SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS,SA Sociedade Aberta

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS,SA Sociedade Aberta"

Transcrição

1

2 SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS,SA Sociedade Aberta Capital Social: EUR NIPC: Matriculada na CRC da Amadora sob o n.º Escritórios: Alfrapark Edifício SGC, Piso Amadora Tel: (351) Fax: (351) investor.relations@sag.pt Web: 2

3

4 Relatório e Contas Consolidado ÍNDICE I. ENQUADRAMENTO MACRO-ECONÓMICO A. Enquadramento Internacional B. Economia Portuguesa C. Economia Brasileira II. O MERCADO AUTOMÓVEL EM 2005 A. Portugal B. Brasil III. RELATÓRIO DE ACTIVIDADES A. Distribuição e Comércio Automóvel 1- Distribuição Automóvel SIVA 2- Comércio Automóvel de Viaturas Novas - SOAUTO 3- Comércio Automóvel Viaturas Semi-Novas e Usadas B. Serviços Automóvel e Serviços Financeiros 1- Serviços Automóvel i. Portugal a. Globalrent b. Multirent c. LGA d. Comepor ii. Brasil 2- Serviços Financeiros - Interbanco 3- E- Business IV. ACTIVIDADES DE SUPORTE ÀS ÁREAS DE NEGÓCIO A. Área Financeira B. Recursos Humanos C. Sistemas de Informação D. Logística V. RESTRUTURAÇÃO DE NEGÓCIOS E PROCESSO DE INOVAÇÃO VI. RESPONSABILIDADE SOCIAL / MECENATO VII. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA VIII. PERSPECTIVAS PARA 2006 A. Perspectivas de Evolução Macro-Económica 1- Portugal 2- Brasil B. Perspectivas de Evolução do Mercado Automóvel em 2006 C. Perspectivas de Evolução das Actividades do Grupo 1- Distribuição e Comércio Automóvel 1

5 Relatório e Contas Consolidado i. Distribuição Automóvel SIVA ii. Comércio de Viaturas Novas- SOAUTO iii. Comércio Viaturas Semi-Novas e Usadas 2- Serviços Automóvel e Serviços Financeiros i. Serviços Automóvel Portugal e Espanha a. Globalrent b. Multirent c. HBFA d. LGA e. CAR & GO f. Comepor ii. Serviços Automóvel Brasil iii. Serviços Financeiros 2

6 Relatório e Contas Consolidado Mensagem da Presidente da Comissão Executiva O ano de 2005 representou para a SAG uma importante etapa na consolidação e concretização das linhas estratégicas há muito traçadas para a evolução do Grupo. Por um lado, aprofundámos a aposta na área dos Serviços, um caminho que tem vindo a ser trilhado, com indiscutível sucesso, nos últimos anos. Por outro lado, reforçámos decididamente o objectivo da internacionalização, com relevo para a parceria firmada em Setembro com o Banco Santander Consumer, que permitirá rasgar novos horizontes tanto ao nível das áreas geográficas de intervenção como das própria áreas de negócio. Num quadro económico adverso, dado que a economia portuguesa viveu, em 2005, uma fase de estagnação com continuados reflexos negativos no mercado automóvel, a SAG prosseguiu o seu esforço no sentido de optimizar a rentabilidade do Grupo, o que lhe permitiu continuar a colher benefícios dos dois pilares fundamentais da sua estratégia de crescimento: o desenvolvimento da área de serviços e a dinamização da abertura de mercados externos. Não admira, pois, que a contribuição dos Serviços Automóvel para o Volume de Negócios Consolidado tenha conhecido em 2005 um novo e significativo reforço, representando já 14,5% do total e ultrapassando os 100 milhões. Neste contexto, as operações desenvolvidas pela SAG do Brasil assumem um peso cada vez mais incontornável, tendo atingido 43,1% do valor total das Prestações de Serviços Consolidadas, que compara com os 30% do ano anterior. A comemoração dos 20 anos de actividade da Unidas, constituiu, aliás, um dos factos relevantes do ano, tendo coincidido com o processo de reformulação da imagem da marca, de redefinição da Visão e da Missão da empresa, e de elaboração de um Plano de Capacidades até 2008 para adequar a estrutura da empresa às novas e ambiciosas metas estabelecidas. Quanto à Multirent, a empresa soube preparar-se, em termos de organização e de qualidade de serviço, para integrar com sucesso a futura entidade a constituir no quadro da parceria firmada com o Banco Santander Consumer. Esta empresa vocacionada para o mercado ibérico acolherá também os negócios do aluguer operacional de viaturas do parceiro espanhol, passando a deter 6% por cento do mercado ibérico de gestão de frotas, abrindo ainda perspectivas de expansão do negócio a outros mercados da Europa de Leste e da América Latina. No quadro da parceria com o Banco Santander Consumer, assume especial relevância a prevista fusão dos negócios de financiamento ao consumo e de financiamento automóvel, através da integração do Interbanco e da Santander Consumer SA (ex-hispamer Portugal), o que facultará a entrada no financiamento ao consumo em Portugal, uma nova área de negócio que apresenta elevadas sinergias com o nosso core business. No que diz respeito à Distribuição e Comércio, a SIVA manteve praticamente inalterado o seu volume de vendas de viaturas e a quota de mercado comparativamente a 2004, embora o desempenho das marcas representadas tenha sido diferenciado. É de realçar a excelente performance das marcas Audi e Skoda, registando aumentos de vendas e de quotas de mercado, enquanto a Volkswagen só no segundo semestre do ano melhorou os seus resultados, fruto do lançamento de novos modelos, com particular destaque para o novo VW Passat, Carro do Ano 2006 em Portugal, o que permite encarar com algum optimismo a evolução das vendas no corrente ano. No quadro das perspectivas para 2006, é com natural expectativa que se aguarda a evolução do Projecto SAGRES, uma inicitiva que constitui uma forte aposta da empresa na inovação e na mobilização dos seus quadros e colaboradores aos mais diferentes níveis com o objectivo de procurar implementar uma abordagem estruturada aos processos de planeamento estratégico e introduzir metodologias estruturadas de identificação, avaliação e implementação de novos negócios e oportunidades. A terminar, uma indispensável palavra de agradecimento ao conjunto dos colaboradores e dos parceiros de negócio que permitiram ao Grupo SAG concretizar, em 2005, um desempenho positivo perante uma realidade económica difícil. Para os nossos clientes e accionistas fica o compromisso de que tudo continuaremos a fazer para merecer a sua confiança e acrescentar valor aos seus investimentos. 3

