MÍDIA E EDUCAÇÃO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MÍDIA E EDUCAÇÃO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA 1"

Transcrição

1 MÍDIA E EDUCAÇÃO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA 1 Suzana Barbosa dos SANTOS/CEDU/UFAL 2 RESUMO Este estudo trata das possibilidades pedagógicas do uso de mídias integradas no ensino de língua estrangeira, envolvendo TV e vídeo clipes, partindo do seguinte questionamento: que potencialidades o uso de vídeo clipes, via TV, pode trazer para despertar nos alunos o interesse pela aprendizagem de uma língua estrangeira? Ao abordar esta questão, este artigo objetiva destacar a importância do uso de mídias na educação como dinamizadoras da aprendizagem e demonstrar como o ensino de língua inglesa pode se tornar atrativo e estimulante quando se utiliza a TV como suporte, programando-a autonomamente com o uso de vídeo clipes. A metodologia deste estudo constitui-se num relato de execução prática de uma experiência de integração de mídias na escola, com uma reflexão teórica acerca do que foi vivenciado. A experiência no ensino de língua estrangeira, utilizando mídias integradas, demonstrou como a aprendizagem pode ser parte de um processo atrativo e estimulante. PALAVRAS - CHAVE: mídia e educação; TV e vídeo clipes; ensino de língua estrangeira 1. Introdução Muitas vezes, quando se trata de mídias na educação, pensa-se em recursos tecnológicos nem sempre disponíveis para todos, como o computador e a Internet, por 1 Este artigo é o trabalho de conclusão do Curso (TCC) de Especialização em Formação de Professores em Mídias na Educação e foi orientado pela professora Drª Georgia Sobreira dos Santos Cêa. 2 Aluna do Curso de Especialização em Formação de Professores em Mídias na Educação - Ciclo avançado, promovido pela Universidade Federal de Alagoas ( ); professora da rede pública estadual de ensino de Alagoas, atuando como professora de língua inglesa. 1

2 exemplo. Mas uma mídia específica, a TV, pode ser de grande importância na prática pedagógica. É fácil perceber que quase todo mundo tem pelo menos um exemplo de alguma moda ou gíria que foi lançada e propagada pela TV: meias ¾ e boinas, como no figurino dos personagens da novela Rebelde, exibida pelo SBT, ou as falas do personagem Cássio na novela Caras e bocas, da emissora Globo: Fiquei rosa-chiclete. As vestimentas e falas das personagens de novelas, filmes, propagandas ou até programas de humor podem ser incorporadas na vida cotidiana de qualquer pessoa, permitindo que façam parte da vida pessoal e escolar de cada um. Tais atitudes reforçam a idéia do espaço que a TV e sua programação ocupam nos limites de cada um. Talvez ela tenha se tornado um hábito rotineiro, automático como acender a luz quando escurece ou trancar as portas antes de dormir, ou ainda ela pode ter se tornado uma companhia, aquela fala que dá a sensação de que você não está sozinho em casa. O fato é que, mesmo permitindo que ela faça companhia é necessário uma análise crítica para que nunca transforme telespectadores em prisioneiros ou indivíduos manipulados, principalmente em se tratando de crianças e jovens, uma vez que a televisão parece ser o meio de comunicação preferido deles. A partir daí, eles podem se tornar vítimas de manipulação (principalmente para o consumo) e alvo de produtos divulgados pela mídia durante a exibição de programas voltados para eles. Por conta disso, um trabalho de conscientização seria muito bem vindo. As escolas podem e devem formar telespectadores críticos e conscientes para interpretar fatos, acontecimentos e propagandas divulgados pela TV para que eles não se deixem manipular. Para isso, a escola deverá propor diálogos e debates sobre esse meio de comunicação de massa, seus propósitos e suas vantagens É prudente reconhecer que a televisão, em termos educacionais, sem acompanhamento ou orientação pode não só não ajudar no processo educacional como apresentar aspectos negativos ou que influenciem negativamente o comportamento de algum jovem (fato facilmente observado nas falas, atos e até vestes dos alunos). Por 2

3 conta disso, torna-se indispensável a seleção de uma programação escolar que propicie o uso da TV de forma direcionada e planejada, pronta para ajudar na formação de alunos críticos e capazes de distinguir o que é prudente ou não influenciar na vida real de cada um, dentro do contexto cultural e social em que vivemos. Sobre a importância da TV, Fischer (2002, p ) ressalta sua versatilidade: [...] a TV, na condição de meio de comunicação social, ou de uma linguagem audiovisual específica ou ainda na condição de simples eletrodoméstico manuseado por nós, cujas imagens cotidianamente consumimos, tem uma participação decisiva na formação das pessoas mais enfaticamente, na própria constituição do sujeito contemporâneo. Além da programação dos canais abertos e fechados de diferentes emissoras, a TV, quando utilizada como um recurso tecnológico, amplia as possibilidades de seu uso: acoplada a outro aparelho, no caso o DVD (digital video disc), é possível definir uma programação própria, flexível e dinâmica, incluindo filmes, noticiários, documentários e vídeo clipes 3, entre outros. Este artigo tratará da articulação da mídia integrada (TV e vídeo clipes) com a educação, partindo do seguinte questionamento: que potencialidades o uso de vídeo clipes, via TV, pode trazer para despertar nos alunos o interesse pela aprendizagem de uma língua estrangeira? Ao abordar esta questão, este artigo objetiva, de forma geral, destacar a importância do uso de mídias na educação como dinamizadoras da aprendizagem. Em termos específicos, objetiva-se aqui demonstrar como o ensino de língua inglesa pode se tornar atrativo e estimulante quando se utiliza a TV como suporte, programando-a autonomamente com o uso de vídeo clipes. A metodologia definida para tratar da questão deste estudo constitui-se num relato de execução prática de uma experiência de integração de mídias na escola, com 3 Vídeo clipe é um vídeo de [...] curta duração onde há o sincronismo da imagem com um som ou música pré-existente. Informação obtida em: < 3

