SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE CAPELA DO SOCORRO

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1 Jabaquara Jardim São Luis Campo Grande Cidade Ademar Socorro Pedreira Cidade Dutra Jardim Ângela SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE CAPELA DO SOCORRO Março 2010 Grajaú Parelheiros CEInfo Coordenação de Epidemiologia e Informação

2 Prefeitura do Município de São Paulo Gilberto Kassab Prefeito Secretaria Municipal de Saúde Januario Montone Secretário José Maria da Costa Orlando Secretario Adjunto Coordenação de Epidemiologia e Informação CEInfo Margarida Maria Tenório de Azevedo Lira Coordenadora Elaboração Ciliane Matilde Sollito - GISA Eliana de Aquino Bonilha - SINASC Karla Reis Cardoso de Mello - GISA Maria Cristina Haddad Martins - GISA Marina de Freitas - SINASC Mauro Taniguchi PRO-AIM Paulo Rogério Affonso Antonio - GIA Edição Gráfica Josane Cavalheiro Coordenação Maria Cristina Haddad Martins Capa Fonte: Google Earth março 2010

3 Apresentação Este trabalho caracteriza a Supervisão Técnica de Saúde de Capela do Socorro nos vários aspectos que podem subsidiar a decisão de construir e identificar o melhor lugar para implantação de um novo hospital na região. São apresentadas as condições sociodemográficas da população residente, o perfil dos nascidos vivos, informações sobre mortalidade e sobre a rede assistencial, focando na existência e necessidade de leitos por especialidade, com base nos parâmetros do Ministério da Saúde e na estimativa de uma população exclusivamente usuária do Sistema Único de Saúde. Inclui a questão da dificuldade/facilidade de deslocamento na região e os fluxos entre os locais de residência e os de ocorrência de partos e óbitos, permitindo a percepção da sua dinâmica no território. Para sua elaboração, foram utilizados fontes de dados de diversas instituições (SEADE, Companhia do Metropolitano de São Paulo, Secretarias Municipais de Habitação e Transportes, Núcleo de Seguridade e Assistência Social da PUC/SP, INPE e Instituto Polis) e as bases de dados mais recentes dos sistemas de informações do SUS (SIM, SINASC, CNES e SIH). Grande parte dos dados foi tratada com a utilização do TabWin, por meio das suas ferramentas de tabulação e mapeamento. Trata-se de uma análise e uma caracterização ampla da STS Capela do Socorro à qual podem ser agregadas outras contribuições. Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 1

4 Sumário População 2010 e População Exclusivamente Usuária SUS Dados socioeconômicos Graus de Instrução/ Escolaridade Emprego e Renda Condições de Moradia Atração e Geração de Viagens Vulnerabilidade Social Índice Paulista de Vulnerabilidade Social 2000 IPVS Índice de Exclusão Inclusão IEX Perfil dos Nascidos Vivos Nascidos vivos por local de residência Nascidos Vivos por local de Ocorrência Características dos nascidos vivos em Mortalidade Mortalidade Geral Mortalidade Infantil Ocorrência do Óbito Rede de Estabelecimentos/Serviços de Saúde Necessidades de Internação Necessidades de leitos Leitos Existentes x Leitos Necessários Leitos Cirúrgicos Leitos Clínicos Leitos Obstétricos Leitos Pediátricos Outros Leitos Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 2

5 Síntese das Informações sobre a STS Capela do Socorro Caracterização Socioeconômica Nascidos Vivos Mortalidade Rede Assistencial Anexos Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 3

6 Índice de Tabelas Tabela 1 - População por Sexo e Faixa Etária, segundo Distrito Administrativo - Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP, Tabela 2 - Proporção de População por Faixa Etária, segundo Distrito Administrativo - Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP, Tabela 3 - Taxa de Crescimento Populacional Anual, segundo Distrito Administrativo - Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP, Tabela 4 - Dados Gerais, segundo Distrito Administrativo, Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP Tabela 5 - População, segundo Grau de Instrução e por DA de Residência, Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP Tabela 6 - Número de Matrículas Escolares, segundo Tipo e segundo DA, Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP Tabela 7 - Número de Empregos, segundo Setor de Atividade segundo DA, Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP Tabela 8 - Empregos em Endereço Fixo, na Própria Residência e Sem Endereço Fixo, segundo DA Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP Tabela 9 - População, segundo Renda Familiar Mensal e segundo DA de Residência, Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP Tabela 10 - Automóveis particulares, segundo por Distrito Administrativo, Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP Tabela 11 - Número de Famílias, segundo Número de Automóveis Particulares e segundo DA, Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP Tabela 12 - Número de Favelas, Domicílios e População em Favelas, segundo Distrito Administrativo - Supervisão Técnica de Saúde de Capela do Socorro, MSP, Tabela 13 - Viagens Produzidas e Atraídas,segundo Distrito Administrativo, Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP Tabela 14 - Nascidos vivos, segundo Supervisão Técnica de Saúde de residência da mãe e ano de nascimento, MSP, 2006 a Tabela 15 - Nascidos vivos, segundo DA de residência da mãe e ano de nascimento - Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, 2006 a Tabela 16 - Nascidos vivos de mães residentes na STS Capela do Socorro, segundo DA de ocorrência do parto de 2006 a Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 4

7 Tabela 17 - Nascidos vivos de mães residentes na STS Capela do Socorro, segundo hospital de ocorrência do parto, MSP, 2006 a Tabela 18 - Nascidos vivos no Hospital e Maternidade Interlagos, segundo DA de residência da mãe e ano de nascimento, MSP, 2006 a Tabela 19 - Nascidos vivos no Hosp Geral do Grajaú segundo distrito de residência da mãe e ano de nascimento, MSP, 2006 a Tabela 20 - Nascidos vivos de mães residentes na STS Capela do Socorro, segundo DA e mês de nascimento em Tabela 21 - Nascidos vivos de mães residentes na STS Capela do Socorro, segundo DA e faixa etária das mães, Tabela 22 - Nascidos vivos de mães residentes na STS Capela do Socorro, segundo DA e duração da gestação, Tabela 23 - Nascidos vivos de mães residentes na STS Capela do Socorro, segundo DA e peso ao nascer, Tabela 24 - Nascidos vivos, segundo duração da gestação e peso ao nascer, de mães residentes na Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, Tabela 25 - Dez principais causas de morte, segundo causa e Distrito Administrativo de residência. Óbitos de residentes da Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, Tabela 26 - Coeficiente de mortalidade geral, segundo Distrito Administrativo e ano do óbito. Supervisão de Saúde de Capela do Socorro, 2002 a Tabela 27 - Número e percentagem de óbitos, segundo faixa etária e Distrito Administrativo de residência. Supervisão Técnica de Saúde de Capela do Socorro e Município de São Paulo, Tabela 28 - Coeficiente de mortalidade infantil, segundo ano do óbito. Supervisão Técnica de Saúde de Capela do Socorro e Distritos Administrativos, 2004 a Tabela 29 - População residente, nascidos vivos, óbitos infantis e Taxa de mortalidade infantil, segundo Distrito Administrativo da Supervisão Técnica de Saúde de Capela do Socorro e Município de São Paulo, Tabela 30 - Número e percentagem de óbitos, segundo estabelecimento de saúde de ocorrência de residentes dos DA de Cidade Dutra, Grajaú e Socorro, Tabela 31 - Número de Estabelecimentos/Serviços de Saúde por Distrito Administrativo. Supervisão Técnica da Capela do Socorro, MSP, Tabela 32 - Internações Esperadas no Ano de 2010, para a População Estimada da STS Capela do Socorro, segundo especialidade Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 5

8 Tabela 33 - Média de Permanência, Capacidade de Internação por Leito e Número de Leitos Necessários para População Geral e Usuários Exclusivos SUS na STS Capela Socorro Tabela 34 - Número de leitos necessários, leitos existentes, internações cirúrgicas esperadas e realizadas na Supervisão Capela do Socorro e na Coordenação Regional Sul, Município de São Paulo Tabela 35 - Número de leitos necessários, leitos existentes, internações clínicas esperadas e realizadas na Supervisão Capela do Socorro e na Coordenação Regional Sul, Município de São Paulo Tabela 36 - Número de leitos necessários, leitos existentes, internações obstétricas esperadas e realizadas na Supervisão Capela do Socorro e na Coordenação Regional Sul, Município de São Paulo Tabela 37 - Número de leitos necessários, leitos existentes, internações pediátricas esperadas e realizadas na Supervisão Capela do Socorro e na Coordenação Regional Sul, Município de São Paulo Tabela I - Taxa de Crescimento Populacional, MSP, Tabela II - Nascidos vivos por DA de residência da mãe e ano de nascimento, MSP, 2006 a Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 6

