AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE RUPTURA EM VIGAS DE CONCRETO CONSIDERANDO OS ASPECTOS DINÂMICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE RUPTURA EM VIGAS DE CONCRETO CONSIDERANDO OS ASPECTOS DINÂMICOS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE RUPTURA EM VIGAS DE CONCRETO CONSIDERANDO OS ASPECTOS DINÂMICOS MAURA ANGÉLICA MILFONT SHZU ORIENTADORA: GRACIELA NORA DOZ DE CARVALHO TESE DE DOUTORADO EM ESTRUTURAS E CONSTRUÇÃO CIVIL PUBLICAÇÃO: E.TD - A/6 BRASÍLIA/DF: ABRIL 6

2 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE RUPTURA EM VIGAS DE CONCRETO CONSIDERANDO OS ASPECTOS DINÂMICOS MAURA ANGÉLICA MILFONT SHZU TESE SUBMETIDA AO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA COMO PARTE DOS REQUISÍTOS NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE DOUTOR EM ESTRUTURAS E CONSTRUÇÃO CIVIL. APROVADA POR: Pro a Graciela Nora Doz de Carvalho, Dr.Ing. (ENC-UnB) (Orientadora) Pro. José Luís V. de Brito, Dr.Sc. (ENC-UnB) (Examinador Interno) Pro a Yosiaki Nagato, Dr.Sc. (ENC-UnB) (Examinador interno) Pro. Ignacio Iturrioz, Dr.Sc (UFRGS) (Examinador Externo) Pro a. Silvana Maria Bastos Aonso e Silva, Ph.D. (UFPE) (Examinadora Externa) BRASÍLIA/DF, 9 DE ABRIL DE 6 ii

3 FICHA CATALOGRÁFICA SHZU, MAURA ANGÉLICA MILFONT Avaliação do Processo de Ruptura em Vigas de Concreto Considerando os Aspectos Dinâmicos. [Distrito Federal] 6. xxiii, 79p., 97 mm (ENC/FT/UnB, Doutora, Estruturas e Construção Civil, 6). Tese de Doutorado Universidade de Brasília. Faculdade de Tecnologia. Departamento de Engenharia Civil e Ambiental..Método dos Elementos Discretos.Diagrama constitutivo.propagação da issura 4. Concreto I. ENC/FT/UnB II. Título (série) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA SHZU, M. A. M. (6). Avaliação do Processo de Ruptura em Vigas de Concreto Considerando os Aspectos Dinâmicos. Tese de Doutorado em Estruturas e Construção Civil, Publicação E.TD-A/6, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 79p. CESSÃO DE DIREITOS AUTOR: Maura Angelica Milont Shzu. TÍTULO: Avaliação do Processo de Ruptura em Vigas de Concreto Considerando os Aspectos Dinâmicos. GRAU: Doutor ANO: 6 É concedida à Universidade de Brasília permissão para reproduzir cópias desta tese de doutorado e para emprestar ou vender tais cópias somente para propósitos acadêmicos e cientíicos. O autor reserva outros direitos de publicação e nenhuma parte dessa tese de doutorado pode ser reproduzida sem autorização por escrito do autor. Maura Angélica Milont Shzu Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Faculdade de Tecnologia Universidade de Brasília UnB Campus Darcy Ribeiro, 79-9 Brasília DF Brasil. iii

4 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus pelas maniestações constantes de sua presença em minha vida. Ao meu esposo, Tawid, pelo amor sincero e desmedido, pelo apoio amigo, pela coniança e pelo incentivo. Ao meu ilho, João Pedro, nas vezes que me propicia momentos mágicos ao brincar dentro do meu ventre. Aos meus pais pelo entusiasmo e motivação em todas as ases de minha vida. As minhas irmãs pelo carinho e união, especialmente minha irmã Lara e meu cunhado Adonis que muito ajudaram na ase inal de minha tese. À proessora Graciela Doz pela orientação de extrema competência, pela paciência, incentivo, dedicação e amizade. Aos proessores do PEEC pelos conhecimentos transmitidos. Ao proessor Tarcísio Marciano da Rocha Filho, do departamento de Física, pelo interesse e satisação em dividir seus conhecimentos cientíicos, exercendo assim seu papel proissional e humano. Aos colegas do PECC que de uma orma ou de outra contribuíram para o meu amadurecimento pessoal e proissional, especialmente Carla Nascimento, Rosanna Duarte e Rúbia Carneiro pelo carinho e amizade. Aos proessores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Ignácio Iturrioz, Roberto Rios e Virgínia d Ávila, pelos esclarecimentos prestados sempre que busquei. À Universidade de Brasília pela oportunidade, e ao CNPq pelo suporte inanceiro. iv

5 Dedico esta página a todas as pessoas que apostaram no meu crescimento proissional, em especial ao meu esposo, Tawid, pela coniança depositada com a qual me ajuda a subir os degraus da vida. v

6 RESUMO AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE RUPTURA EM VIGAS DE CONCRETO CONSIDERANDO OS ASPECTOS DINÂMICOS. Autor: Maura Angélica Milont Shzu Orientadora: Graciela Doz Programa de Pós-graduação em Estruturas e Construção Civil Brasília, abril de 6 O concreto é um material quase-rágil e heterogêneo, e esta característica é avorável ao surgimento de issuras que podem se propagar com o tempo em estruturas submetidas a um carregamento. Vários avanços da teoria da mecânica da ratura aplicada ao concreto já oram conseguidos. Atualmente, existem três modelos básicos de diagramas constitutivos utilizados para a simular o comportamento do concreto: o linear, o bi-linear e o não linear. Vários pesquisadores utilizaram estes modelos para uma análise comparativa, dentre eles destacam-se, Petersson (98), Rots et al (985), Cornelissen et al (986), Horii (988), Jeerson e Wright (99), Gopalaratnam e Ye (99), Planas e Elices (99), Guinea et al (994), Li e Bazant (994), Ali (996) e Alaiate et al (997). No entanto, aqui, estes modelos constitutivos são usados sob uma abordagem ainda não explorada. Dierentes valores de deormações críticas são considerados e duas metodologias para a representação da heterogeneidade do concreto são apresentadas e comparadas neste trabalho. Objetiva-se, portanto, avaliar os resultados obtidos por cada análise, enocando os aspetos dinâmicos do processo da propagação de issuras em vigas de concreto. Alguns exemplos são avaliados e discutidos, possibilitando, através dos estudos conduzidos, o conhecimento do comportamento da propagação da issura ao longo do tempo e a inluência das ormas dos diagramas constitutivos aplicadas ao concreto sobre os resultados obtidos. vi

