Os estudos de economia e a revisão do PROT-AML

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Os estudos de economia e a revisão do PROT-AML"

Transcrição

1 Os estudos de economia e a revisão do PROT-AML Prof. Rui Florentino, ruiflorentino@gmail.com Prof. Álvaro Nascimento, anascimento@porto.ucp.pt Universidade Católica Portuguesa Sub-tema: A economia do território e a sustentabilidade O processo de elaboração da proposta de revisão do Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa (PROT-AML) é um bom estudo de caso, para retirar ilações, visando melhorar as práticas de planeamento. A insatisfação com a implantação do Plano em vigor, desde 2002, apoiada pela decisão governamental de localizar um futuro aeroporto na margem Sul, motivou a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional a iniciar, ainda em 2008, uma revisão desse instrumento de desenvolvimento estratégico para a região capital. Naquele momento encontravam-se definidas orientações gerais para a elaboração dos PROT, pela Secretaria de Estado, que também influenciaram a forma como decorreu o processo. Neste artigo apresentase resumidamente a contribuição dos estudos de economia para a proposta do Plano, que veio a concluir-se no final de 2010, revelando a importância da análise económica no âmbito do planeamento regional, já defendida em oportunidade anterior (Florentino, 2003). O sistema económico da AML integra as grandes concentrações económicas, desde logo na cidade de Lisboa, e pólos especializados distribuídos por toda a região. As principais concentrações formam clusters territoriais a partir de alguns pólos de actividade, em quatro categorias: os parques de investigação e desenvolvimento e as aglomerações industriais, de serviços e mistas. Para uma correcta visualização deste sistema são igualmente relevantes o traçado das principais redes viárias e ferroviárias e a delimitação municipal, que constituem os dois layers mais decisivos para o modelo de desenvolvimento territorial. Do diagnóstico regional, assinale-se o desequilíbrio socioeconómico entre a Grande Lisboa e a Península de Setúbal, de que ressaltam dinâmicas de crescimento diferenciadas, com uma evolução positiva do PIB e do emprego na margem Norte, estando sobretudo o tecido industrial da margem Sul mais exposto a alterações ditadas por dificuldades competitivas à escala internacional, que recentemente se viram agravadas pelo cenário de crise.

2 Por seu lado, a desarticulação territorial entre os locais de emprego e de habitação traduz-se em elevados movimentos pendulares em toda a região. Na margem Sul, apenas o município de Palmela apresenta um indicador de oferta de emprego sobre a população residente capaz de suscitar algum efeito de atracção e de rivalizar com os concelhos da margem Norte. Ao nível da localização do emprego por conta de outrem, a cidade de Lisboa responde por mais de 50% de toda a AML, exercendo um forte efeito polarizador que se estende pelos eixos de desenvolvimento em direcção a Oeiras e Sintra. Assim, agregadamente, enquanto que na distribuição da população residente a Península de Setúbal se situa em torno dos 30% da região, nela se localizam apenas cerca de 15% do total de emprego. Esta dicotomia aparece também vincada nos padrões de especialização regional. Tomando a AML como um todo, regista-se a preponderância das actividades ligadas ao sector terciário, com destaque para o comércio, as actividades imobiliárias, os serviços às empresas e o sector financeiro. A desindustrialização é patente em todo o território, embora seja mais significativa na margem Sul, onde os processos de reengenharia na cadeia de valor levaram ao surgimento de um grande número de pequenas empresas, que coexistem com unidades industriais de maior dimensão. Neste sentido, do ponto de vista do ordenamento do território, é necessário encontrar um caminho que seja capaz de resolver os problemas de desarticulação funcional que impõem um custo de contexto que não é negligenciável aproveitando o investimento feito em novas infra-estruturas e em benefício da qualidade de vida, ao mesmo tempo que se propõem incentivos para a reconversão de algumas actividades económicas para segmentos de mercado com vantagens comparativas à escala internacional, onde seja possível criar maior valor acrescentado e, logo, fomentar o emprego e o rendimento. A cidade capital apresenta naturalmente a concentração do sector terciário, ao longo do eixo Baixa, Marquês de Pombal, Avenidas Novas e 2ª Circular, formando no conjunto a área central de negócios, que integra também vários centros universitários e uma ampla e diversificada oferta cultural, progressivamente mais cosmopolita, que suscita o desenvolvimento de indústrias criativas e a resposta a um turismo exigente e qualificado. Por seu lado, as recentes centralidades de comércio e serviços, de que o exemplo maior é o Parque das Nações, serão igualmente capazes de gerar efeitos de arrastamento, tanto em direcção ao interior da cidade (Poço do Bispo, Olivais, Alta de Lisboa) como às áreas de fronteira com os concelhos vizinhos. Os problemas residem