9 Índice de Figuras Figura 1 - Percentual de População Exclusivamente Usuária SUS, segundo Distrito Administrativo - Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP, Figura 2 - População Exclusivamente Usuária SUS, segundo Distrito Administrativo - Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP, Figura 3 - Favelas na região da STS Capela do Socorro Figura 4 - Mapa da Vulnerabilidade Social, MSP, Figura 5 - Mapa da Exclusão/Inclusão Social, Figura 6 - Frequência de Nascidos Vivos, segundo Distrito Administrativo de Residência, MSP, Figura 7 - Fluxo de mães residentes nos Distritos de Socorro, Cidade Dutra e Grajaú, para o local de ocorrência dos partos, MSP, Figura 8 - Fluxo dominante de mães residentes nos Distritos de Socorro, Cidade Dutra e Grajaú, para o local de ocorrência dos partos, MSP, Figura 9 - Fluxo de mães residentes no Município de São Paulo em 2009, cujos partos ocorreram no Hospital do Grajaú Figura 10 - Fluxo de mães residentes no Município de São Paulo em 2009, cujos partos ocorreram no Hospital Maternidade de Interlagos Figura 11 - Mapa de fluxo. Óbitos de residentes da STS Capela do Socorro, ocorridos em hospitais e outros estabelecimentos de saúde e DA de ocorrência, Figura 12 - Mapa de fluxo de óbitos de residentes no DA de Socorro Figura 13 - Mapa de fluxo de óbitos de residentes no DA de Cidade Dutra Figura 14 - Mapa de fluxo dos óbitos de residentes no DA de Grajaú Figura 15 - Estabelecimentos de Saúde, Coordenadoria Regional de Saúde Sul, MSP, fev Figura 16 - Hospitais, Vias Arteriais e Linhas de Ônibus na STS Capela do Socorro, MSP Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 7

10 Índice de Gráficos Gráfico 1 - População, segundo Grau de Instrução % e Distrito Administrativo de Residência, Gráfico 2 - Distribuição de Empregos %, segundo Setor de Atividade, Gráfico 3 - Distribuição da População, segundo Condição de Atividade e Distrito de Residência, Gráfico 4 - Posse de Automóveis Particulares, segundo Distrito Administrativo, Gráfico 5 - Distribuição das Viagens Atraídas à STS Capela do Socorro, segundo Motivo, Gráfico 6 - Distribuição de Viagens Produzidas a partir da STS Capela do Socorro, segundo Motivo, Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 8

11 Caracterização Sociodemográfica População 2010 e População Exclusivamente Usuária SUS A Supervisão Técnica de Saúde (STS) Capela do Socorro situa-se na região sul do Município de São Paulo (MSP), coincide com a Subprefeitura de Capela e é composta pelos Distritos Administrativos (DA) de Socorro, Cidade Dutra e Grajaú, perfazendo 8.9% do território da cidade. Segundo estimativas da Fundação SEADE, em 2010 o município conta com habitantes e a STS de Capela do Socorro, com habitantes, correspondendo a 6.3% da população da cidade. A Tabela 1 apresenta a distribuição da população por sexo e faixa etária. Entre os três Distritos Administrativos que compõem a STS, o Grajaú é o que apresenta a maior população, com habitantes (65.5%) e Socorro a menor, com Por este motivo, predominarão fortemente para qualquer tomada de decisão, as características sociodemográficas deste Distrito. Tabela 1 - População por Sexo e Faixa Etária, segundo Distrito Administrativo - Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP, Distrito Administrativo Fonte: Fundação SEADE Elaboração: SMS/CEInfo/GISA Cidade Dutra Grajaú Socorro Total STS Fem Masc Total Fem Masc Total Fem Masc Total Fem Masc Total 0 a 4 anos a 9 anos a 14 anos a 19 anos a 24 anos a 29 anos a 34 anos a 39 anos a 44 anos a 49 anos a 54 anos a 59 anos a 64 anos a 69 anos a 74 anos anos e Total Com relação à distribuição da população por faixa etária (Tabela 2), verifica-se que o Distrito de Grajaú é o que apresenta a maior proporção de crianças com menos de 10 anos (18.8%), aproximando-se da média encontrada para a STS (18.0%) e acima da média encontrada para o MSP (16.4%). Apresenta também a menor proporção de população idosa (5.9%). Já Socorro, ao contrário, caracteriza-se por uma alta proporção de população idosa (18.4%), muito acima da média da STS (7.6%) e do MSP (11.9%). Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 9

12 Tabela 2 - Proporção de População por Faixa Etária, segundo Distrito Administrativo - Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP, Distrito Administrativo Fonte: Fundação SEADE Elaboração: SMS/CEInfo/GISA Faixas Etárias <10 anos 10 a 19 anos 20 a 59 anos > 60 anos Total Cidade Dutra 17,0 15,5 58,1 9,5 100,0 Grajaú 18,8 18,2 57,1 5,9 100,0 Socorro 13,4 10,8 57,4 18,4 100,0 Total STS 18,0 17,0 57,4 7,6 100,0 MSP 16,4 14,7 57,1 11,9 100,0 Quanto à taxa de crescimento populacional anual, verifica-se que, na última década, Grajaú apresentou uma taxa de 0.14% ao ano (Tabela 3), colocando-se em terceiro lugar entre os distritos que mais cresceram no MSP (ver Tabela I completa no Anexo). O mesmo não ocorreu com Socorro, que apresentou taxa de 0.09% ao ano, menor que a média do MSP (0.11%) que se iguala à de Cidade Dutra. A STS como um todo apresentou a média de 0.12% de taxa de crescimento anual. Tabela 3 - Taxa de Crescimento Populacional Anual, segundo Distrito Administrativo - Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP, Distrito Administativo População (hab.) Taxa de Crescimento (%) Grajaú ,14 Cidade Dutra ,11 Socorro ,09 Total STS ,12 MSP ,11 Fonte: Fundação SEADE Elaboração: SMS/CEInfo/GISA Parte desta população é usuária da saúde suplementar, ou seja, possui plano ou seguro saúde adquiridos individualmente ou pelo convênio do empregador. Outra parcela da população depende exclusivamente do SUS ou paga pelos serviços. A parcela usuária dos planos e seguros varia segundo a condição social e o local de residência e permanece como potencial ou efetiva usuária SUS, pois a utilização (ou não) dos serviços se vincula à complexidade da necessidade do usuário. Quanto mais alto o nível socioeconômico das famílias maior a proporção da cobertura por saúde suplementar. Ressalva importante: diversos estudos mostram que parte dos usuários de planos de saúde utiliza os serviços do SUS, tanto para realização de procedimentos de alta complexidade como transplantes, hemodiálise, situação de emergência (SAMU), onde a assistência é majoritariamente realizada no SUS, quanto para ofertas de menor complexidade como a distribuição gratuita de medicamentos ou o uso de AMA (Assistência Médica Ambulatorial). Por estas e outras questões, para a gestão na saúde torna-se necessário conhecer a dinâmica de uso de serviços na perspectiva de planejar as ações levando-se em conta este processo. Compartilhar responsabilidades de forma clara pode tornar o uso dos recursos do setor mais racional e reduzir iniquidades no acesso aos serviços. Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 10

13 Segundo estudo desenvolvido pela CEInfo, estima-se que 60.56% da população da STS Capela do Socorro ( pessoas) não possui plano de Saúde, ou seja, são consideradas exclusivamente usuárias do SUS. Esta proporção está acima da média do Município de São Paulo que fica em 55.6%. Os Distritos Administrativos que compõem a Supervisão apresentam proporções de população usuária do SUS diferenciadas: Socorro com 47.7%, Cidade Dutra com 53.7% e Grajaú com 65.0% (Figura 1). Este Distrito apresenta a maior população exclusivamente usuária do SUS, em números absolutos, entre os demais distritos do Município (Figura 2). Figura 1 - Proporção de População Exclusivamente Usuária SUS, estimada com base na Pesquisa de Condições de Vida 2006 (FSEADE) e Pesquisa Origem Destino 2007 (Metrô), segundo Distrito Administrativo. Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 11

14 Figura 2 - Estimativa de População Exclusivamente Usuária SUS, segundo Distrito Administrativo - Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP, Fonte: Pesquisa Origem Destino do Metrô. Pesquisa de Condições de Vida, FSEADE, Estimativas Populacionais p/ 2010, segundo Distrito Administrativo: FSEADE. Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 12