7 ABSTRACT AVALIATION OF CRACKING PROCESS IN CONCRETE BEAMS CONSIDERING DINAMICS ASPECTS Author: Maura Angélica Milont Shzu Supervisor: Graciela Doz Programa de Pós-graduação em Estruturas e Construção Civil Brasília, April o 6 The concrete is a quasibrittle and heterogeneous material. These attributes are avourable to arise cracks that could propagate with time in a loaded structures. Some advances o the racture mechanics theory applied to concrete have been already achieved. Nowadays, there are three basics models o constitutive diagrams used to simulate the concrete behaviour under crack propagation: the linear, bi-linear and non linear shapes. Several researchers used theses models or a comparative analysis, which are, Petersson (98), Rots et al (985), Cornelissen et al (986), Horii (988), Jeerson e Wright (99), Gopalaratnam e Ye (99), Planas e Elices (99), Guinea et al (994), Li e Bazant (994), Ali (996) e Alaiate et al (997). Though, these constitutive models are used, here, or an analysis that hadn t been discussed yet. Dierents values o critical deormations are consider and two methodologies or the simulation o the concrete heterogeneity are presented and compared in this work. The propose is to evaluate the results obtained by each analysis, emphasizing the dynamic aspects o crack propagation in concrete beams. Some examples are evaluated and discussed, allowing, through the analyses carried out, the knowledge o the behaviour o the crack propagation and the inluence o the constitutive law applied to concrete on results obtained. vii

8 SUMÁRIO - INTRODUÇÃO OBJETIVOS JUSTIFICATIVAS Ferramenta numérica Objeto de estudo Inluência da orma do diagrama constitutivo ESTRUTURAÇÃO DA TESE TEORIA DA MECÂNICA DA FRATURA UMA BREVE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA CRITÉRIO DO BALANÇO ENERGÉTICO (TEORIA DE GRIFFITH) MODIFICAÇÃO DA TEORIA DE GRIFFITH POR IRWIN CRITÉRIO APROXIMADO DO CAMPO DE TENSÕES ELÁSTICA (TEORIA DE IRWIN) FATOR DE INTENSIDADE DE TENSÕES PARA ALGUNS CASOS PRÁTICOS LIMITE DE APLICABILIDADE... - MECÂNICA DA FRATURA APLICADA AO CONCRETO INTRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS RELEVANTES DO CONCRETO MODELOS APROXIMADOS PARA A ANÁLISE NÃO LINEAR DA ZONA DE FRATURA Aproximação da issura discreta (modelo coesivo) Aproximação da issura distribuída MODELOS STRAIN-SOFTENING PARA A ANÁLISE NÃO LINEAR DO CONCRETO Modelo de Hillerborg, Modelo de Bazant, viii

9 .5 - DIFICULDADES MATEMÁTICAS ENCONTRADAS NOS MODELOS STRAIN-SOFTENING RECENTES CONTRIBUIÇÕES CIENTÍFICAS NA APLICAÇÃO DOS MÉTODOS NÃO LINEARES MÉTODO DOS ELEMENTOS DISCRETOS INTRODUÇÃO DESCRIÇÃO DO MODELO UTILIZADO RELAÇÕES CONSTITUTIVAS PROPRIEDADES UNIDIRECIONAIS DO ELEMENTO CÚBICO CRITÉRIO DE RUPTURA E RELAÇÃO CONSTITUTIVA ELEMENTAR CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DA ENERGIA SOLUÇÃO DA EQUAÇÃO DE MOVIMENTO FUNDAMENTOS TEÓRICOS Métodos de integração no tempo Aspectos da heterogeneidade Função de distribuição de probabilidade de Weibull Representação espectral Importância da consideração dos aspectos dinâmicos na ratura Particularidades do programa computacional MODELOS CONSTITUTIVOS INTRODUÇÃO MODELOS STRAIN-SOFTENING APLICADOS AO CONCRETO Modelo strain-sotening linear Modelo strain-sotening bi-linear Modelo strain-sotening não linear CONTRIBUIÇÕES ACADÊMICAS UTILIZANDO MODELOS STRAIN- SOFTENING APLICADOS AO CONCRETO... 8 ix

10 6 - ANÁLISES NUMÉRICAS INTRODUÇÃO MODELOS CONSTITUTIVOS ADOTADOS ANÁLISES NUMÉRICAS Análise comparativa das metodologias de Rios () e de Rocha (989) para a representação da heterogeneidade do concreto Simulação numérica utilizando o MED Resultados e discussões ANÁLISE DO PROCESSO DE PROPAGAÇÃO DA FISSURA Viga de Petersson (98) - Viga Inluência da variação da malha de discretização sobre os resultados obtidos com a simulação espectral Curvas orça-deslocamento vertical do ponto de aplicação da carga e curvas da variação da orça ao longo do tempo Curvas das energias gastas no processo de propagação da issura Trajetória da issura Curvas da variação da velocidade com o tempo Curvas da variação da aceleração com o tempo Viga de Petersson (98) - Viga Simulação numérica utilizando o MED Curvas orça-deslocamento vertical do ponto de aplicação da carga e curvas da variação da orça ao longo do tempo Curvas das energias gastas no processo de propagação da issura Trajetória da issura Curvas da variação da velocidade com o tempo Viga de Elices et al () Simulação numérica utilizando o MED Teste tipo I (K = ). Viga de Elices et al () Teste tipo (K ). Viga de Elices et al () CONCLUSÕES E SUGESTÕES CONCLUSÕES GERAIS CONCLUSÕES PARCIAS... 7 x

11 7.. - Viga do ensaio submetido à lexão em três pontos, Petersson (98) Viga de Elices et al () Teste tipo Viga de Elices et al () Teste tipo RECOMENDAÇÕESPARA TRABALHOS FUTUROS... 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 7 xi

12 LISTA DE TABELAS Tabela 6.- Propriedades ísicas do material e parâmetros adotados para gerar o modelo teórico.... Tabela 6.- Propriedades ísicas do material e parâmetros adotados para gerar o modelo teórico da viga de Petersson (98)... 8 Tabela 6.- Propriedades ísicas do material e parâmetros adotados por Elices et al () Tabela 6.4- Propriedades ísicas do material e parâmetros adotados para gerar o modelo teórico da viga de Elices et al ()... 5 xii

13 LISTA DE FIGURAS Figura. - Placa bidimnesional de dimensões ininitas, (Broek, 988)... 7 Figura. - Esquema da variação da energia total, U, como uma unção do comprimento da issura, a, (Ewalds e Wanhil, 986)... Figura. - Diagrama orça-deslocamento para uma condição de deslocamento ixo... Figura.4 - Diagrama orça-deslocamento para uma condição de carregamento ixo... Figura.5 - Diagrama orça-deslocamento para uma variação muito pequena do comprimento da issura Figura.6 - Modos de carregamento, (Oller, )... 5 Figura.7 - Conigurações com atores de intensidades de tensões já deinidos, (Kanninen e Popelar, 985)... Figura.8 - Zona plástica na ponta extrema da issura, (Broek, 988)... Figura.9 - Correção do tamanho da issura em unção da plasticidade, (Ewalds e Wanhil, 986)... Figura. - Eeito do tamanho na escolha do método de análise da propagação da ratura, (Bazant e Oh, 98)... 4 Figura. - Características da zona de ratura. (a) Materiais rágeis; (b) materiais dúcteis; (c) materiais quase-rágeis (Bazant, )... 6 Figura. - Diagrama tensão - deormação. (a) Materiais dúcteis; (b) materiais quaserágeis (ACI COMMITE REPORT, 989) Figura.4 - Modelos strain-sotening (a) idealizado por Rashid, em 968, e (b) idealizado por Scanlon, 977. (ACI COMMITE REPORT, 989) Figura.5 - Zona de micro-issuras. (a) Tensão strain-sotening dentro da zona de ratura; (b) descarga ora da zona de ratura, (Rots et al, 985)... 8 Figura.6 - Modelo de Dugdale, 96, (Petersson, 98)... Figura.7 - Forças de coesão na extremidade da issura, (Petersson, 98).... Figura.8 - Curva de abrandamento do concreto. Modelo da issura ictícia, (Hillerborg et al, 976)... 4 Figura.9 - Curva de abrandamento do concreto. Modelo da banda de issura, (Bazant, )... 5 Figura. - Desenvolvimento da issura no modelo de Bazant, (Bazant e Oh, 98) Figura. - Inluência do comprimento do elemento no ramo descendente da lei σ(ε), (Oliver, 99) xiii

