PUBLICATIONS SOUS-FONDS EVENEMENTIELLES SERIES PIECES ACTIVIDADES 1993 DATES : VERSIONS LINGUISTIQUES : BEI PUBLICATIONS OPERATIONS UE PORTUGAL ACTIVI
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1 BEI PUBLICATIONS OPERATIONS UE PORTUGAL ACTIVI DADES 1993 PT FONDS BEI SOUSFONDS PUBLICATIONS SERIES EVENEMENTIELLES SOUSSERIES : OPERATIONS UE DOSSIERS : PORTUGAL PIECES ACTIVIDADES 1993 DATES : VERSIONS LINGUISTIQUES : PT
2 ^Uls BEI f EIB DEN EUROPAJSKE IIMVESTERINGSBANK EUROPÄISCHE invesimonsbank ΕΥΡΟΠΑΙΚΗ ΤΡΑΠΕΖΑ ΕΠΕΝΔΥΣΕΠΝ EUROPEAN INVESTMENT BANK BANCO EUROPEO DE INVERSIONES BATMQUE EUROPEENNE D'INVESTISSEMENT BANCA EUROPEA PER GU INVESTIMENTI EUROPESE INVESTERINGSBANK BANCO EUROPEU DE INVESTIMENTO ACTIVIDADES DO BEI EM PORTUGAL EM 1993 DADOS GERAIS Financiamentos do BEI em 1993:279 miihöes de contos (1,489 miihöes de ecus) (na Comunidade: miihöes de ecus) GR ES dos quais em Portugal : 1993: 279 miihöes de contos ou 8,4% 1992: 217 miihöes de contos ou 7,6% 1991:179 miihöes de contos ou 6,9% Empréstimos e garantias em curso em : miihöes de ecus (quase miihöes de contos) Na qualidade de instituicäo financeira da Uniäo Europeia, ο Banco Europeu de Investimento tem comò missâo promover, sem fins lucrativos, a realizaçâo de projectos que contribuam para a integraçâo europeia e favoreçam a transiçâo da Comunidade para uma Uniâo Econòmica e Monetària. Ο Banco obtèm os seus recursos no mercado intemacional de capitals, sem onerar as finanças publicas da Comunidade e dos seus Estadosmembros. Os seus objectives sâo o desenvolvimento das regiöes menos favorecidas, a realizaçâo de redes transeuropeias de comunicaçôes e de transporte de energia, o reforço da competitividade das empresas (nomeadamente, promovendo as actividades das PME, através dos empréstimos globais), a melhoria do ambiente e a utilizaçao racional da energia. Os finandamentos do BEI complementam outros recursos, nâo ultrapassando de um modo geral 50% do custo dos projectos. Os empréstimos concedidos pelo BEI na Comunidade nâo sâo bonificados, mas podem ser conjugados com subvençôes nacionais ou comunitarias, especialmente nas zonas de desenvolvimento regional. 100, Boulevard Konrod Adenouer L2950 Luxembourg Tf: Tx: 3530 bnkeu lu Fox:
3 II. FINANCIAMENTOS EM PORTUGAL EM 1993 Empréstimos individuals : 1 289,9 milhôes Empréstimos globais : 198,9 milhôes Créditos no àmbito de empréstimos globais em curso : 28 milhôes Os flnanciamentos em Portugal, cujo territòrio é totalmente abrangido pela acçâo dos fundos estruturais (objective 1), destinaramse essencialmente a projectos inscritos no Quadro Comunitàrio de Apoio. Foram financiados projectos de infraestmturas (730 milhôes, 186 milhôes dos quais no àmbito do instmmento de Edimburgo) e investimentos na industria e nos serviços (587 milhôes). No dominio das infraestmturas, os finandamentos destinaramse sobretudo à melhoria dos transportes e das telecomunicaçôes, designadamente ao desenvolvimento e à modemizaçâo da rede telefonica, a lanços de autoestradas, prindpalmente nos eixos LisboaPorto e CruzBragaFamalicâo, a obras em diversos troços da rede nacional, sobretudo na àrea metropolitana de Lisboa, à constmçâo de um tenninal no porto de Setubal e a infraestmturas diversas nos Açores (estradas, portos e aeroportos). No àmbito do desenvolvimento das infraestruturas de base deste arquipélago, foi financiado o reforço das capaddades de produçâo e distribuiçâo de electricidade. No sector da energia, foram concedidas verbas para o reforço da rede nacional de transporte e de distribuiçâo de electricidade e para a colocaçào em serviço de diversas minicentrais hidroelécticas no centro e no norte do pais. Nos dominios do abastedmento de àgua potàvel e da recolha de àguas residuais, foram financiados projectos no Algarve e no Vale do Tejo. Nos sectores da industria e dos serviços, foi concedido um empréstimo para a constmçâo de uma fàbrica de veiculos monoespaço em Palmela, no quadro de um projecto em que se assodaram dois grandes constmtores. O BEI financiou também fàbricas de componentes para automôveis e autoràdios e duas fàbricas de màquinas gràficas, e no sector hoteleiro, um complexe turistico proximo de Sintra. No àmbito dos empréstimos globais em curso, foram concedidos crédites no valor de 28 milhôes de ecus para uma centena de pequenas e médias empresas. Projectos financiados em 1993 (ED indica projectos finandados no àmbito do instrumento finauceiro de Edimburgo) Empréstimos individuals Reforço da rede de transporte e de distribuiçâo de electricidade: Milhôes de ecus Π289.9ί Milhôes de contos f241.6) em todo 0 temtôrio 66,1 13 EDP Electricidade de Portugal, SA (ED) 86,4 17 nas diferentes ilhas Empresa de Electncidade dos Açores, EP (EDA) 11,7 2,1
4 Ampliaçào de duas centrais térmicas a fuel nas ilhas de Sâo Miguel e da Terceira e constmçâo de uma nova central na Gradosa Empresa de Electncidade dos Açores, EP (EDA) Melhoria do abastedmento de àgua potàvel e da recolha de àguas residuais no sotavento algarvio Republica Portuguesa Ministerio das Finanças 20,1 3,6 24,9 4,9 (ED) 8,1 1,6 Ampliaçào da rede de abastedmento de àgua potàvel na regiâo do medio Tejo EPAL Empresa Portuguesa das Aguas Livres SA 25,4 5 Obras de estrada: na rede nacional Junta Autònoma de Estradas JAE 67,0 12 na àrea metropolitana de Lisboa Câmara Municipal de Lisboa 28,0 5 Alargamento do lanço SacavémVila Franca de Xira da autoestrada LisboaPorto (AI) ; constmçâo dos lanços CmzBraga (A3) e FamalicâoBraga (AT) BRISA AutoEstradas de Portugal SA 39,4 7 Prolongamento da autoestrada sul (A2) entre Palmela e a Marateca e constmçâo da CREL Cintura Regional Extema de Lisboa entre ο 124,6 24,5 Estâdio Nacional e Alverca (ED) 15,3 3 BRISA AutoEstradas de Portugal SA Constmçâo de um terminal Rolion Rolloff no porto de Setubal Administraçâo dos Portos de Setubal e Sesimbra 7,9 1,4 Obras rodoviârias, portuarias e aeroportuarias Regiâo Autònoma dos Açores 5,1 Reforço da rede telefònica: Nas areas metropolitanas de Lisboa e do Porto Telefones de Lisboa e Porto (TLP), SA 73,1 13 no resto do territòrio 50,8 10 Telecom Portugal, SA (ED) 76,2 15 Construçâo de uma fàbrica de veiculos monoespaço em Palmela (Setubal) Autoeuropa Automôveis Lda 500,0 91,1
5 Construçâo de uma fàbrica de segmentos de pistôes para motores de automôveis em Cantanhede Cofapeuropa SA Modemizaçâo e ampliaçào de uma fàbrica de autoradios em Braga ARP Auto Radio Portuguesa Modemizaçâo de uma tipografia de brochuras e materials tipogràficos MBO Binder & Co Màquinas Gràficas Lda COPRA Componentes de Precisâo Lda Constmçâo de um complexe turistico no dominio da Penha Longa, proximo de Sintra Caesar Park Hotel Portugal, SA Empréstimos globais 8,1 9,7 3, ,5 f198.9i ,7 1,3 6 (37,5) Constmçâo e exploraçâo de microcentrais hidroeléctricas no centro e no norte do pais ESSI Espirito Santo Sociedade de Investimentos SA 14,0 2.8 Financiamento de investimentos de pequena e média dimensào: lapmel Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento Banco