TRIGGER POINTS (MAI 2017) - PORTO
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- Lucca Faria Duarte
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1 TRIGGER POINTS (MAI 2017) - PORTO O curso de Trigger Points expressa uma abordagem diferenciada na sindrome de dor miofascial orientada para a prática clínica. Engloba uma avaliação sistemática e identificação da real causa da disfunção assim como as mais eficazes ferramentas de intervenção, nomeadamente: punção seca, compressão isquémica e eletroestimulação. FORMADOR ALEXANDRE CAVALLIERI GOMES Alexandre Cavallieri Gomes é um Fisioterapeuta Brasileiro, especialista em Fisioterapia Desportiva. No seu currículo verifica-se o gosto pela área da Terapia Manual e do Desporto, destacando-se como Sócio Fundador da "Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva" e ainda Docente do Instituto HandsOn Seminars Brasil e Internacional. MODELO FORMATIVO Curso DATA DE INíCIO / FIM / HORARIO Tarde - 14:00 às 18:00 Manhã - 9:00 às 13:00 INSCRIçõES Prazo Antecipado - até Prazo Normal - entre e Prazo Tardio - entre e DESTINATARIOS #Fisioterapeuta INVESTIMENTO Inscrição Antecipada ( ) Inscrição Normal ( ) Inscrição Tardia ( ) Formação Certificada
2 OBJETIVOS Objetivos Gerais: No final do curso os alunos devem conhecer os trigger points e dominar as técnicas de tratamento dos mesmos em patologias músculo esqueléticas. Objetivos Específicos: Compreender a fisiopatologia e neurofisiologia da dor miofascial; Conhecer as características clínicas dos trigger points; Conhecer e identificar os diversos tipos de trigger point; Conhecer e dominar as diferentes técnicas de tratamento dos trigger points. PROGRAMA Fisiopatologia dos pontos gatilhos miofasciais; Padrões de dor referida; - Dores irradiadas em decorrência de pontos gatilhos ativos e seu trajeto; Técnicas de tratamento: pressão isquêmica e agulhamento a seco; - Posicionamento dos utentes; - Biossegurança e prevenção de erros; - Manuseio de agulhas e seu uso no tratamento de Trigger Points; Diagnóstico diferencial regional: Trigger points x testes clínicos ortopédicos e neurais; - Diferenciação dos sintomas em decorrência de problemas tendinosos, neurais e Trigger Points; - Confiabilidade dos testes ortopédicos e neurais;
3 - Erros diagnósticos e relevância dos Trigger Points nas dores crônicas; - Lógica clínica regionalizada por segmentos corporais: maior sucesso terapêutico. Músculos e disfunções abordados: - Cefaléias: ECOM, Suboccipitais, Temporal, Masseter, Pterigóideos Medial e lateral, Trapézio superior. Testes diagnósticos diferenciais: compressão do Nervo Occipital, Enxaquecas. - Cervicalgias: trapézio, escalenos, multífidos, ECOM. Diagnóstico diferencial: compressão radicular e limitaçãoo de Amplitude de Movimento. - Ombro: Supraespinal, Infraespinal, Subescapular, Deltóide, Rombóides, Redondo Maior e Menor, Grande dorsal, Escalenos. Diagnóstico diferencial: bursite subacromial, tendinopatias, instabilidades e lesões de labrum. - Braço e cotovelo: Bíceps e tríceps braquial, flexores dos dedos e carpo, extensores dos dedos e carpo, pronadores redondo e quadrado, supinador. Diagnóstico diferencial: compressões radiculares cervicais, epicondilites medial e lateral, síndrome do pronador redondo, síndrome compartimental, síndrome do túnel do carpo, aderências neurais; - Carpo e mão: Flexor curto do polegar, abdutor curto do polegar, oponente do polegar, abdutor do V dedo. Diagnóstico diferencial: artropatias no I dedo, síndrome compressiva do nervo ulnar, aderências neurais. - Dorsalgias: íliocostais, trapézio médio e inferior, grande dorsal, romboides. Diagnóstico diferencial: aderências neurais e redução de mobilidade