4 uma reflexão teórica acerca do que foi vivenciado 4. Para este exercício, foram utilizadas referências teóricas que tratam das relações entre mídia e educação. Na primeira parte do artigo é ressaltada a importância da aproximação entre mídias e escola; num segundo momento, destaca-se a popularidade da TV na sociedade e sua versatilidade tecnológica e pedagógica, especialmente quando utilizada na forma de mídia integrada; na última parte do artigo, é apresentado um relato de experiência sobre o uso pedagógico da TV como meio de exposição de vídeo clipes musicais para o enriquecimento do ensino de língua estrangeira. 2. Mídias e escola: uma aproximação necessária Alguns recursos tecnológicos, como as mídias, ainda parecem ser vistas com certo preconceito, talvez porque muitos profissionais acham que podem não saber usar e temem a dificuldade de lidar com recursos tecnológicos, entretanto, vale lembrar tantos outros utensílios tecnológicos (cafeteira, batedeira, computador, câmera digital, telefone sem fio, aparelho celular, máquina de lavar roupa e máquina de lavar louça também...) para nos dar conforto. Muitos têm medo da TV, outros do computador e da Internet, mas, assim como o carro, a lâmpada e o telefone, todos foram criados para nos dar conforto e nos propiciar novas oportunidades (como estudar à noite ou mesmo fazer compras pela Internet e receber os produtos em casa ou ainda fazer um curso de graduação ou pós-graduação online que tal?). Não cabe aqui enumerar todas as possibilidades que as tecnologias oferecem, porém, cada um como usuário sabe bem usufruir de todas as vantagens que elas oferecem, coisas que há poucos anos atrás nem dava para imaginar (como touch screen, sistema wi-fi para Internet, wireless: conexões sem fio para computador ou outros dispositivos eletrônicos...). 4 Esta opção atende uma das possibilidades apresentadas pela coordenação nas Orientações gerais sobre o Curso de Especialização em Formação de Professores em Mídias na Educação Ciclo avançado para a elaboração do trabalho final. 4

5 Para adequar o ensino à realidade dos alunos é indispensável garantir o uso de quantas mídias forem oportunas para favorecer a aprendizagem. Essa adequação e incorporação de mídias nas aulas já é uma necessidade, uma vez que diversas mídias já são utilizadas em casa e fora dela. As mídias exercem influência nas vidas das pessoas e, por isso, algumas adaptações no meio educacional são bem vindas para que se acompanhe essa evolução tecnológica, social e cultural no nosso meio, em outras palavras, a semente já foi lançada. As tecnologias já estão aí e a população já faz uso delas, cabe aos profissionais da educação adaptar suas aulas utilizando as mídias para o melhor aproveitamento delas, de forma que se promova uma evolução intelectual e social consciente. Em se tratando da televisão e de toda a sua evolução tecnológica, é notório que ela já ganhou um espaço assustador nos lares de todo o Brasil: imagine a copa de futebol e os jogos olímpicos sem TV. Já se imaginou sem o jornal local ou nacional? Não dá para ignorar a proporção fenomenal que esse recurso midiático ganhou na nossa sociedade, nem mesmo fechar os olhos para as inúmeras adaptações por ela feitas para agradar aos diversos e exigentes públicos, até deixar de ser por alguns minutos ou horas um mero meio de entretenimento e propaganda para ser um instrumento de informação e até formação a TV Escola, por exemplo. Sendo assim, uma vez que a TV já faz parte da vida dos alunos e de todas as famílias da sociedade brasileira que têm uma na sala, no quarto, outra na cozinha e, em alguns casos, até no banheiro e varanda!, pode-se adaptar aulas, na quantidade e com metodologia e objetivos a critério de cada profissional da educação, fazendo uso dos meios disponíveis e permitindo uma interação com o meio social que os alunos já vivenciam quando não estão na escola. Pensando na TV como um grande instrumento de forte poder atrativo, parece coerente adaptar conteúdos e aulas deixando-os tão atraentes quanto à programação das principais emissoras. Para isso, uma forma de permitir autonomia no que irá se assistir na TV é utilizá-la em conjunto com outro aparelho, o DVD, na forma de mídia integrada. Isso pode ser pensado no caso do ensino da língua estrangeira. Entretanto, 5