15 Dados de 2007, originários da Pesquisa Origem Destino, da Companhia do Metropolitano de São Paulo, trabalhados pela SMS/CEInfo (Tabela 4), mostram que o distrito do Grajaú apresentava também o maior número de famílias e domicílios, bem como a maior área geográfica (70% da área da Supervisão). No entanto, a maior densidade demográfica está na Cidade Dutra (72.6 hab./ha). Tabela 4 - Dados Gerais, segundo Distrito Administrativo, Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP. Distrito Administrativo Domicílios Famílias População PopDA/ PopSTS (%) Área Total (ha) Área DA/ Área STS (%) Densidade (hab/ha) Socorro , ,1 30,0 Cidade Dutra , ,8 72,6 Grajaú , ,1 45,2 Total STS , ,0 49,5 Fonte: Pesquisa Origem e Destino Companhia do Metropolitano de São Paulo. Elaboração: SMS/CEInfo/GISA, fev Dados socioeconômicos Graus de Instrução/Escolaridade A Tabela 5 apresenta o Grau de instrução da população segundo o Distrito Administrativo de residência, em A maior parcela da população da STS tinha o primário completo e o ginásio incompleto (25.7%). Mas esse percentual não diferia muito dos encontrados nos outros graus de instrução (todos na casa dos 20%), à exceção daqueles com ensino superior completo (apenas 6.5%). A baixa escolaridade estava mais presente no Grajaú. Quando se olha para os graus de instrução mais elevados, no cômputo geral, a melhor situação encontrava-se no Distrito de Socorro. Tabela 5 - População, segundo Grau de Instrução e por DA de Residência, Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP. População por Grau de Instrução Distrito Administrativo Não-Alfabetizado / Primário Incompleto Primário Completo / Ginásio Incompleto Ginásio Completo / Colegial Incompleto Colegial Completo / Superior Incompleto Superior Completo Total Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Socorro , , , , , ,0 Cidade Dutra , , , , , ,0 Grajaú , , , , , ,0 Total STS , , , , , ,0 MSP , , , , , ,0 Fonte: Pesquisa Origem e Destino Companhia do Metropolitano de São Paulo. Elaboração: SMS/CEInfo/GISA, fev Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 13

16 % SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE CAPELA DO SOCORRO O Gráfico 1, abaixo, permite uma visualização melhor dos dados da tabela, com os mesmos dados para o Município, permitindo assim comparar a posição da STS dentro do Município. Gráfico 1 - População, segundo Grau de Instrução (%) e Distrito Administrativo de Residência, ,6 18,1 33,9 28,9 14,7 16,2 18,1 19,0 3,6 6,5 18,5 23,8 22,4 20,1 29,5 25,7 12,0 28,0 16,6 21,4 Superior Completo Colegial Completo / Superior Incompleto Ginásio Completo / Colegial Incompleto Primário Completo / Ginásio Incompleto Não-Alfabetizado / Primário Incompleto 20,2 20,2 26,0 23,9 21,9 0 SOCORRO CID DUTRA GRAJAU STS MSP Fonte: Pesquisa Origem e Destino Companhia do Metropolitano de São Paulo. Elaboração: SMS/CEInfo/GISA, fev Olhando-se o número de matrículas escolares da região, a maior parcela delas estava na escola pública (83.4%), mas esse percentual sobe para 95.5% quando se trata do Grajaú, bem acima da média do município (63.6%). Tabela 6 - População, segundo Grau de Instrução e por DA de Residência, Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP. Distrito Administrativo Matrículas por Tipo de Escola Pública Particular Nº % Nº % Nº % Socorro , , ,0 Cidade Dutra , , ,0 Grajaú , , ,0 Total STS , , ,0 MSP , , ,0 Fonte: Pesquisa Origem e Destino Companhia do Metropolitano de São Paulo. Elaboração: SMS/CEInfo/GISA, fev Total Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 14

17 % SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE CAPELA DO SOCORRO Emprego e Renda Os números globais sobre o emprego nos distritos do Socorro, Cidade Dutra e Grajaú podem ser vistos na última coluna da Tabela 7. Em valores absolutos, o maior número de empregos estava no distrito do Grajaú, mas a relação emprego/habitante deste distrito era a menor da STS (0.19 empregos/hab.), contra 1.76 empregos/hab. no distrito de Socorro, sugerindo uma possível maior vulnerabilidade social (ver item específico sobre a vulnerabilidade social). A título de referência, a média do Município era de 0.54 emprego/habitante em , mostrando que o distrito de Socorro tem uma relação bem acima da média da cidade. Na região, os empregos estavam principalmente no setor terciário (Tabela 7 e Gráfico 2) e situados em endereço fixo (Tabela 8). No entanto, no Grajaú, os empregos sem endereço fixo de trabalho eram 17.6% do total dos empregos do distrito. Também o percentual de empregos na própria residência é alto no Grajaú (21.8%), contra uma média de 3.9% no Socorro e 9.5% no Município. Tabela 7 - Número de Empregos, segundo Setor de Atividade segundo DA, Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP. Distrito Administrativo Secundário Terciário Empregos por Setor Outros Nº % Nº % Nº % Nº % Socorro , ,8 0 0, ,0 Cidade Dutra , ,4 0 0, ,0 Grajaú , ,7 68 0, ,0 Total STS , ,1 68 0, ,0 MSP , , , ,0 Fonte: Pesquisa Origem e Destino Companhia do Metropolitano de São Paulo. Elaboração: SMS/CEInfo/GISA, fev Total Gráfico 2 - Distribuição de Empregos (%), segundo Setor de Atividade, Secundário Terciário Outros 0 SOCORRO CID DUTRA GRAJAU STS MSP Fonte: Pesquisa Origem e Destino Companhia do Metropolitano de São Paulo. Elaboração: SMS/CEInfo/GISA, fev calculado por SMS/CEInfo/GISA, a partir de dados da Pesquisa OD 2007, da Cia do Metropolitano de São Paulo. Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 15

18 Tabela 8 - Empregos em Endereço Fixo, na Própria Residência e Sem Endereço Fixo, segundo DA Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP. Distrito Administrativo Número de Empregos em Endereço Fixo (*) Número de Empregos na Própria Residência Empregos Sem Endereço Fixo (**) Total de Empregos Nº % Nº % Nº % Nº % Socorro , , , ,0 Cidade Dutra , , , ,0 Grajaú , , , ,0 Total STS , , , ,0 MSP , , , ,0 Notas: (*) O endereço fixo é diferente do endereço de residência. (**) Foi atribuída como zona de emprego da pessoa sem endereço fixo de trabalho, a zona de residência. Fonte: Pesquisa Origem e Destino Companhia do Metropolitano de São Paulo. Elaboração: SMS/CEInfo/GISA, fev Já quanto à condição de atividade da população (Gráfico 3) é possível verificar que os sem trabalho eram muitos na região (12.1% da população da STS, 14.2% da população do Grajaú), acima da média do Município (8.0%). Ainda no Grajaú, a soma dos sem trabalho com os que vivem de bico totaliza quase um quinto da população do distrito. Os estudantes estavam em número acima da média da cidade, refletindo possivelmente a presença de uma população mais jovem. Destaque ainda para um maior número de aposentados no Socorro. Gráfico 3 - Distribuição da População, segundo Condição de Atividade e Distrito de Residência, % 90% 15,0 16,9 20,0 18,8 15,6 80% 70% 60% 50% 40% 9,1 6,6 5,4 8,6 17,6 8,5 3,7 4,6 10,2 4,6 6,6 5,6 10,9 9,0 12,1 14,2 8,6 7,9 4,8 5,4 7,7 8,7 8,0 12,3 3,4 Estudante Dona de Casa Nunca Trabalhou Sem Trabalho Aposentado Em Licença 30% 20% 41,6 46,1 36,4 39,7 43,6 Faz bico Ocupado 10% 0% SOCORRO CID DUTRA GRAJAU STS MSP Fonte: Pesquisa Origem e Destino Companhia do Metropolitano de São Paulo. Elaboração: SMS/CEInfo/GISA, fev Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 16

