é bastante clara; sabendo -se a profissão de alguém é possível prever, com razoável chance de acerto, em qual diretoria estará trabalhando. Produtos Existem organizações que trabalham com um leque extenso de famílias distintas de produtos. Nessas condições, é comum encontrar a departamentalização por produtos. Sendo os processos de produção, controles de qualidade e até a forma de transporte muito distintos de um produto para o outro, fica bastante prejudicado o uso da departamentalização por funções. Processos A departamentalização por processos visa otimizar as divisões de trabalho dentro de um mesmo processo produtivo. Isso se dá em virtude da utilização de máquinas e equipamentos distribuídos no setor fabril. A linha de produção pode ser dividida pelas fases de produção, a exemplo de corte, usinagem, solda, pintura etc. Consumidor Empresas de grande porte podem se utilizar deste sistema de departamentalização, visando à qualidade do atendimento ao cliente. Geralmente utilizada na área comercial e de marketing, essa separação pode ocorrer com as equipes em diferentes regiões geográficas. São considerados, por exemplo: perfil do consumidor, porte do cliente, tipo de constituição (governo, ONGs, empresas privadas etc.), entre outros. Projetos Este tipo de departamentalização baseia -se em processos por tempo determinado. Os agrupamentos funcionais são constituídos de forma a atender às demandas das operações daquele projeto em especial, e, assim que ele termina, as equipes se desfazem e retornam às suas posições de origem. Organogramas A representação gráfica de sistemas e estruturas hierárquicas de uma determinada organização ou departamento é denominada organograma. Ela permite que se visualize a distribuição departamental da empresa, com seus diversos cargos e funções, além das ligações entre eles. O organograma é uma ferramenta utilizada para a visualização de informações que facilitam a compreensão da estrutura organizacional. A Figura mostra um organograma bastante simples porém, pode -se encontrar alguns extremamente complexos. 97

6 Segurança no Trabalho Aulas 14 e 15 Definição de brigada de incêndio OFICINA TEÓRICA A brigada de combate a incêndio é formada por um grupo de funcionários da empresa. Essas pessoas devem ser treinadas e preparadas para situações de risco, habilitadas para manusear e operar a qualquer momento os dispositivos de combate a incêndio existentes na empresa, dentro dos padrões técnicos básicos essenciais e atuar com ações rápidas, principalmente quando ocorrer um início de incêndio. A função da brigada é combater incêndio. Cada componente da brigada deve conhecer não só as técnicas de salvamento em situações de incêndio, mas também deve ter treinamento específico para operações de salvamento. Teoria do Fogo Fogo O fogo é um processo químico de transformação, também chamado combustão, dos materiais combustíveis e inflamáveis, que se forem sólidos ou líquidos, serão primeiramente transformados em gases, para se combinarem com o comburente, que ativado por uma fonte de calor, inicia a transformação química gerando mais calor e desenvolvendo uma reação em cadeia. O produto desta transformação é o calor e luz. (Seito, 2008) Incêndio Incêndio é todo fogo não controlado pelo homem e que tenha a tendência de se alastrar e de destruir. Para que haja uma combustão ou incêndio devem estar presentes três elementos: comburente (oxigênio); combustível; calor. Para que haja fogo é necessário que esses três elementos estejam presentes em quantidades proporcionais e equilibradas. Faltando um deles, não haverá fogo. Comburente Comburente é o gás que mantém a combustão. O comburente mais conhecido é o oxigênio, que encontra -se na atmosfera a uma concentração de 21%. Em concentração abaixo de 16% de oxigênio no ar não existe combustão. O fogo, em ambiente rico em comburente, terá suas chamas aumentadas, desprenderá mais luz e gerará maior quantidade de calor. Combustível é o elemento que alimenta o fogo e serve como campo para sua propagação. Onde houver combustível, o fogo caminhará por ele, aumentando ou diminuindo sua faixa de ação. Os combustíveis podem ser sólidos, líquidos e gasosos, sendo necessário que os sólidos e líquidos sejam primeiro transformados em gases pela ação do calor, a fim de se combinarem com o comburente e formarem, dessa maneira, uma substância inflamável. Todo material possui certas propriedades que o diferenciam dos outros em relação ao nível de combustibilidade; dependendo da temperatura a que estiver submetido, liberará maior ou menor quantidade de vapores. Calor Calor são todas as fontes de energia caloríficas capazes de inflamar ou provocar o aumento de temperatura dos combustíveis, assim como: chama: fósforo, tocha de balão, velas etc.; brasa: fagulhas de chaminé, fogueiras etc.; eletricidade: centelhas elétricas, aquecimento etc.; mecânica: atrito, fricção, compressão etc.; química: água na cal, no potássio, no magnésio etc. A brigada também deve ter conhecimento pleno de: classes de incêndio; métodos de extinção de fogo; agentes extintores; equipamentos de combate a incêndio. OFICINA PRÁTICA Ar Calor 1. Com os equipamentos disponíveis, demonstre: como utilizar os hidrantes de parede; como usar os aparelhos extintores. Fogo SUAS ANOTAÇÕES Combustível Figura Triângulo de fogo. 123

