Prof. MSc Luciene Setta

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1 Prof. MSc Luciene Setta Mestre em Psicologia Social pela UERJ (Linha de Pesquisa em Práticas Sócio- Culturais: Comunicação, Cultura, Comunidade e Instituição). Graduada em Comunicação Social nas habilitações de Relações Públicas (28 anos) e Jornalismo (27anos) pela UGF. Coordenadora do MBA em Comunicação Empresarial da Universidade Estácio de Sá Professora dos cursos de Comunicação Social (Jornalismo), Marketing, Eventos, Turismo e Hotelaria, Call Center, Produção Fonográfica, Comércio Exterior e Gestão de Finanças. Possui experiência em veículos de comunicação nacionais e internacionais (rádio, jornal, revista e agência de notícias): Jornal O Globo, Rádio JB, Machete, Amiga, Contigo, Ediouro. Foi Assessora de Imprensa da Cobra Náutica e Cobra Sub, Salão Náutico Internacional do Rio de Janeiro, Companhia Caminho Aéreo Pão de Açúcar (CCAPA), Fundação Roberto Marinho, GRES Mocidade Independente de Padre Miguel, Som Livre/Sistema Globo de Editorias Musicais (SIGEM), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Helisigth Viagens e Turismo Ltda/ Helisul Táxi Aéreo. Ministra treinamento de Assessoria de Imprensa e Relações com a Mídia para o Instituto Brasileiro de Economistas de Finanças (IBEF-RJ)

2 RELAÇÕES PÚBLICAS A Profissão de Relações Públicas teve lei sancionada Nº 5.377, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1967 Definição Art 1º A designação de Profissional de Relações Públicas passa a ser privativa: a) dos bacharéis formados nos respectivos cursos de nível superior; b) dos que houverem concluído curso similar no estrangeiro, em estabelecimento legalmente reconhecido após a revalidação do respectivo diploma no Brasil; c) dos que exerçam a profissão, de acordo com o art. 6º do Capítulo IV da presente Lei.

3 CAPÍTULO II Das atividades profissionais Art 2º Consideram-se atividades específicas de Relações Públicas as que dizem respeito: a) a informação de caráter institucional entre a entidade e o público, através dos meios de comunicação; b) a coordenação e planejamento de pesquisas da opinião pública, para fins institucionais; c) a planejamento e supervisão da utilização dos meios audiovisuais, para fins institucionais; d) a planejamento e execução de campanhas de opinião pública; e) ao ensino das técnicas de Relações Públicas, de acordo com as normas a serem estabelecidas, na regulamentação da presente Lei.

4 REGULAMENTO DA LEI Nº 5.377, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1967, QUE DISCIPLINA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES PÚBLICAS. TÍTULO I Da Profissão de Relações Públicas

5 Da Profissão de Relações Públicas CAPÍTULO I Do Profissional de Relações Públicas Art 1º A atividade e o esforço deliberado, planificado e contínuo para esclarecer e manter compreensão mútua entre uma instituição pública ou privada e os grupos e pessoas a que esteja direta ou indiretamente ligada, constituem o objeto geral da profissão liberal ou assalariada de Relações Públicas. Art 2º A designação de Profissional de Relações Públicas e o exercício das respectivas atividades passam a ser privativos:

6 a) dos que, a partir da vigência da presente lei, venha ser diplomados em Cursos de Relações Públicas, de nível superior, reconhecidos pelo Conselho Federal de Educação; b) dos que, antes da vigência da presente lei, sendo possuidores de diplomas de nível universitário, tenham concluído cursos regulares de Relações Públicas, em estabelecimentos de ensino, cujos currículos venham a ser homologados pelo Conselho Federal de Educação; c) dos diplomados no Exterior em cursos regulares de Relações Públicas, após a revalidação do diploma nos termos da legislação vigente, e ressalvados os amparados através de convênios.

7 Do campo e da atividade profissional. Art 3º A profissão de Relações Públicas, observadas as condições previstas neste Regulamento, poderá ser exercida, como atividade liberal assalariada ou de magistério, nas entidades de direito público ou privado, tendo por fim o estudo ou aplicação de técnicas de política social destinada à intercomunicação de indivíduos, instituições ou coletividade.