14 Figura 4. - Modelo cúbico apresentado por Nayeh e hezy (979) Figura 4. - Área eetiva de contribuição dos membros normais paralelos entre si, (Iturrioz, 995) Figura 4. - Plano que contém um conjunto de diagonais paralelas Figura Área eetiva de contrbuição das barras diagonais (Nayeh e hezy, 979) Figura Barras internas do elemento cúbico... 5 Figura Diagrama constitutivo elementar Figura Diagrama constitutivo elementar variando-se o valor de k r Figura Propagação instável da issura que resulta na geração da energia cinética, (Anderson, 994) Figura Diagrama de blocos simpliicado Figura 5. - Curvas strain-sotening para o concreto, (Gàlvez et al, ) Figura 5. - Modelos simpliicados da curva σ - ω. (a) Curva linear; (b) aproximação de Dugdale; (c) curva bi-linear para o concreto, e (d) curva bi-linear para um material de ibra armada, (Petersson, 98) Figura 5. - Curvas carga-deslocamento para os quatro modelos strain-sotening apresentados por Petersson (98). (a) Curva linear; (b) aproximação de Dugdale; (c) curva bi-linear para o concreto, e (d) curva bi-linear para um material de ibra armada Figura Relação tensão-deslocamento para materiais quase-rágeis, modelo de Hillerborg. (a) Modelo real aproximado, e (b) modelo bi-linear, (Petersson, 98) Figura Modelo strain-sotening não linear, (Bueno, 999)... 8 Figura Curva carga - deormação (ou deslocamento devido à lexão) experimental e teórica para uma viga à lexão em três pontos, (Petersson, 98)... 8 Figura Resposta carga-deslocamento à lexão para o modo I de ratura, (Rots et al, 985) Figura Resposta carga-abertura da issura para uma viga de duplo console, (Rots et al, 985) Figura Variações do comprimento da zona de ratura e abertura da issura medidos no momento de carga máxima, respectivamente, em relação ao tamanho da amostra, (Planas e Elices, 99) Figura 5. - Modelos de curvas strain-sotening, (Jeerson e Wright, 99). (a) Curva degrau secante; (b) curva degrau plano; (c) curva ina degrau plano, e (d) curva bi-linear padrão proposta por Petersson, (98) Figura 5. - Curvas strain-sotening linear e exponenciais, (Gopalaratnam e Ye, 99). 87 xiv

15 Figura 5. - Curva carga - delexão para os modelos strain-sotening linear e não linear, (Gopalaratnam e Ye, 99) Figura 5. - Energia de absorção versus comprimento da issura para dierentes tamanhos de vigas, (Gopalaratnam e Ye, 99) Figura Funções strain-sotening bi-linear, (Guinea et al, 994) Figura Curva carga - abertura da issura, onde σ N é a tensão nominal, (Guinea et al, 994)... 9 Figura Curva do eeito de escala calculada para os modelos strain-sotening linear, bi-linear, e pela lei do eeito de escala, onde D é a altura da viga e L é o comprimento característico, (Li e Bazant, 994)... 9 Figura Resposta carga-deslocamento, (Ali, 995) Figura 6. - Modelos constitutivos. (a) Linear (Petersson, 98); (b) bi-linear (Petersson, 98), e (c) não linear (Reinhardt, 984) Figura 6. - Esquema da viga ensaiada por Petersson (98) Figura 6. - Curva orça-deslocamento no centro do vão da viga (Petersson, 98) Figura Malha de dicretização de elementos discretos, viga... Figura Curva orça - deslocamentos da viga. Resultados de Petersson (98) e da análise do MED para um modelo strain-sotening linear considerando para a representação da heterogeneidade os métodos da análise espectral e da probabilidade de Weibull... Figura Malha de dicretização de elementos discretos ao longo de todo o comprimento da viga. Viga... Figura Curva orça-deslocamento, Petersson (98) versus MED. (a) Resultados do MED para uma malha de,m, e (b) Resultados do MED para uma malha de,m Figura Curva orça-deslocamentos da viga. Resultados de Petersson (98) e da análise do MED para um modelo strain-sotening linear... 5 Figura Curva orça-deslocamentos da viga. Resultados de Petersson (98) e da análise do MED para um modelo strain-sotening bi-linear Figura 6. - Curva orça-deslocamentos da viga. Resultados de Petersson (98) e da análise do MED para um modelo strain-sotening não linear... 6 Figura 6. - Curva orça-tempo da viga. Resultados da análise do MED para os três modelos strain-sotening xv

16 Figura 6. - Curvas strain-sotening com dierentes valores de deormação crítica, e. (a) curva strain-sotening linear; (b) curva strain-sotening bi-linear; (c) curva strain-sotening não linear Figura 6. - Curva orça-deslocamentos - viga. Resultados de Petersson (98) e da análise do MED para um modelo strain-sotening linear - Situação (E =,5 N/m ) Figura Curva orça-deslocamentos - viga. Resultados de Petersson (98) e da análise do MED para um modelo strain-sotening bi-linear - Situação (E =,5 N/m ) Figura Curva orça-deslocamentos - viga. Resultados de Petersson (98) e da análise do MED para um modelo strain-sotening não linear - Situação (E =,5 N/m ).... Figura Curva orça-tempo - viga. Resultados da análise do MED para os três modelos strain-sotening - Situação (E =,5 N/m )... Figura Curva orça-deslocamentos - viga. Resultados de Petersson (98) e da análise do MED para um modelo strain-sotening linear - Situação (ε três vezes maior).... Figura Curva orça-deslocamentos - viga. Resultados de Petersson (98) e da análise do MED para um modelo strain-sotening bi-linear - Situação (ε três vezes maior).... Figura Curva orça-deslocamentos - viga. Resultados de Petersson (98) e da análise do MED para um modelo strain-sotening não linear - Situação (ε três vezes maior).... Figura 6. - Curva orça-tempo - viga. Resultados da análise do MED para os três modelos strain-sotening - Situação (ε três vezes maior)... 4 Figura 6. - Variação das energias em unção do tempo. (a) energia externa; (b) energia elástica, e (c) energia de ratura... 6 Figura 6. - Variação das energias em unção do tempo - Situação (E =,5 N/m ). (a) energia externa; (b) energia elástica, e (c) energia de ratura Figura 6. - Variação das energias em unção do tempo - Situação (ε três vezes maior). (a) energia externa; (b) energia elástica, e (c) energia de ratura xvi