3 no despovoamento de Lisboa especialmente visível ao fim-de-semana, na ausência do emprego e na reabilitação integrada dos bairros históricos, questões que devem merecer uma parceria de dimensão supra-municipal. Na margem Sul, os pólos de actividade económica são mais espaçados no território e beneficiam actualmente de uma melhor conectividade nos corredores de acessibilidade pesada, das duas linhas ferroviárias e dos principais eixos rodoviários (ver Figura). Sistema económico da AML. Fonte: Proposta de PROT-AML, CCDR-LVT, Na sequência da desactivação de unidades industriais e estaleiros navais, o Arco Ribeirinho Sul constitui-se desde logo como a área onde se irão concretizar os principais projectos de regeneração urbana, já em fase de planeamento em Almada, no Seixal e no Barreiro. A existência de mão-de-obra qualificada e o espírito de empreendedorismo que se regista nestes Concelhos permite perspectivar que aquele

4 conjunto de investimentos deverá fomentar a criação de novas centralidades à escala regional, dotadas de actividades económicas com maior capacidade de exportação, em indústrias criativas, turismo e saúde, se devidamente inseridas num paradigma de sustentabilidade urbana. No interior da Península, para além do crescimento em torno do cluster automóvel que se estabeleceu ao longo da auto-estrada do Sul, devem também dar-se as condições favoráveis para o aparecimento de novas indústrias de base tecnológica, apoiadas nas capacidades de investigação e inovação presentes no Madan Parque. No mesmo sentido, a cidade de Setúbal tem a oportunidade de se assumir como o principal pólo aglutinador das externalidades induzidas por projectos estruturantes, considerando o desenvolvimento das actividades portuárias, em estreita ligação com a melhoria das acessibilidades ao hinterland, o ordenamento da logística e a renovação da frente marítima. Em linha com as opções do Plano Estratégico para o Desenvolvimento da Península de Setúbal, promovido voluntariamente pela Associação de Municípios, a sub-região deve afirmar-se de forma mais independente, aproveitando os recursos endógenos, através da organização em cluster dos segmentos de especialização, da integração do tecido empresarial em redes de cooperação, do aprofundamento da internacionalização e da qualificação da pequena iniciativa empresarial. Já na margem Norte, as dinâmicas de crescimento económico são mais complementares, com um elevado número de inter-dependências municipais. Nas áreas urbanas da primeira coroa, imediatamente adjacentes a Lisboa, ressaltam articulações estruturadas nos parques empresariais de comércio e serviços (Miraflores / Linda-a-Velha, Carnaxide, Alfragide, Venda Nova, Odivelas Parque) e nos sectores industriais e de logística (Prior Velho, Camarate, Sacavém), que beneficiam de uma alta densidade residencial, de diversidade sociocultural e de várias modalidades de transporte público. Por seu lado, a Norte dos Concelhos de Amadora, Odivelas e Loures, com a melhoria das infra-estruturas de acessibilidade, aparecem também oportunidades de fixação de novas actividades, embora seja um território pautado por zonas de transição menos articuladas do ponto de vista espacial, caracterizado por uma baixa densidade de ocupação e, ao invés, pela maior presença das actividades agrícolas. O desenvolvimento estará assim, neste caso, mais dependente das dinâmicas locais,