8 Art. 3º Ficam definidas as seguintes funções como privativas da atividade profissional de Relações Públicas: I Nos termos das alíneas a do art. 2º da Lei e c do art. 4º do Regulamento: 1) elaborar, coordenar, implantar, supervisionar e avaliar: a) planejamento estratégico da comunicação; b) comunicação corporativa; c) campanhas institucionais de informação, integração, conscientização e motivação dirigidas a público estratégico e à informação da opinião pública e em apoio à administração, recursos humanos, marketing, vendas e negócios em geral;

9 Art 4º Consideram-se atividades específicas de Relações Públicas as que dizem respeito: a) à orientação de dirigentes de instituições públicas ou privadas na formulação de políticas de Relações Públicas; b) à promoção de maior integração da instituição na comunidade; c) à informação e a orientação da opinião sobre objetivos elevados de uma instituição;

10 d) ao assessoramento na solução de problemas institucionais que influam na posição da entidade perante a opinião pública; e) ao planejamento e execução de campanhas de opinião pública; f) à consultoria externa de Relações Públicas junto a dirigentes de instituições; g) ao ensino de disciplinas específicas ou de técnicas de Relações Públicas, oficialmente estabelecido.

11 2) coordenar, implantar, supervisionar, avaliar, criar e produzir material que, em essência, contenha caráter institucional da organização e se enquadre no escopo da comunicação organizacional e são conhecidos por newsletters e boletins informativos eletrônicos ou impressos, house-organs, jornais e revistas institucionais de alcance interno ou externo, relatórios para acionistas, folhetos institucionais, informações para imprensa, sugestões de pauta, balanços sociais, manuais de comunicação, murais e jornais murais;

12 3) elaborar planejamento para o relacionamento com a imprensa: a) definir estratégia de abordagem e aproximação; b) estabelecer programas completos de relacionamento; c) manter contato permanente e dar atendimento aos chamados e demandas; d) elaborar e distribuir informações sobre a organização, que digam respeito às suas ações, produtos, serviços, fatos e acontecimentos ligados direta ou indiretamente a ela, na forma de sugestões de pauta, press releases e press kits, organizar e dirigir entrevistas e coletivas;

13 e) criar e produzir manuais de atendimento e relacionamento com a imprensa; f) treinar dirigentes e executivos para o atendimento à imprensa, dentro de padrões de relacionamento, confiança e credibilidade;

14 4) desenvolver estratégias e conceitos de comunicação institucional por meios audiovisuais, eletrônicos e de informática, Internet e Intranet; 5) definir conceitos e linhas de comunicação de caráter institucional para roteiros e produção de vídeos e filmes; 6) organizar e dirigir visitas, exposições e mostras que sejam do interesse da organização

15 E o que mais? 1) coordenar e planejar pesquisas de opinião pública para fins institucionais: a) analisar os resultados obtidos e proferir diagnóstico; b) detectar situações que possam afetar a imagem da organização e realizar prognósticos; 2) implantar, realizar, coordenar, dirigir, acompanhar e avaliar: a) auditoria e pesquisa de opinião; b) auditoria e pesquisa de imagem; c) auditoria e pesquisa de clima organizacional; d) auditoria e pesquisa de perfil organizacional;

16 E mais... 1) criar, apresentar, implantar, gerar, propor, coordenar, executar e desenvolver políticas e estratégias que atendam às necessidades de relacionamento da organização com seus públicos; 2) implantar, coordenar, desenvolver e dirigir ações em órgãos públicos que tenham por objeto a comunicação pública ou cívica; 3) acompanhar assuntos de interesse público afetos à organização;

17 4) definir conceitos e sugerir políticas de: a)relações públicas para a organização; b) atitudes ou mudança de atitudes no tratamento com os públicos e em relação à opinião pública; c) estratégias da comunicação;

18 d) administração de ações de comunicação em situação de crise e de emergência; e) apoio ao marketing, dentro das atividades de comunicação dirigida; f) propaganda institucional;