7 Relatório e Contas Consolidado I. ENQUADRAMENTO MACRO-ECONÓMICO A. Enquadramento Internacional A actividade económica mundial em 2005 continuou em expansão, embora a um ritmo menos acelerado, com o PIB mundial a crescer, de acordo com as mais recentes estimativas da Comissão Europeia, 4,3%, contra 5,2% em O crescimento do PIB na zona euro, em 2005, foi mais moderado (+1,3% vs +2,1% em 2004), devido à desaceleração quer da procura interna, que terá passado de +2,1% para +1,5%, quer da procura externa: o crescimento real das exportações de bens passou de 7,2% para 3,5% e o das importações de 7,7% para 4,0%. A inflação na zona euro manteve-se ligeiramente acima do limite de estabilidade de preços: a variação média foi de 2,2% e a homóloga de 2,3%, com uma contribuição muito pronunciada dos preços do petróleo: o barril de Brent aumentou para USD 55 em termos médios vs USD 37 em 2004 e USD 29 em O euro depreciou-se ligeiramente face ao dólar, após a valorização em 2003 e 2004, valendo no final do ano 1,180 US$ (contra 1,362 no final de 2004). A taxa de câmbio efectiva nominal estava então 7,1% depreciada face ao valor observado um ano antes, traduzindo depreciações de 13,4%, 2,8% e 0,5% face ao dólar, à libra e ao iene, respectivamente, e uma apreciação de 0,8% face ao franco suíço. As taxas de juro mantiveram-se em níveis historicamente baixos, com a de curto prazo em 2,2% (2,1% em 2004) e a de longo prazo em 3,4% (contra 4,1% em 2004). O BCE aumentou as taxas de intervenção no início de Dezembro em ¼ de ponto, para 2,25%, após dois anos e meio sem alteração. B. Economia Portuguesa O PIB quase estagnou em 2005 (0,3% de crescimento segundo as mais recentes estimativas do Banco de Portugal), após um crescimento de 1,3% em 2004, o que se deveu a um acentuado abrandamento do crescimento da procura interna (0,6% contra 2,1% em 2004), apesar de um ligeiro aumento do contributo da procura externa líquida. O consumo privado aumentou 1,8%, abaixo dos 2,3% de crescimento real em A crescente concorrência no sector bancário, levando ao aparecimento de novas formas contratuais que incluem o alargamento do prazo de amortização da dívida, associada ao baixo nível das taxas de juro, determinou uma nova redução da taxa de poupança das famílias, de 11,0% para 9,9% do rendimento disponível, e permitiu manter um crescimento real do consumo privado acima do crescimento do PIB. O investimento (FBCF) voltou a diminuir (-3,1%), embora menos que em 2002 e 2003, após uma estagnação em O investimento público continuou a cair, em virtude da grave situação orçamental, e o investimento empresarial foi afectado pelo fraco crescimento da procura interna. Apenas não se reduziu o investimento em habitação, após a evolução muito negativa nos últimos anos. A balança externa voltou a dar um contributo positivo para o crescimento do PIB, uma vez que as importações se reduziram mais (de 6,8% para 2,4%) do que as exportações (de 5,4% para 1,8%). Tal como em 2004, estas últimas cresceram abaixo da procura externa, traduzindo-se em nova perda de quotas de mercado, reflectindo perda de competitividade num contexto internacional de concorrência acrescida, sobretudo de países com baixos custos de trabalho. A inflação variou apenas 0,1 p.p. de 2004 para 2005: a média anual passou de 2,4% para 2,3% e a taxa de inflação homóloga de 2,5% para 2,6%. O aumento da taxa normal do IVA, de 19,0% para 21,0% em Julho, teve ainda um efeito reduzido, pela contracção da procura interna verificada no 2º semestre. As variações do IHPC (índice harmonizado) entre os 2 anos registaram uma evolução de -0,4 p.p. em termos médios (para 2,1%) e -0,1 p.p. em termos homólogos (para 2,5%). Assim, pela primeira 4

8 Relatório e Contas Consolidado vez, Portugal ficou abaixo da média da zona euro na variação média do índice de preços no consumidor. A taxa de desemprego voltou a subir em 2005, de 6,7% para 7,4%, com uma expressiva subida do desemprego de longa duração. As receitas de imposto automóvel (IA) aumentaram 3,3%, para milhões, em resultado do aumento de 2,9% que se verificou no volume das vendas de veículos ligeiros de passageiros (VP) e da subida da cilindrada média, para cc. As vendas dos veículos comerciais ligeiros sujeitos a IA diminuíram cerca de 6,0%, enquanto a importação de VP usados aumentou 16,0% face aos valores verificados em A dívida pública atingiu 65,5% do PIB, de acordo com a versão mais recente do PEC, contra 59,4% em C. Economia Brasileira A economia brasileira registou, em 2005, uma série notável de recordes sucessivos em alguns dos seus indicadores relacionados com o mercado externo, nomeadamente nas exportações, na tendência da valorização cambial, no forte crescimento das importações e no elevado superavit nas transacções correntes, no contexto de um cenário internacional globalmente favorável. Por outro lado, o crescimento do PIB Brasileiro (3,3%) foi menor do que o atingido em 2004 (4,9%), influenciado pela redução da actividade produtiva no terceiro trimestre do ano, tendo ocasionado fortes pressões sobre o Banco Central para que reduzisse mais rapidamente a taxa básica de juros, o que não ocorreu, apesar da expressiva queda da inflação, medida pelos principais índices de preços. Apesar da desaceleração registada no final do ano de 2005 no sector produtivo, o que não impediu a queda da taxa de desemprego e até um ligeiro crescimento do rendimento do trabalho. A Balança Comercial e a Balança de Transacções Correntes superaram as expectativas mais optimistas para 2005, fortemente influenciadas pelo crescimento da economia mundial e pelo aumento dos preços externos de alguns dos principais produtos exportados, o que permitiu que o Brasil registasse um superavit comercial de US$ 44,8 mil milhões, 33,0% superior ao de 2004, apesar da valorização cambial do Real. A política monetária seguida pelo Banco Central em 2005 foi muito restritiva, verificando-se que, entre Janeiro e Maio, a taxa básica de juros subiu gradualmente até atingir o patamar de 19,8% a.a., valor que foi mantido entre Junho e Agosto. A partir daí, registou-se uma gradual redução da taxa de juro para 18,0% em Dezembro, pouco acima dos 17,8% registados no final de Os juros nominais, para além de se apresentarem superiores aos valores de 2004, são ainda os mais altos do mundo, continuando a atrair capitais externos de curto prazo, o que contribui para a apreciação do Real face ao Dólar, fechando o ano com uma cotação de BRL / USD 2,34 (em 2004, BRL / USD 2,65). A inflação também superou as expectativas para o ano de 2005, sendo que o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), terminou o ano com alta de 5,7%, ligeiramente acima do valor central da meta, que era de 5,1%, embora abaixo do limite superior fixado pelo Banco Central em 7,6%. As contas públicas obtiveram superavits primários sucessivos, superando o objectivo governamental para o ano de 2005, que era de 4,5% do PIB. O resultado primário acumulado foi assim de 4,9% do PIB, ainda que as despesas com juros no ano tenham atingido 8,,2% do PIB, gerando uma necessidade de financiamento de cerca de 3,3% do PIB. Os progressos registados pela situação económica brasileira, ainda que apoiados numa politica económica de juros reais elevados, com uma apreciação do Real face ao Dólar e, por consequência, com menor crescimento económico, provocaram numa significativa redução do risco Brasil nos mercados internacionais. 5

