PROJETO DE PESQUISA Produção Imobiliária no Processo de Organização do Espaço Metropolitano do Recife.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO DE PESQUISA Produção Imobiliária no Processo de Organização do Espaço Metropolitano do Recife."

Transcrição

1 INSTITUTO DO MILÊNIO Observatório das Metrópoles: Território, Coesão Social e Governança Democrática. Coordenação Nacional: Luis César Queiroz Ribeiro (IPPUR/UFRJ) Coordenação Região Metropolitana de Recife: Maria Ângela de Almeida Souza Sub-Linha: Descrição, análise da dinâmica e evolução da organização social do território das Metrópoles /2000. Análise da relação entre organização social do espaço metropolitano e o mercado imobiliário. PROJETO DE PESQUISA Produção Imobiliária no Processo de Organização do Espaço Metropolitano do Recife. Coordenadora: Suely Maria Ribeiro Leal Equipe: Jan Bitoun Lívia Miramda Maria Angela Souza Observatório das Metrópoles: Núcleo Recife Núcleo de Gestão Urbana e Políticas Publicas/NUGEPP/MDU/UFPE Maio de 2007

2 O Mercado Imobiliário Relações com as Desigualdades Sócio-espaciais Imobiliário Formal Empresarial Tradicional Empresarial Turístico Estatal Informal

3 Produção Imobiliária no Processo de Organização do Espaço o Metropolitano do Recife Imobiliário Formal Vetores do Comportamento do Mercado Imobiliário Formal: a) Segmentação da Produção Imobiliária em 4 Grandes Segmentos: Empresarial-monopolista, Empresarial-concorrencial, Rentista - Patrimonial e a Autoprodução Parcial; b) Empreendedorismo Urbano e Marketing das Cidades: Projetos Estratégicos de Revitalização de Áreas Portuárias e de Seu Entorno, Espelhados no Ideário do Empreendedorismo Urbano; c) Mudanças do Capital Imobiliário Face às Transformações Econômicas Internacionais: Formação e Consolidação de uma Nova Modalidade de Produção Espacial do Mercado Denominada Turismo-imobiliário.

4 Eixos e Linhas da Pesquisa O Eixo I: Papel do Mercado Imobiliário Formal na Apropriação do Espaço Metropolitano do Recife em suas Frações Empresarial-monopolista e Empresarial-concorrencial. Linhas de Análise: Estudo sobre a Consolidação e Expansão do Mercado Imobiliário Formal na RMR ( ): Habitação promovida pela iniciativa privada para a classe de renda média e alta renda; Estudo do Comportamento do Mercado Imobiliário (oferta) a partir das Características Tipológicas e Morfológicas das Edificações. ( ).

5 Objetivos Específicos do Eixo I Identificar as Características da Consolidação do Mercado Imobiliário no Recife e sua Expansão na RMR; Analisar o Grau de Verticalização e os Vetores de Expansão por bairros e ou grandes regiões. Analisar os Níveis de Concentração de Investimentos Imobiliários no Território - Orla e nos Bairros Tradicionais da Cidade. Perceber as relações entre as mudanças no padrão tipológico e morfológico dos edifícios e a expansão do Mercado Imobiliário, com as Legislações Urbanísticas. Perceber as razões das mutações nos tipos de programas arquitetônicos, de oferta imobiliária, para atendimento da demanda (áreas de lazer, muros e outros sistemas de segurança). Identificar as mudanças nas formas e natureza de financiamento utilizado pelos segmentos imobiliários (construtoras e incorporadoras, se público ou privado).

6 Eixos e Linhas da Pesquisa O Eixo II: Impactos do Mercado Imobiliário Formal sobre a Organização e a Segregação Socioespacial da Metrópole do Recife. Linhas de Análise: Estudo da Relação entre Organização Social do Espaço da Região Metropolitana do Recife e o Mercado Imobiliário. Estudo das Relações entre Tipologias e Morfologias com os Aspectos da Segregação Social. A análise remete à discussão da segregação socioespacial no âmbito da aglomeração metropolitana do Recife e envolve o mercado imobiliário formal privado.

7 Objetivos do Eixo II Discutir sobre a passagem de um modelo Centro/Periferia para um modelo Micro-Fractal, identificando as especificidades do Recife. Analisar a divisão socioespacial frente a lógica do mercado imobiliário formal verificando como esta aponta para uma mudança no modelo. Examinar os impactos das novas formas monopolistas de produção da moradia na geração da segregação socioespacial na RMR. Estudar as relações entre a lógica e vetores do comportamento do mercado imobiliário e a estrutura sócioocupacional. Verificar quais os fatores tipológicos e morfológicos das edificações que caracterizam a segregação em termos de segurança e auto-suficiência.

8 Eixos e Linhas da Pesquisa Eixo III, Arranjos Institucionais de Governança e Produção Imobiliária na Metrópole do Recife Linhas de Análise: Analise do Papel do Atores Imobiliários nos Espaços de Gestão e Governança Urbanas nos períodos das administrações 2001 a Estudo das Relações entre os Arranjos Institucionais de governança e a produção imobiliária no Recife período de 1990 a 2007.

9 Objetivos do Eixo III Analisar as tendências e inovações nos arranjos de governança local na cidade do Recife. Verificar as várias modalidades e tipos de atores imobiliários nas suas frações empresarial-monopolista e empresarialconcorrencial e suas formas de representação nos territórios político - institucional de governança da cidade do Recife. Identificar as coalizões e alianças estabelecidas entre os setores imobiliários e os segmentos político - partidário e a esfera governamental. Avaliar como os canais institucionais de governança democrática têm favorecido os interesses dos grupos imobiliários. Avaliar como se configuram as mediações no campo político - institucional por via do lobby e que repercussões estas têm sobre a produção do espaço do território da cidade do Recife.

10 Eixos e Linhas da Pesquisa Eixo IV: Estudo sobre o Papel das Atividades Imobiliário-Turísticas na Transformação do Espaço Metropolitano do Recife. Linhas de Análise: Estudo das relações entre o capital imobiliário, os marcos regulatórios e a mediação do poder público na organização do espaço urbano. Análise das relações entre o imobiliário turístico e o meio ambiente na RMR: os espaços urbanos apropriados pela expansão do mercado imobiliário turístico e os impactos ambientais na região litorânea Sul da RMR.