5 podendo os municípios reforçar a potencialidade de sinergias comuns e evitar assim concorrências desnecessárias. O eixo de Vila Franca de Xira é marcado pelas conhecidas barreiras físicas e das principais infra-estruturas em direcção ao Norte do país, sendo o território privilegiado da logística, agora em crescimento com a nova plataforma de Castanheira do Ribatejo. Os esforços desenvolvidos no sentido da coesão e da qualidade de vida, dotando o interior do espaço urbano de equipamentos públicos e de lazer, poderão ser compensados com novas actividades de menor impacte ambiental, considerando a capacidade tecnológica também aí existente e a reconversão de antigas unidades industriais. De igual modo, a componente ambiental e paisagística constitui-se como o património do Concelho de Mafra e da parte rural a norte da vila de Sintra, onde os pólos especializados em sectores em profunda transformação indústria alimentar e da construção devem conseguir integrar-se no modelo de ocupação territorial, em benefício do desenvolvimento local e das actividades turísticas. Por último, em complemento à cidade central, os eixos urbanos em direcção a Poente formam as áreas que actualmente mais estimulam a economia metropolitana e a competitividade internacional da região, pela sua dinâmica de criação de emprego, densidade populacional e de poder de compra, estando embora sujeitas a algumas desigualdades no seu interior. Esse crescimento encontra-se suportado nos parques de negócios (Quinta da Fonte, Lagoas Parque) e de I&D (Tagus Park), em articulação com as actividades logísticas de apoio e os serviços avançados, quer nos domínios do conhecimento e da inovação (com os campus universitários do IST e da UCP) ou nos equipamentos sociais, escolares e de saúde. O sistema apresentado com base neste esquema configura-se assim como uma primeira aproximação ao mapa das actividades da AML, que poderá motivar os decisores públicos a localizarem os principais projectos de interesse metropolitano, a concretizar numa parceria de confiança com os agentes privados, seguindo as boas práticas internacionais. Desta análise, resultam quatro opções estratégicas de base económica para a AML, que orbitam em torno dos vectores que reflectem as vantagens competitivas regionais e as dinâmicas de crescimento dos pólos especializados já consolidados, na indústria e nos serviços. Perspectiva-se uma aposta forte nos transportes e logística

6 (1); na investigação, inovação e indústrias criativas (2); na economia do mar (3); e no aprofundamento da terciarização e exportação de serviços (4), nomeadamente através do apoio ao desenvolvimento dos clusters emergentes na saúde e no turismo. A fileira logística beneficiará dos investimentos estruturantes no transporte ferroviário e vê-se neste sector a oportunidade para construir uma plataforma Atlântica de dimensão europeia e global, que potencie as mudanças em curso na indústria dos transportes de passageiros e, sobretudo, de mercadorias, que dão maior ênfase às questões de eficiência energética, sustentabilidade ambiental e conectividade entre os diferentes modos, que constitui, por seu lado, uma das principais debilidades internas. Nesta perspectiva, os investimentos em infra-estruturas ferroviárias deverão ser aproveitados para promover a empregabilidade e as capacidades profissionais instaladas por exemplo no cluster da Auto-Europa, na Portela, nas Oficinas Gerais de Material Aeronáutico e nos Portos de Lisboa e Setúbal; valorizar a ligação entre as plataformas logísticas e os diferentes modos de transporte, tanto ao nível das infraestruturas (com estações inter-modais) como na sua gestão operacional, visando a sustentabilidade económica a longo prazo; e assegurar igualmente a continuidade da ligação destes sectores ao conhecimento e à investigação científica e tecnológica, em particular nas áreas de maior inovação, como a minimização de impactes ambientais e a utilização de fontes de energia renováveis. Neste contexto, Lisboa pode aproveitar do discurso para a sustentabilidade, protagonizando grandes projectos e políticas de transporte que afirmem a região como metrópole sustentável, em diálogo equilibrado com a natureza e o ambiente. A segunda opção estratégica apresenta a inovação como elemento chave para a internacionalização e a competitividade do território. A área metropolitana de Lisboa apresenta um nível médio de qualificação da mão-de-obra superior à média nacional e, nesse sentido, é possível desenvolver vectores de acção que tenham em vista o aprofundamento da sociedade da informação e a garantia de infra-estruturas de apoio à inovação para a renovação do tecido industrial e dos factores de competitividade regional, com especial destaque para as indústrias ligadas ao conhecimento e à cultura, como as indústrias criativas. Os efeitos esperados são difusos e deverão estar presentes em toda a AML. Contudo, podem ser definidas políticas de base municipal, com o objectivo de ancorar os projectos em determinadas áreas territoriais. Ganha especial relevo a possibilidade de criar condições favoráveis ao desenvolvimento das actividades de I&D em zonas actualmente deprimidas, com a finalidade de fomentar as

