Projeto de pontes e viadutos rodoviárias de aço e mistas aço e concreto

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1 Projeto de pontes e viadutos rodoviárias de aço e mistas aço e concreto Design of Highway steel and composite Bridges Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. (Ultima atualização 14 de julho de 2014) Revisado até o item 5.4 na reunião do dia 05/06/2014

2 Sumário 1 Escopo 2 Referências Normativas 3 Termos e definições 4 Simbologia 5 Materiais 5.1 Aços Estruturais 5.2 Parafusos, Pinos, porcas e arruelas 5.3 Conectores de cisalhamento 5.4 Soldas 6 Princípios gerais de projeto 6.1 Requisitos de projeto 6.2 Estados limites e durabilidade 6.3 Memorial descritivo e justificativo 6.4 Memorial de cálculo 6.5 Desenhos 6.6 Especificações 6.7 Modelos de análise 7 Ações e Combinações 7.1 Ações permanentes 7.2 Ações variáveis 7.3 Coeficientes de ponderação das ações Combinações 8 - Considerações especiais para fadiga 9 Dimensões mínimas 9.1 vão efetivos 9.2 Contraflecha para cargas permanentes 9.3 Espessuras Mínimas das chapas de aço 9.4 Diafragmas e seções transversais 9.5 Travamento lateral Pinos 10 Dimensionamento de elementos a tração 11 Dimensionamento de elementos a compressão

3 12 Dimensionamento de elementos com seções I a flexão 13 Dimensionamento de elementos com seções caixão a flexão 14 Outros tipos de seção dimensionamento a flexão 15 Conexões e emendas 16 Prescrições para estruturas de diversas tipologias 16.1 Longarinas de perfis I 16.2 Treliças 16.3 Estruturas ortótropicas 16.4 Arcos 17 Sustentabilidade, durabilidade e vida útil de projeto 18 Recomendações construtivas Anexo A Fadiga Anexo B - Corrosão

4 1 Escopo Esta Norma, com base no método dos estados limites, estabelece os requisitos básicos que devem ser obedecidos no projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas aço e concreto de pontes para uso rodoviário. As prescrições desta Norma se aplicam exclusivamente às pontes de viga I de alma cheia, pontes de vigas caixão, pontes em treliças e pontes em arcos. Além das condições desta Norma, devem ser obedecidas as de outras normas especificias e as exigências peculiares a cada caso, principalmente em estruturas com caraterísiticas especiais, onde as verificações de segurança requerem de considerações adicionais, não previstas nesta Norma. 2 Referências normativas As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento ABNT NBR 5000:1981, Chapas grossas de aço de baixa liga e alta resistência mecânica ABNT NBR 5004:1981, Chapas finas de aço de baixa liga e alta resistência mecânica ABNT NBR 6118:2014, Projeto de estruturas de concreto, procedimento ABNT NBR 6120:1980, Cargas para o cálculo de estruturas de edificações ABNT NBR 6648:2014, Bobinas e chapas grossas de aço-carbono para uso estrutural - especificação ABNT NBR 6649:1986, Chapas finas a frio de aço-carbono para uso estrutural ABNT NBR 6650:2014, Bobinas e chapas finas a quente de aço-carbono para uso estrutural - especificação ABNT NBR 7007:2011 Aço-carbono e microligados para barras e perfis laminados a quente para uso estrutural ABNT NBR 5884:2013, Perfil I estrutural de aço soldado por arco elétrico Requisitos gerais ABNT NBR 8800:2008, Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios ABNT NBR 6123: Forças devidas ao vento em edificações Procedimento ABNT NBR 7007:2011, Aço-carbono e microligados para barras e perfis laminados a quente para uso estrutural ABNT NBR 7187: 2003 Projeto de pontes de concreto armado e concreto protendido - Procedimento ABNT NBR 7188: Carga móvel rodoviária e de pedestres em pontes, viadutos, passarelas e outras estruturas

5 ABNT NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas - Procedimento ABNT NBR 10839: Execução de obras de arte especiais em concreto armado e concreto protendido Procedimento ABNT NBR 14762:2010, Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio. ABNT NBR 15421:2006, Projeto de estruturas resistentes a sismos, Procedimento ABNT NBR 15980:2011, Perfis laminados de aço para uso estrutural Dimensões e tolerâncias ABNT NBR 16239:2013, Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edificações com perfis tubulares AASHTO LRFD Bridge Design Specifications, 7th Edition, 2014 ASTM A325-10e1, Standard specifications for structural bolts, steel, heat treated, ksi minimun tensile strength ASTM A490-12, Standard specification for structural bolts, alloy steel, heat treated, 150 ksi minimum tensile strength ASTM A572-13a, Standard specification for high-strength low-alloy columbium-vanadium structural steel ASTM A588 10, Standard Specification for High-Strength Low-Alloy Structural Steel, up to 50 ksi [345 MPa] Minimum Yield Point ASTM A709/A709M 13a, Standard specification for structural steel for bridges AWS D1.5/D1.1M:2010, Bridge welding code EN Eurocode 2 - Design of concrete structures - Part 2: Concrete Bridges EN Eurocode 3 - Design of steel structures - Part 2: Steel Bridges EM Eurocode 4 - Design of composite steel and concrete structures - Part 2: General rules and rules for bridges Research Council on Structural Connections:2004, Specification for structural joints using ASTM A325 or ASTM A490 bolts 3 Termos e definições 3.1 Definições Longarina viga localizada ao longo da direção de trafego dos veículos Transversina viga localizada perpendicularmente as longarinas 4 Simbologia e unidades

6 No projeto, execução e controle de pontes de aço e mistas devem ser adotadas as notações básicas indicadas na ABNT NBR 8800:2008 e a ABNT NBR 7187:2003, além de símbolos específicos de outros capítulos da mesmas ou de outras normas brasileiras. Nesta Norma é adotado o Sistema Internacional de Unidades (SI), sendo recomendadas, na prática, as seguintes unidades: a) para as cargas e forças concentradas ou distribuídas: kn, kn/m, kn/m²; b) para os pesos específicos: kn/m³; c) para as tensões e resistências: MPa (N/mm²); d) para os momentos: kn.m ou MN.m. Símbolos-base Alguns símbolos-base apresentados a seguir estão acompanhados se símbolos subscritos, de forma a não gerar dúvidas no seu significado. a) Letras romanas minúsculas a b b f d e f f ck f r f u f y f w g h k l r s t t c t f t w = distância em geral; distância entre enrijecedores transversais; altura da região comprimida em lajes de vigas mistas = largura em geral = largura da mesa = diâmetro em geral; diâmetro nominal de um parafuso; diâmetro nominal de um conector; altura de seção = distância; excentricidade = tensão em geral = resistência característica do concreto à compressão = tensão residual = resistência à ruptura do aço à tração = resistência ao escoamento do aço = resistência à tração do metal de solda = gabarito de furação = altura em geral; distância entre as faces internas das mesas de perfis I e H = rigidez, parâmetro em geral = comprimento = raio de giração; raio = espaçamento longitudinal de quaisquer dois furos consecutivos = espessura em geral = espessura da laje de concreto = Espessura da mesa = Espessura da alma b) Letras romanas maiúsculas

7 A A g C C b C t C v C w D E a E c F F g F q G I K L M N Q R d S d V W Z = área da seção transversal = área bruta da seção transversal = coeficiente, constante de torção = fator de modificação para diagrama de momento fletor não-uniforme = coeficiente de redução usado no cálculo da área líquida efetiva = coeficiente de força cortante = constante de empenamento da seção transversal = diâmetro externo de elementos tubulares de seção circular = módulo de elasticidade do aço, E = MPa = módulo de elasticidade do concreto = força, valor da ação = valor característico das ações permenentes = valor característico das ações variáveis = módulo de elasticidade transversal do aço, centro geométrico da seção transversal = momento de inércia = coeficiente de flambagem de barras comprimidas = vão; distância; comprimento = momento fletor = força axial = fator de redução total associado à flambagem local = resistência de cálculo = solicitação de cálculo = força cortante = módulo de resistência elástico = módulo de resistência plástico c) Letras gregas minúsculas = coeficiente de dilatação térmica; fator em geral = deslocamento; flecha = deformação = Coeficiente de ponderação das ações = diâmetro da barra da armadura g = coeficiente de ponderação da resistência ou das ações = índice de esbeltez; parâmetro de esbeltez o p r = índice de esbeltez reduzido = parâmetro de esbeltez limite para seções compactas = parâmetro de esbeltez limite para seções semicompactas = coeficiente médio de atrito = coeficiente de Poisson

8 = tensão normal = tensão de cisalhamento = fator de redução associado à resistência à compressão = fator de redução de ações; fator de combinação de ações = massa específica d) Letras gregas maiúsculas = Somatório e) Símbolos subscritos Romanas minúculas a = aço; apoio b = flexão; parafuso c = concreto; compressão d = de cálculo e = elástico; excentricidade f = mesa g = bruta; geométrico; ação permanente h = furo i = número de ordem k = característico; nominal n = líquida p = pilar; pino p q red s st t u v w x y = plastificação = ação variável = reduzido = armadura = enrijecedor = tração = ruptura = cisalhamento; viga = alma; solda = relativo ao eixo x = escoamento; relativo ao eixo y f) Símbolos subscritos Romanas maiúsculas F = forma de aço G = ação permanente Q = ação variável Rd = resistentede cálculo Rk = resistente característico; resistente nominal

9 T Sd = torção = solicitante de cálculo 5 Materiais 5.1 Aços estruturais Esta norma recomenda o uso de aços de qualificação estrutural que possuam as propriedades mecânicas adequadas a estruturas de pontes de aço e mistas de aço e concreto. Na Tabela 1 são referidos os aços recomendados com suas tensões de escoamento As restrições para os aços estruturais previstas no item A.1 e A.2 do Anexo A da ABNT NBR 8800:2008 devem ser respeitadas. Tabela 1 Aços para uso em pontes de aço e mistas aço e concreto Especificação f y (MPa) f u (MPa) MR 250 (ABNT NBR 7007) AR 350 (ABNT NBR 7007) AR 350 COR (ABNT NBR 7007) ASTM A36 G ASTM A572 G ASTM A588 G ASTM A709 / A709 M, para peças não estruturais e de aparelhos de apoio ASTM A709 / A709 M G ASTM A709/ A709 HPS 50W