11 Objetivos do Eixo IV Avaliar o Comportamento do Capital Imobiliário em suas Frações Empresarial-monopolista e Empresarial-concorrencial e suas Derivações para os Segmentos Turístico e Financeiro. Investigar as dinâmicas de inserção do capital imobiliário-turístico na economia local e nos mercados globalizados, identificando os atores que detém o controle da cadeia de produção do imobiliário-turístico. Verificar as estratégias de captação de recursos do imobiliárioturístico, identificando o Papel do Estado e dos organismos internacionais na provisão de infra-estrutura ao setor imobiliárioturístico. Analisar quais os impactos ambientais provenientes da expansão do mercado imobiliário turístico-empresarial na área litorânea Sul da RMR. Analisar os tipos de empreendimentos do setor imobiliário turísticoempresarial (hotéis, resorts, pousadas e condomínios fechados) na área litorâna Sul da RMR e sua expansão para as áreas de proteção ambiental e os impactos ambientais identificados.

12 Hipóteses Observa-se uma crescente diversificação no perfil tradicional de atuação do mercado imobiliário face às transformações econômicas, não apenas locais mas, sobretudo, internacionais. Uma nova configuração empresarial/competitiva, com predomínio de grupos estrangeiros, caracteriza uma nova forma de apropriação imobiliária nas metrópoles nordestinas. A segurança se apresenta como uma crescente característica de isolamento físico e de auto-suficiência das edificações, de modo a permitir ao mercado imobiliário o monopólio das áreas destinadas aos níveis superior e superior médio. A capacidade de adaptação e concorrência a novas estratégias de captação de recursos em mercados mais flexíveis, configurada pela presença do turismo imobiliário-empresarial, possibilita a associação cada vez maior da indústria de construção civil com o ramo hoteleiro. O empresariamento turístico vem favorecendo a criação de espaços segmentados e segregados, permitindo a emergência de nichos territoriais e econômicos.

13 Faces do Modelo Intensa Verticalização Construtiva nas áreas de maior valor imobiliário. Programas arquitetônicos visam atender à crescente tendência a encontrar no prédio os equipamentos para um lazer confinado e para autosuficiência e segurança. Deslocamento das áreas tradicionais para bairros onde não há restrições legais, nos quais os fatores de localização mais desfavoráveis são compensados pela agregação aos empreendimentos de maior disponibilidade de serviços, amenidade de vizinhança, prestígio e segurança. As edificações intervêm na criação de novos espaços e novos padrões de desigualdade e segregação urbana. Busca de nichos em áreas de ambiente natural privilegiado para construção de Condomínios Fechados. Áreas previstas para implantação de projetos estratégicos servem de atração ao mercado imobiliário. Surgimento do Turismo-Imobiliário Hoteleiro Associado ao Capital Estrangeiro. Vínculos do Empresarialismo Imobiliário Competitivo com as Esferas de Governança estatal.

14 Recife Brasil Acentuada Exclusão Socioeconômica - espacial População 2000 (Hab) Área (Km2) 218,7 Densidade (Hab/Km2) 6.501,8 Renda per capita média (R$) 392,5 Renda per capita média dos 20% mais ricos (R$) Renda per capita média dos 20% mais pobres (R$) % da renda apripriada pelos 20% mais ricos % da renda apripriada pelos 20% mais pobres 1.424,2 28,0 72,6 1,4 Índice de GINI ,68 IDH ,80 Receita municipal 2006 (R$ 1.000,00) Receita municipal per capita 2006 (R$/hab) ,97 575,99

15 Frações do Mercado Imobiliário na Região Metropolitana do Recife Empresarial/Monopolista e Empresarial/Concorrencial Movimento de Apropriação do Espaço por Estas Frações do Segmento Imobiliário é Retratado na Intensa Verticalização Construtiva da Faixa Litorânea e da Zona Noroeste onde as Ofertas de Infra-estruturas e de Serviços, Propiciam ao Solo Urbano Grande Valor Fundiário.

16 O Mercado Imobiliário em Recife Bairros 2001/ / /1995 Total Zona Sul Boom Imobiliário entre 1980 e 1995; Retração1996 e 2000; Reaquecimento 2001 a (Incentivos do Governo Federal). Verticalização Construtiva: Predominância de Edifícios entre 11 a 20 Pavimentos, e Tendência Crescente das Edificações de 21 a 30; > ª Regional Boa Viagem Pina Setúbal Subtotal Q uantitativo A A A 2005 Média Anual < a a a 30 Acima de 30 Período Projetos Aprovados nos Períodos 1980/1995; 1996/2000 e 2001/2005. LEAL. Suely. Núcleo de Gestão Urbana e Políticas Públicas- NUGEPP, 2006; BITOUN, Jan; SOUZA, Ângela.;MIRANDA, Lívia. Observatório Pernambuco de Políticas Públicas e Práticas Sócio-Ambientais

17 O Mercado Imobiliário em Recife Zona Noroeste- Lei dos 12 Bairros Nº /2001 Bairros 2001/ / /1995 Total Casa Forte Casa Amarela Monteiro Apipucos Parnamerim Tamareneira Santana Freguesia do Poço Subtotal Média Anual > < Bairros 2001/ / /1995 Total Encruzilhada Rosarinho Art. 1º - Área de Reestruturação Urbana - ARU - composta pelos bairros Derby, Espinheiro, Graças, Aflitos, Jaqueira, Parnamirim, Santana, Casa Forte, Poço da Panela, Monteiro, Apipucos e parte do bairro Tamarineira Efeitos da Leis Redução da Média do nº. de Projetos Aprovados nos Bairros da ARUR e Deslocamento para Casa Amarela. Ponto de Parada Hipódromo Torreão Campo Grande Subtotal Média Anual < Efeitos da Leis Aumento da Média do nº. de Projetos Aprovados Deslocamento do Mercado Imobiliário para Outros Bairros. Projetos Aprovados nos Períodos 1980/1995; 1996/2000 e 2001/2005LEAL. Suely. Núcleo de Gestão Urbana e Políticas Públicas- NUGEPP, 2006; BITOUN, Jan; SOUZA, Ângela.;MIRANDA, Lívia. Observatório Pernambuco de Políticas Públicas e Práticas Sócio- Ambientais.