19 5) desenvolver, implementar, executar e coordenar campanha de envolvimento com público de interesse, campanha temática de integração, orientação, motivação, desenvolvimento organizacional e aquela que envolva relacionamento com funcionários, familiares, acionistas, comunidade, fornecedores, imprensa, governo, clientes, concorrentes, escolas e academias e clubes de serviços e organizações sociais;

20 PÚBLICOS 6) definir os públicos estratégicos da organização e caracterizar a segmentação feita de acordo com as técnicas de Relações Públicas para a definição das relações com funcionários, também chamada de comunicação interna; acionistas; fornecedores; comunidade; imprensa; clientes; governo; entidades de classes, associações e organizações não governamentais; entidades do Terceiro Setor e benemerentes e com qualquer outro tipo de público que seja caracterizado por interesse em comum em relação à organização;

21 7) pesquisar, formalizar, promover, orientar e divulgar para os públicos estratégicos a aplicação do Código de Conduta Ética e do Código de Valores da organização; 8) conceber, criar, planejar, implantar e avaliar eventos e encontros institucionais que tenham caráter informativo para construir e manter imagem;

22 E... 9) desenvolver, implementar, montar, coordenar, dirigir, executar e avaliar serviço de relações governamentais executar e coordenar atividades de Relações Governamentais lobby e cerimonial.

23 BIBLIOGRAFIA CAHEN, Roger. Comunicação empresarial. 6.ed. São Paulo: Best Seller, FREITAS, Ricardo e LUCAS, Luciane (Orgs). Desafios contemporâneos em comunicação: uma perspectiva de relações públicas. São Paulo: Summus, NEVES, Roberto Castro. Comunicação empresarial integrada. Rio de Janeiro: Mauad, CORRADO, Frank M. Força da comunicação. São Paulo: Makron, KUNSCH, Margarida M. K. Planejamento em relações públicas. 4.ed. São Paulo: Summus, KUNSCH, Margarida M. K. (Org.) Obtendo resultados em relações públicas. 2.ed. rev. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006.

24 QUESTÕES A resolução normativa no 43, de 24 de agosto de 2002, define as funções e atividades privativas dos profissionais de Relações Públicas. A esse respeito, considere as afirmações abaixo. I - A atividade de Relações Públicas se caracteriza pela aplicação de conceitos e técnicas de comunicação integrada, comunicação dirigida e comunicação estratégica. II - A falta de registro profissional junto ao Conselho Regional torna ilegal o exercício da profissão de Relações Públicas. II - O Conselho Regional poderá examinar as ementas e os programas das disciplinas oferecidas pelas Instituições de Ensino Superior e, se for o caso, exigir o registro profissional do professor da disciplina examinada. É correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III.

25 O apelo das atividades de Relações Públicas e de Assessoria de Imprensa como ferramenta promocional possui três características peculiares e distintas, que são: (A) alta credibilidade, incentivo e impessoalidade (B) alta credibilidade, dramatização e possibilidade de surpreender os compradores de maneira oportuna (C) dramatização, interação pessoal e aprofundamento (D) dramatização, interação pessoal e personalização da mensagem (E) incentivo, penetração e alta credibilidade

26 CONCEITO DE COMUNICAÇÃO Comunicação - Latim Communicare Significa tornar comum, propagar, divulgar, interação, troca de mensagens em emissão ou recebimento de novas informações. Qualquer forma de comunicação deve transmitir claramente o significado pretendido. Caso contrário, acontecerá o que chamamos de ruído.

27 Um ruído pode literalmente arruinar uma empresa, tanto em nível interno, como na propagação de uma informação errada, através da publicação de notícias falsas ou erradas (barriga) causando danos irreversíveis para a sua imagem perante a opinião pública.

28 É o Relações Públicas. Ele é o responsável pela criação e manutenção de um bom relacionamento entre a organização e seus públicos (stakeholders). Suas funções básicas são planejar, organizar, dirigir, controlar e avaliar: as formas de comunicação internas; todos os tipos de eventos; as pesquisas; o gerenciamento de problemas entre a empresa e público interno.

29 Comunicação interna Visa o público interno de uma empresa, órgão ou entidade, através de canais de comunicação que objetivam atender, especialmente, aos funcionários (atualmente as empresas preferem adotar a expressão colaboradores) e seus familiares. É um esforço para estabelecer um relacionamento mais transparente e ágil entre a direção e os vários públicos internos de uma empresa

30 É importante que essa comunicação não se dê somente de forma verticalizada, com fluxo de informação descendente, mas também inclua a chamada comunicação horizontal (entre os segmentos do público interno) e o fluxo ascendente (dos funcionários para a direção), permitindo uma real comunicação.

31 Endomarketing Endo provém do grego e quer dizer ação interior ou movimento para dentro. Endomarketing é, portanto, marketing para dentro. É a utilização de modernas ferramentas de marketing, porém, dirigidas ao público interno das organizações. São ações estruturais que visam a ação para o mercado.

32 É dar ao colaborador, educação, carinho e atenção, tornando-o bem preparado e bem informado para que possa tornar-se também uma pessoa criativa e feliz, capaz de surpreender, encantar e entusiasmar o cliente. Podemos dizer, ainda, que é um esforço feito por uma empresa para melhorar o nível de informação e, com isso, estabelecer uma maior aproximação com o seu colaborador.

33 O endomarketing tem como principal objetivo fortalecer as relações internas da empresa com a função de integrar a noção de cliente e fornecedor interno, fazer com que todos os funcionários tenham uma visão compartilhada sobre o negócio da empresa, incluindo itens como gestão, metas, resultados, produtos, serviços e mercados nos quais atua. O que propicia melhorias tanto na qualidade dos produtos como na produtividade pessoal e na qualidade de vida no trabalho.

34 O que aconteceu, na maior parte das empresas, foi um desabamento na pirâmide organizacional em relação ao grau de comprometimento das pessoas com os programas. Sabe-se que ainda hoje o envolvimento maior se dá na parte de cima da pirâmide (alta direção e gerências).

35 Importante O que eu quero Comunicar A quem?

36 Ou seja... Eu tenho que conhecer meu público-alvo ou o que chamamos corporativamente falando de stakeholder.

37 - O termo foi usado pela primeira vez pelo filósofo Robert Edward Freeman. Segundo ele, os stakeholders são elementos essenciais ao planejamento estratégico de negócios. - De maneira mais ampla, compreende todos os envolvidos em um processo, que pode ser de caráter temporário (como um projeto) ou duradouro (como o negócio de uma empresa ou a missão de uma organização).

38 O sucesso de qualquer empreendimento depende da participação de suas partes interessadas e por isso é necessário assegurar que suas expectativas e necessidades sejam conhecidas e consideradas pelos gestores. De modo geral, essas expectativas envolvem satisfação de necessidades, compensação financeira e comportamento ético. Cada interveniente ou grupo de intervenientes representa um determinado tipo de interesse no processo.

39 A empresa é o personagem principal, mas não podemos ignorar opiniões e demandas do público interno, das esferas governamentais, ONGs, mídia, consumidores, fornecedores, comunidades, concorrência e sociedade em geral. Pelo contrário, é um grupo cada vez mais ativo, com poder de auxiliar e, por vezes, devastar. É por isso que o gerenciamento de stakeholders é fundamental para uma empresa que se diz sustentável.

40 Além de identificar o seu público de relacionamento, a empresa precisa identificar quais stakeholders impactam mais o seu negócio. Saber quem são e a importância que cada um tem torna viável a gestão do relacionamento de uma rede crescente de pessoas e instituições. Mas por que essa relação é tão importante e por que se faz tão necessária para o sucesso de uma empresa?

41 Quando falamos de relacionamento com stakeholders, estamos falando de questões bastante delicadas que envolvem comunicação, política e reputação. Estamos falando, por exemplo, de leis, direitos, ética, moral, valores, impactos na sociedade e no meio ambiente e diferenças culturais.

42 Os stakeholders têm interesse legítimo no funcionamento da empresa pelos mais variados motivos... Um sindicato vai lutar pelo melhor para os funcionários; uma associação de moradores quer compensações pela instalação de uma fábrica próxima a sua comunidade; uma organização antitabagista quer leis mais restritivas para a indústria de fumo; e por aí vai.

43 Além disso, as empresas devem ter em mente que nesse mundo interligado, com a velocidade dos meios de comunicação, temos não apenas instituições monitorando o dia-a-dia das empresas, mas também pessoas comuns. E elas são capazes de fazer cada estrago...