7 actividades empreendedoras e potenciar o seu crescimento endógeno. Nos concelhos industrializados da margem Sul, a qualificação da mão-de-obra e a pressão residencial excessiva, por comparação com a oferta de emprego local, constituem importantes activos que, acompanhados de uma política de apoio à investigação, podem conduzir a esse empreendedorismo e a projectos de inovação tecnológica que proporcionem a renovação do tecido industrial e a emergência de novas actividades competitivas associadas aos sectores existentes. Nos concelhos ribeirinhos da margem Sul do Tejo no eixo Almada-Barreiro-Seixal devem ser desenvolvidas soluções que permitam reforçar as condições favoráveis ao aparecimento de indústrias de base tecnológica e do conhecimento. O parque de ciência e tecnologia e vários projectos em curso podem servir de âncora a uma dinâmica de aproximação dos indicadores económico-sociais da Península de Setúbal aos da Grande Lisboa. Em simultâneo, podem desenvolverse acções em toda a AML que reforcem as infra-estruturas e as instituições de apoio à inovação, com o objectivo de expandir sectores estratégicos inseridos na sociedade do conhecimento e que permitem exercer um efeito de atracção internacional sobre mãode-obra e recursos humanos qualificados. Na margem Norte do Tejo, os concelhos de Oeiras e Cascais revelam-se entre os mais dinâmicos, apesar de que a cidade de Lisboa continua a concentrar cerca de metade da oferta de emprego da AML, com destaque para os serviços financeiros e os serviços às empresas. No seu conjunto, os concelhos de Oeiras, Cascais e Sintra respondem por cerca de um quarto da oferta total de emprego da AML. As actividades de serviços prestados às empresas têm registado um forte crescimento, utilizando de forma intensiva recursos humanos com nível de qualificação superior à média regional e nacional. Este território alcançou um bom nível de desenvolvimento, ajudado pelas políticas da administração local, sendo expectável a continuação dessa tendência, a qual é susceptível de reclamar alguns esforços de reordenamento, nomeadamente em termos de acessibilidade e qualidade de vida. Por seu lado, a posição geográfica de Lisboa e a extensão e riqueza do seu estuário constituem vantagens competitivas específicas no que respeita à economia do mar, as quais devem ser capitalizadas, para o desenvolvimento de toda a região. É urgente, neste caso, um ordenamento do espaço marítimo e fluvial, para coordenar e articular as múltiplas actividades económicas que competem pela utilização do mesmo espaço: turismo, transportes marítimos e fluviais, aquicultura, pesca e exploração dos leitos marinhos. O investimento em I&D e a promoção e o alargamento do leque de

8 actividades económicas que utilizam o mar e o estuário do Tejo, como activos para a competitividade, constituem elementos de fundamental importância para o emprego e a qualidade de vida da AML. Finalmente, as tendências recentes mostram níveis de terciarização crescentes na região: o envelhecimento da população e o aprofundamento do movimento turístico estão reflectidos na fatia cada vez maior que os serviços às populações vêm a tomar no total das actividades económicas. Mais do que uma ameaça, o envelhecimento populacional constitui uma oportunidade para reforçar o desenvolvimento de clusters emergentes no sector terciário, como sejam as actividades ligadas ao turismo e à saúde, enquanto indústrias de exportação de serviços com grande potencial de valor acrescentado. A sua associação à investigação e à inovação podem ainda constituir factores de desenvolvimento de serviços ligados à indústria do conhecimento como as indústrias criativas capazes de atrair um capital humano com elevados níveis de qualificação. A implementação destas opções estratégicas pressupõe assim a definição de políticas complementares de âmbito nacional e regional e, em particular, carece de um quadro de governação metropolitana suficientemente claro para articular os diferentes interesses locais, discutindo-os no contexto do objectivo prioritário de uma AML polinucleada e com um tecido socioeconómico mais equilibrado. Perante os problemas de governabilidade com que se depara esta região, a experiência demonstra que devem ser introduzidas reformas progressivas no desenho institucional, em simultâneo com práticas inovadoras nos domínios do planeamento e da identificação com a escala metropolitana. As principais transformações desejáveis passam então por medidas em termos de enquadramento regulamentar, coordenação e governança, através de duas ideias-chave: A promoção de uma governação mais participada, com base no crescimento do capital social da região, num quadro de competências tendencialmente mais estabilizado e numa estratégia territorial que seja melhor compreendida pelos diferentes actores públicos e privados. A construção de uma liderança política mais articulada, que emerge da cidade capital e se desenvolve nas duas margens, sendo capaz de mobilizar recursos financeiros e concretizar projectos estratégicos supra-municipais, com o apoio da Administração Central.