18 Efeitos da Lei dos 12 Bairros Bairros 2001/ / /1995 Total Jaqueira Aflitos Graças Espinheiro Derby Subtotal Média Anual > Derby, Espinheiro, Graças, Aflitos, Jaqueira, Parnamirim, Santana, Casa Forte, Poço da Panela, Monteiro, Apipucos e parte do bairro Tamarineira Efeitos da Leis Redução da Média do nº. de Projetos Aprovados nos Bairros da ARUR. Deslocamento para os Bairros da Torre, Madalena etc.. GRANDE MADALENA SUPERIOR MÉDIO Bairros 2001/ / /1995 Total Torre Madalena Ilha do Retiro Prado Subtotal Média Anual < Valores T orre Madalena Ilha do Retiro Bairros Prado 5 a a a 30 Acima de 30 Projetos Aprovados nos Períodos 1980/1995; 1996/2000 e 2001/2005. LEAL. Suely. Núcleo de Gestão Urbana e Políticas Públicas- NUGEPP, 2006; BITOUN, Jan; SOUZA, Ângela.;MIRANDA, Lívia. Observatório Pernambuco de Políticas Públicas e Práticas Sócio-Ambientais

19 Segregação Sócio-Ocupacional e Espacial Movimento no Sentido da Gentrificação e da Expulsão dos Pobres Urbanos para as Periferias, Induzindo a Segregação e Exclusão Social. Cartograma das Categorias Sócio-Ocupacionais. Observa-se que as Localidades com Maior Nível Ocupacional, (em azul escuro e claro) Estão na Faixa Litorânea de Boa Viagem e Pina e nos Bairros de Casa Forte, Jaqueira, Aflitos, Espinheiro e Graças. Manchas em Rosa, Amarelo e Cinza Correspondem aos Níveis Sócio-Ocupacionais Médio, Popular e Popular Inferior, Respectivamente. LEAL, Suely Núcleo de Gestão Urbana e Políticas Públicas- NUGEPP, 2006; BITOUN, Jan; SOUZA, Ângela.;MIRANDA, Lívia. Observatório Pernambuco de Políticas Públicas e Práticas Sócio-Ambientais

20 O Empresarialismo Imobiliário-Turístico

21 Marulhos Flat: Praia de Muro Alto Fonte: Portifólio da Queiroz Galvão Beach Flat Resort: Praia de Muro Alto Fonte: Portifólio da Moura Dubeux

22 Projeto na Área da Antiga Bacardi Os Números do Projeto Área total do terreno: m² Área verde: m² Área do condomínio privativo: m² Área para equipamentos públicos: m² Área para equipamentos de apoio de comércio e serviços: 1.500m² Unidades residenciais: em 32 prédios Área total de construção das unidades residenciais: m² População estimada: pessoas População flutuante: pessoas Vagas privativas de estacionamento: Extensão das vias internas: 2 km Investimento total: R$ 400 milhões Impostos e previdência durante a obra: R$ 60 milhões Período de implantação: 8 a 10 anos

23 Expressão da Segregação Socioespacial Centro Empresarial na ZEIS - Brasília Teimosa

X Colóquio Internacional Sobre Poder Local Desenvolvimento e Gestão Social de Territórios

X Colóquio Internacional Sobre Poder Local Desenvolvimento e Gestão Social de Territórios X Colóquio Internacional Sobre Poder Local Desenvolvimento e Gestão Social de Territórios Empresarialismo Competitivo e Produção Imobiliária no Processo de Organização do Espaço Metropolitano do Recife

Leia mais

PROJETO MILÊNIO: rio, Coesão Social e Governança a Democrática. Pesquisa: Estudo comparativo sobre o papel das atividades imobiliário

PROJETO MILÊNIO: rio, Coesão Social e Governança a Democrática. Pesquisa: Estudo comparativo sobre o papel das atividades imobiliário PROJETO MILÊNIO: Observatório rio das Metrópoles: Território, rio, Coesão Social e Governança a Democrática Pesquisa: Estudo comparativo sobre o papel das atividades imobiliário rio-turísticas na transformação

Leia mais

DESTAQUES DE NOVEMBRO/2015

DESTAQUES DE NOVEMBRO/2015 DESTAQUES DE NOVEMBRO/2015 IVV - NOVEMBRO DE 2015: COMENTÁRIO: o IVV do mês de Novembro/15 fechou em 3,0%, resultado que expressa uma redução de 2,5 p.p. em relação ao mês imediatamente anterior. VARIAÇÃO

Leia mais

DESTAQUES DE OUTUBRO/2015

DESTAQUES DE OUTUBRO/2015 DESTAQUES DE OUTUBRO/2015 IVV - OUTUBRO DE 2015: COMENTÁRIO: o IVV do mês de outubro/15 fechou em 5,5%, resultado que expressa um aumento de 1,0 p.p. em relação ao mês anterior. VARIAÇÃO - em pontos percentuais

Leia mais

DESTAQUES DE AGOSTO/2015

DESTAQUES DE AGOSTO/2015 DESTAQUES DE AGOSTO/2015 IVV - AGOSTO DE 2015: COMENTÁRIO: o IVV do mês de Agosto/15 fechou em 3,6%, resultado que expressa uma redução de 0,6 p.p. em relação ao mês anterior. VARIAÇÃO - em pontos percentuais

Leia mais

IVV de julho de 2018 apresenta melhor desempenho do ano

IVV de julho de 2018 apresenta melhor desempenho do ano IVV de julho de 2018 apresenta melhor desempenho do ano Informe de setembro de 2018 Análise de julho de 2018 IVV média anual e dos meses de julho 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 2004 2005 2006

Leia mais

DESTAQUES DE DEZEMBRO/2015

DESTAQUES DE DEZEMBRO/2015 DESTAQUES DE DEZEMBRO/2015 IVV - DEZEMBRO DE 2015: COMENTÁRIO: no mês de dezembro o IVV marcou 4,0%, resultado que reflete um aumento de 1,0 p.p. em relação ao mês imediatamente anterior. VARIAÇÃO - em

Leia mais

Apesar da queda com relação ao mês passado, IVV de junho de 2018 apresenta bom resultado com relação ao ano anterior

Apesar da queda com relação ao mês passado, IVV de junho de 2018 apresenta bom resultado com relação ao ano anterior Informe de agosto de 2018 Análise de junho de 2018 Apesar da queda com relação ao mês passado, IVV de junho de 2018 apresenta bom resultado com relação ao ano anterior IVV média anual e dos meses de junho

Leia mais

DESTAQUES DE MARÇO/2015

DESTAQUES DE MARÇO/2015 DESTAQUES DE MARÇO/2015 IVV MARÇO DE 2015: 5,4% COMENTÁRIO: o IVV de março/15 fechou em 5,4%, resultado que expressa um crescimento de 2,1 p.p. em relação ao mês anterior. VARIAÇÃO - em pontos percentuais

Leia mais

DESTAQUES DE JUNHO/2015

DESTAQUES DE JUNHO/2015 DESTAQUES DE JUNHO/2015 IVV JUNHO DE 2015: COMENTÁRIO: o IVV do mês de junho/15 fechou em 4,7%, resultado que expressa uma elevação de 1,0 p.p. em relação ao mês anterior. VARIAÇÃO - em pontos percentuais