7 Técnico em Enfermagem Andréa Porto Dirce Laplaca Viana organização

8 Cálculo de Medicamentos Aula 2 Interações medicamentosas OFICINA TEÓRICA A interação medicamentosa ocorre quando uma droga altera o efeito de outras. O estudo a respeito das interações entre os medicamentos tem recebido, a cada dia, mais atenção, proporcionando grande desenvolvimento nessa área; porém, as informações sobre esse assunto ainda são insuficientes. Essa temática tem grande relevância, porque seu conhecimento resulta em uma maior eficácia terapêutica, principalmente nos tratamentos longos e nos quais há uso simultâneo de dois ou mais fármacos. De forma geral, uma droga pode aumentar ou diminuir o efeito de outras, ou alterar a maneira pela qual uma substância é absorvida e metabolizada pelo organismo, ou eliminada dele (Potter e Perry, 1996). Uma interação entre drogas nem sempre é indesejável. Em determinadas situações, o médico poderá prescrever uma combinação de fármacos para criar uma interação que traga benefícios terapêuticos. INCOMPATIBILIDADE ENTRE MEDICAMENTOS No ambiente hospitalar, é comum a administração de dois ou mais medicamentos no mesmo horário. Assim, é necessário conhecer a compatibilidade entre eles para não causar alterações nos efeitos. Deve-se fazer as consultas sobre todos os medicamentos a serem administrados em um dicionário farmacêutico ou obter orientações com um profissional da área. Isso é importante, pois, na consulta a um medicamento A, pode haver a informação de incompatibilidade com B, e em consulta a B, essa informação pode não estar contida. Administração de Medicamentos Incompatíveis entre si Sempre que for necessária a administração de medicamentos incompatíveis entre si, no mesmo horário ou pela mesma via de acesso, devem ser tomados os seguintes cuidados: 1. Preparar os medicamentos separadamente e não misturá-los. 2. Administrá-los separadamente e, após a administração do primeiro, lavar a via de acesso com soro fisiológico ou soro glicosado. 3. Aguardar dez minutos para a administração do segundo medicamento, se possível. Observações No caso de administração de medicamentos incompatíveis de modo contínuo, interrompa a medicação contínua durante a administração do segundo medicamento. Em seguida, lave a via de acesso, administrando 10 a 20 ml de soro fisiológico ou soro glicosado, antes que o primeiro medicamento torne a ser infundido. A medicação com o mesmo princípio ativo pode correr de modo contínuo em uma mesma via, como no caso das drogas vasoativas (dopamina, dobutamina e norepinefrina, por exemplo) e das drogas analgésicas e sedativas (como midazolam e fentanila). Para a infusão de drogas incompatíveis, escolha outra via de acesso e não interrompa a infusão sem ordem médica. SUAS ANOTAÇÕES 13