19 No que concerne à renda familiar mensal, o maior número de pessoas da região (37.2%) situava-se na faixa de R$ 760,00 a R$ 1.520,00. Este é também o caso do distrito do Grajaú (45.6%). Já nos dois outros distritos, Socorro e Cidade Dutra, havia um deslocamento da maior fatia da população para o intervalo de renda imediatamente superior (de R$ 1.520,00 a R$3.040,00), acompanhando o perfil do município e indicando a situação de renda mais desfavorável no Grajaú, com reflexos sobre os números globais da região (Tabela 9). No Grajaú, os que ganhavam R$ 5.700,00 ou mais não chegavam a 1% da população do distrito, em Tabela 9 - População, segundo Renda Familiar Mensal e segundo DA de Residência, Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP. Distrito Administrativo População por Renda Familiar (em Reais de Outubro de 2007) até a a a Fonte: Pesquisa Origem e Destino Companhia do Metropolitano de São Paulo. Elaboração: SMS/CEInfo/GISA, fev e mais Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Socorro , , , , , ,0 Cidade Dutra , , , , , ,0 Grajaú , , , , , ,0 Total STS , , , , , ,0 MSP , , , , , ,0 Total Um indicador de renda é também a posse de automóvel. Segundo dados da Pesquisa Origem Destino 2007, da Companhia do Metrô de São Paulo, eram pouco mais de automóveis particulares na região da STS Capela do Socorro (Tabela 10) e o Gráfico 4 mostra a distribuição deles segundo os distritos. Tabela 10 - Automóveis particulares, segundo por Distrito Administrativo, Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP. Distrito Administrativo Automóveis Particulares Socorro ,1 Cidade Dutra ,7 Grajaú ,1 Total STS ,0 Fonte: Pesquisa Origem e Destino Companhia do Metropolitano de São Paulo. Elaboração: SMS/CEInfo/GISA, fev % Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 17

20 Gráfico 4 - Posse de Automóveis Particulares, segundo Distrito Administrativo, Fonte: Pesquisa Origem e Destino Companhia do Metropolitano de São Paulo. Elaboração: SMS/CEInfo/GISA, fev Já a Tabela 11 mostra o número de famílias segundo a posse de automóveis. 50.2% das famílias da região não possuíam automóveis em O percentual dos não possuidores era menor na Cidade Dutra (41.4%) e maior no Grajaú (55.7%). Tabela 11 - Número de Famílias, segundo Número de Automóveis Particulares e segundo DA, Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP. Distrito Administrativo Famílias por Número de Automóveis Particulares Nenhum Automóvel 1 Automóvel 2 Automóveis 3 Automóveis ou Mais Não-Declarado Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Socorro , , , ,4 87 0, ,0 Cidade Dutra , , , , , ,0 Grajaú , , ,5 0 0, , ,0 Total STS , , , , , ,0 MSP , , , , , ,0 Nota: Os automóveis particulares em posse das famílias excluem veículos pertencentes a empresas, táxis e ônibus. Fonte: Pesquisa Origem e Destino Companhia do Metropolitano de São Paulo. Elaboração: SMS/CEInfo/GISA, fev Total de famílias Condições de Moradia Outro indicador de renda é a condição de moradia. Dos habitantes da STS Capela do Socorro, estima-se que 15.5% dos habitantes ( ) residem em uma das 121 favelas existentes no local (Tabela 12), sendo que 72.7% dos domicílios em favela estavam no Grajaú e apenas 2.8% em Socorro. A Figura 3 apresenta as favelas na região. Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 18

21 Tabela 12 - Número de Favelas, Domicílios e População em Favelas, segundo Distrito Administrativo - Supervisão Técnica de Saúde de Capela do Socorro, MSP, Distrito Administrativo Favelas Fonte: SEHAB/HABI Elaboração: SMS/CEInfo/GISA. Domicílios População Nº % Nº % Hab. Cidade Dutra 37 30, , Grajaú 76 62, , Socorro 8 6, , Total STS , , MSP Figura 3 - Favelas na região da STS Capela do Socorro Fonte: Favelas - SEHAB/HABI, Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 19

22 Atração e Geração de Viagens Na Tabela 13 é possível verificar que, em 2007, a região atraiu e produziu quase igual número de viagens diárias. Ou seja, residentes em outras regiões da cidade eram atraídos pelos 3 distritos da região e um número semelhante de residentes dos três distritos deslocavam-se diariamente para outras partes da cidade. O mesmo equilíbrio se verifica em cada um dos distritos individualmente. Tabela 13 - Viagens Produzidas e Atraídas,segundo Distrito Administrativo, Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, MSP. Distrito Administrativo Viagens Produzidas Viagens Atraídas Socorro Cidade Dutra Grajaú Total STS Fonte: Pesquisa Origem e Destino Companhia do Metropolitano de São Paulo. Elaboração: SMS/CEInfo/GISA, fev Os motivos destes deslocamentos estão nos Gráficos 5 e 6 (produção de viagens para outras regiões da cidade ou da região metropolitana). Considerando a STS como um todo, na atração de viagens (Gráfico 5) havia praticamente um equilíbrio entre os motivos educação e trabalho. No distrito de Socorro o motivo trabalho se destacava e no Grajaú o motivo educação era maior, compatível com a existência de uma população jovem, em idade escolar, na região. O setor saúde atraiu mais viagens para o Grajaú (3.2% delas). Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 20

23 Gráfico 5 - Distribuição das Viagens Atraídas à STS Capela do Socorro, segundo Motivo, % 90% 80% 9,8 7,9 7,3 7,8 0,7 0,3 2,0 0,4 0,2 3,3 3,8 5,2 3,2 0,8 2,8 1,4 2,7 2,0 3,8 3,3 70% 24,9 60% 41,0 47,3 42,3 Assuntos Pessoais Procurar Emprego Lazer 50% Saúde Compras 40% Educação Trabalho 30% 56,1 20% 39,2 39,2 41,4 10% 0% SOCORRO CID DUTRA GRAJAU STS Fonte: Pesquisa Origem e Destino Companhia do Metropolitano de São Paulo. Elaboração: SMS/CEInfo/GISA, fev Já no que se refere à produção de viagens (Gráfico 6), também havia um equilíbrio entre os motivos trabalho e educação, quando se olha para a Supervisão como um todo. Quando o foco é sobre os Distritos, a situação se alterava. No Socorro, a produção de viagens era majoritariamente por motivo trabalho ; na Cidade Dutra havia praticamente um equilíbrio entre os dois motivos e no Grajaú predominava o motivo educação. O motivo saúde produziu mais viagens no Grajaú. Comparando-se os gráficos de atração e produção, vê-se que na STS o motivo saúde mais produziu viagens (3.1%) que atraiu (2.8%). Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 21

24 Gráfico 6 - Distribuição de Viagens Produzidas a partir da STS Capela do Socorro, segundo Motivo, % 90% 80% 8,1 7,2 7,1 7,3 0,5 0,7 1,7 0,3 0,4 3,2 4,3 5,1 3,4 1,4 0,8 3,1 3,4 1,9 3,9 2,9 70% 23,1 60% 39,8 47,5 41,8 Assuntos Pessoais Procurar Emprego Lazer 50% Saúde Compras 40% Educação Trabalho 30% 58,6 20% 40,8 39,2 42,2 10% 0% SOCORRO CID DUTRA GRAJAU STS Fonte: Pesquisa Origem e Destino Companhia do Metropolitano de São Paulo. Elaboração: SMS/CEInfo/GISA, fev Vulnerabilidade Social Índice Paulista de Vulnerabilidade Social 2000 IPVS 2000 O Índice Paulista de Vulnerabilidade Social IPVS, desenvolvido pela Fundação SEADE, é um indicador bastante interessante para priorização de políticas públicas em áreas mais carentes da Cidade. Baseou-se em dois pressupostos. O primeiro foi a compreensão de que as múltiplas dimensões da pobreza precisam ser consideradas em um estudo sobre vulnerabilidade social. Nesse sentido, buscou-se a criação de uma Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 22

25 tipologia de situações de exposição à vulnerabilidade que expressasse tais dimensões, agregando aos indicadores de renda outros referentes à escolaridade e ao ciclo de vida familiar. O segundo pressuposto foi a consideração de que a segregação espacial é um fenômeno presente nos centros urbanos paulistas e que contribui decisivamente para a permanência dos padrões de desigualdade social que os caracteriza. Isso levou à utilização de um método de identificação de áreas segundo os graus de vulnerabilidade de sua população residente, gerando um instrumento de definição de áreas prioritárias para o direcionamento de políticas públicas, em especial as de combate à pobreza. Para tanto, entendeu-se que os resultados precisavam ser fortemente detalhados do ponto de vista espacial, de forma a permitir o desenho de ações locais focalizadas, especialmente por parte do poder público municipal. 2 O Mapa da Vulnerabilidade Social (Figura 4) mostra que a STS Capela do Socorro apresentava, em 2000, diversidade em seus distritos. Socorro apresentava predominantemente áreas de vulnerabilidade baixa; o Distrito de Cidade Dutra era bastante heterogêneo, apresentando áreas que iam de baixa a nenhuma vulnerabilidade e o Distrito de Grajaú mostrava uma grande extensão de área com vulnerabilidade social muito alta. A ressaltar que os dados primários foram trabalhados pela Fundação SEADE a partir dos resultados do Censo Demográfico Figura 4 - Mapa da Vulnerabilidade Social, MSP, Fonte: Fundação SEADE em acessado em 18/02/2010. Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 23