6 este ensino nas escolas públicas do Estado de Alagoas, como na maioria das demais redes públicas escolares do país, parece estar limitado ao uso tradicional dos recursos já calejados no ramo (como quadro e giz, por exemplo). Seria muito conveniente incorporar mais um recurso para se trabalhar, em sala: o uso da TV para reprodução de vídeo clipes A popularidade da TV na sociedade e sua potencialidade tecnológica e pedagógica A imagem desperta mais atenção do que o verbalismo, que, segundo Nélio Parra e Ivone Parra (1985), leva à aprendizagem de palavras vazias, ocas, sem significado. O mesmo autor reitera o provérbio antigo: Uma imagem vale mais que mil palavras. As pessoas que fazem a televisão, ou melhor, o que toda a população assiste, já devem saber o envolvimento e poder de hipnotização que ela causa (KRUGMAN, 1971, apud SETZER, 2000). Daí, vale chamar a atenção para o poder de manipulação que ela pode exercer nos telespectadores, principalmente nas horas das propagandas. Como adverte Centerwall (1992, apud SETZER, 2000), quando diz que o as emissoras de TV vendem audiência para os anunciantes. Esquecendo um pouco as intenções ou escrúpulos das propagandas de televisão é oportuno lembrar que, além de toda a captação de imagens e cores que evocam nossos sentimentos e sensações (GIACOMANTONIO, 1981), muito bem pensadas pelos que fazem a televisão de hoje, parece impossível não ser de alguma forma cercado por toda essa indústria, uma vez que essa tecnologia está em todo lugar. Hoje, é possível encontrar uma TV no banco, nas casas lotéricas, nos supermercados, hospitais, etc., sempre com um apelo de comunicação instantânea no espaço aqui e agora, nos emocionando como se estivéssemos lá naquele lugar onde as imagens estão aparecendo, como quando Ayrton Sena sofreu aquele acidente; o Brasil inteiro chorou sem nem 6

7 conhecê-lo pessoalmente. Daí tem-se noção da proporção que a televisão alcançou nas vidas de todos os brasileiros. Em geral, os indivíduos dedicam muito do seu tempo à televisão. Ela é sua companheira, sua fonte de informação, seu símbolo de identificação, prazer e entretenimento. Colocando toda essa dedicação em resultado quantitativo, Ferrés (1996, p. 8) informa o seguinte: Nos países industrializados o fato de assistir à televisão ocupa o terceiro lugar na escala de atividades à qual os cidadãos adultos dedicam mais tempo, depois do trabalho e do sono, e o segundo lugar no tempo dedicado pelos estudantes. Levando em consideração os fins de semana e as férias, os estudantes passam maior número de horas assistindo à televisão do que em sala de aula. Nos Estados Unidos as crianças da pré-escola dedicam à televisão 1/3 do tempo em que permanecem acordados. Segundo um estudo do conselho da Europa, os jovens europeus uma média de 25 horas semanais diante da televisão. Mantendo-se essa média, quando as crianças de hoje completarem 70 anos terão passado um total de oito anos diante da pequena tela. No Brasil, os dados levantados pela Pesquisa Nacional da Saúde do Escolar (Pense), realizada em 2009 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostram que aproximadamente 80% dos estudantes do 9 ano do ensino fundamental (de escolas públicas e privadas), entre 13 e 15 anos, assistem [...] TV por duas horas ou mais por dia, quando duas horas é o limite recomendado pela Organização Mundial de Saúde (IBGE, 2009, p. 1). Diante desses dados, é importante que se pense em televisão também como fonte para uma educação de qualidade ou, ao contrário, seria inadmissível permitir que por horas a televisão desfaça o que pais e educadores passam a vida ensinando. Uma alternativa é ajudar os alunos a interpretar e refletir sobre a programação, prepará-los para serem críticos e reflexivos com relação às atividades para as quais dedicam tanto de seu tempo. Com relação às crianças, é importante sentar ao lado delas enquanto assistem e explicar cenas que possivelmente não entendam, como também ajudá-las a compreender que nem tudo pode ser aplicado à vida real. 7

8 Outra alternativa, da qual estamos tratando neste artigo, é refletir como os conteúdos de aulas podem se tornar atraentes, dinâmicos e coloridos, explorando as potencialidades que o uso da TV apresenta, para além da programação pré-estabelecida pelas emissoras. Pode-se começar pensando o quanto esses conteúdos são necessários e o quanto podem ser adequados ao cotidiano e à realidade dos alunos. É muito possível que a televisão, bem como outras tecnologias também, tenham seus efeitos colaterais, entretanto, pode-se instruir os alunos a esse respeito, estimulando-os a usufruírem daquilo que for proveitoso. A televisão é uma democrática janela para o mundo, como apregoam seus defensores, ou um perigoso meio de desvirtuar crianças e jovens, como querem seus críticos? A resposta depende do uso que fizermos dela (COSTA; FREITAS, 2002, p. 211). A TV pode ser um instrumento de forte poder de persuasão e todo esse poder começa com sua interação e apelo emocional, social e imaginário. Cada um que assiste a um programa com regularidade o faz porque se identifica com ele, daí o segredo de todo bom relacionamento e comunicação. Em se tratando de crianças e adolescentes com mais tempo livre para assistir e pouco tempo de vida (vivido) para se proteger de seus possíveis efeitos colaterais, essa identificação e gradual intimidade parece acontecer com maior intensidade do que em um adulto escolarizado. Assim, Não se pode ignorar a interação social, cultural e imaginária que faz parte da relação de comunicação entre a criança e/ou o adolescente e a TV. É importante compreender que o interesse pela TV pode estimular a leitura, mas atentando para o fato de que os sujeitos da atualidade estão ligados a outro tipo de percepção: a imagem, o movimento, as cores, os sons. Tudo isso atrai crianças e jovens, estimulando sua imaginação, provocando sua curiosidade (COSTA; FREITAS, 2002, p. 212). Como citado acima, os sujeitos da atualidade estão ligados a outro tipo de percepção e às vezes os professores, utilizando metodologias tradicionais, querem que seus alunos leiam, interpretem, calculem, dissertem e ainda gostem de tudo isso quando, 8