Leia mais

DESTAQUES DE ABRIL/2015

DESTAQUES DE ABRIL/2015 DESTAQUES DE ABRIL/2015 IVV ABRIL DE 2015: COMENTÁRIO: o IVV do mês de Abril/15 fechou em 6,6%, resultado que expressa um crescimento de 1,2 p.p. em relação ao mês anterior. VARIAÇÃO - em pontos percentuais

Leia mais

DESTAQUE DE ABRIL DE 2016

DESTAQUE DE ABRIL DE 2016 DESTAQUE DE ABRIL DE 2016 IVV O IVV do mês de abril de 2016 fechou em 2,3%, resultado que expressa uma redução de 1,6 p.p em relação ao mês anterior e queda de 4,3 p.p na comparação com o mesmo mês de

Leia mais

DESTAQUE DE MARÇO DE 2016

DESTAQUE DE MARÇO DE 2016 DESTAQUE DE MARÇO DE 2016 IVV O IVV do mês de março de 2016 fechou em 3,9%, resultado que expressa aumento de 1,5 p.p em relação ao mês anterior e queda de 1,5 p.p na comparação com o mesmo mês de 2015.

Leia mais

DESTAQUE DE MAIO DE 2016

DESTAQUE DE MAIO DE 2016 DESTAQUE DE MAIO DE 2016 IVV O IVV do mês de maio de 2016 fechou em 3,4%, resultado que expressa uma elevação de 1,1 p.p em relação ao mês anterior e queda de 0,3 p.p na comparação com o mesmo mês de 2015.

Leia mais

DESTAQUE DE JANEIRO DE 2016

DESTAQUE DE JANEIRO DE 2016 DESTAQUE DE JANEIRO DE 2016 IVV O IVV do mês de janeiro de 2016 fechou em 3,2%, resultado que expressa redução de 0,8 p.p em relação ao mês anterior e queda de 2,8 p.p na comparação com o mesmo mês de

Leia mais

DESTAQUES DE MAIO/2015

DESTAQUES DE MAIO/2015 DESTAQUES DE MAIO/2015 IVV MAIO DE 2015: COMENTÁRIO: o IVV do mês de MAIO/15 fechou em 3,7%, resultado que expressa um decrescimento de 2,9 p.p. em relação ao mês anterior. VARIAÇÃO - em pontos percentuais

Leia mais

DESTAQUES DE SETEMBRO/2014

DESTAQUES DE SETEMBRO/2014 DESTAQUES DE SETEMBRO/2014 IVV SETEMBRO DE 2014: 6,3% COMENTÁRIO O IVV de setembro de 2014 fechou em 6,3%, igual resultado do mês anterior. VARIAÇÃO - em pontos percentuais (p.p.) Mês / Mês anterior Mês

Leia mais

DESTAQUE DE JUNHO DE 2016

DESTAQUE DE JUNHO DE 2016 DESTAQUE DE JUNHO DE 2016 IVV O IVV do mês de junho de 2016 fechou em 2,7%, resultado que expressa uma redução de 0,8 p.p em relação ao mês anterior e queda de 2,0 p.p na comparação com o mesmo mês de

Leia mais

DESTAQUE DE DEZEMBRO DE 2016

DESTAQUE DE DEZEMBRO DE 2016 DESTAQUE DE DEZEMBRO DE 2016 IVV O IVV de dezembro de 2016 atingiu 4,4%, resultado que expressa uma pequena redução de 0,1 p.p na comparação com o mês anterior e evolução de 1,4 p.p em relação ao mesmo

Leia mais

DESTAQUES DE AGOSTO/2014

DESTAQUES DE AGOSTO/2014 DESTAQUES DE AGOSTO/2014 IVV AGOSTO DE 2014: 6,5% COMENTÁRIO O IVV de agosto de 2014 fechou em 6,5%, superior ao mês imediatamente anterior em 0,2 p.p.. VARIAÇÃO - em pontos percentuais (p.p.) Mês / Mês

Leia mais

DESTAQUE DE AGOSTO DE 2016

DESTAQUE DE AGOSTO DE 2016 Ano 21 Nº 08 Agosto/2016 DESTAQUE DE AGOSTO DE 2016 IVV O IVV do mês de agosto de 2016 fechou em 5,4%, resultado que expressa uma redução de 1,1 p.p em relação ao mês anterior e elevação de 1,8 p.p na

Leia mais

DESTAQUE DE SETEMBRO DE 2016

DESTAQUE DE SETEMBRO DE 2016 DESTAQUE DE SETEMBRO DE 2016 IVV O IVV de setembro de 2016 fechou em 5,3%, resultado que expressa uma pequena redução de 0,1 p.p em relação ao mês anterior e elevação de 0,8 p.p na comparação com o mesmo

Leia mais

Informações do mês de Janeiro. Empresas respondentes 50 Empresas que lançaram 00 Empresas que venderam 32 Empresas que venderam lançamentos 00

Informações do mês de Janeiro. Empresas respondentes 50 Empresas que lançaram 00 Empresas que venderam 32 Empresas que venderam lançamentos 00 Realização: Apoio: Informações do mês de Janeiro Variável Total Empresas respondentes 50 Empresas que lançaram 00 Empresas que venderam 32 Empresas que venderam lançamentos 00 IVV DOS IMÓVEIS RESIDENCIAIS

Leia mais

DESTAQUES DE OUTUBRO/2014

DESTAQUES DE OUTUBRO/2014 DESTAQUES DE OUTUBRO/2014 IVV OUTUBRO DE 2014: 6,7% COMENTÁRIO No mês de outubro de 2014 o Ìndice de Velocidade de Vendas IVV fechou em 6,7%, refletindo melhora de 0,4% na comparação com o mês anterior.

Leia mais

Agenda. Mobilização Social. Gestão de Resíduos. Coleta Sele:va. Capacitação.