10 Para chapas com espessura maiores que 50 mm o material deve atender as limitações da ASTM A Parafusos, porcas, arruelas e pinos Na Tabela 2 são fornecidos os valores mínimos de resistências ao escoamento e resistência à ruptura de parafusos e suas respectivas porcas que podem ser usados em pontes de aço e pontes mistas de aço e concreto. No caso de pinos e roletes deve-se usar conforme as normas ASTM A108 grau de 1016 à 1030 com tensão de escoamento mínimo de 250 MPa e a ASTM 668/668M com classes C,D,F e G com escoamento até de 345MPa. As arruelas devem ser de acordo com a norma ASTM F436. Tabela 2 Parafusos para uso em pontes de aço e mistas aço e concreto Especificação f yb (MPa) f ub (MPa) Diâmetro d b mm (a) d b 24 1/2 d b 1 ASTM A d b 36 1< d b 1½ ISSO 4016 Classe d b 36 - ASTM A490 (a) d b 36 1/2 d b 1½ ISSO 4016 Classe d b 36 - (a) Disponíveis também com resistência à corrosão atmosférica (aço patinável) comparável a dos aços AR350 COR ou a dos aços ASTM A588. pol 5.3 Conectores de cisalhamento Os conectores de cisalhamento recomendados na fabricação de pontes mistas de aço e concreto podem ser de pino com cabeça ou perfis U laminados, soldados de acordo com a AWS D1.5. Os conectores de cisalhamento podem ser conforme a ASTM A193 B7 com tensão equivalente de escoamento a aços ASTM A36, ou com aços do tipo ASTM A108 com tensão de escoamento equivalente a aços ASTM A572 G50 ou ASTM A588 G Soldas Todas as soldas deverão ser conformes com a AWS D1.5 Bridge Welding Code. O metal de solda deve ser classe 70 ou superior, isto é, apresentar f w 485MPa, e adequado aos aços resistentes à corrosão. 6 Princípios Gerais de Projeto 6.1 Requisitos do projeto As pontes, objeto desta Norma devem ser concebidas, calculadas e detalhadas de modo a satisfazer os requisitos de construtibilidade, segurança e utilização, respeitando ainda os aspectos de inspeção, economia, durabilidade e estética. Independentemente do tipo de análise utilizado devem ser atendidas todas as combinações de ações suscetíveis de ocorrer durante a construção e a utilização, respeitados os estados limites últimos e os estados limites de serviço requeridos. 6.2 Estados limites

11 Os estados limites a serem considerados estão definidos e relacionados na ABNT NBR 8800 vigente, com as devidas modificações indicadas nesta Norma. Os estados limites últimos (ELU) representam o colapso ou qualquer outra forma de ruína que determine a paralisação do uso da estrutura. Os estados limites de serviço (ELS) estão relacionados com a durabilidade e a boa utilização funcional das estruturas, sua aparência e o conforto dos usuários. Para assegurar a durabilidade frente à corrosão é importante assegurar as limitações e recomendações expostas no Anexo N da ABNT NBR 8800 e no Anexo B desta Norma Critérios de segurança Os critérios de segurança desta Norma baseiam-se na ABNT NBR Estados-limites Geral Deve ser investigado o comportamento estrutural dos elementos de aço e mistos de aço e concreto para cada estágio durante a fabricação, manuseio, transporte, montagem e durante a vida útil da estrutura da qual faz parte. Os elementos estruturais devem ser proporcionados para atender aos requisitos de segurança, utilização, corrosão e fadiga Estados-limites últimos (ELU) As condições usuais de segurança para os estados-limites últimos são expressas por: onde: representa os valores de cálculo dos esforços atuantes (em alguns casos tensões atuantes), obtidos com base nas combinações últimas de ações indicadas no item 7.4. representa os valores de cálculo dos correspondentes esforços resistentes (em alguns casos tensões resistentes), obtidos em diversas partes desta Norma, conforme a situação Estados limites de serviço (ELS) Os estados limites de serviço estão relacionados ao desempenho e a durabilidade da estrutura sob condições normais de utilização e podem ser tomadas como restrições de tensões, deformações e fissuras. As condições usuais de segurança para os estados-limites de serviço são expressas pela expressão: onde: representa os efeitos estruturais de interesse, obtidos com base nas combinações de serviço indicadas no item representa os valores-limites adotados para estes efeitos, fornecidos no Anexo C. Para assegurar a durabilidade é importante atender as limitações e recomendações do Anexo N da ABNT NBR 8800 e o Anexo B desta norma.

12 Estados limites de fadiga e fratura No caso dos elementos de aço e suas conexões, estes devem ser avaliados com as variações de tensões resultado da aplicação da carga móvel em um número previsto de ciclos para a vida útil de projeto e os limites expostos no Anexo A desta norma. Em estruturas de pontes de aço e pontes mistas de aço e concreto e a armadura de aço devem ser considerados os efeitos de fadiga. No caso da laje do tabuleiro de concreto estrutural a fadiga deve ser avaliada conforme a ABNT NBR Os estados-limites de fratura devem ser tomados como um conjunto de requisitos de tenacidade de acordo com as especificações do aço empregado. Especificar norma ASTM de ensaios Tenacidade.(Zacarias) 6.3 Memorial descritivo e justificativo O memorial descritivo e justificativo deve conter a descrição da obra e dos processos construtivos propostos, bem como a justificativa técnica, econômica e arquitetônica da estrutura adotada. 6.4 Memorial de cálculo O memorial de cálculo deve ser iniciado com uma indicação clara do modelo estrutural adotado, com as dimensões principais, características dos materiais, condições de apoio, hipóteses de cálculo e outras informações que sejam necessárias para defini-lo. Em seguida, os cálculos destinados à determinação das solicitações e ao dimensionamento dos elementos estruturais devem ser apresentados em sequência lógica e com desenvolvimento tal que facilmente possam ser entendidos, interpretados e verificados. Os símbolos não usuais devem ser bem definidos, as fórmulas aplicadas devem figurar antes da introdução dos valores numéricos e as referências bibliográficas devem ser precisas e completas. Sendo os cálculos efetuados com auxílio de computadores, devem ser fornecidas as seguintes informações: a) se o programa utilizado for de uso corrente no meio técnico, sua identificação; b) se for um programa particular ou pouco conhecido, a descrição da base teórica, com as hipóteses feitas e os procedimentos matemáticos usados nos cálculos; indicação clara dos dados de entrada; relação dos resultados fornecidos pelo programa, os quais devem ser apresentados ordenadamente, com o significado de cada um, de forma que possam facilmente ser entendidos e, eventualmente, verificados por processos independentes. 6.5 Desenhos Desenhos de Implantação Os desenhos de implantação da obra devem conter sua localização e os elementos principais do projeto geométrico. Em perfil, devem ser mostradas as cotas do greide, do terreno natural e do obstáculo transposto, constando também no desenho os gabaritos impostos, em largura e altura. Devem ser mostradas as cotas dos elementos de fundação e do lençol freático, assim como o perfil geológico geotécnico do terreno. Em planta, os desenhos devem ser lançados sobre bases obtidas do levantamento topográfico com as linhas rebaixadas, mostrando a compatibilização da obra com as condições locais, indicando saias de aterro e taludes de corte, e devem fornecer as coordenadas para locação das fundações Desenhos de Projeto

13 Todas as informações necessárias para definição de quantidades, dimensões e arranjo da estrutura deverão estar indicadas e anotadas nos Desenhos de Projeto. É permitido o uso dos projetos de arquitetura somente como informação suplementar, com o objetivo de esclarecer detalhes geométricos e de acabamento. Os Desenhos de Projeto deverão ser baseados nos cálculos resultantes da aplicação das ações e dos esforços de Projeto que a Estrutura deverá suportar quando estiver completa e acabada. Os Desenhos de Projeto deverão mostrar claramente o trabalho que deverá ser executado, fornecendo as informações abaixo com suficiente precisão das dimensões, quantidades e natureza das peças da estrutura a serem fabricadas: a) Dimensões da seção transversal, tipo de aço e a locação de todos os elementos da estrutura; b) Toda a geometria e pontos de trabalho necessários ao arranjo da estrutura; c) Elevações do tabuleiro; d) Eixos de vigas e treliças; e) A contra-flecha necessária para os elementos da estrutura; f) Sistema de limpeza e pintura, se aplicável; g) Tipo de ligação e processo e controle de torque, se aplicável; h) Todas as informações necessárias indicadas nos itens a i) Indicar sugestões para procedimentos de montagem. j) Indicar o sistema de proteção as ações ambientais (aterramento, proteção a corrosão, entre outros) As Especificações Técnicas da Estrutura de aço e de concreto estrutural deverão incluir quaisquer requisitos adicionais exigidos para a Fabricação e Montagem da mesma. Todos os Desenhos de Projeto, Especificações Técnicas e anexos deverão ser numerados e datados para facilitar a identificação Contraventamentos permanentes, enrijecedores de vigas, chapas de reforço de mesas de vigas, enrijecedores de apoio de vigas secundárias e principais, talas de reforço de almas, aberturas para acessibilidade e inspeção e outros detalhes especiais necessários deverão ser mostrados com clareza nos Desenhos de Projeto para que seus quantitativos e demais requisitos de fabricação sejam facilmente O Projetista da Estrutura deverá representar nos Desenhos de Projeto o dimensionamento completo das ligações e emendas, conforme as condições de fabricação e de montagem concebidas no projeto. Quando o fabricante ou o montador especifica ou complementa os detalhes das ligações, deverá fazêlo obedecendo a esta norma e aquelas referidas no projeto e os Documentos Contratuais, submetendo esses detalhes à aprovação do Projetista e devida anuência do Contratante Peças ou partes específicas de peças da estrutura que não devam receber pintura deverão ser especificadas nos Documentos Contratuais Desenhos de Fabricação, Transporte e Montagem Projetista

