Efeitos do Alongamento sobre a Performance do Salto

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1 Crossbridges Pesquisa em Fisiologia do Exercício - Força Objetivos Efeitos do Alongamento sobre a Performance do Salto Prof. Ms. Eurico P. César Conhecer os diversos tipos de saltos e suas peculiaridades; Entender os diferentes métodos de alongamento; Observar a influência aguda de diferentes formas de alongamento sobre a performance do salto. 2 O Salto Salto sem Contra Movimento Salto sem contra movimento Squat jump ou Concentric jump Salto com contra-movimento Counter movement jump Salto em profundidade Drop jump Salto em distância Long jump Salto puramente concêntrico Sem influência do ciclo alongamentoencurtamento (C) Joelhos flexionados entre 4 e 9 Várias opções de posicionamento dos braços Salto com Contra Movimento Salto em Profundidade Fase excêntrica precedendo fase concêntrica Influência do C Posição inicial variando de a 9 de flexão do joelho Várias opções de posicionamento dos braços. Posicionamento sobre uma caixa Diferentes alturas Fase excêntrica precede a fase concêntrica Influência do C Objetiva menor tempo de contato com o solo. 6 1

2 Salto em Distância Salto e Potência Simples ou em seqüência Inúmeras formas de posição inicial Diferentes formas de aterrissagem Influência do C, ângulo de projeção, altura de projeção relativa e velocidade de projeção. P = F. v Salto vertical entendido como manifestação de potência de MmIi (McMillian et al. J Strength Cond Res, 2(3): , 26; Young et al. J Sports Med Phys Fit, 46(3):43-411, 26); Alta correlação do Long Jump e Step Jump com outros tipos de movimentos explosivos (Aguado, et al. J Human Mov Stud, 32:16-169, 1997; Winklander et al. Int J Sports Med, 8:-4, 1987); 7 8 Força x velocidade Alongamento Pico de potência ocorre a 3 % da velocidade máxima de encurtamento. Alongamento Balístico e Dinâmico Métodos de FNP Zatsiorsky VM. Biomechanics in sport performance enhancement and injury prevention. 1st.ed., Blackwell Science Limited; Oxford, Alongamento Balístico e Dinâmico Mobilização lenta e gradual sustentada em amplitude máxima Incide principalmente sobre OTG Passivo ou ativo. Haff GG. Strength Cond J. 28(2):64-8, Balístico: Dinâmico: Movimentos vigorosos Movimentos lentos e com variadas repetições contínuos com nos últimos graus da momentos estáticos (3 amplitude máxima s) e momentos Incide principalmente dinâmicos, mantendose altos arcos de sobre o Fuso Muscular amplitude Promove aquecimento. Incide sobre o OTG Promove aquecimento. Woostenhulme et al. J Strength Cond Res. 2(4):799 83, 26. Vetter. J Strength Cond Res.21(3): ,

3 Método de FNP Método de FNP Método 3S (Scientific Stretching for Sports) ou Contract Relax Método Hold-Relax Método Slow Reversal - Hold / Relax Métodos Antagonist Contraction Relax 1 Legenda 2 3 Mobilização passiva 4 Contração isométrica (8-1 s) 8 1 insistências ativas Dependendo do método, vai incidir mais sobre o OTG, o Fuso Muscular ou ambos. Mais comumente utilizado nos estudos é o Contract Relax. Diferentes propostas de duração da contração isométrica com mesmo efeito sobre o ganho de ADM (Bonnar et al. J Sports Med Phys Fit. 44(3):28-61, 24). Dantas EHM. Flexibilidade alongamento e flexionamento. 4 ed. Rio de Janeiro RJ, SHAPE, Alongamento x Aquecimento Questões a Esclarecer Ampla utilização do alongamento como componente do aquecimento prévio a rotinas esportivas. Prevenção de lesão? Melhora da Performance? Aumento agudo da ADM? 1 Qual a influência do (AE) sobre a performance do salto? Qual a influência do Alongamento Balístico/Dinâmico (AB/AD) sobre a performance do salto? Qual a influência do Método de FNP sobre a performance do salto? 16 3 x 1 s 2 s 3 cm Trote min. Intervalo 3 s 4 minutos caminhando Squat Jump barra 1 kg 1,9 % - AE x - SJ 6,9 % - AE x - DJ Altura/Tempo (cm/s) Concentric Jump 3 x 1 s - NR Aquecimento (3 min (8 rpm) 3 saltos - CMJ 1 semana Aquecimento 3 min (8 rpm) 3 saltos - CMJ 3 saltos - CMJ (1 min sentado) Pico de Velocidade (m/s) Counter Movement Jump 3 %-AE x -CMJ Young e Elliot. Res Quart Exerc Sports. 72(3): , Knudson D. et al. J Strength Cond Res. 1(1):98-11,