9 atualmente, seus interesses estão voltados para outro tipo de percepção. Nesse caso, é necessário refletir sobre isso e experimentar esse outro campo de percepção no ensino. Também aqui a TV aparece como um rico recurso pedagógico, ainda mais quando ela é utilizada como um aparelho que, integrado a outros, permite autonomia na programação a ser assistida. Utilizar a TV em interação com outras mídias, especialmente para a reprodução de vídeo clipes, possibilita trabalhar os conteúdos escolares combinados a imagens, movimentos, cores e sons. É disso que o artigo tratará a seguir. 3. O uso da TV e de vídeo clipes no Ensino de Língua estrangeira: um relato de experiência Este item trata do relato da experiência do uso da TV e de vídeo clipes de músicas nas aulas de língua inglesa em uma escola pública do interior do Estado com a intenção de incentivar o uso de músicas e mídias em sala de aula, com base numa experiência vivida que trouxe resultados satisfatórios para o dia a dia do ensino de língua estrangeira. Como este artigo trata de um relato de experiência, sinto-me confortável para descrever um pouco do contexto em que fui apresentada para iniciar minha prática de ensino de inglês. Eu estava pronta para dar aulas em uma escola pública do interior de Alagoas e meus alunos vinham de povoados pertencentes ao município onde eu estava trabalhando. Eles eram (e são) pessoas muito simples e carentes de informação (entre outras coisas). Assim, quando me deparei com a finalidade de ensinar uma língua estrangeira percebi que estava lidando com um ambiente de fato de língua ESTRANGEIRA. Era tudo muito estranho mesmo para os que já haviam estudado inglês nos anos anteriores. Meus aprendizes estavam completamente desconfortáveis e não possuíam o mínimo de identificação com qualquer que fosse o aspecto da língua que estávamos estudando. Não conseguiam (não importava o quanto eu pedisse) nem repetir a famosa The book is on the table. 9

10 Não muito difícil de adivinhar e nem fácil de admitir, senti-me um pouco desnorteada. Entretanto, comecei a pensar em estratégias para aproximá-los mais da língua e deixá-los mais confortáveis, ganhando intimidade com o que estávamos estudando para que conseguissem ao menos ouvir e repetir (talvez até produzir) algo, sem rir de si mesmos ou dos outros. Para tal situação, uma das soluções que encontrei foi trazer as versões originais (em inglês) de algumas músicas que eles já ouviam em outro ritmo (forró); outra estratégia foi trazer trilhas sonoras de filmes conhecidos (como Titanic, por exemplo) ou de novelas em exibição. A TV e os vídeo clipes, nesse caso, foram valiosos recursos de mídia integrada com potencial educativo. O resultado foi positivo. Deu certo e alcancei os objetivos pretendidos. As aulas que antes eram tensas e completamente fora da realidade deles foram ficando mais tranquilas e foram aos poucos despertando interesse. Finalmente estudar inglês serviria para alguma coisa desabafo de um aluno e acho pensamento coletivo do alunado daquela escola. Aos poucos, toda a teoria e conjunto de regras de gramática e ortografia foram ganhando espaço na mente dos alunos, que passaram a querer aprender a disciplina. Daí por diante, comecei a trazer letras de músicas para trabalhar em sala, realçando aspectos ortográficos, gramaticais ou até culturais que fossem importantes para o entendimento do texto e da língua em geral, como também para a construção do conhecimento deles. Eu queria formar uma espécie de alicerce na mente deles e tinha que ser de uma forma descontraída, mas cautelosa, considerando o meu estudo sobre eles o que todo professor já deve fazer para saber como chegar ao aluno e transmitir da forma mais eficaz possível o assunto pretendido para pouco a pouco fazer com que o inglês ganhasse espaço e sentido na vida escolar deles. A princípio, a idéia e a forma de aceitação da música nas aulas foram muito positivas. Mas, mesmo encarando uma aula bem descontraída e relaxante, as letras de músicas sugeridas traziam informações demais para uma única aula. Além disso, com música a aula podia virar um tédio e ser muito cansativa se cobrasse demais dos alunos, 10