14 O projetista deverá apresentar como parte do projeto as condições básicas de montagem para as quais foi desenvolvido o projeto Contratante A Contratante deverá fornecer a tempo e de acordo com os Documentos Contratuais, todos os Desenhos de Projeto e todas as Especificações Técnicas que tenham sido liberados para construção. Salvo indicação em contrário, os Desenhos de Projeto que forem entregues como partes do pacote de documentos da licitação da obra, devem ser considerados como Liberados para Construção Fabricante e Montador Com exceção do indicado no item , o fabricante deverá preparar os Desenhos de Fabricação e de Montagem para a Estrutura de aço e será responsável por: a) Transferir, de forma precisa e completa, todas as informações contidas nos Documentos Contratuais para os Desenhos de Fabricação e de Montagem; b) Fornecer informações dimensionais precisas e detalhadas para atender ao correto ajuste entre as peças da Estrutura durante a Montagem. Cada Desenho de Fabricação e de Montagem deverá permanecer com o mesmo número de identificação durante toda a duração do Projeto, devendo ser claramente anotada a data e também número/letra de cada revisão. Quando o Fabricante desejar introduzir mudanças no detalhamento de alguma ligação já descrita nos Desenhos de Projeto, deverá requerê-lo por escrito ao Projetista antes da emissão dos Desenhos de Fabricação e de Montagem. O Projetista deverá analisar e aprovar ou rejeitar o pedido de mudança no detalhe a tempo de não causar atrasos nos prazos da obra. Em caso de alterações nas condições de montagem inicialmente previstas pelo projetista, o fabricante ou o montador deverão submeter tais alterações ao projetista para aprovação. Sempre que requisitado, o Fabricante deverá fornecer ao Contratante, Construtora ou Gerenciadora o cronograma de remessa de Desenhos de Fabricação e de Montagem, para maior agilidade no fluxo de informações entre as partes envolvidas Aprovações Os Desenhos de Fabricação e de Montagem deverão ser submetidos pelo fabricante à análise e aprovação do projetista. Esses desenhos deverão ser devolvidos ao fabricante em prazo adequado ao andamento do contrato. Todos os Desenhos de Fabricação e de Montagem já verificados pelo projetista deverão ser individualmente marcados como aprovados ou aprovados com ressalvas, se for o caso. Quando exigido, o fabricante deverá subsequentemente atender aos comentários anotados e fornecer os desenhos corrigidos ao projetista para aprovação final A aprovação dos Desenhos de Fabricação e de Montagem, Desenhos aprovados com ressalvas e outras formas semelhantes de aprovação devem estabelecer o seguinte: a) Confirmação de que o fabricante interpretou corretamente os Documentos Contratuais na entrega de seus desenhos; b) Confirmação de que o projetista analisou e aprovou os detalhes das ligações mostrados nos Desenhos de Fabricação e de Montagem submetidos à sua aprovação de acordo com o item , se aplicável; c) Liberação pelo projetista e pelo contratante autorizando o início da fabricação com base nos desenhos revisados e aprovados.

15 Tais aprovações não eximem o fabricante da responsabilidade pela precisão das dimensões detalhadas nos Desenhos de Fabricação e de Montagem ou pelo perfeito ajustamento entre as peças que serão montadas na obra. Não é obrigação do projetista a verificação destes aspectos dos Desenhos de Fabricação. Entretanto, é necessário atentar para alguma inconsistência do Detalhamento que possa vir a comprometer a estabilidade de peças isoladas ou da estrutura em conjunto, solicitando a sua alteração por parte do fabricante, que deverá atender prontamente as suas exigências Quaisquer acréscimos, cancelamentos ou revisões incluídas em resposta a solicitações de esclarecimentos, ou que estejam indicadas em Desenhos de Fabricação e de Montagem já aprovados, constituem autorização pelo Contratante de liberar esses desenhos para construção com tais acréscimos, cancelamentos ou revisões. O Fabricante e o Montador devem notificar imediatamente o Contratante sobre quaisquer acréscimos nos custos ou nos prazos recorrentes de revisões, modificações ou cancelamentos, tenham esses sido feitos nos Desenhos ou em quaisquer outros documentos Solicitação de Esclarecimentos durante o Projeto Quando forem emitidas solicitações de esclarecimentos durante a elaboração do Projeto Estrutural, o processo deverá conter um registro escrito de perguntas e respostas relacionadas à interpretação e implementação dos Documentos Contratuais, incluindo os esclarecimentos e/ou revisões dos Documentos Contratuais, se existirem. 6.6 Especificações Todas as informações necessárias à execução da obra que não constem nos documentos previstos nos itens anteriores devem ser fornecidas sob a forma de especificações. DISCUSSÕES ATÉ AQUI NO DIA 13/11/ Modelos de análise O objetivo da análise estrutural é a obtenção da distribuição interna dos esforços e deslocamentos, seja na estrutura de aço ou na laje de tabuleiro de concreto (no caso de pontes mistas). Qualquer metodologia usada para deteminar esses esforços e deslocamentos deve poder representar corretamente a rigidez das longarinas de aço e da laje do tabuleiro de concreto e a interação entre ambos materiais. Os métodos de análise a serem usados podem modelar a estrutura de forma detalhada (usando por exemplo o método dos elementos finitos ou das faixas finitas) ou usando metodos simplificados (como análise de grelhas equivalentes, ou até fazer modelos simples usando a teoria de vigas, usando vigas mistas equivalentes). A escolha de modelos mais detalhados ou de simplificados será uma decisão do projetista. No caso de pontes com longarinas e tabuleiro de laje de concreto, é permitido usar modelos lineares desde que se usem coeficientes de distribuição adequados da carga espacial para as vigas equivalentes. Podem ser usadas os coeficientes de distribuição apresentados na Tabela 2, ou o método da alavanca para o caso das vigas externas (que é um método a favor de segurança, e que determina o quanto a viga extrema da seção recebe da carga do veículo tipo de projeto).

16 Tabela 2 Coeficientes de distribuição do tabuleiro para as vigas longitudinais Uma faixa de projeto carregada Duas ou mais faixas de projeto carregadas Condições de aplicação Fator de distribuição para momento fletor nas vigas internas mm mm 4 Usar o menor entre os valores obtidos das equações acima considerando Nb=3 e a regra da alavanca Nb=3 Fator de distribuição para momento fletor nas vigas externas Regra da alavanca Usar o menor entre o valor obtido da equação acima considerando Nb=3 e a regra da alavanca Nb=3 Fator de distribuição para cisalhamento nas vigas internas Regra da alavanca Regra da alavanca Nb=3 Fator de distribuição para cisalhamento nas vigas externas Regra da alavanca Regra da alavanca Nb=3 mm O parâmetro de rigidez longitudinal, K g, é definido como: sendo A área da viga de aço apenas I momento de inércia da viga de aço e g distancia entre o centroide da viga de aço e o centroide da seção da laje do tabuleiro de concreto. 7 Ações e Combinações Conforme definição constante na ABNT NBR 8681, ações são as causas que provocam o aparecimento de esforços ou deformações nas estruturas. Classificam-se, segundo a referida norma, em: a) permanentes; b) variáveis;

17 c) excepcionais. 7.1 Ações permanentes Ações cujas intensidades podem ser consideradas como constantes ao longo da vida útil da construção. Também são consideradas permanentes as que crescem no tempo, tendendo a um valor limite constante. As ações permanentes compreendem, entre outras: a) as cargas provenientes do peso próprio dos elementos estruturais; b) as cargas provenientes do peso da pavimentação, dos trilhos, dos dormentes, dos lastros, dos revestimentos, das barreiras, dos guarda-rodas, dos guarda-corpos e de dispositivos de sinalização; c) os empuxos de terra e de líquidos; d) as forças de protensão; e) as deformações impostas, isto é, provocadas por fluência e retração do concreto, por variações de temperatura e por deslocamentos de apoios Peso próprio dos elementos estruturais Na avaliação das cargas devidas ao peso próprio dos elementos estruturais, o peso específico para elementos de aço deve ser tomado no mínimo igual a 78,5kN/m²o peso específico para elementos de concreto simples no mínimo igual a 24 kn/m³ e de 25 kn/m³ para o elementos em concreto armado ou protendido Pavimentação Na avaliação da carga devida ao peso da pavimentação, deve ser adotado para peso específico do material empregado o valor mínimo de 24 kn/m³, prevendo-se uma carga adicional de 2 kn/m² para atender a um possível recapeamento. A consideração desta carga adicional pode ser dispensada, a critério do proprietário da obra, no caso de pontes de grandes vãos Empuxo de terra O empuxo de terra nas estruturas é determinado de acordo com os princípios da mecânica dos solos, em função de sua natureza (ativo, passivo ou de repouso), das características do terreno, assim como das inclinações dos taludes e dos paramentos. Como simplificação, pode ser suposto que o solo não tenha coesão e que não haja atrito entre o terreno e a estrutura, desde que as solicitações assim determinadas estejam a favor da segurança. O peso específico do solo úmido deve ser considerado no mínimo igual a 18 kn/m³ e o ângulo de atrito interno no máximo igual a 30º. Os empuxos ativo e de repouso devem ser considerados nas situações mais desfavoráveis. A atuação do empuxo passivo só pode ser levada em conta quando sua ocorrência puder ser garantida ao longo de toda a vida útil da obra. Quando a superestrutura funciona como arrimo dos aterros de acesso, a ação do empuxo de terra proveniente desses aterros pode ser considerada simultaneamente em ambas as extremidades somente no caso em que não haja juntas intermediárias do tabuleiro e desde que seja feita a verificação também para a hipótese de existir a ação em apenas uma das extremidades, agindo isoladamente (sem outras forças horizontais) e para o caso de estrutura em construção.