17 Figura Propagação da issura. Modelo strain-sotening linear. (a) Viga que mantém as propriedades deinidas por Petersson (98); (b) situação (E=,5. N/m ), e (c) situação (ε três vezes maior)... Figura Propagação da issura. Modelo strain-sotening bi-linear. (a) Viga que mantém as propriedades deinidas por Petersson (98); (b) situação (E=,5. N/m ), e (c) situação (ε três vezes maior)... Figura Propagação da issura. Modelo strain-sotening não linear. (a) Viga que mantém as propriedades deinidas por Petersson (98); (b) situação (E=,5. N/m ), e (c) situação (ε três vezes maior)... Figura Variação da velocidade de propagação da issura ao longo do tempo.... Figura Variação da velocidade de propagação da issura ao longo do tempo - Situação (ε três vezes maior) Figura Nó de controle. Ponto de reerência para medir as acelerações da propagação da issura... 5 Figura 6. - Variação da aceleração com o tempo. (a) na direção x do eixo cartesiano, e (b) na direção y do eixo cartesiano... 6 Figura 6. - Esquema da viga ensaiada por Petersson (98)... 7 Figura 6. - Curva orça - deslocamentos no centro do vão da viga (Petersson, 98)... 7 Figura 6. - Malha de dicretização de elementos discretos, viga... 8 Figura Curva orça - deslocamentos - viga. Resultados de Petersson (98) e da análise do MED para um modelo strain-sotening linear... 9 Figura Curva orça - deslocamentos - viga. Resultados de Petersson (98) e da análise do MED para um modelo strain-sotening bi-linear.... Figura Curva orça - deslocamentos - viga. Resultados de Petersson (98) e da análise do MED para um modelo strain-sotening não linear... Figura Curva orça-tempo da viga. Resultados da análise do MED para os três modelos strain-sotening.... Figura Curva orça-deslocamentos - viga. Resultados de Petersson (98) e da análise do MED para um modelo strain-sotening linear - Situação (E =, N/m ).... xvii

18 Figura Curva orça-deslocamentos - viga. Resultados de Petersson (98) e da análise do MED para um modelo strain-sotening bi-linear - Situação (E =, N/m ).... Figura Curva orça-deslocamentos - viga. Resultados de Petersson (98) e da análise do MED para um modelo strain-sotening não linear - Situação (E =, N/m ).... Figura Curva orça-tempo - viga. Resultados da análise do MED para os três modelos strain-sotening - Situação (E =, N/m )... Figura Curva orça-deslocamento - viga. Resultados de Petersson (98) e da análise do MED para um modelo strain-sotening linear - Situação (ε três vezes maior) Figura Curva orça-deslocamentos - viga. Resultados de Petersson (98) e da análise do MED para um modelo strain-sotening bi-linear - Situação (ε três vezes maior) Figura Curva orça-deslocamentos - viga. Resultados de Petersson (98) e da análise do MED para um modelo strain-sotening não linear - Situação (ε três vezes maior) Figura Curva orça-tempo - viga. Resultados da análise do MED para os três modelos strain-sotening - Situação (ε três vezes maior)... 6 Figura Variação das energias em unção do tempo. (a) energia externa; (b) energia elástica, e (c) energia de ratura... 7 Figura Variação das energias em unção do tempo - Situação (E =, N/m ). (a) energia externa; (b) energia elástica, e (c) energia de ratura Figura Variação das energias em unção do tempo - Situação (ε três vezes maior). (a) energia externa; (b) energia elástica, e (c) energia de ratura Figura Propagação da issura. Modelo strain-sotening linear. (a) Viga que mantém as propriedades deinidas por Petersson (98); (b) situação (E=,. N/m ), e (c) situação (ε três vezes maior)... 4 Figura Propagação da issura. Modelo strain-sotening bi-linear. (a) Viga que mantém as propriedades deinidas por Petersson (98); (b) situação (E=,. N/m ), e (c) situação (ε três vezes maior)... 4 xviii

19 Figura Propagação da issura. Modelo strain-sotening não linear. (a) Viga que mantém as propriedades deinidas por Petersson (98); (b) situação (E=,. N/m ), e (c) situação (ε três vezes maior)... 4 Figura Variação da velocidade de propagação da issura ao longo do tempo Figura Variação da velocidade de propagação da issura ao longo do tempo - Situação (ε três vezes maior) Figura Esquema da viga ensaiada por Elices et al () Figura Curva orça - deslocamentos no ponto de aplicação da carga. Resultados experimentais de Elices et al (). (a) Teste tipo, e (b) Teste tipo Figura Curva orça - deslocamentos no ponto de aplicação da carga. Média dos resultados experimentais de Elices et al (). (a) Teste tipo, e (b) Teste tipo Figura Malha de dicretização de elementos discretos Figura Curva orça - deslocamento. Resultados de Elices et al () e da análise do MED para um modelo strain-sotening linear. (a) teste tipo, e (b) teste tipo Figura Curvas orça - deslocamento. Resultados de Elices et al () e da análise do MED para um modelo strain-sotening linear. Teste tipo. (G = N/m) Figura Curvas orça - deslocamento. Resultados de Elices et al () e da análise do MED para um modelo strain-sotening bi-linear. Teste tipo. (G = N/m)... 5 Figura Curvas orça - deslocamento. Resultados de Elices et al () e da análise do MED para um modelo strain-sotening não linear. Teste tipo. (G = N/m)... 5 Figura Curva orça-tempo. Resultados da análise do MED para os três modelos strain-sotening. Teste tipo. (G = N/m)... 5 Figura Curvas orça-deslocamento. Resultados de Elices et al () e da análise do MED para um modelo strain-sotening linear. Teste tipo. (G = 5 N/m e ε três vezes maior) Figura Curvas orça-deslocamento. Resultados de Elices et al () e da análise do MED para um modelo strain-sotening bi-linear. Teste tipo. (G = 5 N/m e ε três vezes maior) Figura Curvas orça-deslocamento. Resultados de Elices et al () e da análise do MED para um modelo strain-sotening não linear. Teste tipo. (G = 5 N/m e ε três vezes maior) Figura Curvas orça-tempo. Resultados da análise do MED para os três modelos strain-sotening. Teste tipo. (G = 5 N/m e ε três vezes maior) xix

20 Figura Variação das energias em unção do tempo - Teste tipo (G = N/m). (a) energia externa; (b) energia elástica e (c) energia de ratura Figura Variação das energias em unção do tempo - Teste tipo (G = 5 N/m e ε três vezes maior). (a) energia externa; (b) energia elástica e (c) energia de ratura Figura Propagação da issura. modelo strain-sotening linear - Teste tipo. (a) situação - (G = N/m); (b) situação - (G = 5 N/m e ε três vezes maior)... 6 Figura Propagação da issura. modelo strain-sotening bi-linear - Teste tipo. (a) situação - (G = N/m); (b) situação - (G = 5 N/m e ε três vezes maior)... 6 Figura Propagação da issura. modelo strain-sotening não linear - Teste tipo. (a) situação - (G = N/m); (b) situação - (G = 5 N/m e ε três vezes maior)... 6 Figura Variação da velocidade de propagação da issura ao longo do tempo. Teste tipo (G = N/m) Figura Variação da velocidade de propagação da issura ao longo do tempo. Teste tipo (G = 5 N/m e ε três vezes maior) Figura Curvas orça - deslocamento. Resultados de Elices et al () e da análise do MED para um modelo strain-sotening linear. Teste tipo. (G = N/m) Figura Curvas orça - deslocamento. Resultados de Elices et al () e da análise do MED para um modelo strain-sotening bi-linear. Teste tipo. (G = N/m) Figura Curvas orça - deslocamento. Resultados de Elices et al () e da análise do MED para um modelo strain-sotening não linear. Teste tipo. (G = N/m) Figura Curvas orça - deslocamento. Resultados de Elices et al () e da análise do MED para um modelo strain-sotening linear, bi-linear e não linear. Teste tipo. (G = 5 N/m e ε três vezes maior) xx

21 LISTA DE SÍMBOLOS, NOMENCLATURA E ABREVIAÇÕES a - Comprimento da issura a a eq A b c c A C i,j C ρ CV D E EA d EA n n t tk ck cm tm F - Comprimento real da issura - Comprimento equivalente da issura - Área de inluência da barra - Abertura da issura - Amortecimento proporcional à massa - Constante que relaciona a área de inluência da barra e seu comprimento - Matriz das constantes elásticas - Velocidade de propagação da onda - Coeiciente de variação para simular a heterogeneidade do material - Constante vinculada ao coeiciente de amortecimento crítico - Módulo de elasticidade - Rigidez das barras diagonais - Rigidez das barras normais - Frequência natural de vibração do modo n - Tensão máxima - Resistência característica à tração do concreto - Resistência característica à compressão do concreto - Resistência média à compressão do concreto - Resistência de tração média do concreto - Trabalho realizado pelas orças externas G - Energia elástica liberada no processo de ratura, (Griith, 9) G c - Energia elástica crítica liberada no processo de ratura, (Griith, 9) G G c k r K K I K IC l ch L c - Energia especíica de ratura - Energia especíica de ratura crítica - Fator de ductilidade - Fator de intensidade de tensões - Fator de intensidade de tensões no modo I de ratura - Fator de intensidade crítico de tensões no modo I de ratura - Comprimento característico de ratura - Comprimento do elemento discreto xxi

22 L cr m P P cr r r R R T U U U a U γ V t crit β δ ε ε p ε γ γ e γ p ν ϕ i,j ϕ d ϕ n σ σ x, σ y τ xy ω ϑ - Comprimento crítico do elemento discreto - Massa - Força concentrada - Força máxima - Distância da ponta da issura até um ponto na superície da amostra - Metade da largura da zona plástica - Energia absorvida no processo de ratura - Fator de alha - Energia cinética - Energia total - Energia elástica de uma placa sem alhas - Variação da energia de deormação elástica - Variação da energia de superície elástica - Velocidade de propagação da issura - Intervalo crítico de integração - Parâmetro de escala da distribuição de Weibull - Delexão - Deormação - Deormação associada à tensão crítica de ruptura - Deormação para a qual a issura já está completamente desenvolvida - Parâmetro de orma da distribuição de Weibull - Energia de ratura proveniente do trabalho elástico - Energia de ratura proveniente do trabalho plástico - Coeiciente de Poisson - Constantes elásticas - Constantes elásticas das barras diagonais - Constantes elásticas das barras normais - Tensão - Tensão na direção x e y, respectivamente - Tensão cisalhante - Abertura dos lábios da issura - Módulo de elasticidade transversal xxii

( ) ( ) ( ( ) ( )) ( )

( ) ( ) ( ( ) ( )) ( ) Física 0 Duas partículas A e, de massa m, executam movimentos circulares uniormes sobre o plano x (x e representam eixos perpendiculares) com equações horárias dadas por xa ( t ) = a+acos ( ωt ), ( t )

Leia mais

18 a QUESTÃO Valor: 0,25

18 a QUESTÃO Valor: 0,25 6 a A 0 a QUESTÃO FÍSICA 8 a QUESTÃO Valor: 0,25 6 a QUESTÃO Valor: 0,25 Entre as grandezas abaixo, a única conservada nas colisões elásticas, mas não nas inelásticas é o(a): 2Ω 2 V 8Ω 8Ω 2 Ω S R 0 V energia

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

Proporcionalidade Directa e Inversa

Proporcionalidade Directa e Inversa Proporcionalidade Directa e Inversa Ensino da Matemática I Mestrado no Ensino da Matemática do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Secundário Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Helena

Leia mais

2 Materiais e Métodos

2 Materiais e Métodos 1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS

Leia mais

DINÂMICA. Força Resultante: É a força que produz o mesmo efeito que todas as outras aplicadas a um corpo.

DINÂMICA. Força Resultante: É a força que produz o mesmo efeito que todas as outras aplicadas a um corpo. DINÂMICA Quando se fala em dinâmica de corpos, a imagem que vem à cabeça é a clássica e mitológica de Isaac Newton, lendo seu livro sob uma macieira. Repentinamente, uma maçã cai sobre a sua cabeça. Segundo

Leia mais

O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]:

O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: 4 Tornado de Projeto O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: Tornado do tipo F3-médio; Velocidade máxima de 233km/h = 64,72m/s; Velocidade translacional

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

Efeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos. Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²;

Efeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos. Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²; Efeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²; 3 Zenón José Guzmán Nuñez DEL PRADO 1,2,3 Escola de Engenharia Civil UFG 1 farneyjr@hotmail.com,

Leia mais

Provas Comentadas OBF/2011

Provas Comentadas OBF/2011 PROFESSORES: Daniel Paixão, Deric Simão, Edney Melo, Ivan Peixoto, Leonardo Bruno, Rodrigo Lins e Rômulo Mendes COORDENADOR DE ÁREA: Prof. Edney Melo 1. Um foguete de 1000 kg é lançado da superfície da

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3 Linhas de Força Mencionamos na aula passada que o físico inglês Michael Faraday (79-867) introduziu o conceito de linha de força para visualizar a interação elétrica entre duas cargas. Para Faraday, as

Leia mais

3.1.1. Influência do Trabalho a Frio nas Propriedades Mecânicas do Aço

3.1.1. Influência do Trabalho a Frio nas Propriedades Mecânicas do Aço 3 Projeto do Peril 3.1. ntrodução Este capítulo descreve o processo de avaliação da resistência estrutural de seções compostas por chapas de aço dobradas a rio, considerando as características apresentadas

Leia mais

CONSTRUINDO UMA PONTE TRELIÇADA DE PALITOS DE PICOLÉ

CONSTRUINDO UMA PONTE TRELIÇADA DE PALITOS DE PICOLÉ CONSTRUINDO UMA PONTE TRELIÇADA DE PALITOS DE PICOLÉ Objetivo do projeto. Neste projeto, você irá construir um modelo de ponte treliçada que já estará previamente projetada. Quando terminada a etapa construção,

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia

Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia Oscilações 1. Movimento Oscilatório. Cinemática do Movimento Harmônico Simples (MHS) 3. MHS e Movimento

Leia mais

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho

Leia mais

ENERGIA POTENCIAL E CONSERVAÇÃO DE ENERGIA Física Geral I (1108030) - Capítulo 04

ENERGIA POTENCIAL E CONSERVAÇÃO DE ENERGIA Física Geral I (1108030) - Capítulo 04 ENERGIA POTENCIAL E CONSERVAÇÃO DE ENERGIA Física Geral I (1108030) - Capítulo 04 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 15 Sumário Trabalho e EP Energia potencial Forças conservativas Calculando

Leia mais

Caracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.

Caracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios. Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de

Leia mais

A abordagem do assunto será feita inicialmente explorando uma curva bastante conhecida: a circunferência. Escolheremos como y

A abordagem do assunto será feita inicialmente explorando uma curva bastante conhecida: a circunferência. Escolheremos como y 5 Taxa de Variação Neste capítulo faremos uso da derivada para resolver certos tipos de problemas relacionados com algumas aplicações físicas e geométricas. Nessas aplicações nem sempre as funções envolvidas

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação?

Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação? Assunto Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação? Artigo Segundo a NBR 6118, em seu item 22.5.1, blocos de fundação são elementos de volume através dos quais

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4 Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 4 Faraday Lenz Henry Weber Maxwell Oersted Conteúdo 4 - Capacitores e Indutores...1 4.1 - Capacitores...1 4.2 - Capacitor

Leia mais

Elementos de Máquinas

Elementos de Máquinas Professor: Leonardo Leódido Aula 2 Revisão: Análise de alhas Aula 2 Análise de alhas Instituto ederal de Brasília Sumário Sistemas de orças Resistência dos Materiais lambagem alhas Estáticas alhas Dinâmicas

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira Movimento 1. Nível de ensino: Ensino Médio 2. Conteúdo

Leia mais

CISALHAMENTO EM VIGAS CAPÍTULO 13 CISALHAMENTO EM VIGAS

CISALHAMENTO EM VIGAS CAPÍTULO 13 CISALHAMENTO EM VIGAS CISALHAMENTO EM VIGAS CAPÍTULO 13 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 25 ago 2010 CISALHAMENTO EM VIGAS Nas vigas, em geral, as solicitações predominantes são o momento fletor e

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = = Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo

Leia mais

Roda de Samba. Série Matemática na Escola

Roda de Samba. Série Matemática na Escola Roda de Samba Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar uma aplicação de funções quadráticas; 2. Analisar pontos de máximo de uma parábola;. Avaliar o comportamento da parábola com variações em

Leia mais

APLICAÇÕES DA DERIVADA

APLICAÇÕES DA DERIVADA Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,

Leia mais

MATERIAIS METÁLICOS AULA 5

MATERIAIS METÁLICOS AULA 5 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I E (TEC 156) MATERIAIS METÁLICOS AULA 5 Profª. Cintia Maria Ariani Fontes 1 Ensaio

Leia mais

SUPERESTRUTURA estrutura superestrutura infra-estrutura lajes

SUPERESTRUTURA estrutura superestrutura infra-estrutura lajes SUPRSTRUTUR s estruturas dos edifícios, sejam eles de um ou vários pavimentos, são constituídas por diversos elementos cuja finalidade é suportar e distribuir as cargas, permanentes e acidentais, atuantes

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0. Introdução Por método numérico entende-se um método para calcular a solução de um problema realizando apenas uma sequência finita de operações aritméticas. A obtenção

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 39 Relatório de Projeto Técnicas de Estruturação

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 39 Relatório de Projeto Técnicas de Estruturação Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 39 Relatório de Projeto Técnicas de Estruturação Tópicos Abordados Relatório de Projeto. Técnicas de Estruturação para uma boa Avaliação. Elaboração do Relatório

Leia mais

Tubos de Concreto. Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto. Antonio D. de Figueiredo

Tubos de Concreto. Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto. Antonio D. de Figueiredo ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto Antonio D. de Figueiredo Tubos de Concreto 1 Principais

Leia mais

Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.

Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode. Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.com/blog/ Referência Bibliográfica Hibbeler, R. C. Resistência de materiais.

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

Análise Dimensional Notas de Aula

Análise Dimensional Notas de Aula Primeira Edição Análise Dimensional Notas de Aula Prof. Ubirajara Neves Fórmulas dimensionais 1 As fórmulas dimensionais são formas usadas para expressar as diferentes grandezas físicas em função das grandezas

Leia mais

EXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA

EXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL,ARQUITETURA E URBANISMO Departamento de Estruturas EXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA RAFAEL SIGRIST PONTES MARTINS,BRUNO FAZENDEIRO DONADON

Leia mais

a) O tempo total que o paraquedista permaneceu no ar, desde o salto até atingir o solo.

a) O tempo total que o paraquedista permaneceu no ar, desde o salto até atingir o solo. (MECÂNICA, ÓPTICA, ONDULATÓRIA E MECÂNICA DOS FLUIDOS) 01) Um paraquedista salta de um avião e cai livremente por uma distância vertical de 80 m, antes de abrir o paraquedas. Quando este se abre, ele passa

Leia mais

Lista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos

Lista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos Lista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos 0. (Unifor-998. CE) Um objeto luminoso está inicialmente parado a uma distância d de um espelho plano fixo. O objeto inicia um movimento

Leia mais

Capítulo 4 Trabalho e Energia

Capítulo 4 Trabalho e Energia Capítulo 4 Trabalho e Energia Este tema é, sem dúvidas, um dos mais importantes na Física. Na realidade, nos estudos mais avançados da Física, todo ou quase todos os problemas podem ser resolvidos através

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

A Equação 5.1 pode ser escrita também em termos de vazão Q:

A Equação 5.1 pode ser escrita também em termos de vazão Q: Cálculo da Perda de Carga 5-1 5 CÁLCULO DA PEDA DE CAGA 5.1 Perda de Carga Distribuída 5.1.1 Fórmula Universal Aplicando-se a análise dimensional ao problema do movimento de fluidos em tubulações de seção

Leia mais

2 A Derivada. 2.1 Velocidade Média e Velocidade Instantânea

2 A Derivada. 2.1 Velocidade Média e Velocidade Instantânea 2 O objetivo geral desse curso de Cálculo será o de estudar dois conceitos básicos: a Derivada e a Integral. No decorrer do curso esses dois conceitos, embora motivados de formas distintas, serão por mais

Leia mais

Estudaremos aqui como essa transformação pode ser entendida a partir do teorema do trabalho-energia.

Estudaremos aqui como essa transformação pode ser entendida a partir do teorema do trabalho-energia. ENERGIA POTENCIAL Uma outra forma comum de energia é a energia potencial U. Para falarmos de energia potencial, vamos pensar em dois exemplos: Um praticante de bungee-jump saltando de uma plataforma. O

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Assunto: Cálculo de Pilares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP

Leia mais

6 Construção de Cenários

6 Construção de Cenários 6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.

Leia mais

2 a Prova de EDI-49 Concreto Estrutural II Prof. Flávio Mendes Junho de 2012 Duração prevista: até 4 horas.

2 a Prova de EDI-49 Concreto Estrutural II Prof. Flávio Mendes Junho de 2012 Duração prevista: até 4 horas. 2 a Prova de EDI-49 Concreto Estrutural II Prof. Flávio Mendes Junho de 212 Duração prevista: até 4 horas. Esta prova tem oito (8) questões e três (3) laudas. Consulta permitida somente ao formulário básico.