11 por isso, eu destacava apenas poucas coisas para que tudo acontecesse de forma gradual, buscando não cansar os alunos. Assim, destacava tópicos básicos (textos em forma de diálogos e outras letras de música) que seriam vistos em outras situações para que as experiências fossem sendo somadas e assimiladas. Às vezes destacava aspectos culturais importantes para a compreensão de informações contidas nas letras de música trabalhadas em sala de aula, visto que a música é repleta de aspectos culturais sociais, marcas de tempo e espaço que devem ser levados em conta para que o aluno seja inserido num contexto integral de uma língua estrangeira, compreendido em código e cultura (um contexto amplo de aprendizagem). As canções, como forma de expressão cultural, veiculam valores estéticos, ideológicos, morais, religiosos, lingüísticos, etc. Elas possuem, a exemplo de outras produções artísticas, as marcas do tempo e lugar da sua criação. As canções produzem zonas de inserção cultural em sala de aula, pois, quando devidamente escolhidas (a escolha das canções implica em uma veiculação cultural), se constituem também em material autêntico no ensino de EFL [English as a Foreign Language] 5 (LIMA, 2009, p. 6). Os alunos de uma língua estrangeira precisam ser inseridos em contextos de uso da língua para que a mesma não perca sua função de comunicação. Ela deve ser ensinada como uma língua viva, produto social e ideológico constituído na interação verbal (BAKHTIN, 1986). Sobre o ensino de língua estrangeira, compactuo com a idéia de Lopes (2001) de que não é necessário um domínio cultural ou colonização estrangeira, mas uma aproximação do indivíduo de uma cultura diferente da sua, sem o abandono da própria 5 ESL (English as a Second Language) refere-se ao ensino de inglês para estrangeiros que já vivem em país de língua inglesa e precisam aprimorar suas habilidades para melhor se integrarem à sociedade local. É também a sigla usada predominantemente nos Estados Unidos. EFL (English as a Foreign Language) tecnicamente refere-se ao ensino de inglês em países onde o inglês não é falado, como por exemplo o ensino de inglês no Brasil. É também a sigla usada predominantemente na Inglaterra. Hoje também já se fala muito em ESOL (English to Speakers of Other Languages), um termo mais genérico, que abrange ambos os significados: de ESL e EFL (Informação disponível em: É como EFL que a disciplina de inglês é ensinada nas escolas públicas de Alagoas. 11

12 identidade cultural, levando a um melhor entendimento do próprio indivíduo em si mesmo e de sua cultura. Ainda sobre observações de aspectos culturais observados em letras de música, outras mídias também são válidas, como salientam Cullen e Sato (2000): por exemplo, vídeos, CDs, TV, historinhas, jornal, entrevistas, fotografias, Internet, leituras, informações de outros estudantes e etc. Acredito que a principal função da língua é a comunicação e é assim que a língua precisa ser entendida nas salas de aula: como meio de comunicação. Nesse caso, não dá para isolá-la de todo um contexto social e cultural importante para auxiliar nas atividades de tradução e interpretação. Além disso, estudar algo que não existe a menor possibilidade de usar em momento algum da vida parece totalmente fora do contexto educativo. Então, começar entendendo as mensagens passadas pelos artistas/poetas de outras nações dentro do próprio contexto social e cultural onde estão imersas já insere os alunos num campo de uso que deverá estar repleto de dados que facilitarão o entendimento de como se comunicar dentro daquele meio. Trabalhar aspectos culturais e/ou sociais nas letras de música é importante, mas vale lembrar que o trabalho com música vai muito mais além. São muitas as oportunidades que trabalhar com músicas nas aulas de língua estrangeira pode ofertar. Pode-se trabalhar a escuta com a pronúncia na íntegra e sem o sotaque via Brasil, a ortografia e a gramática também, com a vantagem de se ter um texto com todo um sabor diferenciado dentro do seu próprio contexto cultural lembrando que todo esse contexto pode ser indispensável para entender algumas expressões ou chegar a algumas traduções. Além disso, o aluno precisa aprender a lidar com a sua cultura e a cultura da língua que está aprendendo, cada uma com seu valor e espaço conquistados. Assim, [...] o conceito de sociedade multicultural, isto é, de diversas culturas convivendo com suas diferenças em um mesmo espaço, subsidia a noção de que o estudante de EFL deve conscientizar-se de que a socialização possibilitada pelo aprendizado do inglês lhe dará acesso a um mundo multicultural e de diversidade étnica, em que as diferenças culturais devem ser consideradas. Nessa perspectiva, o uso de canções em sala de aula deverá contemplar, por amostragem, tanto 12