26 Índice de Exclusão Inclusão IEX 2000 O Mapa da Exclusão/Inclusão Social 3 é uma metodologia que, usando de linguagens quantitativas, qualitativas e de geoprocessamento, produz dois índices territoriais que hierarquizam regiões de uma cidade quanto ao grau de exclusão/inclusão social. Trata-se do IEX (Índice de Exclusão/Inclusão Social) e do IDI (Índice de Discrepância). Estes índices expressam o grau de exclusão e inclusão das condições de vida das pessoas no território onde vivem. De certo modo produz uma medida de vizinhança pois associa dados individuais ao convívio em um mesmo território. Se verificarmos o Mapa da Exclusão/Inclusão (Figura 5) constata-se que a STS Capela do Socorro incluía dois distritos considerados como áreas de exclusão social. Num índice que varia de 1 (mais incluídos) a -1 (menos incluídos) Grajaú apresentava um índice de -0.98, Cidade Dutra, e Socorro, 0.02, sendo considerado como incluído, embora bastante distante de 1. Figura 5 - Mapa da Exclusão/Inclusão Social, Em síntese, todos os dados apresentados, em formato tabular, gráficos ou em mapas, mostram que, internamente à região, o distrito do Grajaú é o que apresenta piores condições socioeconômicas. 3 Fonte: A pesquisa foi coordenada pelo Núcleo de Seguridade e Assistência Social da PUC/SP, em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - Inpe e Instituto Pólis, Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 24

27 Perfil dos Nascidos Vivos Nascidos Vivos por Local de Residência Analisando-se a distribuição dos nascidos vivos por Supervisão Técnica de Saúde de residência da mãe, verifica-se que o maior número de nascidos vivos em 2009 foi na STS de Capela do Socorro. Na Tabela 14 pode-se observar que esta tendência se mantém desde Tabela 14 - Nascidos vivos, segundo Supervisão Técnica de Saúde de residência da mãe e ano de nascimento, MSP, 2006 a Supervisão de Residência Capela do Socorro M Boi Mirim Campo Limpo Santo Amaro/ Cidade Ademar Ermelino/ São Miguel Pirituba/ Perus Santana/ Jaçanã Mooca/ Aricanduva Itaquera Freguesia/ Brasilandia Butantã Vila Prudente/ Sapopemba Vila Mariana/ Jabaquara Lapa/ Pinheiros Penha São Mateus Ipiranga Itaim Paulista Se Casa Verde/ Cachoeirinha Vila Maria/ Vila Guilherme Guaianases Cidade Tiradentes Parelheiros Endereco ignorado Total MSP Fonte: SINASC/CEINFO/SMS-SP, dados provisórios de 12 de fevereiro de Dentre os Distritos Administrativos que compõem da Supervisão Técnica, verifica-se que o de Grajaú vem apresentando, desde 2006, o maior número de nascidos vivos no município com aproximadamente por ano - quase nascimentos a mais do que Jardim Ângela, o segundo colocado no ranking. O Distrito Cidade Dutra, por sua vez ocupava em 2009 o 13º lugar com nascidos vivos e Socorro o 91º, com apenas 438 (Figura 6). A Tabela II que inclui a frequência de nascidos vivos por distrito de residência da mãe, no município, encontra-se no Anexo. Os números relativos à STS Capela do Socorro e seus distritos no período de 2006 a 2009 estão sintetizados na Tabela 15, abaixo. Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 25

28 Tabela 15 - Nascidos vivos segundo DA de residência da mãe e ano de nascimento. Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, 2006 a Distrito Administrativo de Residência Grajaú Cidade Dutra Socorro Total STS Fonte: SINASC/CEInfo/SMS-SP, dados de 12 de fevereiro de 2010, sujeitos à alteração Figura 6 - Frequência de Nascidos Vivos, segundo Distrito Administrativo de Residência, MSP, Socorro Cidade Dutra STS Capela do Socorro Grajaú Fonte: SINASC/CEInfo/SMS-SP, dados de 12 de fevereiro de 2010, sujeitos à alteração. Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 26

29 Nascidos Vivos por Local de Ocorrência Da Tabela 16, abaixo, infere-se que, praticamente 52% dos partos de nascidos vivos de mães residentes na STS Capela do Socorro ocorreram em outros distritos da cidade. Os distritos com maior número de ocorrência de partos de nascidos vivos de mães residentes na STS Capela do Socorro desde 2006 estão destacados na mesma tabela. Verifica-se que Santo Amaro é o distrito não pertencente à STS Capela do Socorro, onde mais ocorreram estes partos. Tabela 16 - Nascidos vivos de mães residentes na STS Capela do Socorro, segundo DA de ocorrência do parto de 2006 a Distrito Administrativo de Ocorrência Nº % Nº % Nº % Nº % Cidade Dutra , , ,4 Santo Amaro , , , ,4 Grajaú , , , ,9 Vila Mariana 416 3, , ,9 Saúde , , , ,6 Jabaquara 826 7, , , ,1 Campo Grande 412 3, , ,9 Itaim Bibi 232 2, , , ,2 Lapa 61 0,6 81 0, , ,6 Bela Vista 113 1, , , ,5 Liberdade 139 1, , ,4 Moema 192 1, ,3 63 0,6 Vila Maria 30 0,3 22 0,2 36 0,3 44 0,4 Cambuci 25 0,2 23 0,2 26 0,2 36 0,3 Jardim Paulista 23 0,2 40 0,4 26 0,2 30 0,3 Ipiranga 13 0,1 8 0,1 11 0,1 29 0,3 Consolação 8 0,1 22 0,2 17 0,2 26 0,2 Jardim Angela ,1 24 0,2 Mooca 20 0,2 23 0,2 14 0,1 24 0,2 Outros distritos 165 1, , , ,5 MSP Fonte: SINASC/CEInfo/SMS-SP, dados de 12 de fevereiro de (*) Dados ordenados com base em O mapa da Figura 7 mostra o fluxo total das residentes nos distritos da STS Capela do Socorro, em 2009, indicando o deslocamento para outros distritos do MSP para realização do parto, ilustrando os dados apresentados nas Tabelas 15 e 16. Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 27

30 Figura 7 - Fluxo de mães residentes nos Distritos de Socorro, Cidade Dutra e Grajaú, para o local de ocorrência dos partos, MSP, Socorro Cidade Dutra STS Capela do Socorro Frequência de Nascidos Vivos na STS Capela do Socorro por Distrito Administrativo Grajaú Fonte: SINASC/CEInfo/SMS-SP, dados de 12 de fevereiro de 2010, sujeitos a alteração O mapa da Figura 8 apresenta gráficos por distrito. A área branca do gráfico indica a proporção de nascidos vivos que nasceram fora do distrito de residência e a área vermelha, a proporção dos que nasceram no próprio distrito de residência. No caso do Grajaú, observa-se que mais de 75% dos residentes nasceram fora do distrito (área branca). No caso de Socorro, não houve nascimentos no próprio distrito, pela ausência de maternidades. Quanto a Cidade Dutra, a maior parte dos partos é de mães residentes no próprio distrito (área vermelha do gráfico). Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 28

31 Figura 8 - Fluxo dominante de mães residentes nos Distritos de Socorro, Cidade Dutra e Grajaú, para o local de ocorrência dos partos, MSP, Obs.: Nos gráficos, a área vermelha mostra a proporção de mães residentes que tiveram seus partos no próprio distrito e a área branca, a proporção de mães residentes que tiveram seus partos fora do distrito. Socorro Cidade Dutra STS Capela do Socorro Frequência de Nascidos Vivos na STS Capela do Socorro por Distrito Administrativo Grajaú Fonte: SINASC/CEInfo/SMS-SP, dados de 12 de fevereiro de 2010, sujeitos a alteração. Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 29