4 Aquecimento min 1 exercícios 2 s 1 s intervalo 1,2 % - AE x WU - VJ 8 min sentado Long Jump Volume - NR 3 Vertical Jump 3 Vertical Jump Vertical Jump 3 saltos 1 min sentado 3 saltos NR x 1 s NR; 8 min total 3 saltos 1 min sentado 3 saltos Distância (m)., % - AE x LJ 2,1 % - AE x LJ 1 min Church JB. et al. J Strength Cond Res. 1(3): , Koch AJ. J Strength Cond Res. 17(4):71-714, Sit and reach test Trote min Intervalo 3 s Nenhuma Atividade 2 min 3 saltos verticais Vertical Jump Alongamento estático Grupo controle 3 x 1 s 2 s Caminhada 4 min CMJ DJ 26, cm NR x 2s - NR 2 minutos CMJ e DJ após 1 e 3 min 1,4%; 1,87% - AE x CMJ 2,3%, 4,1% e 3,6% - AE x - DJ 3 saltos verticais,7% AE x - VJ Unick J. et al. J strenght Cond Res. 19(1):26-212, Burkett LN. J Strength Cond Res. 19(3): , Colocação dos Eletrodos Trote 4 min Trote 4 min Caminhar (3 mph) min NR x 3 s 2 s Exercícios Calistênicos 4 min 3 CMJ 1 min. intervalo Exercícios Calistênicos 4 min 2 min. intervalo 3 x 3s - NR 2 min. intervalo 2 CMJ 3 segundos 2 CMJ 3 CMJ %NR AE x NAE,6% AE pré x pós CMJ 17,9 % AE pré x pós - EMG Wallmann HW et al. J Strength Cond Res. 19(3): , Little T e Willians AG. J Strength Cond Res. 2(1):23-27,

5 Vertical Jump - Crônico 1 min sentado step jump Step Jump pós pós pós pós 1 x 2-3 s - NR 2 min step jump Distância (m). 2,8 % AE x SJ Aquecimento Trote ( min), arremessos (8 min) Trote ( min) e 2 x 3s 1 s NR% AE x VJ NR% AE pré x pós x pós Bask. McMillian DJ. et al. J Strength Cond Res. 2(3): , Woostenhulme MT. J Strength Cond Res. 2(4):799-83, ,6% AE1 x altura 3,6% AE2 x altura 1,9% AE2(9%) x altura 6,1% AE4 x altura 1,7% AE2 x AE2(9%) altura Altura / Tempo (cm/s) (9%) (9%) 4 4% AE1 x H/T 8,1% AE2 x H/T 3,3% AE2(9%) x H/T 1,8% AE4 x H/T 4,9% AE2 x AE2(9%) H/T 7% AE4x AE1 H/T (9%) (9%) 4 Young W. et al. J Sports Med Phys Fitness. 46(3):43-411, Young W. et al. J Sports Med Phys Fitness. 46(3):43-411, Trote min (Borg 9) 2 x 3 s s Intervalo 2 min Aquecimento Cicle (7 W) min 3 CMJ e 3 DJ 7% AE pré x pós CT 3 x 3 s 3 s 7,4% AE pré x pós DJ Intervalo de min,7% AE pré x pós - CMJ pós pós CMJ 3 DJ e 3 CMJ LJ NR% AE x DY e DY2 - VJ NR% AE x DY2 - LJ Counter Movement Jump pós pós Tempo de contato (m.s) pós pós Faingenbaum AD. et al. J Athl Train. 41(4):37-363, Behm DG. et al. J Sports Sci Med. :33-42, 26. 3