44 - O segredo para um bom relacionamento com os stakeholders é, primeiramente, a acessibilidade da empresa aos diversos públicos de interesse. Apesar de óbvio, esse relacionamento nem sempre é simples e ainda hoje vemos empresas que se fecham ao primeiro sinal de problema ou de crise. - O cultivo do relacionamento próximo com os stakeholders é uma forma de inteligência competitiva, pois permite que a empresa detecte os sinais prematuros de problemas ou questões que estão prestes a explodir.

45 É claro que algumas vezes nos deparamos com instituições intransigentes, onde nem mesmo a iniciativa da empresa para uma conversa e a tentativa de um bom relacionamento adianta. Nesses casos é preciso avaliar a influência real desses stakeholders e procurar ações alternativas para que esse público de interesse não seja problema no futuro.

46 De qualquer forma, para que os stakeholders não sejam pesadelo de relações públicas e até mesmo inviabilizem um projeto ou um negócio, um dos preceitos básicos é que a empresa entenda que os interesses desse público são diferentes dos seus.

47 É, também, importante compreender o ponto de vista deles e, a partir daí, tirar benefícios da relação. Se bem trabalhada, a interação dos stakeholders com a empresa é vista como oportunidade, podendo funcionar, até mesmo, como ferramenta para planejamento estratégico e gestão empresarial.

48 Conceito de stakeholder Stakeholder é qualquer pessoa ou organização que tenha interesse, ou seja afetado pelo projeto. A palavra vem de: Stake: interesse, participação, risco Holder: aquele que possui

49 O termo stakeholder designa todos os segmentos que influenciam ou são influenciadas pelas ações de uma organização, fugindo do entendimento de que o público alvo de uma organização é o consumidor.

50 Podemos entender, de uma maneira simplista, que stakeholder é uma evolução, com detalhes mais sofisticados, do já conhecido e estudado ambiente empresarial.

51 Alguns exemplos possíveis de stakeholders: Donos, presidentes Acionistas Investidores Colaboradores Amigos Fornecedores/subministradores da empresa Associações empresariais, revolucionais ou profissionais Sindicatos Comunidades onde a empresa tem operações: associações de vizinhos Grupos Normativos Governos municipais Governos estatais Governo federal ONGS Concorrentes.

52 A partir da identificação dos stakeholders, devese preparar um plano de comunicação que garanta o fluxo da informação correta para cada um.

53 Exemplos... Um projeto que envolve uma obra em via pública deve considerar as necessidades da comunidade que será afetada pelo barulho e pelos transtornos (mesmo que a obra seja em benefício da comunidade), ou será alvo de reclamações que poderão levar a atrasos no cronograma.

54 Dentro de uma organização, um projeto pode gerar um resultado que fortalece algumas áreas em detrimento de outras. Mesmo que estas áreas não participem do projeto, é importante entender as relações de poder envolvidas, já que os que serão afetados negativamente poderão tentar boicotar o projeto.

55 Ao mesmo tempo, o gerente de projeto deve ter cuidado em não procurar stakeholders por todos lados, ou ficará com um cenário difícil de gerenciar. Com um pouco de imaginação, pode-se considerar stakeholder até o vizinho do gerente de projeto que deixará de jogar futebol com ele no fim de semana porque o gerente terá que trabalhar!

56 Endomarketing e stakeholder O endomarketing tem como um dos principais objetivos estabelecer, conforme um processo permanente de motivação do funcionário conferindo-lhe dignidade, responsabilidade e liberdade de iniciativa. Este processo motivacional deve ser algo integrado ao cotidiano da empresa.

57 Instrumentos do processo de motivação 1. chamamento a parcerias, à cooperação e à lealdade; 2. valorização do indivíduo dentre de seu grupo; 3. integração baseada nos valores e objetivos da empresa; 4. reforço contínuo de uma atitude baseada em valores compartilhados; 5. recompensas e prêmios dirigidos ao grupo para que todos se beneficiem dos resultados positivos;

58 6. criação de um ambiente de interação dentro da empresa 7. envolvimento dos funcionários no planejamento e na tomada de decisões; 8. estímulo à iniciativa e à atitude criativa; 9. delegação de poderes de acordo com a natureza da função exercida; 10. remuneração adequada.