13 quanto possível, a diversidade cultural dos povos de língua inglesa, e até mesmo canções em inglês de países não falantes do inglês (world music), para efeito de comparação (LIMA, 2009, p. 6). As possibilidades de trabalho com a música não acabam aí. Existem outras sugestões, segundo Lima (2010): completar lacunas, montar a música a partir dos versos soltos ou usar a música como fundo para que os alunos apenas relaxem ao ouvi-la ou deixem a mente imaginar o que vier, embalados pela melodia. Como visto acima, as possibilidades são variadas e aproximar os alunos dessas possibilidades é dar a eles a oportunidade de ir muito mais além de conhecer o código apenas de forma escrita e descontextualizada. Na minha experiência também ouvia os alunos pedirem para ouvir músicas enquanto copiavam algum assunto; queriam relaxar, e dava certo: se a turma estivesse muito agitada era só colocar uma música de ritmo suave que eles se acalmavam (mesmo utilizando só um mini system e um cd de música popular de ritmo calmo). Com o passar do tempo, a experiência com essa mídia cresceu e percebi que eu já estava ganhando adeptos. Meus colegas de trabalho agora seguiam a mesma estratégia como forma de tornar as aulas mais agradáveis e menos cansativas. Porém, toda essa descoberta frutífera também tinha suas limitações e suas dificuldades. Lembro que estou tratando de uma escola pública e do interior do estado de Alagoas. Daí fica fácil de imaginar: aparelho de TV, DVD e até o mini system quebrado (muito tempo para ir para o conserto e mais tempo ainda para voltar de lá). Muitas vezes dava até para esquecer como é bom trabalhar com mídias quando se passa tanto tempo sem ela. Apesar das dificuldades, o trabalho deu certo. Podia ter sido melhor, mas toda escola tem suas limitações e o resultado dessa experiência com o uso da TV e vídeo clipes de músicas foi muito satisfatório para o cumprimento de meus objetivos, por isso acho muito oportuno o uso dessas mídias em sala de aula. Graças a elas a minha realidade em sala mudou para melhor. Além de aproximar os alunos da língua e todo o contexto onde ela está inserida, deu vida a um conjunto de regras e informações que eles acreditavam ser irreais para a condição deles. Muitas vezes ouvi-os desabafar que 13

14 não sabiam para quê estudar inglês (mesmo com um fluxo de turistas inclusive estrangeiros que chegava com frequência à região). Acredito que hoje o discurso deles seja diferente. 5. Considerações finais: É oportuno dizer que ainda há muito que se estudar sobre o uso da TV como potencializadora de outras mídias nas salas de aula e sobre os efeitos gerais da mesma nas vidas das pessoas, mas todo cidadão e professores devem refletir sobre a necessidade de acompanhar um processo tecnológico que já foi iniciado dentro dos lares e que não é prudente deixar que evolua sem uma orientação de pais e educadores. Ressalto que mesmo para os adeptos da incorporação da TV nas aulas é coerente que esta não seja a única metodologia a ser utilizada na escola. Toda tecnologia pode ser bem vinda, entretanto, é preciso propor reflexão e crítica para que seu uso seja de fato bem aproveitado e para que seus resultados apareçam como frutos para um mundo e sociedade melhor. Nesse aspecto, pela sua versatilidade, a TV se torna um recurso fundamental, podendo ser utilizada de forma integrada a outras mídias. A experiência relatada neste artigo ressalta algumas potencialidades que o uso de vídeo clipes, via TV, pode trazer para despertar nos alunos o interesse pela aprendizagem de uma língua estrangeira, no caso aqui o inglês, tornando tal língua menos estranha à realidade em que vivem. A experiência no ensino de língua estrangeira, utilizando mídias integradas (a TV como suporte, e programada autonomamente com o uso de vídeo clipes), demonstrou como a aprendizagem pode ser parte de um processo atrativo e estimulante. Vale lembrar que os jovens e crianças de hoje têm interesses em atividades com imagens e sons. Nesse caso, o uso da TV e de vídeo clipes pode ir além de uma fonte de entretenimento; pode ser instrumento de formação e informação, que adultos e responsáveis selecionem programas e orientem seus filhos enquanto telespectadores. 14

15 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. 3 ed. São Paulo: Hucitec, CULLEN, Brian; SATO, Kazuyoshi. Practical Techniques for Teaching Culture in the EFL Classroom. Nagoya, Japão. In: The Internet TESL Journal, v. VI, n. 12, dez Disponível em: < Acesso em: 25 mai FERNANDES, Paola Cordeiro. A mediação da televisão nas práticas de Leitura e escrita contemporâneas. In: COSTA, Sérgio Roberto; FREITAS, Maria Teresa de Assunção (org). Leitura e escrita na formação de professores. Juiz de Fora: UFJF, 2002, Cap. 6, p FERRÉS, Joan. Televisão e educação. Tradução: Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artes Médicas, FISCHER, Rosa Bueno. O dispositivo pedagógico da mídia: modos de educar na (e pela) TV. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 28, n. 1, p , jan./jun Disponível em: < Acesso em: 20 mai GIACOMANTONIO, Marcelo. O ensino através dos audiovisuais. Tradução: Danilo Q. Morales e Riccarda Ungar. São Paulo: Summus; EDUSP, IBGE. Pesquisa Nacional da Saúde do Escolar 2009: IBGE revela hábitos, costumes e riscos vividos pelos estudantes das capitais brasileiras. Comunicação Social, 18 dez Disponível em: < visualiza.php?id_noticia=1525>. Acesso em: 22 Mai