Português de Investimento SA Banco de Fomento e Exterìor SA Caixa Geral de Depòsitos CISF Banco de Investimento SA 59,3 55,9 36,4 18,0 15, ,2 3,5 3 TOTAL III. INICIATIVA EUROPEIA DE CRESCIMENTO No Conselho Europeu de Edimburgo de Dezembro de 1992, os Chefes de Estado e de Govemo pediram ao Banco que contribuisse, para além das suas actividades habituais, para a iniciativa de relançamento econòmico na Europa. Foi assim que no inicio de 1993, o BEI pôs em pràtica o Instrumento Financeiro de Edimburgo, um pacete de milhôes de ecus destinado a acelerar o financiamento das redes transeuropeias e de infraestmturas de protecçâo do ambiente. No Conselho de Copenhaga de Junho de 1993, este montante foi elevado de 5 para 7 mil milhôes para o periodo de 93/94, e o campo de acçâo foi alargado, por proposta do Banco, a projectos de transportes, produçâo de energia e renovaçâo urbana, de realizaçâo mais ràpida. Os empréstimos concedidos no quadro deste instmmento podem cobrir até 75% (e nâo semente 50%) do custo dos projectos finandados.
6 Em , ο Banco jâ tinha comprometido milhôes de ecus, quase esgotando ο total da primeira tranche de milhôes, garantindo ο financiamento de mais de 80 projectos ou programas de grande envergadura, situados em 11 dos 12 Estados da Uniâo. Em Portugal, o montante dos "financiamentos Edimburgo" comprometidos em 1993 ascendeu a 186 milhôes de ecus, destinandose a 4 projectos ou programas. Além disso, esta prevista uma verba de milhôes de ecus para o financiamento (corn bonificaçâo de juros) de projectos de pequenas e médias empresas comunitarias através de empréstimos globais. Em finais de Dezembro de 1993, o Conselho de Ministres fixou a bonificaçâo de juros em 2%, devendo a afedaçâo desta verba ser iniciada em 1994, uma vez definidas as modalidades praticas da sua concretizaçâo. Paralelamente, o BEI confirmou a sua disponibilidade em apoiar a realizaçâo das medidas enundadas no Livro Branco da Comissâo sobre o crescimento, a competitividade e o emprego, e das linhas de orientaçâo traçadas pelo Conselho Europeu de Dezembro de 1993 em Bmxelas. O Banco participa nos gmpos de trabalho que procedem à avaliaçâo dos projedos e das necessidades de financiamento das infraestruturas integradas nas redes transeuropeias de transportes, telecomunicaçôes e transporte de energia. Nos primeiros meses de 1994 deverâo conduirse os procedimentos de ratificaçâo pelos Estadosmembros dos textes do Tratado de Roma que alteram os Estatutos do BEI e permitem a criaçào do Fundo Europeu de Investimento (FEI). Este Fundo sera um instmmento de garantia para o financiamento de infraestmturas integradas nas redes transeuropeias e a promoçào de investimentos de PME. Foram entretanto concluidos os trabalhos preparatories para que o FEI possa iniciar adividades logo que seja criado. IV. ANGARIAÇÂO NO MERCADO INTERNACIONAL DE CAPITAIS Dados gérais Em 1993, o BEI angariou no mercado de capitals (apòs swaps) miihöes de ecus (cerca de 70 milhôes de contos), que representam um acréscimo de 9,6% em relaçâo ao exercicio de 1992 ( milhôes de ecus). Os recursos foram obtidos em 63 operaçôes, todas de medio e longo prazo (99% em 1992), sob a forma de empréstimos obrigacionistas publicos. A descida continua das taxas de juro de longo prazo durante ο ano levou os operadores finandados pelo BEI a preferir a taxa fixa à taxa variâvel, pelo que a percentagem de emissôes de taxa variâvel tem regredido (1 529 milhôes de ecus apòs swaps, ou seja 10,8% do total, contra cerca