18 Nos casos de tabuleiro em curva ou esconso, deve ser considerada a atuação simultânea dos empuxos em ambas as extremidades, quando for mais desfavorável. Para maiores detalhes deve ser consultada a ABNT NBR Pode ser prescindida a consideração da ação do empuxo de terra sobre os elementos estruturais implantados em terraplenos horizontais de aterros previamente executados, desde que sejam adotadas precauções especiais no projeto e na execução tais como: compactação adequada, inclinações convenientes dos taludes, distâncias mínimas dos elementos às bordas do aterro, terreno de fundação com suficiente capacidade de suporte, entre outras Empuxo d água O empuxo d água e a subpressão devem ser considerados nas situações mais desfavoráveis para a verificação dos estados limites, sendo dada especial atenção ao estudo dos níveis máximo e mínimo dos cursos d água e do lençol freático. No caso de utilização de contrapeso enterrado, é obrigatória, na avaliação de seu peso, a consideração da hipótese de submersão total do mesmo, salvo se comprovada a impossibilidade de ocorrência dessa situação Nos muros de arrimo deve ser prevista, em toda a altura da estrutura, uma camada filtrante contínua, na face em contato com o solo contido, associada a um sistema de drenos, de modo a evitar a situação de pressões hidrostáticas. Caso contrário, deve ser considerado nos cálculos o empuxo d água resultante Toda estrutura celular deve ser projetada, quando for o caso, para resistir ao empuxo d água proveniente do lençol freático, da água livre ou da água acumulada de chuva. Caso a estrutura seja provida de aberturas com dimensões adequadas, esta ação não precisa ser levada em consideração Deslocamento de fundações Se a natureza do terreno e o tipo de fundações permitirem a ocorrência de deslocamentos que induzam efeitos apreciáveis na estrutura, as deformações impostas decorrentes devem ser levadas em consideração no projeto. 7.2 Ações variáveis Ações de caráter transitório que compreendem, entre outras: a) as cargas móveis; b) as cargas de construção; c) as cargas de vento; d) o empuxo de terra provocado por cargas móveis; e) a pressão da água em movimento; f) o efeito dinâmico do movimento das águas; g) as variações de temperatura.

19 7.2.1 Cargas móveis Cargas verticais Os valores característicos das cargas móveis verticais são fixados na ABNT NBR 7188 ou pelo proprietário da obra Efeito dinâmico das cargas móveis O efeito dinâmico das cargas móveis deve ser analisado pela teoria da dinâmica das estruturas. É permitido, no entanto, assimilar as cargas móveis a cargas estáticas, através de sua multiplicação pelos coeficientes de impacto definidos na ABNT NBR Força centrífuga Nas pontes rodoviárias em curva, a força centrífuga normal ao seu eixo deve ser considerada atuando na superfície de rolamento, sendo seu valor característico determinado como uma fração C do peso do veículo tipo. Para pontes em curva com raio inferior a 300 m, C = 0,25 e para raios superiores a 300 m, C = 75/R, sendo R o raio da curva, em metros Choque lateral O choque lateral das rodas, considerado apenas em pontes rodoviárias, é equiparado a uma força horizontal móvel, aplicada na altura do topo do tabuleiro, normal ao eixo da linha, com um valor característico igual a 20% da carga do eixo mais pesado. Em pontes curvas em planta, não se deve somar o efeito do choque lateral ao da força centrífuga, considerando-se entre os dois apenas o que produzir maiores solicitações. Em pontes com mais de uma linha, esta ação só é considerada em uma delas Efeitos da frenação e da aceleração O valor característico da força longitudinal provocada pela frenação ou pela aceleração de veículos sobre as pontes deve ser tomado como uma fração das cargas móveis, consideradas sem impacto Nas pontes rodoviárias, a força longitudinal devida à frenação ou à aceleração dos veículos deve ser considerada aplicada na superfície de rolamento e igual ao maior dos seguintes valores: 5% do peso do carregamento do tabuleiro com as cargas móveis distribuídas, excluídos os passeios, ou 30% do peso do veículo tipo No caso de pontes com mais de duas faixas, considera-se a força longitudinal em apenas duas delas: numa considera-se a força de frenação e na outra a força de aceleração ou metade da força de frenação, adotando-se a maior das duas. Estas forças são consideradas atuando no mesmo sentido, nas duas linhas que correspondam à situação mais desfavorável para o dimensionamento Cargas de construção No projeto e cálculo estrutural devem ser consideradas as ações das cargas passíveis de ocorrer durante o período da construção, notadamente aquelas devidas ao peso de equipamentos e estruturas auxiliares de montagem e de lançamento de elementos estruturais e seus efeitos em cada etapa executiva da obra.

20 7.2.3 Carga de vento Deve ser calculada de acordo com a ABNT NBR Empuxo de terra provocado por cargas móveis Deve ser calculado com os mesmos critérios apresentados em 7.1.3, transformando-se as cargas móveis no terrapleno em altura de terra equivalente. Quando a superestrutura funciona como arrimo dos aterros de acesso, a ação deve ser considerada em apenas uma das extremidades, a menos que seja mais desfavorável considerá-la simultaneamente nas duas, nos casos de tabuleiros em curva horizontal ou esconsos. 7.3 Coeficientes de ponderação das ações As ações devem ser ponderadas pelo coeficiente γ f dado por onde γ f = γ f1 γ f2 γ f3 ações γ f1 é a parcela do coeficiente de ponderação das ações γ f, que considera a variabilidade das γ f2 é a parcela do coeficiente de ponderação das ações γ f, que considera a simultaneidade de atuação das ações γ f3 é a parcela do coeficiente de ponderação das ações γ f, que considera os possíveis erros de avaliação dos efeitos das ações, seja por problemas construtivos, seja por deficiência do método de cálculo empregado, de valor igual ou superior a 1,10 Os coeficientes de ponderação para verificação dos estados limites últimos são apresentados nas Tabelas 3 e 4, para o produto estão os valores γ f1 γ f3. O produto γ f1 γ f3 é representado por γ g e γ q. O coeficiente γ f2 é igual ao fator de combinação Ψ o.

21 Tabela 3 - Valores dos coeficientes de ponderação das ações f f1 f3 1) Ações permanentes ( g ) Diretas Combinações Peso próprio de estruturas metálicas Peso próprio de estruturas prémoldadas Peso próprio de estruturas moldadas no local e de elementos construtivos industrializados Peso próprio de elementos construtivos industrializados com adições in loco Peso próprio de elementos construtivos em geral e equipamentos Indiretas Normais 1,25 (1,00) 1,30 (1,00) 1,35 (1,00) 1,40 (1,00) 1,50 (1,00) 1,20 (0) Especiais ou de construção 1,15 (1,00) 1,20 (1,00) 1,25 (1,00) 1,30 (1,00) 1,40 (1,00) 1,20 (0) Excepcionais 1,10 (1,00) 1,15 (1,00) 1,15 (1,00) 1,20 (1,00) 1,30 (1,00) 0 (0) Efeito da temperatura Ações variáveis ( q ) 1) Ação do vento Demais ações variáveis, incluindo as decorrentes do uso e ocupação Normais 1,20 1,40 1,50 Especiais ou de construção 1,00 1,20 1,30 Excepcionais 1,00 1,00 1,00 NOTAS: 1) Os valores entre parênteses correspondem aos coeficientes para as ações permanentes favoráveis à segurança; ações variáveis e excepcionais favoráveis à segurança não devem ser incluídas nas combinações.

22 Tabela 4 - Valores dos fatores de combinação o e de redução 1 e 2 para as ações variáveis Ações f2 o 1 3) 2 1), 2) Vento Pressão dinâmica do vento nas estruturas em geral 0,6 0,3 0 Temperatura Variações uniformes de temperatura em relação à média anual local 0,6 0,5 0,3 Cargas móveis Pontes rodoviárias 0,7 0,5 0,3 Notas 1) Para combinações excepcionais onde a ação principal for sismo, admite-se adotar para 2 o valor zero. 2) Para combinações excepcionais onde a ação principal for o fogo, o fator de redução 2 pode ser reduzido, multiplicando-o por 0,7. 3) Para estado limite de fadiga usar 1 igual a 1,0. Na Tabela 5 são apresentados os valores dos coeficientes de ponderação para pontes rodoviárias quando as ações permanentes e variáveis são agrupadas. Tabela 5 - Valores dos coeficientes de ponderação considerando as ações agrupadas Ações permanentes agrupadas Combinação Tipo de estrutura Desfavorável Favorável Normal Pontes em geral Grandes pontes 1) 1,35 1,30 1,0 1,0 Especial ou de construção Pontes em geral Grandes pontes 1) 1,25 1,20 1,0 1,0 Excepcionais Pontes em geral Grandes pontes 1) 1,15 1,10 1,0 1,0 Ações variáveis agrupadas Combinação Tipo de estrutura Coeficiente de ponderação Normal Pontes 1,5 Especial ou de construção Pontes 1,3 Excepcionais Pontes 1,0 Notas 1) Grandes pontes são aquelas em que o peso próprio da estrutura supera 75% da totalidade das ações

23 7.4 - Combinações Combinações últimas normais A combinações últimas normais decorrem do uso previsto para a ponte rodoviária. Devem ser consideradas tantas combinações quantas forem necessárias para verificação das condições de segurança em relação a todos estados-limites útlimos aplicavéis. Em cada combinação devem estar incluídas as ações permamentes e a ação variável principal, com seus valores caraterísticos e as demais ações variavéis, consideradas secundárias, com seus valores reduzidos d combinação. Para cada combinação, aplica-se a seguinte expressão: Onde F Gi,k representa o valores caraterísticos das ações permanentes; F Q1,k é o valor caraterístico das ação variável considerada principal para a combinação; F Qj,k representa o valores caraterísticos das ações variavéis que podem atuar simultanemente com a ação variavél principal; Combinações últimas especiais As combinações últimas especiais decorrem da atuação de ações variáveis de natureza ou intensidade especial, cujos efeitos superam em intensidade os efeitos produzidos pelas ações consideradas nas combinações normais. Os carregamentos especiais são transitórios, com duração muito pequena em relação ao período de vida útil da estrutura. A cada carregamento especial corresponde uma única combinação última especial de ações, na qual devem estar presentes as ações permanentes e a ação variável especial, com seus valores característicos, e as demais ações variáveis com probabilidade não desprezável de ocorrência simultânea, com seus valores reduzidos de combinação. Aplica-se a seguinte expressão: F d m i1 ( γgi F ) γq1 FQ1,k (γqj ψ0j,ef FQj, k ) G i,k n j2 onde: F Gi,k representa os valores característicos das ações permanentes; F Q1,k é o valor característico da ação variável especial; F Qj,k representa os valores característicos das ações variáveis que podem atuar concomitantemente com a ação variável especial; 0j,ef representa os fatores de combinação efetivos de cada uma das ações variáveis que podem atuar concomitantemente com a ação variável especial F Q1.

24 Os fatores 0j,ef são iguais aos fatores 0j adotados nas combinações normais, salvo quando a ação variável especial F Q1 tiver um tempo de atuação muito pequeno, caso em que 0j,ef podem ser tomados como os correspondentes fatores de redução 2j Combinações últimas de construção As combinações últimas de construção devem ser levadas em conta nas estruturas em que haja riscos de ocorrência de estados-limites últimos, já durante a fase de construção. O carregamento de construção é transitório e sua duração deve ser definida em cada caso particular. No caso de pontes devem ser avaliados todas as fases de montagem ou execução, assim como os equipamentos e estruturas que sejam necessárias para o desenvolvimento da obra. Devem ser consideradas tantas combinações de ações quantas sejam necessárias para verificação das condições de segurança em relação a todos os estados-limites últimos que são de se temer durante a fase de construção. Em cada combinação devem estar presentes as ações permanentes e a ação variável principal, com seus valores característicos e as demais ações variáveis, consideradas secundárias, com seus valores reduzidos de combinação. Para cada combinação, aplica-se a mesma expressão dada em 7.4.2, onde F Q1,k é o valor característico da ação variável admitida como principal para a situação transitória considerada Combinações últimas excepcionais As combinações últimas excepcionais decorrem da atuação de ações excepcionais que podem provocar efeitos catastróficos. As ações excepcionais somente devem ser consideradas no projeto de estrutura de determinados tipos de construção, nos quais essas ações não possam ser desprezadas e que, além disso, na concepção estrutural, não possam ser tomadas medidas que anulem ou atenuem a gravidade das consequências dos seus efeitos. O carregamento excepcional é transitório, com duração extremamente curta. A cada carregamento excepcional corresponde uma única combinação última excepcional de ações, na qual devem figurar as ações permanentes e a ação variável excepcional, com seus valores característicos, e as demais ações variáveis com probabilidade não desprezável de ocorrência simultânea, com seus valores reduzidos de combinação, conforme a ABNT NBR Nos casos de ações sísmicas, deve ser utilizada a ABNT NBR Aplica-se a seguinte expressão: F d m i1 ( γgi F ) FQ,exc (γqjψ0j,ef FQj, k) Gi,k n j1 Onde F Q,exc é o valor da ação transitória excepcional.

25 7.4.5 Combinações de serviço Devido ao tipo de ação acidental, produzida pelo trafego dos veículos sobre as pontes rodoviárias, as combinações quase permanentes de serviço são usadas para definir a contraflecha que deve ser aplicada nas estrutura da ponte. As combinações frequentes de serviço e as combinações raras de serviço são definidas apenas com as cargas acidentais movéis. (A discutir!) Combinações quase permanentes de serviço As combinações quase permanentes são aquelas que podem atuar durante grande parte do período de vida da estrutura, da ordem da metade desse período. Essas combinações são utilizadas para os efeitos de longa duração e para a aparência da construção. Nas combinações quase permanentes, todas as ações variáveis são consideradas com seus valores quase permanentes ψ F : 2 Q, k F ser m i1 F Gi,k n j1 ( ψ2j FQj, k) No contexto dos estados-limites de serviço, o termo aparência deve ser entendido como relacionado a deslocamentos excessivos que não provoquem danos a outros componentes da construção, e não a questões meramente estéticas Combinações frequentes de serviço As combinações frequentes são aquelas que se repetem muitas vezes durante o período de vida da estrutura, da ordem da 2x10 6 vezes em 50 anos, ou que tenham duração total igual a uma parte não desprezável desse período, da ordem de 5 %. Essas combinações são utilizadas para os estadoslimites reversíveis, isto é, que não causam danos permanentes à estrutura ou a outros componentes da construção, incluindo os relacionados ao conforto dos usuários e aos veículos, tais como vibrações excessivas, movimentos laterais excessivos que comprometam e possam criar aberturas de fissuras. Nas combinações frequentes, a ação variável principal F Q1 é tomada com seu valor frequente todas as demais ações variáveis são tomadas com seus valores quase permanentes ψ F : 2 Q, k 1 F Q1, k e F ser m i1 F Gi,k 1 F Q1,k n j2 ( F k ) 2 j Qj, Combinações raras de serviço As combinações raras são aquelas que podem atuar no máximo algumas horas durante o período de vida da estrutura. Essas combinações são utilizadas para os estados-limites irreversíveis, isto é, que causam danos permanentes à estrutura ou a outros componentes da construção, e para aqueles relacionados ao funcionamento adequado da estrutura, tais como formação de fissuras e danos aos fechamentos. Nas combinações raras, a ação variável principal F Q1 é tomada com seu valor característico F Q1,k e todas as demais ações variáveis são tomadas com seus valores freqüentes ψ F : 1 Q, k

26 F ser m i1 F Gi,k F Q1,k n j2 ( F k ) 1j Qj, 8 - Considerações especiais para fadiga Em estruturas de pontes de aço e pontes mistas de aço e concreto devem ser considerados os efeitos de fadiga. No caso da Laje do tabuleiro de concreto a fadiga deve ser avaliada conforme a ABNT NBR 6118 No caso dos elementos de aço e suas conexões, estes devem ser avaliados com as variações de tensões e os limites expostos no Anexo A desta norma. 9- Dimensões mínimas 9.1 Vãos efetivos Para determinação de esforços e deslocamentos, deverá ser considerada para o comprimento do vão, a distância entre centros dos aparelhos de apoio ou outros pontos de apoio. [AASHTO 6.7.1] 9.2 Contraflecha para cargas permanentes As vigas soldadas e vigas caixão devem ter contraflecha para compensar as deformações devidas às ações permanentes e as mudanças de geometria na direção vertical. As flechas devidas ao peso da viga de aço e do concreto devem ser apresentadas de maneira separada. Quando considerada a execução em estágios, a sequência destes deve ser considerada na determinação da contraflecha. 9.3 Espessuras mínimas das chapas de aço A espessura mínima para contenções laterais, diafragmas, seções transversais e chapas gusset de conexão, exceto para almas de perfis laminados, nervuras de seção fechada em tabuleiros ortotrópicos de aço, deve ser de 8 mm. Para tabuleiros ortotrópicos, a espessura da alma de perfis laminados e de nervuras de seção fechada deve ser maior que 6,35mm. A espessura do piso do tabuleiro ortotrópico deve ser de 16 mm, ou quatro por cento do maior espaçamento entre as nervuras, e a espessura das nervuras de seção fechada nesse casso deve maior que 5 mm. Quando as peças de aço componentes foram expostas a ambientes severos de corrosão, estas devem ser protegidas especialmente a corrosão ou deve se anexar uma espessura adicional para compensar a perda de espessura por corrosão. 9.4 Diafragmas e seções transversais Diafragmas e contenções laterais transversais devem ser dispostos nos apoios extremos ou intermediários e intermitentemente ao longo do vão entre os apoios. A necessidade de diafragmas e contenções laterais deve ser analisada para todas as fases de fabricação, transporte e montagem até a situação final definitiva. Estas análises devem incluir, entre outras, as seguintes considerações:

27 - a transferência da ação do vento lateral no elemento inferior entre o apoio a longarina e o tabuleiro da ponte; - a estabilidade do banzo inferior dos diafragmas quando estes foram sujeitos a compressão; - a estabilidade do banzo superior em compressão prévio a cura do tabuleiro; - a distribuição das ações verticais permanentes e acidentais aplicadas a estrutura; Diafragmas ou contenções transversais não requeridas para a situação definitiva da seção mista podem ser considerados como contenções temporárias. Formas de aço incorporadas, usadas como cimbramentos para o concreto, não podem ser consideradas como elementos de contenção lateral durante a cura do concreto do tabuleiro Pontes de vigas I Os diafragmas ou travejamentos transversais das longarinas devem ser, no mínimo, de 0,5 vezes a altura da seção em longarinas laminadas, e 0,75 vezes a altura da seção em longarinas soldadas. Ë recomendável sempre considerar banzos inferior e superiores e diagonais nos travejamentos intermediários, principalmente em pontes com curvatura horizontal. Quando a relação de comprimento e altura da viga de travejamento transversal for maior que 4, esta deve ser calculada com elemento de viga. A distância ente travejamentos ou diafragmas não deve ser maior que 9000mm em ponte retas, e em pontes curvas deve ser menor que 1/10 do raio de curvatura Pontes de vigas caixão Devem ser previstos diafragmas nos apoios das pontes com vigas caixão e em locais intermediários para evitar a distorção da seção transversal e resistir aos momentos torsores. Para seções d vigas caixão que tenham mais de uma viga, deve ser previsto diafragmas externos que liguem as vigas e possa se considerar o trabalho conjunto delas. Em nenhum caso, para pontes em viga caixão, o espaçamento dos diafragmas pode exceder a mm Pontes de treliças e arcos Diafragmas devem ser dispostos nas conexões das vigas de piso e nos nós das treliças ou em qualquer outro ponto que acontecer aplicação e ação concentrada. Diafragmas de treliças devem ser espaçados, no máximo, a cada mm. 9.5 Travamento lateral As contenções ou os travamentos laterais devem ser considerados para todos os estágios da montagem e fabricação da ponte e no estágio final de operação, e deve considerar: - a transferência das ações transversais devido ao vento; - controlar as deformações da seção transversal durante a fabricação, transporte e montagem, e de quando da colocação do piso do tabuleiro da ponte.