9 Tabela Elegibilidade para cuidados paliativos % Deambulação 100 Completa 90 Completa 80 Completa 70 Reduzida Reduzida Sentado (maior parte do tempo) Na cama grande parte do tempo) Atividade diária e evidência da doença Atividade normal Sem evidência de doença Atividade normal Baixa evidência de doença Atividade normal (com esforço) Baixa evidência de doença Incapaz de atividade Baixa evidência de doença Incapaz de realizar atividades Significativa evidência de doença Incapaz de realizar atividades Evidência de doença extensa Incapacidade de realizar qualquer atividade Evidência de doença extensa Autocuidado Ingestão Nível de consciência Completo Normal Completo Completo Normal Completo Completo Normal Completo Completo Auxílio ocasional Auxílio considerável Auxílio quase total Normal ou reduzida Normal ou reduzida Normal ou reduzida Normal ou reduzida Completo Completo ou confuso Completo ou sonolento ou confuso Completo ou sonolento ou confuso 30 Acamado (não levanta) Incapacidade de realizar qualquer atividade Evidência de doença extensa Auxílio completo (dependência total) Reduzida Completo ou sonolento ou confuso Acamado (não levanta) Acamado (não levanta) Incapacidade de realizar qualquer atividade Evidência de doença extensa Incapacidade de realizar qualquer atividade Evidência de doença extensa Auxílio completo (dependência total) Auxílio completo (dependência total) Pequenas porções Não ingere Completo ou sonolento ou confuso Sonolento ou coma Fonte: Harlos M, Woelk C. Guideline for estimating length of survival in Palliative Patients. Em palliative.info. Traduzido e adaptado por Neto, Tabela Escore de Lansky % Avaliação de desempenho 100 Totalmente ativa e normal 90 Pequena restrição em atividade física 80 Ativa, porém se cansa mais rapidamente 70 Maior restrição nas atividades recreativas e menor tempo gasto nessas atividades 60 Levanta-se e anda, mas brinca ativamente o mínimo; brinca em repouso 50 Veste-se, mas permanece deitada a maior parte do tempo, sem brincar ativamente, mas é capaz de participar de todas as atividades e de jogos em repouso 40 Permanece a maior parte do tempo na cama; brinca em repouso 30 Na cama, necessita de auxílio, mesmo para brincar em repouso 20 Frequentemente dormindo; o ato de brincar está totalmente restrito a jogos muito passivos 10 Não brinca; não sai da cama 0 Não responde Fonte: Manual de Cuidados Paliativos. São Paulo: Conselho Regional do Estado de São Paulo, Terminalidade A fase final da vida não é um processo fácil, mas realizar manejos adequados e pontuais prepara, da melhor maneira possível, o paciente e a família para os eventos futuros e prevê suas novas necessidades, ajudando-os a diminuir a ansiedade e o medo. Além disso, aumenta a competência e a confiança no cuidado nos últimos dias, o que cria lembranças melhores e prepara para a perda inevitável. Aprender a reconhecer a proximidade da morte é importante não só para quem recebe o cuidado, mas também para a equipe que fornece o aten- 58