6 Squat Jump 2 x 3 s - NR 3 3 Caminhada 3 min 2 exercícios sem carga reps Intervalo 2 min 2 SJ e 2 DJ (3 cm) Intervalo 2 min 2 SJ e 2 DJ(3 cm) 3,4% AE x SJ 3% AE x VH DJ 3,8% AE x H/T DJ Sig AE x outros tratamentos Altura/Tempo (cm/s) Young e Behm. J Sports Med Phys Fitness. 43:21-27, Behm DG e Kibele A. Eur J Appl Physiol. 11:87-94, min Cicle (3-4 Borg mod.) 3 x 2 s - NR DY e DYV 12 exercícios (Calistenia e Sprint) AE comparado a outros tipos de aquecimento,3% AE x VH DJ 3,8% AE x VH SJ 3,6% AE x VH CMJ Intervalo 2 min 3 VJ e 3 LJ Intervalo 2 min 3 VJ e 3 LJ 4,% e,2% AE x DY e DYV VJ 2,8% e,4% AE x DY e DYV - LJ,6% AE x VH CMJ 7 Long Jump Vertical Jump 4,6% AE x VH CMJ SA DYV Dados Combinados de, 7 e 1 % do POD NS para AE 1%; AE 7% e AE % DY Distância (cm) DYV DY Altura (m) DY DYV DY DYV Behm DG e Kibele A. Eur J Appl Physiol. 11:87-94, Thompsen AG. et al. J Strength Cond Res. 21(1):19-24, Counter Movement Jump Caminhada 4 min Trote 2 min 2 x 3s 1s 3 CMJ WRF F WRM M WRF F WRM M 3 CMJ Counter Movement Jump 24 Dados Combinados do SJ e CMJ 4% AE x,3% SJ x CMJ - Sig Após 1 min AE = Diferença sig (p<,) entre gêneros,8% AE x WR WR WR Bradley PS. et al. J Strength Cond Res. 21(1): , Vetter RE. J Strength Cond Res. 21(3) ,

7 Concentric Jump Altura (% do ) (3 cm) 2h 2h 1 min corrida 2 CMJ - pré 2 CMJ - pré Nenhuma Intervenção 4 x 4s 4 s 6 semanas 4 x semana/6 semanas Power K. et al. Med Sci Sports Exerc. 36(8): , 24. Altura (% do ) h 2% a,4% AE x 2h - CJ,1% a 6,% AE x 2h - DJ 2h 37 2 CMJ 3ª semana 2 CMJ 6ª semana 4% AE pré x pós - CMJ 1% AE x - CMJ Bazett-Jones DM. et al. J Strength Cond Res. 22(1):2-31, Síntese dos Resultados Síntese dos Resultados Salto sem Contra Movimento Concentric Jump -.% -3.% -1.% 1.% Power et al. (24) Church et al. (21) Behm e Kibele (27) Thompsen et al. (27) Variação Percentual (%). Counter Movement Jump -4.% -2.% -6.%.% 2.% Knudson et al. (21) Wallman et al. (2) Behm e Kibele (27) média Variação Percentual (%). Long Jump -3.% -1.% 1.% 3.% Koch et al. (23) Mcmillian et al. (26) Thompsen et al. (27) média Variação Percentual (%). -7.% -.% -3.% -1.% 1.% 3.%.% 7.% Young e Elliot. (21) Young et al. (26) Behm e Kibele (27) média Variação Percentual (%) estudos sem diferença significativa (1 e 4 ) 2 piora significante 4 estudos com 3 sem diferença significativa (1 e 2 ) 1 piorou de forma significante 3 estudos com piora (2 NS e 1 sig.) comparados a outros tratamentos Queda significativa apenas nos estudos com alto volume de alongamento. Queda não sig. para alto volume (3 x 4 s) quando salto foi unilateral (Power et al., 24). 4 Síntese dos Resultados Salto em Distância Síntese dos Resultados Salto com Contra Movimento 4 estudos 1 melhora significativa 2 piora significativa 1 sem diferença significativa (, % - NS). 2 estudos com 1 melhorou significativamente 1 piorou (, % - NS). 2 estudos sem Queda significativa em relação à outros tratamentos. Melhora significativa quando utilizado baixo volume (NR x 1 s) para step jump estudos 4 pioraram significativamente 2 sem diferença significativa (1 e 1 NS) 4 estudos com 1 sem diferença significativa (1 NS) 3 pioraram de forma significante. 2 estudos sem 1 piorou significativamente em relação a outros tratamentos 1 sem diferença significativa O estudo que melhorou (NS) teve uma intervenção após alongamento. Um estudo encontrou queda significativa na performance para,8% (Vetter et al. 27). Intensidades distintas (, 7 e 1 % do POD) apresentaram quedas similares na performance (Behm e Kibele, 27). Queda significativa em relação ao apenas nos estudos que utilizaram um alto volume (4 x 3 s). 42 7

8 Síntese dos Resultados Salto em Profundidade Conclusões Parciais 6 estudos sem diferença significativa (2 e 3 ) 1 piorou significativamente a altura do salto. 4 estudos com 3 sem diferença significativa (1 e2 ) 1 piorou significativamente a performance do salto. No estudo de Young et al. (26), o volume de 1 min. de AE não apresentou queda significativa, porém 2 min. e 4 min. sim. No mesmo estudo, 9% da intensidade promoveu menor queda na performance quando comparada a maior intensidade com mesmo volume (2 min.). Dois estudos pioraram significativamente a relação altura/tempo (velocidade) e um aumentou sig. o tempo de contato. Estudo com maior volume (4 x 3 s) apresentou queda significativa na altura do salto. 43 AE parece ter pouco impacto sobre a altura do salto quando realizado com baixo volume. Maiores efeitos incidem sobre relações como Altura/Tempo (velocidade), Tempo de Contato e EMG. O volume do AE mostrou-se fator fundamental na queda da performance. Dados conflitantes sobre a intensidade do alongamento. O AE mostrou-se uma intervenção positiva em saltos consecutivos quando realizado com baixo volume. O AE se mostra a pior intervenção quando comparado a outras formas de aquecimento. 44 Alongamento Balístico/Dinâmico x Salto Alongamento Balístico/Dinâmico x Salto Sit and reach test Vertical Jump (crônico) Trote min Intervalo 3 s Alongamento balístico Grupo controle 3 x 1 reps 2 s BS Bspós Gcpós Caminhada 4 min BS Bspós Gcpós CMJ DJ 26, cm Aquecimento Trote ( min), arremessos (8 min) Trote ( min) e 2 x 6 reps NR CMJ e DJ após 1 e 3 min.92% AB x CMJ 2,1; 3,2 e 3,6% AB x - DJ NR% AB x VJ NR% AB pós Bask x pré x pós. Unick J. et al. J strenght Cond Res. 19(1):26-212, 2. 4 Woostenhulme MT. J Strength Cond Res. 2(4):799-83, Alongamento Balístico/Dinâmico x Salto Alongamento Balístico/Dinâmico x Salto CMJ (cm) Alongamento Dinâmico 1 x 8 reps 3 s força e 3 s relaxa Caminhada 4 min Trote 2 min 3 CMJ WR DA WR DA 3 CMJ CMJ (cm) 28 Dados Combinados do SJ e CMJ 2,7% AB x,3% SJ x CMJ - Sig Após min AB = Diferença sig (p<,) entre gêneros,7% AB x WR WRF DAF WRM DAM WRF DAF WRM DAM Bradley PS. et al. J Strength Cond Res. 21(1): , Vetter RE. J Strength Cond Res. 21(3) ,

9 Síntese dos Resultados Conclusões Parciais 4 estudos com 3 sem diferença sig. (1 e 2 ) 1 melhorou significativamente Só houve melhora ou melhora significativa no salto com atividade após o AB. Os estudos que revelaram piora no salto apresentam problemas metodológicos (resultados combinados de diferentes saltos e de ambos os gêneros). Parece que o AB sozinho não influencia a altura do salto vertical. Necessidade de atividade complementar após AB para consolidar a melhora. Diferentes volumes do AB não proporcionaram resultados conclusivos. AB apresenta melhores resultados quando comparado a outros tipos de alongamento. Método Dinâmico não se mostrou eficiente na melhora do salto e obteve resultados similares ao AE. 49 FNP x Salto FNP x Salto Concentric Jump Trote min. Intervalo 3 s FNP 3 x 1 s ism Aquecimento min 1 exercícios 2 s 1 s intervalo FNP 3 Vertical Jump 3 x NR x 1 ism 3 % - FNP x WU - VJ Vertical Jump 4 minutos caminhando 3 Vertical Jump 3 cm Squat Jump barra 1 kg 4,3 % - x - CJ 3,1 % - x - DJ Altura/Tempo (cm/s) WU WU Young e Elliot. Res Quart Exerc Sports. 72(3): , Church JB. et al. J Strength Cond Res. 1(3): , 21 2 FNP x Salto Síntese dos Resultados Dados Combinados do SJ e CMJ,1% FNP x,3% SJ x CMJ - Sig Após 1 min FNP = 3 estudos com 1 piorou (NS) 2 pioraram significativamente o salto. Estudo que não mostrou queda significante na performance apresentou atividade após o FNP. Contrações isométricas com s ou 1 s apresentaram resultados similares; Um estudo que apresentou queda significativa na performance teve intervenção de exercícios prévios. Outro estudo que encontrou queda significativa na performance teve dados combinados de diferentes saltos. Bradley PS. et al. J Strength Cond Res. 21(1): ,

10 Conclusões Parciais FNP se mostrou o método que mais influenciou negativamente a performance do salto. Todos os três estudos apontaram queda da performance (2 Sig e 1 NS) após FNP. O tempo da contração isométrica parece não influenciar nos resultados. Quedas importantes (4,3%) na performance são apresentadas mesmo com atividade física após o FNP. Considerações Finais Duração do Efeito Efeito de atividades após Alongamento Alongamento e esportes com alta ADM Aquecimento vs. Alongamento Mecanismos responsáveis por queda e melhora da performance. 6 Considerações Finais Duração do Efeito Power et al. (24) até 2 h após alongamento (3 x 4 s) Fowles et al. (1997) até 1 h após alongamento (3 min.) Bradley et al. (27) até 1 min. após alongamento (4 x 3 s; 1 min.) Salto unilateral 7 Considerações Finais Efeito com Atividades após Alongamento Volta ao normal após 1 min. de corrida (Rosenbaum et al.,199) Exercício após alongamento reduz efeito negativo (Rosenbaum e Flenning, 199) Sprint e corrida após alongamento evitou efeito negativo sobre o salto (Little e Willians, 26) Alongamento (negativo) com corrida (positivo) tem seus efeitos anulados (Young e Behm, 23) Corrida após alongamento diluiu o efeito negativo esperado (Young e Elliot, 21) Aquecimento melhorou o salto. Aquecimento mais alongamento não melhorou (Holt e Lambourne, 28) 8 Considerações Finais Alongamento e Esportes com alta ADM Alongamento promove aumento agudo na ADM (Alter, 1996) Alongamento estático é necessário em eventos que apresentam movimentos com grande ADM (Gleim et al., 1997) Realizar alongamentos antes do aquecimento ou no mínimo 1 min. antes da performance (McMillian et al., 26; Bradley et al., 27) Aquecimento com corrida ou corrida mais alongamento foram iguais para ganho agudo de ADM (Young et al., 26) Sprint melhorou a ADM mais do que alongamento estático após 6 semanas (Woostenhulme et al., 26) 9 Considerações Finais Mecanismos responsáveis por queda ou melhora da performance Queda da Performance Alongamento rigidez Mten. frouxidão ligamentar complacência ativação de nociceptores redução do comprimento ótimo das UM. Melhora da Performance Aquecimento rigidez musc-artic. transmissão do impulso nervoso relação F x v temperatura (atividade enzimática) glicogenólise, glicólise e hidrólise do ATP 6 1

11 Conclusões Finais FNP e alongamento estático apresentam maior tendência a promover queda na performance do salto, respectivamente. Melhora do desempenho do salto com alongamento balístico depende de atividades adicionais. Maior impacto sobre relações como altura/tempo, tempo de contato e EMG do que sobre a altura do salto. Queda significativa na altura do salto apenas com volumes extensos (> 3 x 3 s) de alongamento estático. 61 Conclusões Finais Melhora significativa da performance de saltos em distância consecutivos com baixo volume de alongamento estático. Alongamento se mostrou a pior estratégia quando comparado a outros tratamentos. Importância fundamental do volume do alongamento na magnitude do efeito. Falta um consenso sobre a intensidade do alongamento. 62 Recomendações Diante da ausência de benefício e possível piora, recomenda-se a não utilização de alongamentos estáticos e/ou FNP antes da performance do salto vertical. Recomenda-se que o alongamento balístico seja complementado com outros exercícios para consolidação da melhora no salto vertical. Aconselha-se a utilização de métodos de aquecimento que provoquem potencialização pós ativação, como adicionar lastro de 2 a 1 % do PC para otimizar a performance. Grato por sua Atenção! 63 Falésia de Orvalho MG. Via Ogros S.A. IXa 64 11

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