Agenda. Mobilização Social. Gestão de Resíduos. Coleta Sele:va. Capacitação. Agenda Mobilização Social. Gestão de Resíduos. Coleta Sele:va. Capacitação. Mobilização Social Processo dinâmico de construção e mudança de valores com engajamento de pessoas ou grupos sociais. O 3º setor

Leia mais

DESTAQUES DE MARÇO/2014

DESTAQUES DE MARÇO/2014 DESTAQUES DE IVV MARÇO DE 2014: 9,3 % COMENTÁRIO O IVV de março de 2014 fechou em 9,3%, inferior ao mês imediatamente anterior em 0,9 p.p.. VARIAÇÃO - em pontos percentuais (p.p.) Mês / Mês anterior Mês

Leia mais

DESTAQUES DE JULHO/2014:

DESTAQUES DE JULHO/2014: DESTAQUES DE : IVV JULHO DE 2014: 6,3% COMENTÁRIO O IVV de julho de 2014 fechou em 6,3%, superior ao mês imediatamente anterior em 0,3 p.p.. VARIAÇÃO - em pontos percentuais (p.p.) Mês / Mês anterior Mês

Leia mais

DESTAQUES DE JUNHO DE 2013

DESTAQUES DE JUNHO DE 2013 DESTAQUES DE JUNHO DE 2013 IVV JUNHO DE 2013: 6,3 COMENTÁRIO O IVV de Junho de 2013 fechou em 6,3%, inferior ao mês anterior em 3,6 p.p.. VARIAÇÃO - em pontos percentuais (p.p.) Mês / Mês anterior Mês

Leia mais

Secretaria Executiva de Vigilância à Saúde Gerência de Vigilância Epidemiologia Divisão de Doenças Transmissíveis DENGUE NO RECIFE

Secretaria Executiva de Vigilância à Saúde Gerência de Vigilância Epidemiologia Divisão de Doenças Transmissíveis DENGUE NO RECIFE DENGUE NO RECIFE Em Recife, no ano de 2014, até a semana epidemiológica - SE 14, foram notificados 248 casos de dengue, confirmados 73 casos de dengue clássico e descartado 129 casos. O Distrito Sanitário

Leia mais

CALENDÁRIO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - RECIFE PERÍODO: 23/10 a 26/10/12 DIAS Campo Grande Setúbal Santo Amaro Campo Grande

CALENDÁRIO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - RECIFE PERÍODO: 23/10 a 26/10/12 DIAS Campo Grande Setúbal Santo Amaro Campo Grande CALENDÁRIO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - RECIFE Campo Grande Setúbal Santo Amaro Campo Grande Ponto de Parada Boa Viagem ( Trecho: Av Armindo Moura até a Rua Bruno Veloso) Tacaruna Ponto de Parada Hipódromo

Leia mais

Secretaria Executiva de Vigilância à Saúde Gerência de Vigilância Epidemiologia Divisão de Doenças Transmissíveis DENGUE NO RECIFE

Secretaria Executiva de Vigilância à Saúde Gerência de Vigilância Epidemiologia Divisão de Doenças Transmissíveis DENGUE NO RECIFE Em Recife, no ano de 2014, até a semana epidemiológica - SE 30, foram notificados 1065 casos de dengue, confirmados 309 casos de dengue clássico, 2 casos de dengue com complicações e descartado 634 casos.

Leia mais

RESULTADO GERAL. Ofertas totais

RESULTADO GERAL. Ofertas totais RESULTADO GERAL Ofertas totais No mês de Julho de 2016, os imóveis usados disponíveis para locação no estado de Pernambuco encontraram-se expressivamente concentrados na Região Metropolitana do Recife,

Leia mais

Secretaria Executiva de Vigilância à Saúde Gerência de Vigilância Epidemiologia Divisão de Doenças Transmissíveis DENGUE NO RECIFE

Secretaria Executiva de Vigilância à Saúde Gerência de Vigilância Epidemiologia Divisão de Doenças Transmissíveis DENGUE NO RECIFE Em Recife, no ano de 2014, até a semana epidemiológica - SE 33, foram notificados 1098 casos de dengue, confirmados 318 casos de dengue clássico, 2 casos de dengue com complicações e descartado 654 casos.

Leia mais

Secretaria Executiva de Vigilância à Saúde Gerência de Vigilância Epidemiologia Divisão de Doenças Transmissíveis DENGUE NO RECIFE

Secretaria Executiva de Vigilância à Saúde Gerência de Vigilância Epidemiologia Divisão de Doenças Transmissíveis DENGUE NO RECIFE DENGUE NO RECIFE Em Recife, no ano de 2014, até a semana epidemiológica - SE 35, foram notificados 1098 casos de dengue, confirmados 318 casos de dengue clássico, 2 casos de dengue com complicações e descartado

Leia mais

IVV de novembro de 2018 apresenta resultado superior ao do mesmo período do ano anterior.

IVV de novembro de 2018 apresenta resultado superior ao do mesmo período do ano anterior. Informe de janeiro de 2019 Análise de novembro de 2018 IVV de novembro de 2018 apresenta resultado superior ao do mesmo período do ano anterior. IVV média anual e dos meses de novembro 25,0 20,0 15,0 10,0

Leia mais

IVV de dezembro de 2018 cai e apresenta um menor desempenho desde maio.

IVV de dezembro de 2018 cai e apresenta um menor desempenho desde maio. Ano 23 Nº 12 Dezembro 18,00 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 Gráfico 1 - Média Anual do Índice de Velocidade de Vendas de 2004 a 2018 (Série 1) e Índice de Velocidade de Vendas dos meses

Leia mais

IVV de outubro de 2018 apresenta resultado semelhante ao do mesmo período do ano anterior.

IVV de outubro de 2018 apresenta resultado semelhante ao do mesmo período do ano anterior. Informe de dezembro de 2018 Análise de outubro de 2018 IVV de outubro de 2018 apresenta resultado semelhante ao do mesmo período do ano anterior. IVV média anual e dos meses de outubro 30,0 25,0 20,0 15,0

Leia mais

staquiosr ANO XIII Nº 04 ABRIL/2008

staquiosr ANO XIII Nº 04 ABRIL/2008 staquiosr ANO XIII Nº 04 ABRIL/2008 APRESENTAÇÃO A Pesquisa de Indicadores de Velocidade de Vendas - IVV - tem por objetivo gerar índices que permitam acompanhar o desempenho da comercialização dos imóveis,

Leia mais

RESULTADO GERAL. Ofertas totais

RESULTADO GERAL. Ofertas totais Ano 02 Nº 11 Novembro/2016 RESULTADO GERAL Ofertas totais No mês de novembro de 2016, os imóveis usados disponíveis para locação no estado de Pernambuco encontraram-se expressivamente concentrados na Região

Leia mais

RESULTADO GERAL. Ofertas totais

RESULTADO GERAL. Ofertas totais Ano 02 Nº 12 Dezembro/2016 RESULTADO GERAL Ofertas totais No mês de Dezembro de 2016, os imóveis usados disponíveis para locação no estado de Pernambuco encontraram-se expressivamente concentrados na Região

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE Período GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COQUELUCHE Ano 2014 Período de referência: 29/12/2014 a 27/12/2014 Data de Emissão: 30/12/2014 Boletim Epidemiológico DENGUE Em Recife, no ano de 2014, até

Leia mais

ANO XIV Nº 01 JANEIRO/2009

ANO XIV Nº 01 JANEIRO/2009 ANO XIV Nº 01 JANEIRO/2009 2 IVV Região Metropolitana do Recife-Janeiro/2009 Resultados de Janeiro APRESENTAÇÃO A Pesquisa de Indicadores de Velocidade de Vendas - IVV - tem por objetivo gerar índices

Leia mais

RESULTADO GERAL. Ofertas totais

RESULTADO GERAL. Ofertas totais RESULTADO GERAL Ofertas totais No mês de Agosto de 2016, os imóveis usados disponíveis para locação no estado de Pernambuco encontraram-se expressivamente concentrados na Região Metropolitana do Recife,

Leia mais

SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE

SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE Período GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COQUELUCHE Ano 2014 Período de referência: 29/12/2013 a 27/12/2014 Data de Emissão: 30/12/2014 Boletim Epidemiológico LEPTOSPIROSE Em Recife, no ano de 2014,

Leia mais

DOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais. LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil

DOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais. LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil DOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil O que é o DOTS? O Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável é uma

Leia mais

POPULAÇÃO DO RECIFE. CENSO DEMOGRÁFICO PROJEÇÕES 2011 a 2016

POPULAÇÃO DO RECIFE. CENSO DEMOGRÁFICO PROJEÇÕES 2011 a 2016 PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE POPULAÇÃO DO RECIFE CENSO DEMOGRÁFICO - 2010 PROJEÇÕES 2011 a 2016 Recife: população total, faixa etária, sexo Distrito

Leia mais

Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti

Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti Casos prováveis (n) SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Ano 2018 Nº 05 SE 5 Período de referência: 31/12/2017 a 03/02/2018 Data de Emissão:

Leia mais

POPULAÇÃO DO RECIFE CENSO DEMOGRÁFICO PROJEÇÕES 2011 a 2017

POPULAÇÃO DO RECIFE CENSO DEMOGRÁFICO PROJEÇÕES 2011 a 2017 PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE POPULAÇÃO DO RECIFE CENSO DEMOGRÁFICO - 2010 PROJEÇÕES 2011 a 2017 Recife: população total, faixa etária, sexo Distrito

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE COQUELUCHE. Boletim Epidemiológico DENGUE

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE COQUELUCHE. Boletim Epidemiológico DENGUE Casos Notificados (n) Secretaria Executiva de Vigilância à Saúde Período GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COQUELUCHE Ano 2014 Período de referência: 04/01/2015 a 04/04/2015 Data de Emissão: 08/04/2015

Leia mais

Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti

Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti Casos prováveis (n) Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Ano 2018 Nº 01 SE 1 Período de referência:

Leia mais

Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti

Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti Casos prováveis (n) SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Ano 2018 Nº 16 SE 18 Período de referência: 31/12/2017 a 05/05/2018 Data de Emissão:

Leia mais

Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti

Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Ano 2018 Nº 21 SE 25 Período de referência: 31/12/2017 a 23/06/2018 Data de Emissão: 13/07/2018 Boletim

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE. Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE. Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti SECRETARIA DE SAÚDE DO RECIFE DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA SECRETARIA DE SAÚDE Ano 2018 nº 25 SE 31 Período de referência: 31/12/2017 a 04/08/2018 Data

Leia mais

Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti

Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti Casos prováveis (n) SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Ano 2018 Nº 15 SE 17 Período de referência: 31/12/2017 a 28/04/2018 Data de Emissão:

Leia mais

Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti

Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti Casos prováveis (n) SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Ano 2017 Nº 15 SE 22 Período de referência: 01/01 a 03/06/2017 Data de Emissão: 08/06/2017

Leia mais

Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti

Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Ano 2018 Nº 18 SE 20 Período de referência: 31/12/2017 a 19/05/2018 Data de Emissão: 25/05/2018 Boletim

Leia mais

IVV de agosto de 2018 apresenta bom resultado com relação ao mesmo período do ano anterior.

IVV de agosto de 2018 apresenta bom resultado com relação ao mesmo período do ano anterior. Informe de outubro de 2018 Análise de agosto de 2018 IVV de agosto de 2018 apresenta bom resultado com relação ao mesmo período do ano anterior. IVV média anual e dos meses de agosto 18,0 16,0 14,0 12,0

Leia mais

ANO XII Nº 05 MAIO / 2007

ANO XII Nº 05 MAIO / 2007 ANO XII Nº 05 MAIO / 2007 APRESENTAÇÃO A Pesquisa de Indicadores de Velocidade de Vendas - IVV - tem por objetivo gerar índices que permitam acompanhar o desempenho da comercialização dos imóveis, especialmente

Leia mais

O DIREITO À CIDADE, AS DESIGUALDADES URBANAS E O ACESSO A TERRA

O DIREITO À CIDADE, AS DESIGUALDADES URBANAS E O ACESSO A TERRA PROGRAMA DE FORMAÇÃO POLÍTICAS PÚBLICAS E O DIREITO À CIDADE Unidade: Política Habitacional e o Direito à Moradia Digna Curso de Capacitação e Formação para a Elaboração, Monitoramento e Acompanhamento

Leia mais

RESULTADO GERAL. Ofertas totais

RESULTADO GERAL. Ofertas totais RESULTADO GERAL Ofertas totais No mês de setembro de 2016, os imóveis usados disponíveis para locação no estado de Pernambuco encontraram-se expressivamente concentrados na Região Metropolitana do Recife,

Leia mais

Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti

Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti Casos prováveis (n) Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Ano 2017 Nº 04 SE 12 Período de referência:

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE. Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE. Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti SECRETARIA DE SAÚDE DO RECIFE DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA SECRETARIA DE SAÚDE Ano 2019 nº 13 SE 14 Período de referência: 30/12/2018 à 06/04/2019 Data

Leia mais

Título: Empresarialismo Competitivo e Produção Imobiliária no Processo de Organização do Espaço Metropolitano do Recife

Título: Empresarialismo Competitivo e Produção Imobiliária no Processo de Organização do Espaço Metropolitano do Recife X Colóquio Internacional Sobre Poder Local Desenvolvimento e Gestão Social de Territórios Sessões temáticas: Palavra Chave: Competição Suely Maria Ribeiro Leal Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE. Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE. Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti SECRETARIA DE SAÚDE DO RECIFE DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA SECRETARIA DE SAÚDE Ano 2018 nº 32 SE 38 Período de referência: 31/12/2017 a 22/09/2018 Data

Leia mais

Zoneamento Santos (Porção Insular - Lei Complementar nº 730/2011)