9 Relatório e Contas Consolidado II. O MERCADO AUTOMÓVEL A - Portugal O mercado de veículos ligeiros (VL) cresceu 1,6% face a 2004, atingindo unidades e estabilizando num dos mais baixos níveis desde a liberalização das importações, ocorrida em De facto, aquele volume total ficou 33,5% (mais de veículos) abaixo do volume de 2000, ano que registou os volumes mais elevados desde aquela data. Gráfico 1 Volume de Vendas Mercados Totais Unidades Automóveis Ligeiros de Passageiros Veículos Comerciais Ligeiros Fonte: ACAP O mercado de veículos ligeiros de passageiros (VP) aumentou 2,9% face a 2004, para unidades, sendo o terceiro volume mais baixo dos últimos 16 anos. Em comparação com o melhor ano (1999), o mercado diminuiu 31,7%, o que corresponde a menos viaturas. Os veículos comerciais ligeiros (VCL), com unidades vendidas, decresceram 2,1% face a um ano já de si fraco. Em relação a 2000, venderam-se menos veículos deste grupo (-42,1%). Destacamos, nos VPs, dois fenómenos importantes: - o peso dos veículos movidos a gasóleo, que voltou a duplicar no espaço de apenas três anos, passando de 33,6% para 63,2% do total de unidades vendidas (gráfico 2). A proliferação de motores de baixa cilindrada (inferior a cc) - os chamados pequenos diesel - e o desenvolvimento tecnológico registado em todos os motores a gasóleo não só explicam tal evolução como estão a alterar o peso dos segmentos do mercado automóvel. Gráfico 2 Peso dos veículos a gasóleo no total de vendas de VPs 63,2% 56,5% 25,3% 44,3% 26,5% 33,6% 23,9% 26,9% 24,2% 20,9% 18,7% 16,9% 24,6% 37,9% 12,5% 30,0% 12,4% 15,2% 17,7% 20,4% 23,6% 8,3% 20,3% 9,0% 4,2% 4,5% 3,5% 3,2% 3,8% 3,3% Diesel < 1,6 / MTM Diesel > 1,6 / MTM Fonte: ACAP - o crescimento que se verificou no volume das importações de viaturas usadas que, face ao ano anterior, foi de 15,5%, representando veículos ligeiros. No caso dos VPs, o crescimento foi mais acentuado, 16,2%, para (gráfico 3), fazendo com que o volume correspondente tivesse representado 19,6% do mercado oficial, 5,6 p.p. acima do registado apenas dois anos antes. 6

10 Relatório e Contas Consolidado Gráfico 3 Importação de Usados VPs ,0% 12,9% 12,4% ,0% ,4% ,6% vol. VP peso VP no MTM Fonte: ACAP Na evolução por segmentos de VPs, o aumento das vendas de veículos a gasóleo em particular a introdução, pelas marcas concorrentes, dos pequenos diesel (até cc de cilindrada) - permitiu que o peso do segmento médio-inferior (do VW Golf) ultrapassasse o do segmento imediatamente abaixo (do VW Polo) pela primeira vez desde a década de 70. De facto, enquanto o peso do primeiro segmento no MTM subiu mais de 2 pontos percentuais para 40,1% do total, o do segundo desceu 2,9 pontos para 35,7% (gráfico 4). Note-se que, a meio da década de 90, a diferença entre estes dois segmentos era de quase 27 pontos percentuais, 28,5% contra 55,2%, respectivamente. Gráfico 4 Segmentos VPs % 2.0% 1.3% 1.6% 2.2% 2.7% 1.7% 3.0% 2.2% 2.8% 14.1% 15.5% 15.0% 14.6% 14.7% 32.9% 33.5% 34.7% 38.1% 40.1% 45.4% 45.2% 43.2% 38.6% 35.7% 3.0% 2.3% 2.8% 4.0% 4.5% A00 A0 A B C+D G Fonte: ACAP O parque circulante terá totalizado, no final de 2005, segundo estimativas ainda provisórias da ACAP, cerca de 4,2 milhões de VPs, contra 4,1 milhões um ano antes, ou seja, mais 2,4%. A idade média voltou a aumentar, de 8,3 anos para 8,4 anos entre os dois momentos. Nos segmentos de VCLs, pela primeira vez em 4 anos os Derivados de Passageiros (veículos de 2 lugares) reduziram o seu peso no mercado, passando de 37% em 2004 para 34,0% em 2005 (gráfico 5), em detrimento dos veículos comerciais de pequena dimensão. 7

11 Relatório e Contas Consolidado Gráfico 5 Segmentos VCLs ,6% 11,2% 9,8% 9,6% 8,8% 17,6% 16,9% 5,5% 3,6% 14,5% 15,9% 15,0% 14,6% 14,7% 3,6% 3,6% 4,3% 16,4% 16,2% 15,4% 18,3% 19,2% 20,3% 19,1% 22,2% 31,6% 33,2% 34,9% 37,0% 34,7% Der.Pass. Vans <2 t Fg+Ch.-Cab. 2-3 ton * MPV de IA reduzido * Fg+Ch.-Cab ton Pick-ups Fonte: ACAP O parque circulante de VCLs totalizaria, segundo estimativas, cerca de 1,17 milhões de veículos, contra 1,15 milhões em Dezembro de 2004, o que corresponde a um aumento de 1,7%. A idade média das viaturas em circulação ter-se-á agravado novamente, passando de 6,8 anos no final de 2004 para 7,1 anos em B - Brasil O mercado brasileiro assistiu, em 2005, a um recorde nas vendas de veículos automóveis, comerciais ligeiros, camiões, autocarros e motociclos, que totalizaram de cerca de unidades (em 2004, veículos vendidos), representando um aumento das vendas de cerca de 10,19 % comparativamente ao ano anterior. Analisando apenas a categoria Veículos de Passageiros (VPs), as vendas no retalho atingiram unidades, contra veículos em 2004, a que corresponde um aumento de 8,8 %. Durante 2005, o mercado brasileiro viu claramente acentuada a tendência e preferência do consumidor para a aquisição dos veículos bi-combustíveis, também conhecidos por Flex, possibilitando a utilização, simultânea ou alternada, de gasolina ou álcool. 8

12 Relatório e Contas Consolidado III. RELATÓRIO DE ACTIVIDADES A. Distribuição e Comércio Automóvel 1. Distribuição Automóvel SIVA Em 2005, as vendas totais de veículos ligeiros da SIVA atingiram unidades, praticamente o mesmo volume do ano anterior (gráfico 6). Este volume permitiu alcançar uma quota no mercado de veículos ligeiros de 10,8%, duas décimas abaixo de Em termos de posicionamento, a SIVA colocou-se novamente na terceira posição entre os Importadores presentes no mercado. No mercado de veículos de passageiros, a SIVA vendeu unidades, correspondendo a uma quota de 12,8%. A evolução por Marcas do Grupo foi muito diferenciada. Assim, todas aumentaram as vendas na casa dos dois dígitos, com excepção da Volkswagen Veículos Ligeiros de Passageiros devido a uma alteração importante na estratégia comercial, com uma forte diminuição (-52,2%) das vendas a empresas de aluguer de curta duração. Gráfico 6 Vendas totais SIVA Unidades - 13,7% Mercado VP : + 2,9% Mercado VCL: - 2,1% Mercado VP+VCL: + 1,6% + 13,6% + 36,9% ,7% + 20,0% ,1% VW VP SKODA AUDI VW VCL VW VCL "ABC"* SIVA - Total* * Incl. 13 Bentley e 1 Lamborghini (2005) Fonte: ACAP Volkswagen Veículos Ligeiros de Passageiros O ano de 2005 fica marcado para a Volkswagen como o ano da renovação das gamas, tendo sido lançados no mercado nacional sete novos modelos com preços competitivos e suportados por um importante investimento em comunicação e imagem. Por outro lado, procurou-se proteger o valor da Marca através de uma política de equilíbrio de canais de vendas, com uma significativa redução das vendas a empresas de rent-a-car. 9

13 Relatório e Contas Consolidado Gráfico 7 Vendas Volkswagen - Veículos Ligeiros de Passageiros Unidades ,2% ,2% outros canais RAC Fonte: ACAP Os resultados espelham bem esta realidade, num ano a duas velocidades. Uma primeira fase até Maio, onde foi assegurada com sucesso a venda das últimas unidades da gama anterior, a que se seguiu, no segundo semestre de 2005, uma fase de claro crescimento de vendas, alicerçado na nova dinâmica de produto - com um contributo decisivo do novo Volkswagen Passat que, após o lançamento da versão Variant, tem por diversas vezes sido líder do seu segmento. Este modelo foi eleito Carro do Ano 2006 em Portugal, tal como havia acontecido nas anteriores duas gerações do modelo. Além do galardão Troféu Volante de Cristal, o Passat Variant venceu o Troféu do Automóvel na categoria Carrinha do Ano. Volkswagen Veículos Comerciais O mercado dos Veículos Comerciais aumentou em 2005 cerca de 3,0% face ao ano transacto, mantendo assim os sintomas de estagnação que se verificaram em anos anteriores. Este comportamento, fruto de uma envolvente macroeconómica extremamente adversa (sobretudo para o mercado de veículos comerciais), levou a que 2005 tivesse sido o segundo pior ano de sempre em termos de unidades vendidas. Ainda assim, a Marca Volkswagen - Veículos Comerciais cresceu cerca de 20,0% face a 2004, tendo sido uma das Marcas que mais evoluiu nesse universo. Os resultados atingidos permitiram à Marca ultrapassar, pela primeira vez, uma quota de mercado de 6,0%, fruto de uma estratégia comercial mais focada no segmento iniciada em Gráfico 8 Vendas Volkswagen-Veículos Comerciais 5,8% 5,8% 5,8% 5,3% 5,2% 5,0% 4,1% 4,2% ,2% 6,1% ,1% 3,6% Volumes Quotas Mercado Fonte: ACAP A Volkswagen Caddy continua a ser um dos principais produtos dinamizadores do crescimento da Marca, tendo dado um contributo decisivo para o nível de vendas atingido em Esta gama representou cerca de 60,0% do total das vendas de veículos comerciais da Volkswagen. 10

14 Relatório e Contas Consolidado A Volkswagen Transporter teve um desempenho mais discreto do que a gama Caddy, sobretudo porque o segmento em que esta gama está inserida continua a perder importância,tendo todavia a gama conseguido aumentar a sua quota de mercado neste segmento de 4,9% para 5,4%. A Volkswagen LT continua, apesar de se encontrar no seu ciclo final de vida, a apresentar um desempenho digno de realce, sendo que para além do tradicional sucesso alcançado nas versões furgão, conseguiu em 2005 um crescimento de vendas nas versões chassis cabina da ordem dos 70,0%. Audi A Marca Audi registou, no ano de 2005, um resultado comercial de unidades vendidas, correspondentes a uma quota de mercado de 3,6%, a mais elevada de sempre na história da Marca em Portugal. Os seus principais lançamentos foram o novo Audi A6 Avant, em Abril, e o A3 3portas com a nova grelha Single Frame, em Junho. Gráfico 9 Vendas Audi Unidades 7259 % 2,98 3,32 3, ,24 3,57 1,78 2,21 2,26 2,05 2,08 1,22 0, Volumes Quotas Mercado Fonte: ACAP Com o novo Audi A6 Avant, a Marca reforçou a sua posição de referência no mercado das carrinhas, onde tem registado um assinalável sucesso em todas as gamas com esta tipologia de veículo. No segmento dos compactos de prestígio, a gama Audi A3 (3 portas e Sportback) ficou uniformizada com a grelha Single Frame, que veio vincar ainda mais a imagem desportiva da Marca, oferecendo agora simultaneamente versões familiares e desportivas. No segmento de Luxo, o novo Audi A8 4.2 TDI com 326 cv, veio estabelecer uma nova referência em termos de performances e tecnologia neste nível de motorização. Škoda No ano em que celebrou 100 Anos de produção automóvel, a Marca Skoda apresentou, em 2005, uma performance extremamente positiva, tendo alcançado um crescimento de 38,0% no volume de vendas face a 2004, com um volume de vendas de unidades. A quota no mercado de veículos de passageiros passou de 1,4% em 2004 para 1,8% em

15 Gráfico 10 Vendas Skoda Relatório e Contas Consolidado ,17% 1,88% 1,86% 1,83% 1,36% ,04% ,25% 0,29% 0,33% 0,40% 0,56% 0,66% Volumes Fonte: ACAP Quota de mercado VP A implementação de uma política de marketing orientada para a comunicação above the line focalizada nos segmentos de volume (modelo Fabia) e para acções que visaram aproximar a Marca aos Clientes, como Exposições em Centros Comerciais e os patrocínios de atletismo (1ª Meia Maratona Algarve/Skoda) e de ciclismo (Viatura Oficial da Volta a Portugal em Bicicleta) contribuiu, decisivamente, para o crescimento verificado em O posicionamento muito competitivo dos veículos Skoda, a sua elevada qualidade e fiabilidade, fazendo jus ao requisito value for money, e ainda o lançamento do novo Octavia Break, contribuíram igualmente para a Marca atingir as realizações de Outro vector estratégico desenvolvido em 2005 foi o alargamento das Redes de Distribuição, tendo sido nomeados quatro novos Concessionários, três dos quais (Sintra, Setúbal e Montijo) na região da Grande Lisboa, e oito Oficinas Autorizadas, conferindo-se uma melhor cobertura territorial e maior visibilidade à Marca (actualmente com 31 Concessionários e 42 Oficinas Autorizadas). Marcas de luxo (Bentley e Lamborghini) 2005 revelou-se o melhor ano de vendas para as marcas de luxo representadas, nomeadamente para a Bentley. A subida das vendas deveu-se, sobretudo, aos modelos Bentley Continental GT, ao Lamborghini Gallardo e ao Bentley Continental Flying Spur, este recentemente introduzido no mercado. Em termos de pós-venda, regista-se um acréscimo significativo em relação ao ano anterior, tendo a facturação total ficado cerca de 30,0% acima da verificada em Peças e Acessórios A venda de Peças e Acessórios atingiu o valor de 83,6 Milhões, ultrapassando pelo quarto ano consecutivo a fasquia dos 80 Milhões. O resultado alcançado foi particularmente positivo, principalmente se tivermos em conta a difícil conjuntura económica e o facto de essa conjuntura continuar a afectar em particular o sector automóvel. Esta realidade contribuiu para uma desaceleração do potencial de crescimento do negócio das Peças e Acessórios. 12

16 Gráfico 11 Vendas de Peças e Acessórios Relatório e Contas Consolidado ,2 87,5 87,5 83, , ,5 46,6 Mio ,4 24,0 27,5 29,8 38, Fonte: ACAP O Grau de Serviço (indicador que o mede o nível de fornecimento de Peças e Acessórios da SIVA para a sua Rede de Oficinas Autorizadas) registou uma evolução favorável do seu valor médio anual, o qual se situou acima dos 95%, com reflexos importantes no nível de Satisfação dos Clientes. Durante o ano de 2005 foram implementadas várias acções que vieram a revelar-se decisivas para o desempenho alcançado, tais como: dinamização das acções de marketing local; significativo reforço da promoção e divulgação da linha de Acessórios; reposicionamento dos preços das peças mais competitivas; lançamento de novos produtos; melhorias introduzidas ao nível da gestão de stocks; cuidado acompanhamento dos procedimentos relacionados com as encomendas para viaturas imobilizadas; alargamento a um maior número de Oficinas Autorizadas, das entregas de Peças pedidas no próprio dia; acções de formação ministradas aos Colaboradores da SIVA e das Oficinas Autorizadas. Desenvolvimento de Redes e Relações com o Mercado Automóvel Em 2005, foi criada uma nova Direcção na SIVA DR&RM - Desenvolvimento das Redes e Relações com o Mercado tendo como principais objectivos dar uma resposta adequada e estruturada a novas iniciativas estratégicas do negócio de Distribuição, nomeadamente um maior foco no relacionamento com clientes, o desenvolvimento de um relacionamento directo com Frotistas e Gestoras de Frotas, a expansão do comércio de viaturas usadas das marcas representadas e o desenvolvimento de novas formas de retalho. A sua actividade distribuiu-se por diferentes áreas, a saber: 13

17 - Desenvolvimento de Redes Relatório e Contas Consolidado Enfoque na adequação da imagem e finalização da implementação dos padrões preconizados pelas Marcas nas Redes de Concessionários, de acordo com programas definidos com as Fábricas. - Comunicação e Imagem Enfoque em acções de promoção e patrocínio em diversas áreas, associando os valores das Marcas a uma activa intervenção na comunidade, através do investimento nas áreas do desporto, da cultura, da educação e da solidariedade social. Relações com Clientes Enfoque na actividade do Contact Center e da melhor capacidade de monitorização do nível de resposta e capacidade de resolução das reclamações nas Concessões junto dos seus Clientes com a integração das soluções tecnológicas de suporte à rede e como meios de controlo, apoio e resposta aos Clientes Da actividade destacamos os seguintes Indicadores referentes a 2005: Total de contactos recebidos: Total de contactos efectuados: Total de processos documentados: Vendas Especiais No ano 2005, e como resultado do continuado incremento de acções de prospecção de grandes Frotas e de seguimento de Clientes institucionais, conseguiu-se superar o crescimento verificado no mercado total (3%), tendo as Vendas Especiais alcançado um crescimento de 14%. Conseguiu-se manter uma excelente penetração em nichos de mercado como o das ambulâncias e das forças militarizadas - GNR e PSP. Quanto ao negócio de Rent-a-Car, foi dada continuidade à estratégia de redução de volumes, tendo as vendas a RAC s totalizado, no conjunto das Marcas, viaturas, volume correspondente ao objectivo que tinha sido definido para Apoio Técnico a Clientes Esta área passou a ter um relacionamento muito estreito com Clientes Institucionais, desenvolvendo actividades de acompanhamento técnico junto dos Clientes Especiais e acções de Formação junto das Gestoras de Frota. 2. Comércio Automóvel de Viaturas Novas - SOAUTO A participação do Grupo SAG, através da SOAUTO, S.A., em empresas da área do comércio automóvel, contava, no final de 2005, com 7 concessionários localizados em zonas consideradas estratégicas face ao seu potencial do mercado: Castelimo SA, concessionário VW e Audi, (Lisboa e Montijo). JM Seguro SA, concessionário VW, ( Lisboa). Justocar SA, concessionário VW, (Barreiro). Carlar SA, concessionário Skoda, (Lisboa e Amadora). Cervag SA, concessionário VW, (Oeiras). 14

18 Rolporto, concessionário VW e Audi, (Porto). Cercascais, concessionário Audi, (Oeiras e Cascais). Relatório e Contas Consolidado Com esta posição no retalho, a SAG mantém uma participação qualificada de cerca de 16,5% nas vendas da rede nacional de concessionários VW, Audi e Skoda, atingindo assim um dos seus objectivos estratégicos para esta área de negócio. Fruto do lançamento de alguns modelos novos das marcas comercializadas, e apesar da conjuntura económica adversa verificada em 2005, o volume de negócio teve um acréscimo de cerca de 5,7% face ao ano transacto, ascendendo a cerca de 119 Milhões: Foram comercializadas viaturas novas, mais 6,6% face ao ano anterior. Foram transaccionadas viaturas usadas, menos 6,3% face ao ano transacto. A actividade de venda de peças cresceu cerca de 0,3% face ao ano anterior. O n.º de passagens nas nossas oficinas foi de , gerando um volume de horas vendidas de , menos 2,6% e 4,4%, respectivamente, do que em Durante o ano de 2005, deu-se continuidade à política de especialização e consolidação das marcas concessionadas: Procedeu-se a obras de modernização e de adaptação à imagem corporativa da marca Audi nas áreas de exposição, recepção e oficina da Cervag. A Carlar expandiu-se para Almada com a abertura de uma área de exposição de viaturas novas naquela cidade. Deu-se continuidade à renovação do parque informático da generalidade das concessões do universo SOAUTO. 3. Comércio Automóvel Viaturas Semi-Novas e Usadas Usado OK, S.A. A Usado OK é a empresa do Grupo dedicada à comercialização das viaturas semi novas e usadas a Clientes profissionais que, em 2005, registou um volume total de viaturas vendidas. Em termos de aprovisionamento, foi garantida pela Usado OK a compra de todas as viaturas da Globalrent que não estavam comprometidas com contratos de buy back (2.552), bem como de todas as viaturas da Multirent com valor residual assumido pela Usado OK (1.867), os buy back das viaturas vendidas novas ao RAC pela SIVA (1.173) e os buy back s efectuados pela própria Usado OK (853). Iniciou-se o processo de consignação de viaturas à Rede de Concessionários, tendo sido colocadas 455 viaturas que se traduziram em 273 vendas. A actividade de venda a comerciantes decorreu a partir da plataforma da Azambuja, tendo registado dificuldades inerentes ao estado geral do mercado automóvel. No final do ano de 2005, fizeram-se algumas exportações, embora o mercado internacional apresente algum nível de saturação, agravado pela estrutura fiscal actualmente em vigor em Portugal. Garagem Central de Queluz, Lda. Em 2005, a GCQ, através da sua marca Globalcar, manteve a actividade de venda a Cliente final nos Centros de Rio de Mouro e Azambuja e expandiu-se através da abertura de um novo Centro no Montijo, com início de actividade em Abril. A GCQ vendeu a Cliente Final viaturas e 371 viaturas a Comerciantes. Os Centros de Rio de Mouro e Azambuja venderam 876 viaturas ao Cliente final, o que representou um acréscimo de 11,8% face a O Centro do Montijo representou 229 viaturas vendidas a Cliente final. 15

19 Relatório e Contas Consolidado Das viaturas vendidas foram financiadas 55,8% através de Entidades Financeiras com as quais a Empresa mantém parcerias. A GCQ angariou, em 2005, 155 apólices de seguro da Generali ao abrigo do protocolo estabelecido com a SAG. Desde Fevereiro, as garantias das viaturas vendidas são efectuadas em regime de auto seguro, sendo a sua gestão efectuada pela Multirent. 16

20 Relatório e Contas Consolidado B. Serviços Automóvel e Serviços Financeiros 1. Serviços Automóvel I. Portugal a. Globalrent, Lda. A Globalrent é a Empresa do Grupo SAG que centrava a sua actividade no Aluguer de Viaturas de Curta Duração, orientada para o segmento de Turismo, Empresas e Particulares. Esta actividade foi objecto de uma grande restruturação com a assinatura, em Agosto de 2005, de um acordo com a Guérin Rent-a-Car que contemplou a alienação de alguns activos da Globalrent e a cessão de algumas posições contratuais desta sociedade. No âmbito desse acordo, a Guérin Rent-a-Car integrou uma parte significativa do negócio desenvolvido pela Globalrent, nomeadamente através da compra de activos corpóreos desta empresa. Foram também integrados na Guérin Rent-a-Car a maioria dos colaboradores da empresa. Após a concretização deste acordo, que teve lugar no final de Setembro de 2005, a Globalrent, reorientou a sua actividade, tendo-se concentrado na prestação de serviços de aluguer de viaturas às sociedades do Grupo SAG. b. Multirent, S.A. O mercado português de Aluguer Operacional de Viaturas (AOV) manteve, em 2005, a tendência de crescimento já verificada nos anos anteriores, estimando-se que a produção total de novos contratos tenha superado as unidades, o que reflecte um crescimento superior a 20,0% relativamente ao ano de A frota total sob gestão cresceu cerca de 21,0% em relação à situação verificada no final do ano anterior, tendo atingido quase as viaturas no final de Dezembro de Esta evolução notável explica-se pela entrada em frota de AOV de mais de viaturas de uma grande empresa nacional e, sobretudo, pela adesão crescente a este produto por parte de empresas de média e pequena dimensão, mas também por parte de Clientes particulares que, anteriormente, optavam por outras formas de financiamento e gestão das suas viaturas. É também importante levar em consideração que, em conjunturas económicas desfavoráveis, as empresas procuram reduzir custos, aumentar a liquidez de tesouraria e concentrar todos os esforços no seu core business, sendo a adesão ao AOV uma forma eficiente de atingir esses objectivos. A Multirent consolidou, no exercício de 2005, a sua posição como um dos principais players do mercado português de AOV, embora a sua quota de mercado tenha decrescido cerca de um ponto percentual, para aproximadamente 12,0%. A entrada de novos operadores no mercado, bem como a política de gestão agressiva dos valores residuais das viaturas seguida por alguns concorrentes, constituíram as principais razões para a quebra na quota de mercado da Multirent, que preferiu pautar-se por uma gestão mais conservadora nessa matéria, tendo mantido um maior enfoque na rentabilidade dos negócios, em detrimento de objectivos de volume. O número total de novos contratos originados durante 2005 foi de 4.723, o que representa um crescimento de aproximadamente 7,0% em relação à produção do ano anterior. 17

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro semestre de 20, foi a subida das taxas do

Leia mais

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros sob o número único de matrícula e de pessoa colectiva 503 219 886 COMUNICADO

Leia mais

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO

RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro

Leia mais

COMUNICADO. Resultados Consolidados do 1º Semestre de 2007 (Não Auditados)

COMUNICADO. Resultados Consolidados do 1º Semestre de 2007 (Não Auditados) SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, 67, Amadora Capital Social: 169.764.398,00 NIPC 503 219 886 Matriculada na Conservatória do Registo Comercial

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com

Leia mais

Condições do Franchising

Condições do Franchising Condições do Franchising ÍNDICE Introdução 1. Vantagens em entrar num negócio de franchising 2. O que nos distingue como sistema de franchising 2.1. vantagens para o franchisado face a outras redes 2.2.

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2013 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,

Leia mais

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob

Leia mais

2002 - Serviços para empresas

2002 - Serviços para empresas 2002 - Serviços para empresas Grupo Telefónica Data. Resultados Consolidados 1 (dados em milhões de euros) Janeiro - Dezembro 2002 2001 % Var. Receita por operações 1.731,4 1.849,7 (6,4) Trabalho para

Leia mais

Grupo Reditus reforça crescimento em 2008

Grupo Reditus reforça crescimento em 2008 Grupo Reditus reforça crescimento em 2008 Nota Prévia Os resultados reportados oficialmente reflectem a integração do Grupo Tecnidata a 1 de Outubro de 2008, em seguimento da assinatura do contrato de

Leia mais

Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014

Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Proveitos Operacionais de 60,8 milhões de euros (+ 8,1%) EBITDA de 5,6 milhões de euros (+ 11,1%) Margem EBITDA 9,2% (vs. 8,9%) Resultado

Leia mais

Santander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME

Santander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME Santander Totta Santander Totta Especializado no Negócio de PME O Banco Santander Totta está integrado num dos maiores Grupos Financeiros a nível Mundial. Distingue-se pela sua capacidade de oferecer as