59 A reputação é composta pela percepção e pela expectativa que todos os stakeholders têm sobre a empresa. Cada um dos stakeholders tem muitos interesses distintos e podem ter diferentes percepções e expectativas sobre a empresa. Essa é uma grande mudança para quem cuida da reputação da companhia.

60 Alguns stakeholders dizem que isso é importante para eles, mas não têm o hábito de considerar produtos mais sustentáveis na hora da compra. No entanto, isso tem mudado em alguns mercados e tem sido cada vez mais importante para os empregados. Há empresas que têm a sustentabilidade e a responsabilidade social corporativa como algo central para a reputação. Toda companhia deve entender o seu papel no mercado e em sua região.

61 Desafios... As empresas devem medir esses desafios para investir em projetos de sustentabilidade e de responsabilidade social corporativa. Deve ser criado um comprometimento entre os diferentes departamentos e funções, porque numa empresa há muitos departamentos que afetam a reputação da marca. Essas ações devem ser orquestradas para evitar que haja uma crise de reputação.

62 Green Washing Há algo muito presente em muitos mercados mas nem tanto na América Latina que é um cinismo quando as empresas comunicam suas ações de responsabilidade social. Muitas companhias abusam e cometem o famoso Green whashing. Só que está ficando cada vez mais difícil parecer verde e não ser de verdade. As empresas devem entender qual é a sua situação inicial e começar a agir em cima disso. Provar o seu desempenho e, somente quando atingir uma performance mais sustentável, comunicar isso de forma transparente e com credibilidade.

63 Sustentabilidade e reputação da marca A sustentabilidade e a responsabilidade social corporativa são elementos essenciais para a reputação da marca, que têm um papel difícil dependendo da indústria e do grupo de stakeholders. As pessoas esperam que as empresas sejam mais sustentáveis, e as companhias têm de atender essa necessidade em um nível específico para serem aceitas na sociedade.

64 O gerente de marca precisa identificar quais são os grupos mais relevantes de stakeholders. Os colaboradores precisam ter um papel duplo, porque por um lado têm uma percepção da companhia e, por outro, são o porta-vozes da empresa e a representam; conversam com os consumidores e amigos e isso pode afetar a reputação da marca. Por isso, é muito importante que os executivos garantam o máximo possível para que os colaboradores entendam a identidade e a reputação da empresa e ajam como embaixadores da marca.

65 Comprometimento! Um programa de endomarketing bem feito é capaz de tornar o colaborador um ser comprometido com a nova postura da empresa e com a modernidade, cada um em sua área de atuação e por meio do seu trabalho.

66 Existem muitas formas de se motivar colaboradores, como, por exemplo, reconhecer publicamente um trabalho bem feito, verificar se o colaborador possui as melhores ferramentas para realizar o trabalho que lhe foi atribuído, usar o desempenho como base para uma promoção, enfatizar o compromisso da empresa com a manutenção do emprego, proporcionar a participação nos lucros e, até mesmo, remunerar as pessoas de forma competitiva, ou seja, em função do talento de cada um.

67 O processo de desenvolvimento do endomarketing passa também pelo conhecimento do colaborador. No marketing externo voltado para o consumidor-, são realizadas pesquisas para conhecer as suas necessidades, os seus anseios e pontos que poderiam ser melhorados pela organização.

68 No marketing interno, essa pesquisa também se faz necessária para que se conheça muito bem o cliente interno: o colaborador. Saber o que o motiva contribui para estruturar um processo pró-ativo para o atendimento de suas necessidades.

69 O empregador precisa desesperadamente de pessoas motivadas, transparentes e de bem com a empresa. O colaborador precisa cada vez mais de empresários líderes, humanistas e idealistas, ambos necessitam de programas, técnicas e instrumentos de comunicação para manter e aprimorar essa relação. As empresas brasileiras parecem já ter entendido que ambientes corporativos baseados no paternalismo, no favor, na desinformação e no desestímulo geram uma força de trabalho servil, triste e desunida.