Zoneamento Santos (Porção Insular - Lei Complementar nº 730/2011) Zona da Orla - ZO Área caracterizada pela predominância de empreendimentos residenciais verticais de uso fixo e de temporada, permeada pela instalação de atividades recreativas e turísticas onde se pretende

Leia mais

Investimentos em Metrô

Investimentos em Metrô A LINHA 4 A POBREZA METROPOLITANA Investimentos em Metrô como estratégia de inclusão social MarciaBarone - DM/GPM/PML Como surgiu o tema? Banco Mundial - exigência contratual Plano Diretor Estratégico

Leia mais

Oficina 1 construção do projeto de Cidade

Oficina 1 construção do projeto de Cidade Oficina 1 construção do projeto de Cidade Objetivo: Apresentação e discussão dos Conteúdos Técnicos que subsidiarão à elaboração do PDDU e das legislações urbanísticas que dele derivam (LUOS, Código de

Leia mais

Relatório da sessão Sistemas urbanos e regionais sustentáveis. 1. Introdução

Relatório da sessão Sistemas urbanos e regionais sustentáveis. 1. Introdução Relatório da sessão Sistemas urbanos e regionais sustentáveis Celso Santos Carvalho 1, Renata Helena da Silva 1. Introdução O debate sobre sistemas urbanos e regionais sustentáveis objetivou levantar os

Leia mais

Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti

Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti Casos prováveis (n) Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Ano 2017 Nº 34 SE 41 Período de referência:

Leia mais

Curitiba metropolitana : entre transformações e permanências

Curitiba metropolitana : entre transformações e permanências Seminário AS METRÓPOLES E AS TRANSFORMAÇÕES URBANAS: DESIGUALDADES, COESÃO SOCIAL E GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA Curitiba metropolitana 1980-2010: entre transformações e permanências Rosa Moura Olga Lucia Castreghini

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE. Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE. Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti SECRETARIA DE SAÚDE DO RECIFE DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA SECRETARIA DE SAÚDE Ano 2018 nº 41 SE 50 Período de referência: 31/12/2017 a 15/12/2018 Data

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE. Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE. Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti SECRETARIA DE SAÚDE DO RECIFE DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA SECRETARIA DE SAÚDE Ano 2018 nº 43 SE 52 Período de referência: 31/12/2017 a 29/12/2018 Data

Leia mais

SEMINÁRIO NACIONAL Núcleo Vitória

SEMINÁRIO NACIONAL Núcleo Vitória SEMINÁRIO NACIONAL Núcleo Vitória As metrópoles e as transformações urbanas: Desigualdades, coesão social e governança democrática Rio de Janeiro - dezembro 2015 Roteiro 1. A METRÓPOLE NA REDE URBANA BRASILEIRA

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE COQUELUCHE. Boletim Epidemiológico- DENGUE e FEBRE DE CHIKUNGUNYA

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE COQUELUCHE. Boletim Epidemiológico- DENGUE e FEBRE DE CHIKUNGUNYA Casos Notificados (n) Secretaria Executiva de Vigilância à Saúde Período GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COQUELUCHE Ano 2015 Período de referência: 04/01/2015 a 14/11/2015 Data de Emissão: 24/11/2015

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE COQUELUCHE. Boletim Epidemiológico- DENGUE e FEBRE DE CHIKUNGUNYA

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE COQUELUCHE. Boletim Epidemiológico- DENGUE e FEBRE DE CHIKUNGUNYA Casos Notificados (n) Secretaria Executiva de Vigilância à Saúde Período GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COQUELUCHE Ano 2015 Período de referência: 04/01/2015 a 26/09/2015 Data de Emissão: 06/10/2015

Leia mais

MERCADO IMOBILIÁRIO GRANDE RECIFE

MERCADO IMOBILIÁRIO GRANDE RECIFE FIEPE PESQUISA IVV ÍNDICE DE VELOCIDADE DE VENDAS MERCADO IMOBILIÁRIO GRANDE RECIFE ANO X Nº 05 JULHO DE 2005 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO UPTEC - UNIDADE DE PESQUISAS TÉCNICAS AV.

Leia mais

MOTIVO DA URBANIZAÇÃO:

MOTIVO DA URBANIZAÇÃO: URBANIZAÇÃO CONCEITO: É a transformação de espaços naturais e rurais em espaços urbanos, concomitantemente à transferência em larga escala da população do campo para a cidade êxodo rural em razão de diversos

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA UFPR ANÁLISE DOS ESPAÇOS DE MORADIA PRODUZIDOS NA REGIÃO SUL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA UFPR ANÁLISE DOS ESPAÇOS DE MORADIA PRODUZIDOS NA REGIÃO SUL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA UFPR PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA ANÁLISE DOS ESPAÇOS DE MORADIA PRODUZIDOS NA REGIÃO SUL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA ALUNA: Vivian Cristine Costa Dal`Lin ORIENTADORA: Dra. Madianita Nunes da Silva ARQUITETURA

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE COQUELUCHE. Boletim Epidemiológico- DENGUE e FEBRE DE CHIKUNGUNYA

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE COQUELUCHE. Boletim Epidemiológico- DENGUE e FEBRE DE CHIKUNGUNYA Casos Notificados (n) Secretaria Executiva de Vigilância à Saúde Período GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COQUELUCHE Ano 2015 Período de referência: 04/01/2015 a 24/10/2015 Data de Emissão: 06/10/2015

Leia mais

Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti

Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti Casos prováveis (n) Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Ano 2017 Nº 38 SE 45 Período de referência:

Leia mais

Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti

Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti Casos prováveis (n) SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Ano 2017 Nº 43 SE 52 Período de referência: 01/01 a 30/12/2017 Data de Emissão: 05/01/2018

Leia mais

COQUELUCHE. Boletim Epidemiológico - DENGUE e FEBRE DO CHIKUNGUNYA DENGUE

COQUELUCHE. Boletim Epidemiológico - DENGUE e FEBRE DO CHIKUNGUNYA DENGUE Casos Notificados (n) SECRETARIA DE SAÚDE Período SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COQUELUCHE Ano 2015 Período de referência: 04/01/2015 a 19/09/2015 Data

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE COQUELUCHE. Boletim Epidemiológico- DENGUE e FEBRE DE CHIKUNGUNYA

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE COQUELUCHE. Boletim Epidemiológico- DENGUE e FEBRE DE CHIKUNGUNYA Casos Notificados (n) Secretaria Executiva de Vigilância à Saúde Período GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COQUELUCHE Ano 2015 Período de referência: 04/01/2015 a 31/10/2015 Data de Emissão: 16/11/2015

Leia mais

Salvador Desafios Principais

Salvador Desafios Principais Leitura de Bordo No. 09 (*) NOTA TEMÁTICA Salvador Desafios Principais Gilberto Corso (**) Salvador Problemas Legados Salvador enfrenta em 2015 um conjunto de problemas que podem comprometer seu desenvolvimento

Leia mais

Metropolização turística e suas grandes questões no nordeste brasileiro

Metropolização turística e suas grandes questões no nordeste brasileiro Metropolização turística e suas grandes questões no nordeste brasileiro Núcleo Salvador observatório das metrópoles Equipe básica Barbara-Christine Desenvolvimento Urbano e Regional/UCSal e PPG-AU Gilberto

Leia mais

MERCADO IMOBILIÁRIO GRANDE RECIFE

MERCADO IMOBILIÁRIO GRANDE RECIFE FIEPE PESQUISA IVV ÍNDICE DE VELOCIDADE DE VENDAS MERCADO IMOBILIÁRIO GRANDE RECIFE ANO X Nº 05 MAIO DE 2004 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO UPTEC - UNIDADE DE PESQUISAS TÉCNICAS AV. CRUZ

Leia mais

Casa. mapa - google maps

Casa. mapa - google maps Projeto M Recife Casa mapa - google maps Casa Trabalho Casa Trabalho Casa Trabalho Trabalho Casa Curado Rodoviária Rural M Recife Dois Irmãos Alto do Céu Coqueiral Cavaleiro Cidade Universitária

Leia mais

RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA IMOBILIÁRIA. Maio Ano 1 Edição 9 RECIFE

RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA IMOBILIÁRIA. Maio Ano 1 Edição 9 RECIFE RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA IMOBILIÁRIA Maio - 2019 Ano 1 Edição 9 RECIFE Somos referência e uma das maiores empresas do Brasil em gestão condominial, aluguel e compra & venda, levando tranquilidade e segurança

Leia mais

IVV de janeiro de 2019 apresenta resultado superior ao do mesmo período do ano anterior

IVV de janeiro de 2019 apresenta resultado superior ao do mesmo período do ano anterior Ano 24 Nº 01 Janeiro/2019 18,00 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 IVV de janeiro de 2019 apresenta resultado superior ao do mesmo período do ano anterior IVV média anual e dos meses de janeiro

Leia mais

RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA IMOBILIÁRIA. Fevereiro Ano 1 Edição 6 RECIFE

RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA IMOBILIÁRIA. Fevereiro Ano 1 Edição 6 RECIFE RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA IMOBILIÁRIA Fevereiro - 2019 Ano 1 Edição 6 RECIFE Somos referência e uma das maiores empresas em gestão condominial e negócios imobiliários do Brasil, levando solidez e eficiência

Leia mais

Plano Diretor Estratégico

Plano Diretor Estratégico Plano Diretor Estratégico 2014-2024 PARTE I Lógicas de produção e transformação do espaço urbano e o planejamento urbano 3 processos simultâneos de produção e transformação das cidades Adensamento Consolidação

Leia mais

A IDEIA TERRITÓRIO 05/05/2016. Evolução de empresas e instituições 192. II Colóquio sobre Gestão Pública / UFRN

A IDEIA TERRITÓRIO 05/05/2016. Evolução de empresas e instituições 192. II Colóquio sobre Gestão Pública / UFRN II Colóquio sobre Gestão Pública / UFRN Iniciativa Privada, Governo e Universidades: o caso do Porto Digital RECIFE LATITUDE O8o03 14 S LONGITUDE 34º52 52 W PERNAMBUCO - BRASIL A IDEIA TERRITÓRIO Localização

Leia mais

Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti

Boletim Epidemiológico - Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti Casos prováveis (n) SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA SE 02 Ano 2016 Período de referência: 03/01/2016 a 16/01/2016 Data de Emissão: 29/01/2016

Leia mais

Plano Metropolitano de Habitação. Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas

Plano Metropolitano de Habitação. Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas Apresentado pelo representante do Ministério das Cidades Histórico Aprovado pelo Conselho de Desenvolvimento

Leia mais

Parques Tecnológicos. Salvador, novembro de 2007

Parques Tecnológicos. Salvador, novembro de 2007 Salvador, novembro de 2007 Característica ambiente inovador que, além de ser endereço nobre para as EBTs, podem agregar valor ao desenvolvimento de seus negócios. Conceito organização gerida por especialistas,

Leia mais

Problemas ambientais no setor paulista da Serra do Mar:

Problemas ambientais no setor paulista da Serra do Mar: Problemas ambientais no setor paulista da Serra do Mar: condicionantes físicos e DH associadas Lucí Hidalgo Nunes luci@ige.unicamp.br Antonio Carlos Vitte acvitte@ige.unicamp.br Departamento de Geografia,

Leia mais

MERCADO IMOBILIÁRIO GRANDE RECIFE

MERCADO IMOBILIÁRIO GRANDE RECIFE FIEPE PESQUISA IVV ÍNDICE DE VELOCIDADE DE VENDAS MERCADO IMOBILIÁRIO GRANDE RECIFE ANO X Nº 05 JUNHO DE 2005 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO UPTEC - UNIDADE DE PESQUISAS TÉCNICAS AV.

Leia mais

CREA, RJ, 30 de novembro de Fabricio Leal de Oliveira (IPPUR/UFRJ)

CREA, RJ, 30 de novembro de Fabricio Leal de Oliveira (IPPUR/UFRJ) Seminário Diretrizes e propostas para a produção habitacional na Cidade do Rio de Janeiro Instrumentos para oferta de moradia nas áreas urbanas centrais e consolidadas CREA, RJ, 30 de novembro de 2011.

Leia mais

A EXPANSÃO URBANA NA REGIÃO LESTE DA CIDADE DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA (SP) E A FORMAÇÃO DE NOVAS CENTRALIDADES

A EXPANSÃO URBANA NA REGIÃO LESTE DA CIDADE DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA (SP) E A FORMAÇÃO DE NOVAS CENTRALIDADES 47 A EXPANSÃO URBANA NA REGIÃO LESTE DA CIDADE DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA (SP) E A FORMAÇÃO DE NOVAS CENTRALIDADES Nathália Oliveira Silva Costa 1 ; Alexandre Carvalho de Andrade 2. 1 nathaliacosta40@hotmail.com;

Leia mais

Sistemas de espaços livres e forma urbana

Sistemas de espaços livres e forma urbana Sistemas de espaços livres e forma urbana SILVIO SOARES MACEDO 2011 Sistemas de Espaços Livres Todos os espaços livres, públicos e privados Produzidos de maneira formal e informal Possuem conexão física

Leia mais