diafragmática e costal. - Lombalgias: Quadrado lombar, iliocostais, glúteos máximo, médio e mínimo, Iliopsoas, soleo e piriforme. Diagnóstico diferencial: dor discogênica, aderências neurais, hérnias discais, ciatalgia. - Quadril: Adutores, Quadrado lombar, glúteos máximo, médio e mínimo, Iliopsoas, piriforme, bíceps femoral e tensor da fáscia lata. Diagnóstico diferencial: bursite trocantérica, tendinopatias, dores neurais, infecção urinária. - Coxa e joelho: tensor da fáscia lata, quadríceps, bíceps femoral, semitendíneo, semimambranáceo, poplíteo, gastrocnêmio, sóleo, tibial posterior. Diagnóstico diferencial: lesões meniscais, tendinopatias, bursite e Holfite. - Perna, tornozelo e pé: poplíteo, gastrocnêmio, sóleo, tibial posterior, fibulares, tibial anterior, adutor do Hálux e quadrado plantar. Diagnóstico diferencial: trombose venosa profunda, fraturas por stress, lesões ligamentares, síndrome do túnel do tarso, fasceite plantar e neuroma de Morton. Eletropuntura: suporte para o tratamento da dor crônica e dos espasmos musculares decorrentes das disfunções dos trigger Points; - Técnica para utilização deste recurso; - Equilíbrio regional e analgesia;
4 - Parâmetros das correntes elétricas para este fim. Estimulação Elétrica Muscular para ativação neuromuscular após liberação dos trigger Points: - Recuperação das funções musculares acelerada após tratamento de Trigger Points; - Parâmetros de estimulação elétrica para esta etapa do tratamento.
5 SAIBA MAIS SOBRE ESTE TEMA O termo Trigger Point foi inicialmente utilizado em 1942 pela Drª Janet Travell para descrever uma descoberta clínica com as seguintes características: dor relacionada com um ponto discreto e irritável no músculo-esquelético ou fáscia, cuja causa não é relacionada com trauma local agudo, inflamação, degeneração, neoplasma ou infeção. Atualmente os trigger points miofasciais são definidos como pontos focais hiperirritáveis, localizados no interior do músculo-esquelético e/ou sua fáscia, desenvolvendo dor pronunciada. O sedentarismo, a má ergonomia no trabalho, o constante stress provocado pelo atual contexto socioeconómico (instabilidade nos emprego, excesso de trabalho, etc.) têm induzido na sociedade um aumento de dor a nível músculo-esquelético e consequente predisposição para a presença de trigger points. Designada muitas vezes de síndrome de dor miofascial, esta é uma disfunção causada por traumas ou microtraumas de repetição, que provocam a libertação das substâncias que induzem a sensação dolorosa levando ao aparecimento dos trigger points. Estes são identificados por sintomas como: sensação/desconforto intenso profundo e não específico, dor surda com variações de intensidade e períodos de exacerbação e remissão, além de estarem associados ou não a movimentos específicos. A palpação do trigger point reproduz a queixa do paciente relativamente à dor. Surge assim uma necessidade de grande importância na familiarização dos estudantes e profissionais com esta condição e escolha do melhor tratamento, numa área que é frequentemente submetida a erros de diagnóstico. Pelos conteúdos abordados e por se tratar de um curso que comporta um preço bastante competitivo, esta será uma oportunidade imperdível. O QUE INCLUI A INSCRIçãO? 32 horas de formação Material de apoio ao curso (em português) Certificado de Registo Profissional (DGERT) Seguro de acidentes pessoais em vigor durante o curso Coffee-break
6 VESTUáRIO E MATERIAL ACONSELHADO Os participantes deverão trazer roupa confortável (t-shirt/polo ou top e calções) que lhes permita treinar adequadamente todas as técnicas. Deverão ainda trazer uma toalha.
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