de um terço em 1992). Para além disso, em 1993, nâo se verificou qualquer aumento dos programas de papel comercial de curto prazo; em , as operaçôes em curso ascendiam a milhôes de ecus (2 972 milhôes em ). As operaçôes de swap de taxas de juros e de moedas regrediram, ascendendo a milhôes de ecus (3 200 milhôes em 1992) e concentrandose no swap de divisas; o recurso ao swap de taxa de juro diminuiu, devido à fraca procura de taxa variâvel e à pouca utilizaçao desta para fins de cobertura nas emissôes a taxa fixa. Em contrapartida, o lançamento frequente de emissôes de elevado volume conduziu o Banco a aumentar o recurso a instmmentos de cobertura. Com a introduçâo da fixaçâo diferida de taxas de juro para o PTE e a IEP, quase todas as emissôes em divisas comunitarias puderam ser cobertas contra a volatilidade das taxas de juro. Isto verificouse sobretudo em relaçâo ao DEM, relativamente ao qual o BEI recorreu sistematicamente a esta tècnica em Utilizando a carteira de obrigaçôes da sua pròpria tesouraria, o Banco garantiu eie pròprio a cobertura do risco de variaçâo das taxas de juros das suas emissôes. Esta cobertura, que abrangeu o USD, a GBP e a ITL, permitiu dissociar substandalmente a angariaçâo da utilizaçao dos fundos para os desembolsos, facilitando assim o recurso a emissôes de elevado volume.
7 A politica de reemboiso antecipado de certas emissôes foi prosseguida, embora a um menor ritmo (924 milhôes de ecus em 1993, e milhôes em 1992), devido à reduçâo do numero de empréstimos que contêm clâusulas de reemboiso antecipado. Ο refinanciamento foi efectuado essencialmente mediante recurso à tesouraria, sendo 288 milhôes de ecus obtidos por meis do lançamento de novas operaçôes. Diistribuiçao dos recursos por moedas angariadas em milhôes de ecus (após swaps) 1993 % 1992 % GBP ITL DEM FRF USD ESP ECU JPY CHF CAD PTE NLG IEP LUF BEF ,6 14,3 13,7 12,7 10,6 8,7 6,8 4,6 3,2 2,0 1,7 1,6 0,9 0, ii;o 10,2 12,2 11,3 11,8 5,0 14,9 11,1 7,3 0,7 2,3 0,4 1,8 Total A distribuiçâo por moedas evidenda um aumento da preponderância das moedas comunitarias (80% em 1993, 70% em 1992, 73% em 1991 e 71% em 1990), sobretudo da GBP (18,6%), da ITL (14,3%), do DEM (13,7%) e do FRF (12,7%), que totalizaram 59,3%. Em 1993, o ecu perdeu a posiçâo preponderante que ocupava desde hà muitos anos entre as moedas angariadas pelo BEI: com 960 milhôes, ou seja 6,8% do total, passou para a sétima posiçâo (em 1992, com milhôes, ou seja 14,9%, ocupou a primeira posiçâo). Nos primeiros meses de 1993, perante um nivel de desembolsos estàvel, o BEI lançou um emissâo a taxa fixa, aumentada com uma tranctie fungivel, efeduando também swaps para obter ecus a taxa variâvel. Posteriormente, as dificuidades verificadas no Sistema Monetàrio Europeu e a existenda de uma substancial liquidez em ecus constituiram argumentes contra o lançamento de novas emissôes na divisa comunitària. A quotaparte das moedas näo comunitarias (20%) tem vindo a reduzirse (30% em 1992) e concentrase em très divisas: USD, com 10,6% (11,8% em 1992), o CHF com 3,2% (7,3% em 1992) e o lene com 4,6% (11,1% em 1992). Estes valores colocam o BEI na primeira posiçâo dos mutuàrios e mutuantes supranadonais do mundo. Em , os empréstimos contraidos em curso ascendiam a milhôes de ecus, totalizando os empréstimos concedidos em curso milhôes de ecus (68% do limite màximo de milhôes de ecus permitido pelo montante do seu capital subscrito: milhôes de ecus desde ).
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