Leia mais

Apresentação de Resultados 2009. 10 Março 2010

Apresentação de Resultados 2009. 10 Março 2010 Apresentação de Resultados 2009 10 Março 2010 Principais acontecimentos de 2009 Conclusão da integração das empresas adquiridas no final de 2008, Tecnidata e Roff Abertura de Centros de Serviços dedicados

Leia mais

RESULTADOS ANUAIS 2011

RESULTADOS ANUAIS 2011 RESULTADOS ANUAIS 2011 15 de Fevereiro de 2011 VAA - Vista Alegre Atlantis, SGPS, SA sociedade aberta com sede no Lugar da Vista Alegre em Ílhavo, com o número de contribuinte 500 978 654, matriculada

Leia mais

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição

Leia mais

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Dezembro de 2013 Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Relatório Gestão Sumário Executivo 2 Síntese Financeira O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA apresenta em 31 de Dezembro de 2013, o valor de 402

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Comparação dos preços dos combustíveis entre Julho de 2008 e Janeiro de 2011 No passado mês de Dezembro, bem como já no corrente ano, foram muitos os Órgãos

Leia mais

adaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades.

adaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades. A Protteja Seguros surge da vontade de contribuir para o crescimento do mercado segurador nacional, através da inovação, da melhoria da qualidade de serviço e de uma política de crescimento sustentável.

Leia mais

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos

Leia mais

Dinâmicas de exportação e de internacionalização

Dinâmicas de exportação e de internacionalização Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e

Leia mais

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à situação económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório

Leia mais

RENAULT: A MARCA LÍDER DO MERCADO HÁ 16 ANOS DACIA: A MARCA COM O MELHOR DESEMPENHO DO TOP 20

RENAULT: A MARCA LÍDER DO MERCADO HÁ 16 ANOS DACIA: A MARCA COM O MELHOR DESEMPENHO DO TOP 20 COMUNICADO DE IMPRENSA 8 de Janeiro de 2014 RENAULT: A MARCA LÍDER DO MERCADO HÁ 16 ANOS DACIA: A MARCA COM O MELHOR DESEMPENHO DO TOP 20 Com uma quota de mercado de 12,9% (Veículos de Passageiros + Comerciais

Leia mais

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas 30 11 2012 As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Porto, 13 Dezembro 2010 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de

Leia mais

Selling Tools. Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt

Selling Tools. Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt Enquadramento As vendas têm um ambiente próprio; técnicas e processos específicos. A forma de estar, o networking, os

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Novembro 2006 Associação Industrial Portuguesa Confederação Empresarial Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico de Outubro de 2006 apresenta uma melhoria

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2013

RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2014 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 12% no primeiro semestre de 2011

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 12% no primeiro semestre de 2011 Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 12% no primeiro semestre de 2011 Proveitos Operacionais de 55,8 milhões EBITDA de 3,1 milhões Margem EBITDA de 5,6% EBIT de 0,54 milhões Resultado Líquido negativo

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

BARÓMETRO PME COMÉRCIO E SERVIÇOS 4º TRIMESTRE 2013 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS

BARÓMETRO PME COMÉRCIO E SERVIÇOS 4º TRIMESTRE 2013 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 14 DE ABRIL 2014 BARÓMETRO PME COMÉRCIO E SERVIÇOS PRINCIPAIS RESULTADOS 1.1 - EVOLUÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS Volume de Negócios no 4º Trimestre de 2013 (t.v.h.) Aumentou em 42,5%

Leia mais

CANDIDATURAS ABERTAS:

CANDIDATURAS ABERTAS: Resumo das candidaturas aos Sistemas de Incentivos QREN CANDIDATURAS ABERTAS: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Tipologia de Projectos Abertura Encerramento Individuais

Leia mais

Apresentação de Resultados 2008

Apresentação de Resultados 2008 Apresentação de Resultados 2008 Agenda Destaques 2008 Áreas de Negócio / Mercados Relevantes Comércio Automóvel Portugal Serviços Automóvel Europa Serviços Automóvel Brasil Resultados Consolidados Notas

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas

Leia mais

Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal

Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal 1 Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal As alterações verificadas no comportamento dos consumidores, consequência dos novos padrões

Leia mais

DISCLAIMER. Aviso Legal

DISCLAIMER. Aviso Legal ANÁLISE FINANCEIRA DISCLAIMER Aviso Legal Esta apresentação inclui afirmações que não se referem a factos passados e que se referem ao futuro e que envolvem riscos e incertezas que podem levar a que os

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA

3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA 3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA página 3.1. Indicadores Gerais 40 3.1.1. Volume de Negócios 40 3.1.2. Valor Acrescentado Bruto 40 3.2. Capitais Próprios 41 3.3. Indicadores de Rendibilidade

Leia mais

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1 COMUNICADO Página 1 / 9 RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1 09 de Setembro de 2005 (Os valores apresentados neste comunicado reportam-se ao primeiro semestre de 2005, a não ser quando especificado

Leia mais

Conjuntura da Construção n.º 77 O SETOR CONTINUA EM CRISE MAS EMPRESÁRIOS ACREDITAM NA RECUPERAÇÃO

Conjuntura da Construção n.º 77 O SETOR CONTINUA EM CRISE MAS EMPRESÁRIOS ACREDITAM NA RECUPERAÇÃO FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais

Leia mais

Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates

Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates 11.02.2009 1. A execução da Iniciativa para o Investimento e o Emprego A resposta do Governo à crise económica segue uma linha de

Leia mais

01 _ Enquadramento macroeconómico

01 _ Enquadramento macroeconómico 01 _ Enquadramento macroeconómico 01 _ Enquadramento macroeconómico O agravamento da crise do crédito hipotecário subprime transformou-se numa crise generalizada de confiança com repercursões nos mercados

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

Comunicado de Resultados

Comunicado de Resultados Comunicado de Resultados Resultados Consolidados 30 de Junho de 2007 Sonae Distribuição S.G.P.S., SA Em destaque A Sonae Distribuição apresentou ao longo do primeiro semestre de 2007 um crescimento de

Leia mais

EDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA

EDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA EDP PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA O Grupo EDP Energias de Portugal centra as suas actividades na produção, distribuição e comercialização de energia eléctrica,

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

Projectar o Algarve no Futuro

Projectar o Algarve no Futuro Projectar o Algarve no Futuro Os Novos Desafios do Algarve Região Digital paulo.bernardo@globalgarve.pt 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena Um mundo em profunda mudança O Mundo enfrenta hoje um processo

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012 Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.

Leia mais

Entendimento do ICP-ANACOM. Originação de chamadas nas redes móveis nacionais

Entendimento do ICP-ANACOM. Originação de chamadas nas redes móveis nacionais Entendimento do ICP-ANACOM Originação de chamadas nas redes móveis nacionais I. Enquadramento Os serviços de originação de chamadas prestados pelos operadores móveis nacionais são definidos como os serviços

Leia mais

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder

Leia mais

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA -

PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA - PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA - 1. ENQUADRAMENTO Na sequência da consulta pública acima mencionada, promovida conjuntamente pelos reguladores português e espanhol, vem

Leia mais

3.2 Companhias de seguros

3.2 Companhias de seguros Desenvolvimento de produtos e serviços Tendo em conta o elevado grau de concorrência dos serviços bancários, os bancos têm vindo a prestar uma vasta gama de produtos e serviços financeiros, por um lado

Leia mais

A ARTSOFT é uma empresa especializada no desenvolvimento e comercialização de soluções tecnológicas de apoio à gestão empresarial.

A ARTSOFT é uma empresa especializada no desenvolvimento e comercialização de soluções tecnológicas de apoio à gestão empresarial. POWERING BUSINESS QUEM SOMOS A ARTSOFT é uma empresa especializada no desenvolvimento e comercialização de soluções tecnológicas de apoio à gestão empresarial. Desde 1987 que desenvolvemos um trabalho

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO COMENTÁRIO DE DESEMPENHO 1. DESTAQUES A Receita dos Serviços de Locação da Ouro Verde registrou novamente crescimento significativo, de 25,0% na comparação com o 1S13. A receita líquida total, incluindo

Leia mais

SALÃO AUTOMÓVEL AEP / GABINETE DE ESTUDOS

SALÃO AUTOMÓVEL AEP / GABINETE DE ESTUDOS SALÃO AUTOMÓVEL AEP / GABINETE DE ESTUDOS MARÇO DE 2009 1 MERCADO AUTOMÓVEL 1. Vendas de ligeiros de passageiros novos na Europa Tendo como fonte o Comunicado de 16 de Janeiro de 2009 divulgado pela ACAP,

Leia mais

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta Em início de nova fase, alarga a oferta Com o objectivo de ajudar as empresas a controlar e reduzir custos relacionados com transacções de bens e serviços, o adicionou à sua oferta um conjunto de aplicações

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA712/C/11 Págs. Duração

Leia mais

FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS

FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS 1. REGIME DA RESERVA FINANCEIRA A Lei n. o 8/2011 estabelece o regime jurídico da reserva financeira

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

Resultados Consolidados. Exercício de 2007

Resultados Consolidados. Exercício de 2007 Resultados Consolidados Exercício de 2007 21 de Abril de 2008 Sumário Overview 2007 Highlights Resultados Consolidados Evolução por Área de Negócio 21 de Abril de 2008 2 Overview 2007 Decréscimo do crescimento

Leia mais

POLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA

POLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA HOMOLOGAÇÃO: José Eduardo Carvalho 14-03- Pág. 2 de 5 A Tagusgás subscreve a Política AQS da Galp Energia. A Política AQS da Tagusgás foi definida tendo em consideração os Objectivos Estratégicos do Grupo

Leia mais

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte

Leia mais

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões

Leia mais

Exportação de Serviços

Exportação de Serviços Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução

Leia mais

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001 Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e - Clara Synek* O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso dos anos /9, resulta fundamentalmente

Leia mais

Estudos de Imagem e Notoriedade

Estudos de Imagem e Notoriedade Estudos de Imagem e Notoriedade 1- Enquadramento O Serviço: Relatórios Avaliação da Imagem e Notoriedade das organizações, bem como da força de marca e posicionamento face à concorrência. Para que Serve:

Leia mais

OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA

OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA 7 OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA 7 OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA As alterações no sistema de Segurança Social, bem como a importância da manutenção do nível de vida após a idade de aposentação, têm reforçado

Leia mais

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva 1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de

Leia mais

Percepção de Portugal no mundo

Percepção de Portugal no mundo Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de

Leia mais

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

O contributo do Cluster Habitat Sustentável O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

Estratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto

Estratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto Estratégia Empresarial Capítulo 4 Missão e Objectivos João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Análise do Meio Envolvente Análise da Empresa Análise Estratégica Missão, Objectivos

Leia mais

RELATORIO DE GESTÃO 1 - EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DA EMPRESA. A actividade da empresa evoluiu de forma satisfatória no exercício de 2004.

RELATORIO DE GESTÃO 1 - EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DA EMPRESA. A actividade da empresa evoluiu de forma satisfatória no exercício de 2004. i IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA: RELATORIO DE GESTÃO Através do presente relatório de gestão, vem a Gerência da empresa, dar conhecimento aos Sócios e terceiros que com a empresa têm relações, de alguns aspectos

Leia mais

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para

Leia mais

6º Congresso Nacional da Administração Pública

6º Congresso Nacional da Administração Pública 6º Congresso Nacional da Administração Pública João Proença 30/10/08 Desenvolvimento e Competitividade: O Papel da Administração Pública A competitividade é um factor-chave para a melhoria das condições

Leia mais

Comunicado de Resultados

Comunicado de Resultados Comunicado de Resultados Resultados trimestrais consolidados a 31 de Março de 2006 4 de Maio de 2006 Highlights Volume de negócios de 646 milhões de Euros crescimento de 9% em Portugal face a período homólogo

Leia mais

Capitulo 3. Organização, facturação e rede de contactos da empresa

Capitulo 3. Organização, facturação e rede de contactos da empresa Introdução A empresa que eu vou falar é a Delta Cafés uma empresa especializada na torre e comercialização de café, estando esta implementada no seu ramo à 50 anos e sendo também uma empresa portuguesa

Leia mais

A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.

A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico. Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação

Leia mais

Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012

Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 Elaborado Por: Ministério das Finanças Ministério da Planificação e Desenvolvimento Banco de Moçambique

Leia mais

ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria

ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria Análise de Conjuntura Abril 2012 Indicador de Sentimento Económico Após uma melhoria em Janeiro e Fevereiro, o indicador de sentimento

Leia mais

Usados de Confiança. Garantidamente. Serviço Mobilidade. Das Welt Auto. 24 horas

Usados de Confiança. Garantidamente. Serviço Mobilidade. Das Welt Auto. 24 horas Usados de Confiança. Garantidamente. Serviço Mobilidade Das Welt Auto 24 horas Serviço Mobilidade Das Welt Auto 24 horas * Nos termos da lei nº 67/98, de 26.10, a base de dados com todos os clientes desta

Leia mais

Sistema de Incentivos

Sistema de Incentivos Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3

Leia mais

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de

Leia mais

EDIÇÃO : Reparação e substituição. de vidros para automóveis NESTA

EDIÇÃO : Reparação e substituição. de vidros para automóveis NESTA Maio Junho 2016 7,5 82 Reparação e substituição de vidros para automóveis NESTA EDIÇÃO : Software para Veículos Inteligentes Sistemas de recuperação de energia Comércio no aftermarket Eletrónica flexível

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

As nossas acções Sonaecom

As nossas acções Sonaecom 3.0 As nossas acções Em 2009, as acções da Sonaecom registaram o segundo melhor desempenho do PSI-20, valorizando cerca de 92,2 %, o que constitui uma prova clara da nossa resiliência e um voto de confiança

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

Apresentação de Solução

Apresentação de Solução Apresentação de Solução Solução: Gestão de Altas Hospitalares Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros,

Leia mais