28 10 Dimensionamento de elementos a tração Elementos sujeitos a tração deve ser verificados conforme o item 5.2 da ABNT NBR 8800: Barras prismáticas submetidas à força axial de tração. Os limites de esbeltez para pontes devem ser limitados a: Onde: - L/r 140 para elementos principais sujeitos a tensões reversas - L/r 200 para elementos principais não sujeitos a tensões reversas - L/r 240 para elementos secundários L é o comprimento destravado do elemento entre seus pontos de trabalho r é o menor raio de giração da seção 11 Dimensionamento de elementos a compressão Elementos prismáticos sujeitos à compressão devem ser dimensionados de acordo com o item 5.3 da ABNT NBR 8800: Barras prismáticas submetidas à força axial de compressão. O limite de esbeltez em todos os casos não deve exceder: - L/r 120 para elementos principais - L/r 240 para elementos secundários 12 Dimensionamento de elementos com seções I a flexão As vigas ou longarinas (sejam estas laminadas ou soldadas) devem ser dimensionadas em duas fases diferentes: uma primeira quando as vigas de aço são a estrutura resistente, e outra quando o sistema se comporta de maneira mista com a laje de concreto do tabuleiro. Na primeira fase, comumente denominada com antes da cura (AC), o dimensionamento é de acordo com o item da ABNT NBR 8800, e não deve ser considerado o uso de vigas de almas esbeltas e, caso necessário, deve se usar enrijecedores transversais e longitudinais. Vigas soldadas com mesas de larguras diferentes serão consideradas de acordo como uma viga I ou H com apenas um eixo de simetria situado no plano médio da alma, fletidas em relação ao eixo de maior momento de inércia. Nesta fase deve ser verificada, para a combinação de carga permanente e variável sem consideração da carga móvel (com os coeficientes de majoração adequados), os estados de flambagem lateral com torção, flambagem local da mesa e flambagem local da alma. Na segunda fase, após a cura do concreto, a viga se comporta como viga mista e o Anexo O da ABNT NBR 8800 deve ser aplicado. As combinações de resistência última devem considerar as ações permanentes totais, as ações acidentais e as cargas devidas ao trafego dos veículos. 13 Dimensionamento de elementos com seções caixão a flexão Verificar normas estrangeiras????

29 14 Outros tipos de seção dimensionamento a flexão Verificar normas estrangeiras???? 15 Conexões e emendas As conexões e emendas deverão seguir os seguintes itens da ABNT NBR 8800:2010: 6 Condições especificas para o dimensionamento de ligações metálicas 7 Condições especificas para o dimensionamento de elementos mistos aço e concreto 8 Condições especificas para o dimensionamento de ligações mistas E o Anexo R sobre ligações mistas. 16 Prescrições para estruturas de diversas tipologias 16.1 Longarinas de perfis I Recomendam-se limites mínimos de largura espessura e da altura da seção para o uso de vigas sem enrijecedores longitudinais (vide AASHTO ) Almas com enrijecedores longitudinais Mesas Onde D altura da alma do perfil t w a espessura da alma da viga t f a espessura da mesa da viga

30 b f a largura da mesa da viga I yc Inércia da mesa superior a compressão da viga de aço I y Inércia da mesa superior a tração da viga de aço 16.2 Treliças Recomenda-se que a altura das teliças seja no mínimo de 1/10 do comprimento efetivo do vão da ponte Estruturas ortótropicas????? 16.4 Arcos 17 Durabilidade e Vida útil de projeto A durabilidade depende da qualidade dos materiais, do projeto, da execução e da manutenção durante a vida útil. No caso do concreto a durabilidade pode ser determinada da mesma maneira que no projeto de estruturas de concreto, e considerando que obras de arte estão sempre em ambientes não protegidos. No caso das estruturas de aço a durabilidade é baseada principalmente na proteção contra corrosão que deve ser de acordo com o anexo N da ABNT NBR 8800 Durabilidade de componentes de aço frente à corrosão, e na determinação da vida útil a fadiga de acordo com o Anexo A desta norma. 18 Recomendações construtivas Aplicam-se as recomendações construtivas expressas nas normas AASHTO atualizadas, AASHTO LRFD Bridge Construction Specifications, 3rd Edition, with 2010, 2011, and 2012 Interim Revisions, e no AISC , Code of Standard practice for steel buildings and bridges, e ainda aquelas pertinentes contidas nas normas brasileiras listadas nas referencias normativas. Recomendações de proporções para pontes Rodoviárias (Vide AASHTO 2010 Tabela ) Tipo de Superestrutura Altura mínima ( incluído a espessura de tabuleiro) Vão simples Vãos contínuos Altura total da viga mista L/25 L/32 Altura apenas da viga de aço L/30 L/37 Pontes treliçadas L/10 L/10

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32 A.1 Aplicabilidade ANEXO A (normativo) Fadiga A.1.1 Este Anexo aplica-se a elementos estruturais de aço e ligações de pontes de aço e mistas de aço e concreto com ações repetitivas ou cíclicas, com variação de tensões no regime elástico cuja frequência e magnitude são suficientes para iniciar fissuras e colapso progressivo por fadiga. A.1.2 As prescrições dadas em A.2 a A.6 podem não se aplicar em parte ou na totalidade a ligações soldadas envolvendo um ou mais perfis tubulares. Recomenda-se, para a verificação dessas ligações à fadiga, a utilização da AWS D1.5, fazendo-se as adaptações necessárias para manter o nível de segurança previsto nesta Norma. A.2 Generalidades A.2.1 Para os efeitos deste Anexo, usa-se a combinação frequente de fadiga: Onde: F n d, fad ψ 1 j1 F Qj,k F Qj,k é o valor característico das ações variáveis, no caso apenas as cargas móveis; 1 é o fator de redução para as ações variáveis, igual a 1,0, A.2.2 Os requisitos deste Anexo aplicam-se a tensões no metal-base calculadas usando-se a combinação de ações descrita em A.2.1, cujo valor não ultrapasse 0,66 fy ou 0,40 fy, para tensões normais ou de cisalhamento, respectivamente. A.2.3 A faixa de variação de tensões é definida como a magnitude da mudança de tensão devida à aplicação ou remoção das ações variáveis da combinação de ações descritas em A.2.1. No caso de inversão de sinal da tensão em um ponto qualquer, a faixa de variação de tensões deve ser determinada pela diferença algébrica dos valores máximo e mínimo da tensão considerada, nesse ponto. A.2.4 No caso de junta de topo com solda de penetração total, o limite admissível para a faixa de variação de tensões (σ SR ) aplica-se apenas a soldas com qualidade obedecendo aos requisitos da AWS D1.5.

33 A.2.5 Nenhuma verificação de resistência à fadiga é necessária se a faixa de variação de tensões for inferior ao limite σ TH dado na Tabela A. A.2.6 A resistência a ações cíclicas determinadas pelos requisitos deste Anexo é aplicável apenas a estruturas: a) com proteção adequada à corrosão ou sujeitas apenas a atmosferas levemente corrosivas; b) sujeitas a temperaturas inferiores a 150 C. A.3 Cálculo da tensão máxima e da máxima faixa de variação de tensões A.3.1 O cálculo de tensões deve ser baseado em análise elástica. As tensões não devem ser amplificadas pelos fatores de concentração de tensão devidos a descontinuidades geométricas. A.3.2 Para parafusos e barras redondas rosqueadas sujeitos à tração, as tensões calculadas devem incluir o efeito de alavanca, se existir. A.3.3 No caso de atuação conjunta de força axial e momentos fletores, as máximas tensões normais e de cisalhamento devem ser determinadas considerando todos os esforços solicitantes. A.3.4 Para barras com seções transversais simétricas, os parafusos e as soldas devem ser distribuídos simetricamente em relação ao eixo da barra, ou as tensões consideradas no cálculo da faixa de variação de tensões devem incluir os efeitos da excentricidade. A.3.5 Para cantoneiras sujeitas à força axial, onde o centro geométrico das soldas de ligação fica entre as linhas que passam pelo centro geométrico da seção transversal da cantoneira e pelo centro da aba conectada, os efeitos da excentricidade podem ser ignorados. Se o centro geométrico das soldas situarse fora dessa zona, as tensões totais, incluindo aquelas devidas à excentricidade, devem ser incluídas no cálculo da faixa de variação de tensões. A.4 Faixa admissível de variação de tensões A faixa de variação de tensões não deve exceder os valores dados a seguir: a) para as categorias de detalhe A, B, B', C, D, E e E', a faixa admissível de variação de tensões, σ SR, em megapascal, deve ser determinada por: onde: SR 327C N f 0,333 C f é a constante dada na Tabela A.1 para a categoria correspondente; N é o número de ciclos de variação de tensões durante a vida útil da estrutura (75 anos); σ TH é o limite admissível da faixa de variação de tensões, para um número infinito de ciclos de solicitação, dado na Tabela A, em megapascal. TH

34 b) para a categoria de detalhe F, a faixa admissível de variação de tensões, σsr, deve ser determinada por: SR 1110 N 4 c) para elementos de chapa tracionados, ligados na extremidade por soldas de penetração total, soldas de penetração parcial, soldas de filete ou combinações das anteriores, dispostas transversalmente à direção das tensões, a faixa admissível de variação de tensões na seção transversal da chapa tracionada, na linha de transição entre o metal-base e a solda, deve ser determinada da seguinte forma: C f 0,167 TH com base em início de fissuração a partir da linha de transição entre o metal-base e a solda, para categoria de detalhe C, pela equação a seguir: SR 14,4 10 N 11 0,333 68,9 MPa com base em início de fissuração a partir da raiz da solda, no caso de soldas de penetração parcial, com ou sem soldas de filete de reforço ou de contorno, para categoria de detalhe C', pela equação a seguir: onde: SR 1,72 R PJP 14,4 10 N RPJP é o fator de redução para soldas de penetração parcial, com ou sem filete de reforço (se RPJP=1,0, usar categoria de detalhe C), dado por: R PJP 2 0,65 0,59 a tp 0,167 tp 11 0,333 0,72 w t p 1,0 2a é o comprimento da face não soldada da raiz na direção da espessura da chapa tracionada, em milímetros; w é a dimensão da perna do filete de reforço ou de contorno, se existir, na direção da espessura da chapa tracionada, em milímetros; tp é a espessura da chapa tracionada, em milímetros. com base em início de fissuração a partir das raízes de um par de filetes de solda transversais, em lados opostos da chapa tracionada, para categoria de detalhe C'', pela equação a seguir:

35 onde e: SR 1,72 R FIL 14,4 10 N RFIL é o fator de redução para juntas constituídas apenas de um par de filetes de solda transversais (se RFIL=1,0, usar categoria de detalhe C), dado por R FIL 0,06 0,72 0,167 tp w t p 11 0,333 1,0 O limiar de fadiga é considerado a estimativa de vida útil infinita, associada diretamente a vida útil de projeto, i.e., 75 anos. Se houver algum projeto no qual as condições admitam ter uma vida útil menor que 75 anos, podem ser usadas a formulas aqui expostas com o numero de ciclos definidos com dados de trafego na via em que a ponte esta localizada ou estimativas conservadoras. A.5 Parafusos e barras redondas rosqueadas A faixa de variação de tensões não deve exceder a faixa admissível calculada como a seguir: a) para ligações parafusadas sujeitas a corte nos parafusos, a faixa admissível de variação de tensões no material do elemento ligado é dada pela equação a seguir, onde Cf e σth são dados na seção 2 da Tabela A: SR 327C N f 0,333 TH b) para parafusos de alta resistência, parafusos comuns e barras redondas rosqueadas com rosca laminada, cortada ou usinada, a faixa de variação de tensões de tração na área líquida do parafuso ou da barra redonda rosqueada, proveniente de força axial e momento fletor, incluindo o efeito de alavanca, não deve exceder a faixa admissível dada pela seguinte equação: SR 327C N O fator Cf deve ser tomado igual a 3,9 10^8 (como para a categoria E'). O limite σth deve ser tomado igual a 48 MPa (como para a categoria D). A área efetiva deve ser determinada conforme a ABNT NBR 8800, item Para juntas nas quais o material no interior da pega não seja limitado a aço ou juntas que não sejam f 0,333 TH

36 pré-tensionadas conforme os requisitos da Tabela 15 da ABNT NBR 8800, a força axial e o momento fletor, incluindo o efeito de alavanca (se existir), devem ser considerados transmitidos exclusivamente pelos parafusos ou barras redondas rosqueadas. Para juntas nas quais o material no interior da pega seja limitado a aço, pré-tensionadas conforme os requisitos da Tabela 15 da ABNT NBR 8800, permitese uma análise da rigidez relativa das partes conectadas e dos parafusos para determinar a faixa de variação de tensões de tração nos parafusos pré-tensionados devida à força axial e ao momento fletor, incluindo o efeito de alavanca. Alternativamente, a faixa de variação de tensões nos parafusos pode ser considerada igual a 20% da tensão na área líquida devida à força axial e ao momento fletor provenientes de todas as ações, permanentes e variáveis. A.6 Requisitos especiais de fabricação e montagem A.6.1 Permite-se que chapas de esperas longitudinais sejam deixadas no local e, se usadas, devem ser contínuas. Se forem necessárias emendas nas chapas de espera em juntas longas, tais emendas devem ser feitas com solda de penetração total e o excesso de solda deve ser esmerilhado longitudinalmente antes do posicionamento da barra na junta. A.6.2 Em juntas transversais sujeitas à tração, as chapas de espera, se usadas, devem ser removidas e é necessário fazer extração de raiz e contra-solda na junta. A.6.3 Em juntas em T ou de canto, feitas com solda de penetração total, um filete de reforço não menor que 6 mm deve ser adicionado nos cantos reentrantes. A.6.4 A rugosidade superficial de bordas cortadas a maçarico, sujeitas a faixas de variações de tensões significativas, não deve exceder 25 μm, usando-se como referência a ASME B46.1. A.6.5 Cantos reentrantes em regiões de cortes, recortes e em aberturas para acesso de soldagem devem formar um raio não menor que 10mm. Para isto deve ser feito um furo sub-broqueado ou subpuncionado com raio menor, usinado posteriormente até o raio final. Alternativamente, o raio pode ser obtido por corte a maçarico, devendo, nesse caso, esmerilhar-se a superfície do corte até o estado de metal brilhante. A.6.6 Para juntas transversais com soldas de penetração total, em regiões de tensões de tração elevadas, devem ser usados prolongadores para garantir que o término da solda ocorra fora da junta acabada. Os prolongadores devem ser removidos e a extremidade da solda deve ser esmerilhada até facear com a borda das peças ligadas. Limitadores nas extremidades da junta não devem ser usados.

37 Tabela A - Parâmetros de Fadiga e Detalhes construtivos Descrição Categoria Constante ( A Limiar σ TH Localização potencial do inicio da fratura Detalhes Construtivos Seção 1 Material base afastado de qualquer tipo de solda 1.1 Metal-base, exceto aços resistentes à corrosão atmosférica não pintados, com superfícies laminadas, sujeitas ou não à limpeza superficial. Bordas cortadas a maçarico com rugosidade superficial não superior a 25 μm, mas sem cantos reentrantes. 1.2 Metal-base de aço resistente à corrosão atmosférica não pintado, com superfícies laminadas, sujeitas ou não à limpeza superficial. Bordas cortadas a maçarico com rugosidade superficial não superior a 25 μm, mas sem cantos reentrantes. A 250 x B 120 x Afastado de qualquer solda ou ligação estrutural Afastado de qualquer solda ou ligação estrutural 1.3 Elementos com cantos reentrantes, cortes e outras descontinuidades obedecendo aos requisitos da AASHTO/AWS D1.5, exceto aberturas de acesso para solda. C 44 x Em qualquer borda externa 1.4 Seções laminadas com aberturas de acesso para solda de acordo com os requisites da AASHTO/AWS D1.5, item C 44 x No metal base no canto reentrante da abertura de acesso para solda 1.5 Furos abertos em elementos (Brown et al., 2007). D 22 x Na seção líquida localizada ao lado do furo Seção 2 Materiais conectados em ligações parafusadas 2.1 Seção bruta do metal-base em juntas por sobreposição com parafusos de alta resistência satisfazendo todos os requisitos aplicáveis a ligações por atrito, com furação realizada através de broqueamento. (Nota: ver condição B 120 x Através da seção bruta próxima ao furo

38 2.3 para furos puncionados; ver condição 2.5 para cantoneiras ou seções T conectadas a chapas gusset ou chapas de ligação.) 2.2 Metal-base na seção líquida em juntas com parafusos de alta resistência calculados com base em resistência por contato, porém, com fabricação e instalação atendendo a todos os requisitos aplicáveis a ligações por atrito, com furação realizada através de broqueamento (Nota: ver condição 2.3 para furos puncionados; ver condição 2.5 para cantoneiras ou seções T conectadas a chapas gusset ou chapas de ligação.) 2.3 Metal base na seção líquida de todas as conexões parafusadas em membros galvanizados por imersão a quente; metal base na seção apropriada definida nas condições 2.1 e 2.2 para conexões com parafusos de alta resistência protendidos e furos feitos através de puncionamento; metal base na seção líquida de outros tipos de conexões com fixação mecânica ( por exemplo ligações com parafusos ASTM A307 ou parafusos de alta resistência instalados sem protensão), exceto olhais e chapas com pinos (Nota: ver condição 2.5 para cantoneiras ou seções T conectadas a chapas gusset ou chapas de ligação.) 2.4 Metal base na seção líquida da cabeça de olhais ou chapas com pinos (Nota: para o metal base na haste dos olhais ou através da seção bruta de chapas com pinos, ver a condição aplicável entre 1.1 ou 1.2). B 120 x D 22 x E 11 x Na seção líquida com origem na borda do furo ou através da seção bruta próxima ao furo, a que for aplicável Na seção líquida com origem na borda do furo ou através da seção bruta próxima ao furo, a que for aplicável Na seção líquida com origem na borda do furo 2.5 Metal base em cantoneiras ou seção T conectadas a uma chapas gusset ou chapa de ligação com parafusos de alta resistência em ligações por atrito. A amplitude da tensão de fadiga deve ser calculada na área da seção efetiva do elemento,, na qual e onde A g é a seção bruta do elemento, x é a distância do centroide do elemento até a superfície do gusset ou chapa de ligação, e L é a distância do primeiro ao último parafuso da linha de furação com maior número de parafusos, na direção da força axial. O efeito do momento devido às excentricidades na conexão deve ser ignorado na Ver categoria aplicável acima Ver constante aplicável acima Ver limiar aplicável acima Através da seção bruta perto do furo ou da seção efetiva na borda do furo, o que for aplicavél

39 determinação da amplitude da tensão de fadiga. A categoria de fadiga deve ser tomada como aquela especificada na condição 2.1. Para todos os outros tipos de conexões parafusadas, substituir A g por A n (área líquida do elemento) na determinação da área líquida efetiva de acordo com as equações anteriores, e usar a categoria de fadiga apropriada para o tipo de conexão aplicável daquelas exibidas nas condições 2.2 e 2.3. Descrição Categoria Constante ( A Limiar σ TH Localização potencial do inicio da fratura Detalhes Construtivos Seção 3 Ligações soldadas dos componentes de barras compostas de chapas ou perfis 3.1 Metal-base e metal da solda em barras sem acessórios, compostas de chapas ou perfis ligados por soldas longitudinais contínuas de penetração total, com extração de raiz e contrasolda, ou por soldas contínuas de filete. 3.2 Metal-base e metal da solda em barras sem acessórios, compostas de chapas ou perfis ligados por soldas longitudinais contínuas de penetração total, com chapas de espera não removidas, ou por soldas contínuas de penetração parcial. B 120 x B 61 x A partir da superfície ou descontinuidades internas na solda afastado do final da solda A partir da superfície ou descontinuidades internas na solda, incluindo a solda para fixação de chapas de espera 3.3 Metal-base e metal da solda nas extremidades de soldas longitudinais nas aberturas de acesso para soldagem em barras compostas (Nota: não inclui a emenda de topo da mesa). D 22 x A partir da extremidade da solda, penetrando na alma ou na mesa 3.4 Metal-base e metal da solda em chapas sobrepostas de comprimento parcial, conectadas através de soldas contínuas de filete paralelas a direção das tensões aplicadas. B 120 x A partir da superfície ou descontinuidades internas na solda, em posição distante da extremidade da solda 3.5 Metal-base na terminação da solda de lamelas soldadas de comprimento parcial, mais estreitas que a mesa, tendo extremidades esquadrejadas ou com redução gradual de largura, com ou sem soldas transversais nas extremidades, ou lamelas mais largas que a mesa com soldas transversais nas extremidades: E 11 x Na mesa junto ao pé da solda transversal da extremidade, na mesa junto ao término da solda longitudinal, ou ainda na borda da mesa com lamela mais larga