10 Neonatologia Aula 19 Controle de infecção no berçário OFICINA TEÓRICA 1. Higiene das mãos: antes e após os procedimentos, entre um bebê e outro e sempre que entrar na unidade. 2. Esterilização de mamadeiras. 3. Evitar aglomeração nos berçários, limitando o número de recém-nascidos em cada sala. Nunca colocar mais de uma criança em cada incubadora. Cada incubadora deve ocupar uma área de 2,5 a 2,8 m Isolamento de todos os RN com infecções cutâneas, gastrintestinais, respiratórias ou processos febris. 5. A entrada de estranhos deverá ser restrita, estimular apenas a entrada da mãe e do pai. 6. Profilaxia das infecções de origem manual lavagem cuidadosa das mãos e antebraço antes da entrada na unidade, antes e após o manuseio de cada RN. 7. Profilaxia das infecções de origem aérea climatização e filtração do ar. 8. Limpeza terminal e constante da unidade e dos materiais como berço, incubadora, aparelho de fototerapia, respiradores. 9. Troca de filtros de ar das incubadoras a cada 60 dias. Cuidados de Enfermagem ao Recém- -Nascido Grave Assistência de enfermagem imediata 1. Conferir a identificação. 2. Pesar. 3. Colocar em incubadora aquecida. 4. Manter oxigenação de acordo com a orientação médica. 5. Fazer a higiene. 6. Realizar o curativo umbilical. 7. Monitorar FC, FR e temperatura. 8. Fazer a lavagem gástrica. 9. Instalar oxímetro de pulso, se necessário. 10. Puncionar veia periférica para administração de soro e medicamentos prescritos. 11. Preparar material e auxiliar em cateterismo umbilical, passagem de PICC (cateter central de inserção periférica) ou venodissecação. 12. Instalar controle de diurese. Assistência de enfermagem mediata 1. Controle e manutenção da temperatura corporal: incubadora com paredes duplas. 2. Observação constante dos parâmetros cardiorrespiratórios: bradicardia; apneia e/ou taquidispneia; respiração superficial. 3. Atenção para sinais de hipoglicemia e hipocalcemia: tremores; sudorese; hipoatividade; palidez. 4. Controles hídrico e eletrolítico: infusões; perdas; edemas; hidratação; pesos. 5. Observação dos níveis de oxigenação: ventilação mecânica; capuz de oxigênio; oxigênio com bandeira vermelha na posição horizontal ou vertical. 6. Manutenção de cateteres, quando presentes: curativos; observação de hiperemia, sangramento ou secreções. 7. Uso de técnicas rigorosamente assépticas. 8. Cuidados com alimentação: jejum nas primeiras horas; água glicosada, se prescrita; leite materno ou específico a cada 2-3 horas: y via oral > 34 semanas; y SOG < 34 semanas; y transição SOG e VO a partir de 34 semanas; y RN com pesos < g ou enterocolite necrosante. 9. Nutrição parental: via venosa preferencialmente central; soluções glicoproteicas; técnica asséptica; controle de peso, glicosúria, balanço de perdas e infusões; observar sinais de infecção e trombose da veia cava superior. 10. Realizar exames de rotina: USG crânio; fundo de olho; radiografia de ossos longos. SUAS ANOTAÇÕES 207

11 Centro Cirúrgico e Centro de Material Esterilizado Aulas 8 e 9 Paramentação cirúrgica OFICINA PRÁTICA A paramentação do cirurgião, do assistente e do instrumentador é um processo específico e padronizado, que envolve as técnicas de degermar as mãos, vestir avental ou opa esterilizados e calçar as luvas. Colocação de Avental Cirúrgico É importante ter completo controle do avental e conhecer quais partes devem permanecer estéreis e quais poderão ser tocadas. Enluvamento Enluvamento é a técnica de colocar luvas estéreis; pode ser feito pelo método fechado, que oferece menor possibilidade de contaminação, ou pelo método aberto. C A D B E Figura (A a E) Colocação do avental cirúrgico. SUAS ANOTAÇÕES 273

12 Centro Cirúrgico e Centro de Material Esterilizado Aula 19 Instrumentos cirúrgicos Abaixador de Língua Figura Bruenings. Figura Balfour. Abridor de Boca Figura Mclvor. Figura Balfour. Afastador Figura Gosset. Figura Volkmann. 308

13 Técnico em Mecatrônica Eletrônica Eletrotécnica Adriano Henrique Fava Gerson Antonio Pessotto Simone Savarego organização