32 Dentre os recém-nascidos de mães residentes na região da STS Capela do Socorro em 2009, 48.0% dos partos ocorreram nos hospitais da própria região, ou seja, no Hospital Maternidade de Interlagos e no Hospital do Grajaú. Observa-se na Tabela 17 que esta tendência se mantém desde Tabela 17 - Nascidos vivos de mães residentes na STS Capela do Socorro, segundo hospital de ocorrência do parto, MSP, 2006 a Hospital Nº % Nº % Nº % Nº % H MAT INTERLAGOS EST , , , ,3 H GERAL DO GRAJAU EST (OSS) , , , ,7 H MAT ALVORADA 465 4, , , ,4 SANTA CASA DE SANTO AMARO 349 3, , , ,4 AMPARO MATERNAL , , , ,6 H MAT SANTA MARINA 746 6, , , ,0 H SANTA JOANA 247 2, , , ,8 H MAT SAO LEOPOLDO 328 3, , , ,4 H REGIONAL SUL EST 217 2, , , ,1 H MAT SAO LUIZ ITAIM 232 2, , , ,2 H MAT VIDAS 217 2, , , ,0 H GERAL DE PEDREIRA EST (OSS) 196 1, , , ,9 H DA LUZ (EX V MARIANA) 102 0,9 93 0, , ,7 H SOROCABANA 59 0,5 68 0, , ,3 H SEPACO 27 0,3 47 0,4 52 0,5 99 0,9 H SANTA HELENA 97 0, ,1 60 0,6 98 0,9 PRO MATRE PAULISTA 35 0,3 48 0,5 55 0,5 69 0,7 H SERV PUBLICO ESTADUAL 66 0,6 66 0,6 56 0,5 63 0,6 H SANTA CATARINA 29 0,3 32 0,3 63 0,6 53 0,5 H SAO PAULO ESC PAUL DE MED UNIFESP 40 0,4 43 0,4 44 0,4 48 0,5 H MAT N SRA DO ROSARIO 26 0,2 21 0,2 30 0,3 41 0,4 Outros hospitais 815 7, , , ,2 Domiciliares e outros serviços 36 0,3 36 0,3 30 0,3 45 0,4 MSP , , , ,0 Fonte: SINASC/CEInfo/SMS-SP, dados provisórios de 12 de fevereiro de Estes hospitais atendem, principalmente, mães residentes nos distritos de Grajaú, Parelheiros e Cidade Dutra. Observa-se que, em 2009, a soma destes distritos representou 90.4% do atendimento do Hospital e Maternidade Interlagos (Tabela 18) e, 94.6% do atendimento do Hospital do Grajaú (Tabelas 19). Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 30

33 Tabela 18 - Nascidos vivos no Hospital e Maternidade Interlagos, segundo DA de residência da mãe e ano de nascimento, MSP, 2006 a Distrito Administrativo de Residência Nº % Nº % Nº % Nº % Grajaú , , , ,6 Parelheiros , , , ,0 Cidade Dutra , , , ,8 Cidade Ademar 83 1,7 92 1, ,1 93 1,9 Socorro 81 1,6 71 1,4 55 1,1 74 1,5 Pedreira 77 1,6 76 1,5 61 1,2 67 1,4 Marsilac 38 0,8 37 0,7 33 0,7 56 1,1 Jardim São Luís 71 1,4 69 1,4 64 1,3 37 0,8 Jardim Angela 84 1,7 96 1,9 51 1,0 35 0,7 Campo Grande 13 0,3 31 0,6 29 0,6 29 0,6 Capão Redondo 27 0,5 28 0,6 26 0,5 24 0,5 Jabaquara 16 0,3 20 0,4 8 0,2 14 0,3 Campo Limpo 31 0,6 20 0,4 21 0,4 12 0,2 Outros distritos 35 0,7 52 1,1 48 1,0 27 0,6 Ignorado 1 0,0 2 0,0 8 0,2 0 0,0 MSP , , , ,0 Fonte: SINASC/CEInfo/SMS-SP, dados provisórios de 12 de fevereiro de Tabela 19 - Nascidos vivos no Hosp Geral do Grajaú segundo distrito de residência da mãe e ano de nascimento, MSP, 2006 a Distrito Administrativo de Residência Nº % Nº % Nº % Nº % Grajaú , , , ,9 Parelheiros , , , ,8 Cidade Dutra , , , ,9 Marsilac 29 1,4 30 1,5 27 1,4 20 1,0 Cidade Ademar 11 0,5 8 0,4 6 0,3 12 0,6 Jardim Angela 17 0,8 10 0,5 2 0,1 9 0,5 Campo Grande 2 0,1 3 0,1 4 0,2 5 0,3 Jabaquara 2 0,1 2 0,1 5 0,3 5 0,3 Jardim São Luís 9 0,4 5 0,2 3 0,2 5 0,3 Campo Limpo 3 0,1 3 0,1 5 0,3 4 0,2 Capão Redondo 6 0,3 2 0,1 6 0,3 2 0,1 Pedreira 4 0,2 2 0,1 2 0,1 2 0,1 Vila Matilde 0 0,0 0 0,0 1 0,1 2 0,1 Outros distritos 25 1,2 15 0,7 41 2,1 21 1,1 Ignorado 1 0,0 4 0,2 2 0,1 0 0,0 MSP , , , ,0 Fonte: SINASC/CEInfo/SMS-SP, dados provisórios de 12 de fevereiro de Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 31

34 O mapa da Figura 9 apresenta o fluxo de mães em direção ao Distrito do Grajaú, cujos partos ocorreram em 2009 no Hospital do Grajaú. Conforme se observou na Tabela 19, os maiores fluxos vêm de Parelheiros e Cidade Dutra, além do próprio Grajaú. Os círculos de 5 em 5 km permitem visualizar as distâncias percorridas. O gráfico indica a proporção das mães residentes no Grajaú (área em vermelho) que tiveram seus filhos neste hospital. Figura 9 - Fluxo de mães residentes no Município de São Paulo em 2009, cujos partos ocorreram no Hospital do Grajaú. Obs.: A área vermelha do gráfico mostra a proporção de mães residentes no Distrito do Grajaú que tiveram seus partos no Hospital do Grajaú; e a área branca, a proporção de mães residentes nos demais distritos que tiveram seus partos neste hospital. Os círculos ao redor do Hospital têm raios de 5 em 5 km. Socorro Cidade Dutra STS Capela do Socorro Graja Frequência de nascidos vivos no Hospital do Grajaú por Distrito Administrativo de residência Fonte: SINASC/CEInfo/SMSC-SP, dados de 12 de fevereiro de 2010, sujeitos a alteração. Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 32

35 O mapa da Figura 10 apresenta o fluxo de mães em direção ao Distrito de Cidade Dutra, cujos partos ocorreram em 2009, na Maternidade de Interlagos. Neste caso, os maiores fluxos vêm de Grajaú e Parelheiros e do próprio distrito (maior área vermelha no gráfico). Figura 10 - Fluxo de mães residentes no Município de São Paulo em 2009, cujos partos ocorreram no Hospital Maternidade de Interlagos. Obs: A área vermelha do gráfico mostra a proporção de mães residentes no Distrito de Cidade Dutra que tiveram seus partos no próprio na Maternidade Interlagos; e a área branca, a proporção de mães residentes nos demais distritos que tiveram seus partos neste hospital. Os círculos ao redor do Hospital têm raios de 5 em 5 km. Socorr Cidade Dutra STS Capela do Socorro Graja Frequência de nascidos vivos no Hospital Maternidade de Interlagos por Distrito Administrativo de residência Fonte:SINASC/CEInfo/SMSC-SP, dados de 12 de fevereiro de 2010, sujeitos a alteração. Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 33

36 Características dos nascidos vivos em 2009 Se nos aprofundarmos na caracterização dos Nascidos Vivos da STS Capela do Socorro, verificamos que o número de nascidos vivos filhos de mães residentes na própria STS variou de 764 a ao mês, em 2009, conforme Tabela 20. Tabela 20 - Nascidos vivos de mães residentes na STS Capela do Socorro, segundo DA e mês de nascimento em Distrito Administrativo de Residência Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Cidade Dutra Grajaú Socorro Total STS Fonte: SINASC/CEInfo/SMS-SP, dados de 12 de fevereiro de 2010, sujeitos à alteração. Do total de mães residentes na STS Capela do Socorro, 16.3% deram à luz quando eram adolescentes (Tabela 21). Esta proporção foi superior à de mães adolescentes no município de São Paulo, que era 13.5% em Tabela 21 - Nascidos vivos de mães residentes na STS Capela do Socorro, segundo DA e faixa etária das mães, Distrito Administrativo de Residência < < 35 anos nº % nº % nº % nº % nº % Cidade Dutra , , , , , Grajaú , , , , , Socorro 33 7, , , , ,4 438 Total STS , , , , Fonte: SINASC/CEInfo/SMS-SP, dados de 12 de fevereiro de 2010, sujeitos a alteração. Total A proporção de prematuros, nascidos vivos com menos de 37 semanas de gestação, foi de 9% em 2009, valor próximo ao do município. Esse grupo implica em cuidados especiais ao nascimento (Tabela 22). Tabela 22 - Nascidos vivos de mães residentes na STS Capela do Socorro, segundo DA e duração da gestação, Distrito Administrativo de Residência < 37 semanas 37 a 41 semanas 42 e mais Nº % Nº % Nº % Cidade Dutra 278 8, ,4 20 0, Grajaú 626 8, ,4 45 0, Socorro 44 10, ,0-0,0-438 Total STS 948 9, ,4 65 0, Fonte: SINASC/CEInfo/SMS-SP, dados de 12 de fevereiro de 2010, sujeitos à alteração. Os nascidos vivos com baixo peso (<2,5 kg), que necessitam de atenção especializada, também representaram cerca de 9% dos nascidos vivos da STS, conforme Tabela 23. Ign Total Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 34