40 Espessura da mesa 20mm Espessura da mesa > 20mm E 3,9 x Metal-base na terminação da solda de lamelas soldadas de comprimento parcial, com conexões parafusadas de atrito na sua extremidade. B 120 x Na mesa, na terminação do filete de solda longitudinal 3.7 Metal-base na terminação da solda de lamelas soldadas de comprimento parcial, mais largas que a mesa, sem soldas transversais nas extremidades. E 3,9 x Na borda da mesa junto à extremidade da solda da lamela Descrição Categoria Constante ( A Limiar σ TH Localização potencial do inicio da fratura Detalhes Construtivos Seção 4 Conexões de enrijecedores soldados 4.1 Metal base no pé da solda de filete entre o enrijecedor e a mesa, e na solda transversal de filete entre o erijecedor e a alma (Nota: inclui soldas similares em enrijecedores de contato e chapas de conexão). 4.2 Metal-base e metal da solda em enrijecedores longitudinais na alma, ou enrijecedores longitudinais nas faces de seções caixão, conectados aos elementos através de solda continua de filete paralela à direção das tensões aplicadas. C 44 x B 120 x Iniciando na descontinuidade geométrica no pé da solda de filete e estendendo-se para o metal base A partir da superfície ou descontinuidades internas na solda, em posição distante da extremidade da solda

41 4.3 Metal base na terminação de soldas longitudinais entre o enrijecedor e a alma ou entre o enrijecedor e a face da seção caixão: Com o enrijecedor conectado através de soldas de filete e sem raio de transição na extremidade: No membro principal, no pé do final da solda Espessura do enrijecedor < 25mm. Espessura do enrijecedor 25mm E E 11 x ,9 x Com o enrijecedor conectado através de soldas e com raio de transição R na extremidade e com a terminação da solda diminuindo suavemente de tamanho: R 610 mm B 120 x No membro principal, próximo ao ponto de tangência do raio de transição 610mm > R 150mm C 44 x mm > R 50mm D 22 x mm > R E 11 x Descrição Categoria Constante ( A Limiar σ TH Localização potencial do inicio da fratura Detalhes Construtivos Seção 5 Ligações soldadas transversais à direção das tensões 5.1 Metal base e metal da solda em emendas de topo com soldas de penetração total, com a qualidade da solda comprovada através de ensaio não-destrutivo e, na direção das tensões aplicadas, com nivelamento da solda com o metal-base por meio de esmerilhamento. Transições em espessuras e larguras devem ser feitas com uma inclinação não superior a 1:2,5 F y < 690 MPa B 120 x A partir de descontinuidades internas no metal da solda ou ao longo da face de fusão ou no início da transição F y 690 MPa B 61 x Metal-base e metal da solda em emendas com soldas de penetração total, com a qualidade da solda comprovada através de ensaio nãodestrutivo, havendo transição de largura feita com raio igual ou superior a 600 mm, com o ponto de tangência na extremidade da solda de B 120 x A partir de descontinuidades internas no metal da solda ou ao longo da face de fusão

42 penetração. As soldas devem ser niveladas com o metal-base por meio de esmerilhamento na direção das tensões aplicadas. 5.3 Metal-base e metal da solda em emendas, juntas em T ou juntas de canto, com soldas de penetração total, havendo transição de espessura com inclinação não superior a 1:2,5 ou sem transição de espessura, quando o excesso de solda não for removido (Nota: a fissuração na mesa do T pode ocorrer devido as tensões de flexão fora do plano induzidas pelos vapores do processo de soldagem). 5.4 Metal-base e metal da solda em detalhes onde as chapas carregadas são descontínuas e estão conectadas a outra chapa, normal a direção das tensões principais, através de pares de soldas de filetes ou soldas de penetração parcial (em lados opostos a esta chapa). C 44 x C 44 x A partir de descontinuidades superficiais na transição entre a solda e o metalbase, estendendose no metal-base, ou ao longo da face de fusão A partir de descontinuidades geométricas no pé do filete de solda, estendendo-se no metal-base; ou iniciando na raiz da solda sujeita a tração e extendendo-se, em seguida, pela solda Descrição Categoria Constante ( A Limiar σ TH Localização potencial do inicio da fratura Detalhes Construtivos Seção 6 Elementos soldados carregados transversalmente 6.1Metal-base de um componente solicitado longitudinalmente em um detalhe solicitado transversalmente que possui um raio R e se vincula a ele por meio de solda longitudinal, com terminação da solda esmerilhada para obter concordância. R 600mm 600mm > R 150mm 150mm > R 50mm 50mm > R B C D E 120 x x x x Próximo ao ponto de tangência do raio na borda do componente solicitado longitudinalmente ou no pé da solda na terminação da solda quando a solda não for esmerilhada Para qualquer raio de transição com a terminação da solda não esmerilha (Nota: condição 6.2, 6.3 ou 6.4, a que for aplicável, deverá também ser verificada) E 11 x Metal base em um detalhe Próximo a pontos

43 solicitado transversalmente, que incorpora um raio de transição R e que se vincula a um componente solicitado longitudinalmente, de mesma espessura, através de solda longitudinal de penetração total, com a qualidade da solda comprovada através de ensaio não-destrutivo, e com a terminação da solda esmerilhada para obter concordância. Quando o excesso de solda for removido: de tangência do raio ou da solda, ou na face de fusão, no elemento principal ou no acessório Na transição entre a solda e o metalbase, podendo ser na borda da peça principal ou no acessório B 120 x R 600mm C 44 x mm > R 150mm D 22 x mm > R 50mm E 11 x mm > R Quando o excesso de solda não for removido: R 600mm. C 44 x mm > R 150mm C 44 x mm > R 50mm D 22 x mm > R E 11 x (Nota: a condição 6.1 também deve ser verificada) 6.3 Metal base em um detalhe solicitado transversalmente, que incorpora um raio de transição R e que se vincula a um componente solicitado longitudinalmente, de espessura diferente, através de solda longitudinal de penetração total, com a qualidade da solda comprovada através de ensaio não-destrutivo, e com a terminação da solda esmerilhada para obter concordância. Na transição entre a solda e o metalbase na borda do material menos espesso Na terminação da solda com menor raio de concordância Quando o excesso de solda for removido: R 50mm D E 22 x x Na transição entre a solda e o metal-base na borda do material menos espesso R < 50mm E 11 x

44 Para qualquer raio R, quando o excesso de solda não for removido (Nota: a condição 6.1 também deve ser verificada) 6.4 Metal base em um detalhe solicitado transversalmente, que se vincula a um componente solicitado longitudinalmente através de solda longitudinal de penetração parcial ou solda longitudinal de filete (Nota: a condição 6.1 também deve ser verificada) Ver condição 5.4 Descrição Categoria Constante ( A Limiar σ TH Localização potencial do inicio da fratura Detalhes Construtivos Seção 7 Elementos soldados carregados longitudinalmente 7.1 Metal-base sujeito a solicitação longitudinal, em acessórios com comprimento L no sentido longitudinal e espessura t, ligados por soldas longitudinais ou transversais, de penetração ou filete, quando o detalhe de transição do acessório não possuir raio de transição: L < 50mm 50mm L 12t ou 100mm L > 12t or 100mm C D 44 x x No metal-base, junto à terminação da solda t < 25mm t 25mm E 11 x (Nota: ver condição 7.2 para conexões com cantoneiras ou seções T soldadas a chapas gusset ou chapas de conexão) E 3,9 x Metal base em cantoneiras ou seção T conectadas a uma chapa gusset ou chapa de ligação por soldas longitudinais de filete em ambos os lados dos elementos conectados. A amplitude da tensão de fadiga deve ser calculada na área da seção efetiva do elemento,, na qual e onde A g é a seção bruta do elemento, x é a distância do centroide do elemento até a superfície do gusset ou chapa de ligação, e L é o máximo comprimento dos filetes longitudinais. O efeito do momento devido às excentricidades na conexão deve ser ignorado na determinação da amplitude da tensão de fadiga. E 11 x Na terminação da solda de filete em elementos conectados

45 Descrição Categoria Constante ( A Limiar σ TH Localização potencial do inicio da fratura Detalhes Construtivos Seção 8 Miscelâneas 8.1 Solda entre a nervura e a laje solda unilateral com 80% de penetração (mínimo 70%), com afastamento na raiz 0,5mm antes da soldagem C 44 x Ver figura 8.2 Emenda da nervura com solda uma única solda de penetração de topo com cobrejunta permanente em campo. Afastamento para solda > que a espessura da aba D 22 x Ver figura 8.3 Emenda da na nervura com parafusos metal base na seção bruta de conexões parafusadas por atrito B 120 x Ver figura 8.4 Emenda da chapa de laje (no plano) - uma única solda de penetração de topo, transversal ou longitudinal, com cobrejunta permanente em campo. D 22 x Ver figura 8.5 Solda entre a nervura e FB Parede da nervura na região da solda entre a nervura e FB, sendo a solda de filete ou de penetração total C 44 x Ver figura

46 8.6 Solda entre a nervura e FB Alma do FB na região da solda entre a nervura e FB, sendo a solda de filete, penetração parcial ou de penetração total C (Nota 1) 44 x Vide figura 8.7 FB entalhe metal base na borda com acabamento suave de corte por chama, satisfazendo as exigências da AWS D1.5 A 250 x Ver figura 8.8 Parede da nervura no entalhe parede da nervura na solda entre a nervura e o FB, sendo a solda de filete, penetração parcial ou de penetração total C 44 x Ver figura 8.9 Entre a nervura e a chapa de laje no FB C 44 x Ver figura Descrição Categoria Constante ( A Limiar σ TH Localização potencial do inicio da fratura Detalhes Construtivos Seção 9 Miscelâneas 9.1 Metal base em conectores de cisalhamento tipo pino com cabeça, aplicados através de processo automático de solda ou através de soldas de filete 44 x No pé da solda no metal base 9.2 Parafusos de alta resistência sem protensão inicial, parafusos comuns e barras roscadas. Usar a amplitude de tensão como atuando na área tracionada devido à ação conjunta da carga móvel e do efeito de alavanca (quando aplicável). Na raiz da rosca, estendendo-se ao longo da área tracionada Para vida finita a Fadiga E 3,9 x 10 8 N/A Para vida infinita a Fadiga D N/A 48

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