14 Eletricidade Básica Aula 1 Introdução ao estudo da eletricidade OFICINA TEÓRICA Física A palavra Física vem do grego physiké e significa natureza. Portanto, Física é a ciência que estuda a natureza e seus fenômenos através de conceitos lógicos e formulação matemática. Com a evolução do conhecimento, desenvolveram -se outras ciências que também estudam a natureza, como, por exemplo, a Geologia e a Biologia. Classicamente, a Física se divide em mecânica, acústica, óptica, termologia, eletricidade e magnetismo. Com o aprofundamento dos estudos, verificou -se que as duas últimas divisões estavam interligadas, dando origem ao eletromagnetismo. Eletromagnetismo É uma das mais importantes interações que acontecem na natureza. A maioria das forças que atuam em escala macroscópica é de origem eletromagnética. Por motivos pedagógicos, para facilitar o entendimento dos fenômenos estudados, o eletromagnetismo é dividido em eletricidade e magnetismo. Eletricidade É a parte da Física que estuda os fenômenos causados por interações de cargas elétricas. O estudo das cargas elétricas em repouso é denominado eletrostática, e o estudo das cargas elétricas em movimento, eletrodinâmica. Magnetismo É a parte da Física que estuda os campos magnéticos, sejam eles gerados por ímãs permanentes, pela Terra ou por correntes elétricas. Eletrostática Eletrostática, como já visto, estuda os fenômenos causados por interações de cargas elétricas em repouso. No ensino médio, tanto em Química quanto em Física, estuda -se o átomo. Os alunos aprendem que o termo átomo, que vem do grego e significa não divisível (a = não; e tomo = divisão), representa a menor parte que caracteriza um determinado elemento químico. No entanto, o átomo ainda é subdividido em partículas mais elementares, denominadas: próton, nêutron e elétron. A Figura representa o átomo segundo o modelo de Rutherford (Ernest Rutherford, ). Figura Modelo atômico de Rutherford. Carga elementar (e) É a menor porção de carga elétrica que se pode obter. Experimentos mostraram que a carga elétrica de um elétron é numericamente igual à do próton, que é a própria carga elementar. Historicamente, foi convencionado que o elétron tem carga negativa, e o próton, carga positiva. O valor absoluto da carga elementar é expresso por: e = 1,602 x C (Coulomb). Quantidade de carga elétrica (Q) Na natureza, observa -se que a carga elétrica é uma grandeza física quantizada, ou seja, o valor da quantidade de carga de um corpo é sempre um múltiplo da carga elementar. Portanto, não existe na natureza a carga de meio elétron. Dessa forma, a quantidade de carga elétrica pode ser representada pela expressão: Q = n. e. Observação: n é um número inteiro positivo. O sinal de Q depende se em determinado corpo está sobrando elétrons (Q < 0) ou se está faltando elétrons (Q > 0). Conservação da carga elétrica Por definição, em um sistema isolado, quando dois corpos interagem, a quantidade de carga elétrica perdida por um dos corpos tem que ser igual à quantidade de carga recebida pelo outro corpo. Como consequência, tem -se: Princípio da conservação das cargas elétricas: em um sistema isolado, a soma algébrica das cargas elétricas, sejam elas positivas ou negativas, é uma constante, ou seja, a carga total do sistema é conservada. Condutores e isolantes elétricos (dielétricos) Na natureza, sob determinadas condições, existem materiais que resistem mais ou menos ao movimento de cargas elétricas. Os que resis- 10

15 Eletricidade Básica Aula 4 Lei de Coulomb OFICINA TEÓRICA Carga Elétrica Puntiforme Por definição, não são levadas em consideração as dimensões do corpo que contém uma carga Q. Ou seja, é como se a carga estivesse localizada em um ponto. Campo elétrico gerado por uma carga puntiforme (E) Observa -se experimentalmente que uma carga elétrica puntiforme cria um campo elétrico ao seu redor, o qual apresenta propriedades vetoriais. Medidas mostram que a intensidade do campo depende diretamente do valor da carga elétrica. Quando se distancia da carga elétrica, observa -se que o campo varia de modo inversamente proporcional ao quadrado da distância. A constante de proporcionalidade k é denominada constante dielétrica do meio. Matematicamente, o módulo do campo é dado por: E = k.q Sendo: E = módulo do campo elétrico [N/C] (Newton por Coulomb) k = N.m 2 /C 2 (no vácuo) Q = carga elétrica [C] d = distância [m] Graficamente, o campo elétrico pode ser representado por linhas radiais centradas na carga puntiforme. Por convenção, uma carga positiva produz linhas divergentes, ou seja, que saem da carga elétrica, e uma carga negativa produz linhas convergentes, ou ainda, que se aproximam da carga elétrica. d 2 Figura Linhas de campo (ou linhas de força) para duas cargas puntiformes. Lei de Coulomb Quando uma carga de prova q se aproxima do campo elétrico produzido por uma carga Q, observa -se que atua sobre ela uma força elétrica, que pode ser atrativa ou repulsiva, dependendo dos sinais das cargas elétricas. Quando a intensidade da força elétrica (F) é medida, observa -se que esta é diretamente proporcional ao produto do campo elétrico da carga Q pelo valor da carga de prova q, ou seja: F = E.q ou ainda F = k.q.q A expressão dada representa a Lei de Coulomb, sendo: F = força elétrica (coulombiana) [N] E = módulo do campo elétrico [N/C] k = 9 x 10 9 N.m 2 /C 2 (no vácuo) Q e q = carga elétrica [C] d = distância [m] A seguir, esquema que representa as grandezas anteriormente descritas. Lembrete: pela 3 a Lei de Newton, as forças que atuam em Q e q têm a mesma intensidade, a mesma direção e sentidos opostos. d 2 Q q -F F d Figura Força de repulsão entre partículas de mesma carga. Figura Linhas radiais de cargas puntiformes negativa e positiva. OFICINA PRÁTICA 1. Trace os gráficos das linhas de força para duas cargas puntiformes de mesmo sinal: positivas; negativas. 15