16 LIMA, Luciano R. O uso de canções no ensino de inglês como língua estrangeira: a questão cultural. In: Literatura, crítica e teorias. Bahia, jan Disponível em: < em 25 Mai LOPES, Luiz Paulo da Moita. Oficina de lingüística aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. 3ª reimpressão. São Paulo: Mercado de Letras, NETO, Antônio Fausto. Ensinando à televisão: estratégias de recepção da TV escola. João Pessoa: EDUFPB, PARRA, Nélio; PARRA, Ivone C. da Costa. Técnicas audiovisuais da educação. 5 ed. São Paulo: Pioneira, SETZER, Valdemar W. TV e violência: um casamento perfeito. [São Paulo] Disponível em: < Acesso em: 25 mai

A criança e as mídias

A criança e as mídias 34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates

Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates 1º ano do Ensino Fundamental I O que você gosta de fazer junto com a sua mã e? - Dançar e jogar um jogo de tabuleiro. - Eu gosto de jogar futebol

Leia mais

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA Educação Infantil METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA s s s Precisao e organizacao nos conceitos A agitação é a mesma. Com algumas adaptações ao espaço e ao tempo, a rotina e as histórias

Leia mais

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares. NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

Como aconteceu essa escuta?

Como aconteceu essa escuta? No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

Objetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar. Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB

Objetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar. Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB Transcrição do vídeo Projeto Participar Duração: 10 minutos e 43 segundos Objetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB

Leia mais

REALIDADE AUMENTADA APLICADA NA EDUCAÇÃO: ESTUDOS DOS SEUS BENEFÍCIOS

REALIDADE AUMENTADA APLICADA NA EDUCAÇÃO: ESTUDOS DOS SEUS BENEFÍCIOS REALIDADE AUMENTADA APLICADA NA EDUCAÇÃO: ESTUDOS DOS SEUS BENEFÍCIOS Kelly Cristina de Oliveira 1, Júlio César Pereira 1. 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR Brasil kristhinasi@gmail.com,

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

Narrativa reflexiva sobre planejamento de aulas

Narrativa reflexiva sobre planejamento de aulas Narrativa reflexiva sobre planejamento de aulas Jefferson Ebersol da Silva 1 Contexto da narrativa O projeto PIBID, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica à Docência da FURG, foi desenvolvido

Leia mais

coleção Conversas #14 - outubro 2014 - e r r Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

coleção Conversas #14 - outubro 2014 - e r r Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. não Eu Não r que o f existe coleção Conversas #14 - outubro 2014 - a z fu e r tu r uma fa o para c ul m d im ad? e. Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção

Leia mais

Educação a distância: desafios e descobertas

Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

coleção Conversas #6 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.

coleção Conversas #6 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça. coleção Conversas #6 Eu Posso com a s fazer próprias justiça mãos? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu com o desejo

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

O que é um Objeto Educacional? página 01. Objeto Educacional passo a passo página 05

O que é um Objeto Educacional? página 01. Objeto Educacional passo a passo página 05 O que é um Objeto Educacional? página 01 Objeto Educacional passo a passo página 05 O que é um Objeto Educacional A definição de Objeto Educacional, adotada pela equipe do projeto Arte com Ciência, é um

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A #10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir

Leia mais

Eletiva VOCÊ EM VÍDEO

Eletiva VOCÊ EM VÍDEO Eletiva VOCÊ EM VÍDEO E.E. Princesa Isabel Número da sala e sessão Professor(es) Apresentador(es): Adriana Prado Aparecida Pereira da Silva Realização: Foco A Escola Estadual Princesa Isabel, por meio

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTOS

TIPOS DE RELACIONAMENTOS 68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

PANORAMA DO EAD E SEU MARKETING

PANORAMA DO EAD E SEU MARKETING Unidade III PANORAMA DO EAD E SEU MARKETING A EAD e seu Marketing Prof. Samuel Figueira Visão geral do conteúdo Como o Marketing pode contribuir para o sucesso da Educação a Distância. 1. Reflexão sobre

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está

Leia mais

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma. Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem

Leia mais

Apresentação das Práticas Tecnológicas do Programa Mais Educação 1. Evanir Siqueira Lopes 2

Apresentação das Práticas Tecnológicas do Programa Mais Educação 1. Evanir Siqueira Lopes 2 Resumo Apresentação das Práticas Tecnológicas do Programa Mais Educação 1 Evanir Siqueira Lopes 2 Franciele Dorneles Filippin 3 Escola Estadual de Ensino Fundamental Osvaldo Aranha Este relato de experiências

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

FACULDADE REDENTOR ITAPERUNA RJ

FACULDADE REDENTOR ITAPERUNA RJ RESULTADOS DA PESQUISA DE PERCEPÇÃO E SATISFAÇÃO DOS CURSOS DE: MBA - GESTÃO ESTRATÉGICA DOS NEGÓCIOS MBA - GESTÃO ESTRATÉGICA COM PESSOAS FACULDADE REDENTOR 2012 ITAPERUNA RJ MODELO DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

REDE PRÓ-MENINO. ECTI - Escola no Combate ao Trabalho Infantil ATIVIDADE MÓDULO 2 (COLAGEM) EM INTEGRAÇÃO COM O MÓDULO 1- B (ENTREVISTA)