70 Fatores que determinam a eficácia do trabalho de RP Conhecimento dos conceitos de: Valores Missão Visão E, principalmente, Histórico da empresa Quem é a empresa que você trabalha? Qual o papel dela na sociedade civil?

71 O que o RP pode fazer? - valorização da cultura da instituição; - marketing interno como processo educativo; - uso de instrumentos que encantem o público interno; - informação como responsabilidade da empresa; - transparência e veracidade das informações passadas; - mensagens simples, curtas e claras; - impacto visual, a partir dos instrumentos de comunicação: internet, intranet, mural, informativos...

72 Instrumentos operacionais confecção de vídeos que podem ser institucionais, de apresentação dos produtos (tem como objetivo colocar em contato direto a equipe interna com a realidade em que o seu produto é utilizado); manuais técnicos e educativos os quais apresentam os produtos, os serviços os lançamentos, as tendências (em relação à tecnologia e à moda); revista com história em quadrinhos; jornal interno com a utilização de vários encartes, como, por exemplo, área de recursos humanos, projetos, produção e associação de funcionários. Pode ser utilizada, também, a versão do jornal de parede; cartazes motivacionais, informativos e de forma de quebra-cabeça, sempre com o objetivo de passar novas informações para equipe interna;

73 canais diretos (reunião com o diretor, presidência ou ouvidor interno); palestras internas, programas para apresentar as novidades da empresa, as tendências e a evolução que a mesma teve; grife interna que pode ser utilizada em roupas, bonés e acessórios; memória, ou seja, o resgate da história da empresa, com objetivo de passar a evolução da mesma, às pessoas que a desconhecem; radio interno para a divulgação de notícias; vídeo jornal para a divulgação de lançamentos, pronunciamentos de diretores e gerentes;

74 intranet; convenções internas: uso da equipe interna para divulgação de atividades; manuais de integração: muito utilizados para divulgação de alguns aspectos da cultura organizacional.

75 Vários são os instrumentos que podem ser utilizados. Eles apresentam uma variação em relação ao custo (implantação e manutenção), nível de envolvimento da coordenação (tempo dedicado para o desenvolvimento e manutenção do instrumento), abrangência (número de colaboradores envolvidos) e durabilidade (necessidade de atualização).

76 Ou seja... Toda empresa deve realizar um esforço para manter o funcionário informado e envolvido com ela.

77 Palavra-chave: PLANEJAMENTO

78 As 6 fases do planejamento: 1.Definição da meta global Determinação do que a organização pretende com o programa. Exige uma linguagem e um visual que passe a fazer parte do ambiente organizacional..

79 2.Pesquisa e diagnóstico - São identificados os aspectos favoráveis e os objetivos que a organização espera alcançar com a implantação do programa. Utilização das pesquisas de clima.

80 3.Criação de ícones de comunicação interna Utilização de slogans, uma marca ou um personagem que seria utilizado para informar aos funcionários o andamento e os resultados esperados com o programa

81 4. Divisão do público interno Utilização de uma pirâmide dividida em três camadas horizontais. A camada de cima representa a direção, responsável pelo planejamento e implantação do programa; a camada do meio encontram-se as chefias intermediárias, responsáveis por transmitir as mensagens geradas pelo primeiro grupo e a terceira camada composta pelo pessoal de base.

82 5. Programa - Conjunto de ações e instrumentos criados com o objetivo de informar, integrar e encantar o público interno.

83 6. Lançamento do programa - Deve ser anunciado por um membro da alta direção, de preferência o presidente da organização.

84 Estímulos Os estímulos ou incentivos dados aos funcionários das organizações podem acontecer de diversas formas: Elogios - Todos gostam de ser apreciados por suas ações, tanto profissionais, quanto pessoais. O elogio é simples, barato e eficaz. Reconhecimento Público - Todo gestor deve ter em mente que elogios devem ser públicos e reprimendas devem ser privadas. Os elogios públicos estimulam os outros funcionários a seguir o exemplo daquele que está sendo homenageado.

85 Segurança no Trabalho - os colaboradores da organização devem perceber segurança no comando da organização. Dinheiro - É o mais potente incentivo pois, além de bens materiais, também pode comprar educação, trazer oportunidades, dignidade e paz de espírito.

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