16 Eletricidade Básica Aula 15 Medidores elétricos oficina prática Experiência 1: ligações de resistores em paralelo Objetivo Verificar, experimentalmente, o comportamento da tensão (U), corrente elétrica (i) e resistência equivalente (Req) em resistores ligados em paralelo num circuito elétrico simples. Material experimental Multímetro analógico ou digital. fmultímetro f alicate. fcabos f banana. Utilizar na bancada de elétrica: f fsoquetes de porcelana. f flâmpadas incandescentes (220 V), sendo duas com potências de 50 W e mais duas com potências diferentes. f flâmpada dicroica (50 W). f fdisjuntor de entrada (220 V). Procedimento 1. Certifique -se que o disjuntor de entrada esteja desligado. 2. Interligue, em paralelo, os dois soquetes e a lâmpada dicroica utilizando os cabos banana. Lembrete: na ligação em paralelo, para interligar duas lâmpadas, utilizamos os bornes de mesma cor. 3. Conecte o disjuntor ao circuito. 4. Rosqueie as duas lâmpadas incandescentes de 50 W nos soquetes. 5. Ligue o disjuntor de entrada. 6. Meça a tensão e a corrente elétrica total do circuito e em cada lâmpada. 7. Preencha a tabela a seguir obtendo o valor da resistência elétrica pela lei de Ohm: Total L1 L2 L3 U (V) I (A) R (Ω) 8. Refaça a experiência para lâmpadas de potências diferentes. 9. Preencha a tabela a seguir obtendo o valor da resistência elétrica pela lei de Ohm: Total L1 L2 L3 Atividades U (V) I (A) R (Ω) 1. Faça uma comparação entre os resultados obtidos nas duas tabelas do circuito em paralelo. 2. O que acontece, visualmente, se ligarmos apenas duas lâmpadas no circuito em paralelo? Explique o fato. Experiência 2: ligações de resistores em série Objetivo Verificar, experimentalmente, o comportamento da tensão (U), corrente elétrica (i) e resistência equivalente (R eq ) em resistores ligados em série num circuito elétrico simples. Material experimental f fmultímetro analógico ou digital. fmultímetro f alicate. fcabos f banana. Utilizar na bancada de elétrica: f fsoquetes de porcelana. f flâmpadas incandescentes (220 V), sendo duas com potências de 50 W e mais duas com potências diferentes. f flâmpada dicroica (50 W). f fdisjuntor de entrada (220 V). Procedimento 1. Verifique se o disjuntor de entrada está desligado. 2. Interligue, em série, os dois soquetes e a lâmpada dicroica utilizando os cabos banana. Lembrete: na ligação em série, para interligar duas lâmpadas, utilizamos os bornes de cores diferentes. 3. Conecte o disjuntor ao circuito. 4. Rosqueie as duas lâmpadas incandescentes de 50 W nos soquetes. 5. Ligue o disjuntor de entrada. 6. Meça a tensão e a corrente elétrica total do circuito e em cada lâmpada. 28