REDE PRÓ-MENINO. ECTI - Escola no Combate ao Trabalho Infantil ATIVIDADE MÓDULO 2 (COLAGEM) EM INTEGRAÇÃO COM O MÓDULO 1- B (ENTREVISTA) REDE PRÓ-MENINO ECTI - Escola no Combate ao Trabalho Infantil CURSISTA: JACKELYNE RIBEIRO CINTRA MORAIS CPF: 014275241-06 ATIVIDADE MÓDULO 2 (COLAGEM) EM INTEGRAÇÃO COM O MÓDULO 1- B (ENTREVISTA) Características

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Lúcia Helena de Magalhães 1 Maria Cristina de Oliveira 2 Resumo Este artigo

Leia mais

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO Palavras-chave: Idoso, práticas corporais, dança, saúde. INTRODUÇÃO Este relato foi fruto de uma

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na

Leia mais

Novas possibilidades de leituras na escola

Novas possibilidades de leituras na escola Novas possibilidades de leituras na escola Mariana Fernandes Valadão (UERJ/EDU/CNPq) Verônica da Rocha Vieira (UERJ/EDU/CNPq) Eixo 1: Leitura é problema de quem? Resumo A nossa pesquisa pretende discutir

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA José Edivam Braz Santana UEPB edivamsantana@hotmail.com André Ferreira de Lima UEPB andre_lyma@hotmail.com Gilberto Beserra da Silva Filho UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br

Leia mais

Mudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS

Mudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS Mudança de direção Até maio de 2013 todo o mercado de TV por assinatura adotava uma postura comercial tradicional no mercado digital, composta por um empacotamento

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

Informações gerais Colégio Decisão

Informações gerais Colégio Decisão 1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Entrevista com Heloísa Lück

Entrevista com Heloísa Lück Entrevista com Heloísa Lück Heloísa Lück é doutora em Educação pela Columbia University em Nova York e tem pós-doutorado em Pesquisa e Ensino Superior pela George Washington D.C. É diretora educacional

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

Hábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba?

Hábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba? RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE NO ESTADO DA PARAÍBA: Hábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba? REALIZAÇÃO: SaferNet Brasil

Leia mais

No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para

No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para QUAL NEGÓCIO DEVO COMEÇAR? No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para então definir seus objetivos e sonhos.

Leia mais

APRENDENDO A CONVERTER VÍDEOS

APRENDENDO A CONVERTER VÍDEOS Professor-tutor/Assessor da CRTE: Nilton Sérgio Rech Nome do Cursista: Claudia Gasperin Colégio: Escola Estadual do Campo Zulmiro Trento Unidade: 03 Data: 15/09/2011 Atividade: Atividade a ser Implementada

Leia mais

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem PACC / UAB / UFABC O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem Por Lilian Menezes Como dito anteriormente, na linguagem audiovisual as imagens ocupam lugar de destaque e quando começamos a trabalhar

Leia mais

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR A INFORMÁTICA E A MÍDIA IMPRESSA: COMO ELAS PODEM Prudentópolis 2013 MARIA MAZUR A INFORMÁTICA

Leia mais

O futuro da educação já começou

O futuro da educação já começou O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a

Leia mais

Atividades Pedagógicas. Abril2014

Atividades Pedagógicas. Abril2014 Atividades Pedagógicas Abril2014 I A ADAPTAÇÃO Estamos chegando ao final do período de adaptação do grupo IA e a cada dia conhecemos mais sobre cada bebê. Começamos a perceber o temperamento, as particularidades

Leia mais

UnP. fazendo e compartilhando a gente aprende mais

UnP. fazendo e compartilhando a gente aprende mais DIRETRIZES DO ALUNO Olá, você está fazendo parte de um projeto de melhoria acadêmicoaction! Neste material você encontrará todas as pedagógica: o Edu Action informações necessárias para entender como esse

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013

Leia mais

A INTERNET COMPLETOU 20 ANOS DE BRASIL EM 2015.

A INTERNET COMPLETOU 20 ANOS DE BRASIL EM 2015. A INTERNET COMPLETOU 20 ANOS DE BRASIL EM 2015. Isso nos permite afirmar que todas as pessoas nascidas após 1995 são consideradas NATIVAS DIGITAIS, ou seja, quando chegaram ao mundo, a internet já existia.

Leia mais

Entrevista da Professora Rosa Trombetta à rádio Jovem Pan.

Entrevista da Professora Rosa Trombetta à rádio Jovem Pan. Entrevista da Professora Rosa Trombetta à rádio Jovem Pan. A Professora Rosa Trombetta, Coordenadora de Cursos da FIPECAFI aborda o assunto elearning para os ouvintes da Jovem Pan Online. Você sabe o que

Leia mais

UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS

UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS www.empreende.com.br emp@empreende.com.br FAZENDO ACONTECER Programa de ensino de empreendedorismo inovador em nível mundial, desenvolvido

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Projeto de Redesenho Curricular

Projeto de Redesenho Curricular AÇÕES DAS ESCOLAS PARTICIPANTES DO ProEMI COM TI Equipamentos midiáticos e tecnológicos adquiridos pelo PROEMI EE DONA ELISA DE COMPOS LIMA NOVELLI - DER ITARARÉ Objetivos Projeto de Redesenho Curricular

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais