A resiliência das empresas em contexto de crise Vasco Leite

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1 A resiliência das empresas em contexto de crise Vasco Leite 3 a sessão NORTE & ECONOMIA 30 novembro Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões Matosinhos

2 Sumário 1. A resiliência das empresas da Região do Norte no contexto nacional NUTS II 2. A resiliência das empresas da Região do Norte no contexto setorial CAE rev.3 3. O financiamento e a resiliência do investimento 4. Conclusões

3 1. A resiliência das empresas da Região do Norte no contexto nacional NUTS II 2. A resiliência das empresas da Região do Norte no contexto setorial CAE rev.3 3. O financiamento e a resiliência do investimento 4. Conclusões

4 1. Número de empresas - Total

5 2. Pessoal ao Serviço - Dinâmica

6 3. Contributos para a var(%) anual do Pessoal ao 1/3 2/3

7 4. Contributos das NUTS II para o crescimento nac Crescimento do Pessoal ao Serviço: Portugal: pessoas

8 5. Produtividade Aparente do Trabalho Valores a

9 6. Produtividade Aparente do Trabalho, por dimens

10 7. Gastos com pessoal por pessoa empregada Val.

11 8. Remunerações por pessoa remunerada preços co

12 9. Remunerações por pessoa remunerada preços co Região do Norte

13 10. Síntese das variações acumuladas ( )

14 1. A resiliência das empresas da Região do Norte no contexto nacional NUTS II 2. A resiliência das empresas da Região do Norte no contexto setorial CAE rev.3 3. O financiamento e a resiliência do investimento 4. Conclusões

15 11. Pessoal ao Serviço Dinâmica Valores absolutos * * Em 2013, o registo obrigatório da atividade dos agricultores levou a um crescimento muito significativo do pessoal ao serviço neste sector, sobretudo no que respeita ao trabalho não remunerado. Procurou-se deduzir este efeito contabilístico para efeitos comparativos, ajustando-se o crescimento neste sector à média da Região do Norte.

16 12. Produtividade Aparente do Trabalho Dinâmica Dinâmica Valores absolutos (milhares )

17 13. Decomposição da produtividade: Var. Acumulada VABcf Pessoal ao Serviço

18 Setor das indústrias transformadoras ( *) * Última informação disponível

19 14. Estrutura (%) do Pessoal ao Serviço Principais setores em 2014* Representam 80% do total

20 15. Pessoal ao Serviço Dinâmica Indústria tradicional Indústria tradicional Indústria tradicional

21 16. Produtividade Aparente do Trabalho Ranking Principais setores em 2014 Representam 80% do total de pessoal ao serviço

22 17. Produtividade Aparente do Trabalho Dinâmica Acima da média das indústrias transformadoras Indústria tradicional Indústria tradicional

23 18. Produtividade Aparente do Trabalho Dinâmica Abaixo da média das indústrias transformadoras Indústria tradicional

24 19. VABcf vs. Pessoal ao serviço

25 1. A resiliência das empresas da Região do Norte no contexto nacional NUTS II 2. A resiliência das empresas da Região do Norte no contexto setorial CAE rev.3 3. O financiamento e a resiliência do investimento 4. Conclusões

26 20. Financiamento às sociedades Stock de empréstimos concedidos Rácio de crédito vencido Fonte: Banco de Portugal, boletim estatístico

27 21. FBCF das sociedades Variação acumulada (200 Região do Norte ( ): O investimento caiu milhões de euros entre Região do Norte ( ): O investimento cresceu 835 milhões de euros entre

28 22. Contributos no período de recuperação ( Crescimento na Região do Norte: +28,9% Contributos para a variação (%) acumulada:

29 1. A resiliência das empresas da Região do Norte no contexto nacional NUTS II 2. A resiliência das empresas da Região do Norte no contexto setorial CAE rev.3 3. O financiamento e a resiliência do investimento 4. Conclusões

30 Conclusões As empresas da Região do Norte exibiram maior resiliência do que a média nacional em todos os indicadores selecionados. Verificou-se uma recuperação do número de empresas, o aumento da produtividade aparente do trabalho e das remunerações, apesar de o ajustamento ter implicado uma redução no pessoal ao serviço. A indústria transformadora revelou-se o motor de crescimento da produtividade aparente do trabalho durante o período de análise, com elevados ganhos de competitividade, principalmente, na indústria do vestuário e dos têxteis. No entanto, estes setores, exibiram uma forte redução do pessoal ao serviço, ao contrário do setor do calçado, que apesar de ter ganhos de competitividade menores, consegui aumentar o emprego. O investimento na Região do Norte, após uma queda de 50% entre 2009 e 2012, voltou a crescer de forma sustentada, impulsionado, principalmente, pelas indústrias transformadoras e pelas atividades de informação e comunicação.

31 Encontros Norte Conjuntura 3 a sessão NORTE & ECONOMIA 30 novembro Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões Matosinhos Obrigado.