17 Máquinas Elétricas Aula 6 Geradores elétricos CA OFICINA TEÓRICA Corrente Alternada (CA) Como visto anteriormente, ao colocar uma espira condutora na presença de um campo magnético, a variação do fluxo magnético com o tempo gera uma f.e.m. e, consequentemente, uma corrente elétrica que transita pela espira. Quando o campo magnético for constante, a variação do fluxo magnético tem que ser diretamente proporcional à variação da área da superfície da espira que está submetida ao campo. Portanto, quando a superfície da espira estiver na posição perpendicular às linhas de campo, ocorre um fluxo máximo e, consequentemente, a f.e.m. será máxima também. No caso extremo, quando a superfície da espira estiver na posição paralela às linhas de campo, tem -se um fluxo nulo e, consequentemente, a f.e.m. será nula também. O que interessa, aqui, é a variação da área da superfície de uma espira quando ela gira na presença de um campo magnético constante, como mostra o esquema a seguir. Observando o esquema apresentado, pode -se verificar que o valor de e varia entre um valor máximo e máx e um mínimo e mín = e máx, passando pelo valor e = 0. Matematicamente, a curva que descreve a variação de e com o tempo é representada pela função seno, como se descreve: e = e máx. sen wt Aplicando a Primeira Lei de Ohm, a expressão para a corrente alternada é definida por: i = i máx. sen wt Sendo: e = força eletromotriz [V] w = 2p / T = 2p f = velocidade angular da espira [rad/s] T = período de rotação da espira [s] f f = frequência de rotação da espira [Hz] t = tempo [s] i = intensidade da corrente elétrica [A] Gerador de Corrente Alternada (Gerador CA) Gerador CA Monofásico A característica fundamental de um gerador elétrico é transformar energia mecânica em energia elétrica. A base de um gerador CA, ou alternador, é constituída por duas partes: o estator e o rotor. Estator: é a parte estática do gerador, confeccionado por material ferromagnético e contém um circuito elétrico que recebe uma corrente contínua (CC) que gera um campo magnético intenso e uniforme. Condutores paralelos às linhas de força f.e.m. mínima positiva Rotação Sentido no fluxo de corrente I N N N N N (A) S (B) (C) (D) S S (E) S S f.e.m. Condutores cortando as linhas do campo no sentido perpendicular. F.e.m. máxima positiva Uma altemância (0 180 o ) Condutores cortando campo na perpendicular F.e.m. máxima negativa ( o ) ZERO Um ciclo Uma alternância Figura Forma de onda da corrente alternada. 97

18 Simbologia do contator NA NA 7. Qual a categoria de serviço para um contator que deve acionar um motor trifásico que tenha como sistema de partida uma reversão? 8. Faça uma pesquisa em catálogos de diversos fabricantes e modelos de contatores e chaves fim de curso. NA SUAS ANOTAÇÕES NF A1 A2 Figura Esquema representando um contator. Tabela Símbologias do contator Componentes Esquemas A1 Bobina A2 Contatos auxiliares NA -K Contatos auxiliares NF -K Contatos principais OFICINA TEÓRICA 1. Explique como funciona uma chave fim de curso. 2. Cite duas aplicações para chaves fim de curso. 3. Explique como funciona um contator. 4. Quais são as vantagens da utilização de um contator? 5. Faça o símbolo de um contato normalmente aberto (NA), de um normalmente fechado (NF), da bobina e dos contatos principais de um contator. 6. Cite três partes construtivas de um contator. 143

19 Técnico em Radiologia Anderson Fernandes Moraes organização

20 Técnicas Radiológicas II Aula 14 Incidências de membros inferiores OFICINA TEÓRICA Tornozelo em Estresse AP (Inversão e Eversão) Posição: paciente em decúbito dorsal, membro inferior estendido ao longo da mesa. Apoiar o calcâneo sobre o chassi. Preferencialmente, o médico especialista deve realizar manobras de inversão e eversão durante a exposição de raios X. Centralizar e alinhar o tornozelo sobre a metade do chassi. RC: perpendicular na vertical, incidindo no centro da articulação do tornozelo (entre os maléolos). Dfofi: 1 m. Chassi: 18 x 24 cm transversal dividido. Bucky: sem bucky. HD: fratura ou luxação da articulação tibiofibular e ruptura de ligamento. Tíbia Fíbula Maléolo medial Maléolo lateral Tíbia Fíbula Maléolo medial Maléolo lateral Figura Na face posterior do tornozelo no chassi serão realizadas duas exposições: uma com rotação interna e outra com rotação externa. SUAS ANOTAÇÕES 22

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