Leia mais

grandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de?

grandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de? Física 01. Um fio metálico e cilíndrico é percorrido por uma corrente elétrica constante de. Considere o módulo da carga do elétron igual a. Expressando a ordem de grandeza do número de elétrons de condução

Leia mais

Professora: Engª Civil Silvia Romfim

Professora: Engª Civil Silvia Romfim Professora: Engª Civil Silvia Romfim PARTES CONSTITUINTES DE UMA COBERTURA Pode-se dizer que a cobertura é subdividida em cinco principais partes: 1. Pelo telhado, composto por vários tipos de telhas;

Leia mais

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DE VIGAS DE CONCRETO ARMADAS COM BARRAS DE FIBRA DE VIDRO (GFRP) E AÇO. Rafael dos Santos Lima 1 ; Fábio Selleio Prado 2

ANÁLISE NUMÉRICA DE VIGAS DE CONCRETO ARMADAS COM BARRAS DE FIBRA DE VIDRO (GFRP) E AÇO. Rafael dos Santos Lima 1 ; Fábio Selleio Prado 2 ANÁLISE NUMÉRICA DE VIGAS DE CONCRETO ARMADAS COM BARRAS DE FIBRA DE VIDRO (GFRP) E AÇO Rafael dos Santos Lima 1 ; Fábio Selleio Prado 2 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT);

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor

1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor 1 a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor Uma montagem experimental simples permite a medida da força entre objetos carregados com o auxílio de uma balança (A. Cortel, Physics Teacher 7, 447 (1999)).

Leia mais

Tutorial de Viga: Ansys - Beam3

Tutorial de Viga: Ansys - Beam3 Tutorial de Viga: Ansys - Beam3 Primeiramente vamos iniciar o tutorial apresentando uma visão geral do software Ansys, ao abri-lo (click em Ansys11 e Ansys) a seguinte tela é mostrada: Nesse curso focaremos

Leia mais

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira

Leia mais

Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe

Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe Disciplina: Física Geral e Experimental III Curso: Engenharia de Produção Assunto: Gravitação Prof. Dr. Marcos A. P. Chagas 1. Introdução Na gravitação

Leia mais

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA: ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento

Leia mais

Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções

Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções 1. INTRODUÇÃO Ao se obter uma sucessão de pontos experimentais que representados em um gráfico apresentam comportamento

Leia mais

Ensaio de torção. Diz o ditado popular: É de pequenino que

Ensaio de torção. Diz o ditado popular: É de pequenino que A UU L AL A Ensaio de torção Diz o ditado popular: É de pequenino que se torce o pepino! E quanto aos metais e outros materiais tão usados no nosso dia-a-dia: o que dizer sobre seu comportamento quando

Leia mais

Prof. André Motta - mottabip@hotmail.com_ 4.O gráfico apresentado mostra a elongação em função do tempo para um movimento harmônico simples.

Prof. André Motta - mottabip@hotmail.com_ 4.O gráfico apresentado mostra a elongação em função do tempo para um movimento harmônico simples. Eercícios Movimento Harmônico Simples - MHS 1.Um movimento harmônico simples é descrito pela função = 7 cos(4 t + ), em unidades de Sistema Internacional. Nesse movimento, a amplitude e o período, em unidades

Leia mais

Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny

Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny Junior, Byl F.R.C. (1), Lima, Eder C. (1), Oliveira,Janes C.A.O. (2), 1 Acadêmicos de Engenharia Civil, Universidade Católica

Leia mais

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Força atrito. Forças. dissipativas

Força atrito. Forças. dissipativas Veículo motorizado 1 Trabalho Ocorrem variações predominantes de Por ex: Forças constantes Sistema Termodinâmico Onde atuam Força atrito É simultaneamente Onde atuam Sistema Mecânico Resistente Ocorrem

Leia mais

9. Derivadas de ordem superior

9. Derivadas de ordem superior 9. Derivadas de ordem superior Se uma função f for derivável, então f é chamada a derivada primeira de f (ou de ordem 1). Se a derivada de f eistir, então ela será chamada derivada segunda de f (ou de

Leia mais

Facear Concreto Estrutural I

Facear Concreto Estrutural I 1. ASSUNTOS DA AULA Durabilidade das estruturas, estádios e domínios. 2. CONCEITOS As estruturas de concreto devem ser projetadas e construídas de modo que, quando utilizadas conforme as condições ambientais

Leia mais

Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar)

Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar) Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar) 1. OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA 1) Esta aula experimental tem como objetivo o estudo do movimento retilíneo uniforme

Leia mais

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo 1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das

Leia mais

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F.

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Modos de Propagação Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Bueno Marcílio 1 Modos de Propagação Antes de iniciarmos o estudo dos tipos

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 1º EM DATA : / / BIMESTRE 3º PROFESSOR: Renato DISCIPLINA: Física 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feito em papel

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical

Leia mais

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado

Leia mais

Formação de imagens por superfícies esféricas

Formação de imagens por superfícies esféricas UNIVESIDADE FEDEAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPATAMENTO DE FÍSICA Laboratório de Física Geral IV Formação de imagens por superfícies esféricas.. Objetivos:. Primeira parte: Espelho Côncavo

Leia mais

Curva de Um Cabo Suspenso

Curva de Um Cabo Suspenso Curva de Um Cabo Suspenso Rios, João Vianey Vasconcelos Silva, Maria Ilsangela Praciano - Pereira, T 13 de novembro de 2008 Departamento de Matemática Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA Pré-Prints

Leia mais

RESPOSTAS DAS TAREFAS 1ª SÉRIE. Física Setor A Aula 37. Aula 39. Aula 38 ENSINO MÉDIO. 1. a) e C 5 2,5? 10 5 J b) τ R 5 2,5?

RESPOSTAS DAS TAREFAS 1ª SÉRIE. Física Setor A Aula 37. Aula 39. Aula 38 ENSINO MÉDIO. 1. a) e C 5 2,5? 10 5 J b) τ R 5 2,5? ENSINO MÉDIO RESPOSTAS DAS TAREFAS 1ª SÉRIE 7 Física Setor A Aula 37 1. a) e C 5 2,5? 1 5 J b) τ R 5 2,5? 1 5 J c) τ RA 5 22,5? 1 5 J τ F 5 5? 1 5 J d) F 5 1 N 2. a) 45 J b) 1 J 1. O motorista agressor

Leia mais

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D 6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D Até agora estudamos e implementamos um conjunto de ferramentas básicas que nos permitem modelar, ou representar objetos bi-dimensionais em um sistema também

Leia mais

Objetivos: Construção de tabelas e gráficos, escalas especiais para construção de gráficos e ajuste de curvas à dados experimentais.

Objetivos: Construção de tabelas e gráficos, escalas especiais para construção de gráficos e ajuste de curvas à dados experimentais. 7aula Janeiro de 2012 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS I: Papel Milimetrado Objetivos: Construção de tabelas e gráficos, escalas especiais para construção de gráficos e ajuste de curvas à dados experimentais. 7.1

Leia mais

Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases

Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Pedro Feres Filho São Paulo, Brasil e-mail: pedro@pasa.com.br 1- Resumo Este trabalho teve como objetivo apresentar

Leia mais

Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) Equação Horária do MRU

Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) Equação Horária do MRU Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) velocímetro do automóvel da figura abaixo marca sempre a mesma velocidade. Quando um móvel possui sempre a mesma velocidade e se movimenta sobre uma reta dizemos que

Leia mais

Material para Produção Industrial. Ensaio de Compressão. Prof.: Sidney Melo 8 Período

Material para Produção Industrial. Ensaio de Compressão. Prof.: Sidney Melo 8 Período Material para Produção Industrial Ensaio de Compressão Prof.: Sidney Melo 8 Período 1 Embora em alguns textos se trate o comportamento na compressão pelos parâmetros do ensaio de tração (e.g. na aplicação

Leia mais

Ensaio de tração: cálculo da tensão

Ensaio de tração: cálculo da tensão Ensaio de tração: cálculo da tensão A UU L AL A Você com certeza já andou de elevador, já observou uma carga sendo elevada por um guindaste ou viu, na sua empresa, uma ponte rolante transportando grandes

Leia mais

Critérios de falha. - determinam a segurança do componente; - coeficientes de segurança arbitrários não garantem um projeto seguro;

Critérios de falha. - determinam a segurança do componente; - coeficientes de segurança arbitrários não garantem um projeto seguro; Critérios de falha - determinam a segurança do componente; - coeficientes de segurança arbitrários não garantem um projeto seguro; - compreensão clara do(s) mecanismo(s) de falha (modos de falha); -aspectos

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO

A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO Marcos Alberto Ferreira da Silva (1) ; Jasson Rodrigues de Figueiredo Filho () ; Roberto Chust Carvalho ()

Leia mais

3) Uma mola de constante elástica k = 400 N/m é comprimida de 5 cm. Determinar a sua energia potencial elástica.

3) Uma mola de constante elástica k = 400 N/m é comprimida de 5 cm. Determinar a sua energia potencial elástica. Lista para a Terceira U.L. Trabalho e Energia 1) Um corpo de massa 4 kg encontra-se a uma altura de 16 m do solo. Admitindo o solo como nível de referência e supondo g = 10 m/s 2, calcular sua energia

Leia mais

ROTEIRO 20 PÊNDULO SIMPLES E PÊNDULO FÍSICO

ROTEIRO 20 PÊNDULO SIMPLES E PÊNDULO FÍSICO ROTEIRO 20 PÊNDULO SIMPLES E PÊNDULO FÍSICO INTRODUÇÃO Estamos cercados de oscilações, movimentos que se repetem. Neste roteiro vamos abordar oscilações mecânicas para uma classe de osciladores harmônicos

Leia mais

Figura 1-1. Entrada de ar tipo NACA. 1

Figura 1-1. Entrada de ar tipo NACA. 1 1 Introdução Diversos sistemas de uma aeronave, tais como motor, ar-condicionado, ventilação e turbinas auxiliares, necessitam captar ar externo para operar. Esta captura é feita através da instalação

Leia mais

Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético

Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física III 2014/2 Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético Prof. Elvis Soares Nesse capítulo, exploramos a origem do campo magnético - cargas em movimento.

Leia mais

(Desconsidere a massa do fio). SISTEMAS DE BLOCOS E FIOS PROF. BIGA. a) 275. b) 285. c) 295. d) 305. e) 315.

(Desconsidere a massa do fio). SISTEMAS DE BLOCOS E FIOS PROF. BIGA. a) 275. b) 285. c) 295. d) 305. e) 315. SISTEMAS DE BLOCOS E FIOS PROF. BIGA 1. (G1 - cftmg 01) Na figura, os blocos A e B, com massas iguais a 5 e 0 kg, respectivamente, são ligados por meio de um cordão inextensível. Desprezando-se as massas

Leia mais

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser

Leia mais

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas A UU L AL A Cotagens especiais Você já aprendeu a interpretar cotas básicas e cotas de alguns tipos de elementos em desenhos técnicos de modelos variados. Mas, há alguns casos especiais de cotagem que

Leia mais

Análise não-linear com elementos de interface de alvenaria de blocos de concreto à compressão

Análise não-linear com elementos de interface de alvenaria de blocos de concreto à compressão BE Encontro Nacional Betão Estrutural Guimarães 5,, 7 de Novembro de Análise não-linear com elementos de interface de alvenaria de blocos de concreto à compressão Gihad Mohamad 1 Paulo Brandão Lourenço

Leia mais

---------------------------------------------------------- 1 UCS Vestibular de Inverno 2004 Prova 2 A MATEMÁTICA

---------------------------------------------------------- 1 UCS Vestibular de Inverno 2004 Prova 2 A MATEMÁTICA MATEMÁTICA 49 A distância que um automóvel percorre após ser freado é proporcional ao quadrado de sua velocidade naquele instante Um automóvel, a 3 km/, é freado e pára depois de percorrer mais 8 metros

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA

APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE POMPEIA CURSO TECNOLOGIA EM MECANIZAÇÃO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA Autor: Carlos Safreire Daniel Ramos Leandro Ferneta Lorival Panuto Patrícia de

Leia mais

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T3 Física Experimental I - 2007/08 CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA 1. Objectivo Verificar a conservação da energia mecânica de

Leia mais

SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO

SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO Respostas breves: 1.1) 9,063 N 1.2) norte, pois é positiva. 1.3) São José (Costa Rica). 2) Não, porque Santa Maria não está localizada sobre ou entre os dois

Leia mais

Análise Numérica em Uma Estrutura de Contenção do Tipo Estaca Justaposta Grampeada Assente no Solo Poroso no Distrito Federal

Análise Numérica em Uma Estrutura de Contenção do Tipo Estaca Justaposta Grampeada Assente no Solo Poroso no Distrito Federal Análise Numérica em Uma Estrutura de Contenção do Tipo Estaca Justaposta Grampeada Assente no Solo Poroso no Distrito Federal Alexandre Gil Batista Medeiros e Renato Pinto da Cunha Departamento de Engenharia

Leia mais

Matemática Financeira II

Matemática Financeira II Módulo 3 Unidade 28 Matemática Financeira II Para início de conversa... Notícias como essas são encontradas em jornais com bastante frequência atualmente. Essas situações de aumentos e outras como financiamentos

Leia mais

a 1 x 1 +... + a n x n = b,

a 1 x 1 +... + a n x n = b, Sistemas Lineares Equações Lineares Vários problemas nas áreas científica, tecnológica e econômica são modelados por sistemas de equações lineares e requerem a solução destes no menor tempo possível Definição

Leia mais

PARTE 2 FUNÇÕES VETORIAIS DE UMA VARIÁVEL REAL

PARTE 2 FUNÇÕES VETORIAIS DE UMA VARIÁVEL REAL PARTE FUNÇÕES VETORIAIS DE UMA VARIÁVEL REAL.1 Funções Vetoriais de Uma Variável Real Vamos agora tratar de um caso particular de funções vetoriais F : Dom(f R n R m, que são as funções vetoriais de uma

Leia mais

CAPÍTULO 11. Poupança, acumulação de capital e produto. Olivier Blanchard Pearson Education

CAPÍTULO 11. Poupança, acumulação de capital e produto. Olivier Blanchard Pearson Education Olivier Blanchard Pearson Education Poupança, acumulação de capital e CAPÍTULO 11 2006 Pearson Education Macroeconomics, 4/e Olivier Blanchard Poupança, Os efeitos da taxa de poupança a razão entre a poupança

Leia mais

- online Shaft Calculation

- online Shaft Calculation - online Shaft Calculation O Eficiente Software de Cálculo do Grupo Schaeffler Além de fornecer componentes de alta qualidade para atender as aplicações de nossos clientes, o suporte técnico é uma importante

Leia mais