37 Tabela 23 - Nascidos vivos de mães residentes na STS Capela do Socorro, segundo DA e peso ao nascer, Distrito Administrativo <2,5 Kg 2,5 Kg e + de Residência nº % nº % Ign Total Cidade Dutra , , Grajaú 639 9, , Socorro 35 8, , Total STS 988 9, , Fonte: SINASC /CEInfo/SMS-SP, dados de 12 de fevereiro de 2010, sujeitos à alteração. Entre os nascidos vivos com baixo peso, 567 são prematuros, representando 57.4% do total com peso menor que 2,5 kg. (Tabela 24). Tabela 24 - Nascidos vivos segundo duração da gestação e peso ao nascer, de mães residentes na STS Capela do Socorro, Duração da gestação <2,5 Kg 2,5 Kg e + ign Total Nº % Nº % Nº % Nº % Menos de 37 semanas , , , ,0 37 a 41 semanas , , ,4 42 e mais 2 0,2 63 0, ,6 Ignorado 1 0,1 1 0, ,0 Total STS , , ,0 Fonte: SINASC/CEInfo/SMS-SP, dados de 12 de fevereiro de 2010, sujeitos à alteração. Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 35

38 Mortalidade Mortalidade Geral Os perfis de mortalidade da região da Supervisão de Saúde de Capela do Socorro, em 2008, exibiam diferenças que podem ser explicadas pelas diversas dinâmicas de determinação da morte em cada um dos Distritos Administrativos que compõem a região. Primeiro, em relação ao número de óbitos, bastante inferior no Distrito Administrativo de Socorro, também o menos povoado, e com uma população mais idosa que os outros Distritos Administrativos. Segundo, em relação às principais causas de morte, que embora compartilhando as três primeiras mais frequentes, já na quarta colocação apareciam as doenças hipertensivas nos Distritos de Cidade Dutra e Grajaú, enquanto que no Distrito de Socorro figurava a Bronquite/Enfisema/Asma, afecções que acometem a população mais idosa e, na quinta colocação, o homicídio no Distrito do Grajaú, que assumia no Distrito de Cidade Dutra a oitava colocação e no Distrito de Socorro não aparecia entre as 10 principais causas de morte (Tabela 25). Tabela 25 - Dez principais causas de morte, segundo causa e Distrito Administrativo de residência. Óbitos de residentes da Supervisão Técnica de Saúde Capela do Socorro, Distrito Administrativo Causas Específicas Óbitos % 1º Doenças isquêmicas coração ,4 2º D. cerebrovasculares 99 10,2 3º Pneumonias 56 5,7 4º D. hipertensivas 34 3,5 5º Bronquite, enfisema, asma 33 3,4 Cidade Dutra 6º Diabetes mellitus 30 3,1 7º Acid trânsito e transportes terrestres 24 2,5 8º Homicídios 24 2,5 9º Miocardiopatias 21 2,2 10º Aneurisma e dissecção aorta 20 2,1 Demais causas de morte ,5 Total º Doenças isquêmicas coração ,3 2º D. cerebrovasculares 131 9,1 3º Pneumonias 76 5,3 4º D. hipertensivas 58 4,0 5º Homicídios 54 3,7 Grajaú 6º Bronquite, enfisema, asma 48 3,3 7º Diabetes mellitus 42 2,9 8º Acid trânsito e transportes terrestres 40 2,8 9º CA estômago 30 2,1 10º CA pulmão 29 2,0 Demais causas de morte ,5 Total º Doenças isquêmicas coração 33 10,6 2º D. cerebrovasculares 29 9,3 3º Pneumonias 24 7,7 4º Bronquite, enfisema, asma 16 5,1 5º D. hipertensivas 12 3,9 Socorro 6º CA cólon 10 3,2 7º CA pulmão 10 3,2 8º Diabetes mellitus 9 2,9 9º Acid trânsito e transportes terrestres 9 2,9 10º Mal definidas 8 2,6 Demais causas de morte ,6 Total Fonte: SIM - PRO-AIM/CEInfo/SMS Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 36

39 Os coeficientes brutos de mortalidade geral para a região da STS Capela do Socorro mostravam valores maiores para o DA de Socorro em relação aos demais da região. Esses valores são compatíveis com os de uma população mais idosa, como é o caso, em que o risco de morte por todas as causas é maior. No outro extremo, o DA de Grajaú exibia os menores coeficientes, exatamente por ser constituído por uma população mais jovem (Tabela 26). Tabela 26 - Coeficiente de mortalidade geral, segundo Distrito Administrativo e ano do óbito. Supervisão de Saúde de Capela do Socorro, 2002 a Distrito Administrativo de Residência Cidade Dutra 5,2 5,1 5,4 5,1 5,0 5,2 4,8 5,1 Grajaú 4,3 4,2 4,0 3,7 3,6 3,6 3,3 3,2 Socorro 6,9 8,1 7,8 7,7 7,2 8,0 8,4 8,1 MSP 6,1 6,1 6,0 5,8 6,1 5,9 5,8 6,3 Fonte: SIM - PRO-AIM/CEInfo/SMS Em relação à mortalidade proporcional por faixa etária, o DA de Socorro apresentava o menor percentual para óbitos de menores de 1(um) ano, 2.3%, enquanto que o de Grajaú, o maior da região, 6.7%, para o ano de O valor para o Município de São Paulo era de 3.0%. Para os óbitos na faixa etária de 60 anos e mais, os valores eram, para o DA de Grajaú, 43.1% e para o DA de Socorro, 73.7%. Esses valores são fortemente influenciados pela estrutura etária de cada região (Tabela 27). Tabela 27 - Número e percentagem de óbitos, segundo faixa etária e Distrito Administrativo de residência. Supervisão Técnica de Saúde de Capela do Socorro e Município de São Paulo, Faixa Etária Cidade Dutra Grajaú Socorro MSP óbitos % óbitos % óbitos % óbitos % < 1 ano 41 4,0 96 6,7 7 2, ,0 1-9 anos 9 0,9 16 1,1 1 0, , anos 39 3,8 78 5,4 5 1, , anos , , , ,8 60 e , , , ,3 Total , , , ,0 Fonte: SIM - PRO-AIM/CEInfo/SMS Mortalidade Infantil Os coeficientes de mortalidade infantil da Supervisão Técnica de Saúde de Capela do Socorro apresentavam tendência de queda, em que pese o aumento observado em 2007, exibindo no ano de 2008 o valor de 13.4 óbitos/1000 nascidos vivos, acompanhando a tendência do Município de São Paulo para o mesmo período. Dentro da Supervisão Técnica, o Distrito Administrativo de Socorro é o que exibia os menores coeficientes (Tabela 28). Cabe lembrar que em função dos pequenos números apresentados por este Distrito Administrativo, seus coeficientes estão sujeitos a grandes variações que devem ser considerados na sua análise (Tabela 29). Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 37

40 Tabela 28 - Coeficiente de mortalidade infantil, segundo ano do óbito. Supervisão Técnica de Saúde de Capela do Socorro e Distritos Administrativos, 2004 a Distrito Administrativo Cidade Dutra 22,2 16,7 16,7 17,1 14,2 Grajaú 15,6 14,8 15,6 17,6 13,4 Socorro 9,5 7,7 7,9 13,7 8,8 Total STS 17,3 15,1 15,6 17,3 13,4 MSP 14,0 12,9 12,9 12,5 12,0 Fonte: Fundação SEADE Tabela 29 - População residente, nascidos vivos, óbitos infantis e Taxa de mortalidade infantil, segundo Distrito Administrativo da Supervisão Técnica de Saúde de Capela do Socorro e Município de São Paulo, Distrito Administrativo Fonte: Fundação SEADE População Residente Nascidos Vivos Óbitos Infantis Taxa de Mortalidade Infantil Cidade Dutra ,2 Grajaú ,4 Socorro ,8 MSP ,0 Ocorrência do Óbito A Tabela 30 apresenta a distribuição dos óbitos de residentes dos Distritos Administrativos de Cidade Dutra, Grajaú e Socorro para o ano de 2009, em ordem decrescente de número de óbitos, segundo estabelecimento de saúde de ocorrência. Observa-se a importância do Hospital Geral do Grajaú, sendo o mais demandado entre os residentes dos Distritos de Cidade Dutra e Grajaú. Destaca-se a importância o Pronto Socorro Municipal Dona Maria Antonieta de Barros, onde ocorreram 117 óbitos (10.1%) de residentes do DA do Grajaú. Pode-se perceber também o perfil de utilização dos serviços no DA de Socorro, onde hospitais privados figuram entre os principais, fato que não se observa nos outros dois Distritos Administrativos. Tabela 30 - Número e percentagem de óbitos, segundo estabelecimento de saúde de ocorrência de residentes dos DA de Cidade Dutra, Grajaú e Socorro, Cidade Dutra Grajaú Socorro Estabelecimento de Saúde Óbitos % Estabelecimento de Saúde Óbitos % Estabelecimento de Saúde Óbitos % HOSP GERAL DO GRAJAU ,8 HOSP GERAL DO GRAJAU ,5 HOSP REGIONAL SUL 27 11,8 HOSP GERAL DE PEDREIRA 80 9,4 PSM MARIA ANTONIETA ,1 HOSP SAO LEOPOLDO 26 11,4 HOSP REGIONAL SUL 35 4,1 HOSP GERAL DE PEDREIRA 51 4,4 SANTA CASA DE STO AMARO 20 8,7 SANTA CASA DE STO AMARO 28 3,3 HOSP REGIONAL SUL 51 4,4 HOSP GERAL DO GRAJAU 14 6,1 HOSP SAO LEOPOLDO 27 3,2 PS MUN BALNEARIO SAO JOSE 47 4,1 HOSP GERAL DE PEDREIRA 13 5,7 HOSP SAO PAULO 25 2,9 HOSP SAO PAULO 35 3,0 HOSP SAO PAULO 10 4,4 HOSP DO SERV PUB ESTADUAL 23 2,7 SANTA CASA DE STO AMARO 25 2,2 HOSP DO SERV PUB ESTADUAL 9 3,9 PSM MARIA ANTONIETA 23 2,7 HOSP DAS CLINICAS 22 1,9 HOSP ALVORADA MOEMA 8 3,5 HOSP DAS CLINICAS 17 2,0 HOSP MAT INTERLAGOS 22 1,9 HOSP PANAMERICANO 7 3,1 HOSP MAT INTERLAGOS 14 1,6 INST DANTE PAZZANES 21 1,8 HOSP EVALDO FOZ 5 2,2 Demais estabelecimentos ,3 Demais estabelecimentos ,8 Demais estabelecimentos 90 39,3 Total ,0 Total ,0 Total ,0 Fonte: SIM - PRO-AIM/CEInfo/SMS Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 38

41 A partir das informações existentes na Declaração de Óbito é possível identificar fluxos entre o local de residência e de ocorrência de cada óbito. A Figura 11 apresenta, em linhas, os fluxos dos óbitos de residentes da STS de Capela do Socorre e os DA de ocorrência, para óbitos ocorridos em hospitais e outros estabelecimentos de saúde, mostrando que existe uma evasão de óbitos para vários DA(s) da cidade, na direção Norte. Figura 11 - Mapa de fluxo. Óbitos de residentes da STS Capela do Socorro, ocorridos em hospitais e outros estabelecimentos de saúde e DA de ocorrência. Ano Fonte: SIM - PRO-AIM/CEInfo/SMS A Figura 12 mostra, em detalhe, o fluxo de óbitos de residentes do DA Socorro segundo DA de ocorrência, em A espessura da linha é proporcional ao número de óbitos. Não houve nenhum óbito ocorrido no DA de Socorro. O maior contingente migrou para o DA de Santo Amaro (76 óbitos), seguido de Moema (19 óbitos) e Vila Mariana (18 óbitos). Figura 12 - Mapa de fluxo de óbitos de residentes no DA de Socorro Fonte: SIM - PRO-AIM/CEInfo/SMS Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 39

42 A Figura 13 mostra a migração dos óbitos de residentes do Distrito Administrativo de Cidade Dutra. O maior contingente migrou para o DA de Grajaú (337 óbitos), onde já existe um hospital geral, seguido dos DA de Santo Amaro (100 óbitos), Campo Grande (89 óbitos) e Moema (54 óbitos). Figura 13 - Mapa de fluxo de óbitos de residentes no DA de Cidade Dutra. Fonte: SIM - PRO-AIM/CEInfo/SMS A Figura 14 mostra, em detalhes, os óbitos de residentes no Distrito Administrativo do Grajaú e DA de ocorrência. O maior contingente ocorre mesmo no DA Grajaú (599 óbitos), porém há uma evasão para o DA de Santo Amaro (105 óbitos), Campo Grande (61 óbitos) e Vila Mariana (54 óbitos). Figura 14 - Mapa de fluxo dos óbitos de residentes no DA de Grajaú. Fonte: SIM - PRO-AIM/CEInfo/SMS Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 40

43 Rede de Estabelecimentos/Serviços de Saúde A rede de estabelecimentos/serviços de saúde da STS Capela do Socorro conta com 3(três) Hospitais: o Hospital Maternidade Interlagos (estadual) e o Hospital Wladimir Arruda (privado), ambos no Distrito de Cidade Dutra e o Hospital Geral do Grajaú (estadual), no Distrito do Grajaú (Tabela 31, Figura 15). Além disso, existem na STS 5 AMAs, 16 Unidades Básicas de Saúde, 2 Ambulatórios de Especialidades, 1 Pronto Socorro Municipal e 8 serviços especializados (CAPS, SAE, CEO, entre outros). Tabela 31 - Número de Estabelecimentos/Serviços de Saúde por Distrito Administrativo. Supervisão Técnica da Capela do Socorro, MSP, Estabelecimentos / Serviços de Saúde Distrito Administrativo Socorro Cidade Dutra Grajaú Total STS Hospitais AMAs Ambulatórios de Especialidades Unidades Básicas de Saúde Pronto Socorro Municipal Serviços Especializados Centro de Atenção Psicossocial - CAPS Núcleo Integrado de Reabilitação - NIR Serviço de Atendimento Especializado - SAE Unidade de Atendimento Domiciliar - UAD Centro de Especialidades Odontológicas - CEO Núcleo Integrado de Saúde Auditiva - NISA Centro de Convivência e Cooperativa - CECCO Serviço de Vigilância em Saúde - SUVIS Fonte: SMS/CEInfo/ND Elaboração: SMS/CEInfo/GISA. O mapa da Figura 15 mostra a distribuição dos estabelecimentos de saúde na Região Sul do Município. Verifica-se, que, conforme se caminha para a periferia da região, estes vão ficando menos numerosos e mais dispersos. Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 41

44 Figura 15 - Estabelecimentos de Saúde, Coordenadoria Regional de Saúde Sul, Município de São Paulo, fev Fonte: SMS/CEInfo Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 42

45 No mapa da Figura 16 estão representados os hospitais da Supervisão Técnica, quais sejam o Hospital do Grajaú e a Maternidade de Interlagos, ambos públicos sob gestão da Secretária Estadual da Saúde e o Hospital Wladimir Arruda, privado. Como é possível verificar, eles se encontram próximos a vias estruturais, que drenam os fluxos da própria Supervisão e também dos distritos mais ao sul Parelheiros e Marsilac, ressaltando que o grau de urbanização de Marsilac é menor do que o dos demais distritos. As linhas de ônibus, cujos percursos estão representados em cinza, desempenham papel semelhante, capilarizando os fluxos um pouco mais e servindo de acesso aos dois hospitais. A ressaltar uma possível carência de transporte público na área sudeste do Grajaú e a oeste de Parelheiros, a julgar pela representação das linhas de ônibus, o que talvez dificulte a acessibilidade dessas áreas aos hospitais. Evidentemente que a acessibilidade não se vincula apenas à existência das linhas, mas à frequência dos horários de partida e chegada dos ônibus. Figura 16 - Hospitais, Vias Arteriais e Linhas de Ônibus na STS Capela do Socorro, MSP. Fonte: Secretaria Municipal de Transportes Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo 43

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