9 Esta visão económica e de governação metropolitana, que aqui se apresentou resumidamente, deverá portanto assumir uma posição central na implantação deste instrumento de desenvolvimento estratégico, o qual se torna cada vez mais urgente, considerando a grave crise que o país atravessa. Para ultrapassar o actual momento, a inovação nos processos de planeamento poderá aproveitar as particularidades desta região capital, em especial nos seguintes domínios (Florentino, 2011): Na dimensão institucional, um pequeno número de entidades de governo local (18 municípios, na actual estrutura), o que evita a fragmentação administrativa e permite reforçar as opções de planeamento; Na dimensão técnica, a experiência de informação e discussão pública dos planos, que permite alargar o consenso sobre as propostas de ordenamento, superando nalguns casos algum défice de conhecimento; Na dimensão geográfica, a possibilidade de utilização de dois conjuntos subregionais de 9 municípios de cada lado do estuário do Tejo, para desenvolver estratégias territoriais mais integradas e construir uma região de cidades. Referências Bibliográficas Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (2010): Proposta de Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa. Florentino, Rui (2011) Procesos innovadores de gobierno y ordenación del territorio. La región de Lisboa en perspectiva comparada. ETSAM, Madrid. - (2003): Orientações de sustentabilidade para os instrumentos de gestão territorial, 1º Congresso da Administração Pública, INA, Lisboa. Secretaria de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades (2005): PROT Orientações gerais para a elaboração dos Planos Regionais de Ordenamento do Território. MAOTDR, Lisboa.

IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas

IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas Preparar a Retoma, Repensar a Logística 10 de Novembro NOVOHOTEL SETUBAL Comunicação: Factores de Atractividade da oferta logística do Alentejo Orador: Dr.

Leia mais

Lisboa 2020 Competitividade, Inovação e Cooperação: Estratégia para o Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo

Lisboa 2020 Competitividade, Inovação e Cooperação: Estratégia para o Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Lisboa 2020 Competitividade, Inovação e Cooperação: Estratégia para o Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo LISBOA DE GEOGRAFIA VARIÁVEL... Perspectiva administrativa: Área Metropolitana de

Leia mais

Portugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt

Portugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt Portugal 2020 Inovação da Agricultura, Agroindústria e Floresta Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt FEDER 2020 - Prioridades Concentração de investimentos do FEDER Eficiência energética e energias renováveis

Leia mais

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da

Leia mais

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

O contributo do Cluster Habitat Sustentável O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador

Leia mais

Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável

Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável 2ª CONFERÊNCIA PASSIVHAUS PORTUGAL 2014 29 de Novembro de 2014 Aveiro - Centro Cultural e de Congressos Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável

Leia mais

VISÃO ESTRATÉGICA PARA PENICHE

VISÃO ESTRATÉGICA PARA PENICHE VISÃO ESTRATÉGICA PARA PENICHE II Convenção Sou de Peniche A. Oliveira das Neves 13 de Junho de 2008 ÍNDICE A. OBJECTIVOS DA MAGNA CARTA PENICHE 2025 B. DOCUMENTOS DE TRABALHO C. INTEGRAÇÃO REGIONAL A

Leia mais

LOGÍSTICA EM PORTUGAL

LOGÍSTICA EM PORTUGAL LOGÍSTICA EM PORTUGAL 1 LOGÍSTICA EM PORTUGAL SUMÁRIO EXECUTIVO LOGÍSTICA EM PORTUGAL 2 LOGÍSTICA EM PORTUGAL INTRODUÇÃO CONTEXTO ATUAL 4 OBJETIVO 5 PRESSUPOSTOS ORIENTADORES 6 LOGÍSTICA EM PORTUGAL CONTEXTO

Leia mais

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020 COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. Opções da União Europeia e posição de Portugal

A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. Opções da União Europeia e posição de Portugal A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES Opções da União Europeia e posição de Portugal 1 I Parte - O Plano de Acção da EU Plano de Acção para a Mobilidade Urbana Publicado pela Comissão Europeia

Leia mais

UM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO

UM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO UM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO LIMITES DO TERRITÓRIO DE INTERVENÇÃO CONSTRUÇÃO DA ESTRATÉGIA - Acordo Parceria 2020 - PDR 2014-2020 - PORA 2020 - PROT OVT - EIDT

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Jorge Abegão Secretário-Técnico do COMPETE Coimbra, 28 de janeiro de 2015 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA EUROPA 2020 CRESCIMENTO INTELIGENTE

Leia mais

AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20

AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 Vítor Escária CIRIUS ISEG, Universidade de Lisboa e Augusto Mateus & Associados Barreiro, 30/06/2014 Tópicos Enquadramento A Estratégia de Crescimento

Leia mais

Enquadramento Turismo Rural

Enquadramento Turismo Rural Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Acordo de Parceria Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define

Leia mais

Iniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos. António Manzoni/Vilar Filipe

Iniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos. António Manzoni/Vilar Filipe Iniciativa PE2020 A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos António Manzoni/Vilar Filipe Novembro 2013 Projeto Engenharia 2020 Preocupações macroeconómicas Papel da engenharia na

Leia mais

Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul

Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul 1. Identificação do Recurso Endógeno e do Território Alvo PROVERE Beira Baixa: Terras de Excelência : Conjugar a valorização do território, dos produtos

Leia mais

Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira

Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira OBJECTIVOS DO POLIS LITORAL: (RCM n.º 90/2008, de 3 de Junho) a) Proteger e requalificar a zona costeira, tendo em vista

Leia mais

ATRATIVIDADE EMPRESARIAL E PROJETOS DE ESTIMULO À ECONOMIA DA EUROREGIÃO

ATRATIVIDADE EMPRESARIAL E PROJETOS DE ESTIMULO À ECONOMIA DA EUROREGIÃO ATRATIVIDADE EMPRESARIAL E PROJETOS DE ESTIMULO À ECONOMIA DA EUROREGIÃO O PROJETO PROMOINVEST E A REDE Professor Augusto Medina Sociedade Portuguesa de Inovação FÓRUM DE DISCUSSÃO: A EUROACE e a ligação

Leia mais

Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades

Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência

Leia mais

Estratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa

Estratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa Diagnóstico do Sistema de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 FCT - A articulação das estratégias regionais e nacional - Estratégia de Especialização Inteligente para a Região

Leia mais

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva 1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de

Leia mais

DESAFIO PORTUGAL 2020

DESAFIO PORTUGAL 2020 DESAFIO PORTUGAL 2020 Estratégia Europa 2020: oportunidades para os sectores da economia portuguesa Olinda Sequeira 1. Estratégia Europa 2020 2. Portugal 2020 3. Oportunidades e desafios para a economia

Leia mais

Criar Valor com o Território

Criar Valor com o Território Os territórios como ativos 4 O VALORIZAR é um programa de valorização económica de territórios, que os vê como ativos de desenvolvimento e geração de riqueza e emprego. 5 é a sua visão e a sua assinatura.

Leia mais

A MOBILIDADE EM CIDADES MÉDIAS ABORDAGEM NA PERSPECTIVA DA POLÍTICA DE CIDADES POLIS XXI

A MOBILIDADE EM CIDADES MÉDIAS ABORDAGEM NA PERSPECTIVA DA POLÍTICA DE CIDADES POLIS XXI Mobilidade em Cidades Médias e Áreas Rurais Castelo Branco, 23-24 Abril 2009 A MOBILIDADE EM CIDADES MÉDIAS ABORDAGEM NA PERSPECTIVA DA POLÍTICA DE CIDADES POLIS XXI A POLÍTICA DE CIDADES POLIS XXI Compromisso

Leia mais

Discurso de Sua Excelência o Presidente da República

Discurso de Sua Excelência o Presidente da República Continuarei a percorrer o País, de Norte a Sul, a apelar à união de esforços, a levar uma palavra de esperança e a mostrar bons exemplos de resposta à crise. Discurso de Sua Excelência o Presidente da

Leia mais

O Cluster Habitat Sustentável - rede de cooperação para a sustentabilidade

O Cluster Habitat Sustentável - rede de cooperação para a sustentabilidade O Cluster Habitat Sustentável - rede de cooperação para a sustentabilidade Congresso LiderA 2013 Lisboa, 28/05/2013 Victor Ferreira (Plataforma Construção Sustentável) Cluster Habitat Sustentável - Rede

Leia mais

Atelier SUDOE INTELIGENTE

Atelier SUDOE INTELIGENTE Atelier SUDOE INTELIGENTE Do SUDOE 2007-2013 à Estratégia 2020 Promoção da inovação e constituição de redes estáveis de cooperação em matéria tecnológica Melhoria da sustentabilidade para a proteção e

Leia mais

Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas

Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas À semelhança do que acontece nas sociedades contemporâneas mais avançadas, a sociedade portuguesa defronta-se hoje com novos e mais intensos

Leia mais

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

Leia mais

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição

Leia mais

INOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO

INOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO INOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO O contexto da Globalização Actuação Transversal Aposta no reforço dos factores dinâmicos de competitividade Objectivos e Orientações Estratégicas para a Inovação Estruturação

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

O Futuro da Política Europeia de Coesão. Inovação, Coesão e Competitividade

O Futuro da Política Europeia de Coesão. Inovação, Coesão e Competitividade O Futuro da Política Europeia de Coesão Inovação, Coesão e Competitividade 20 de Abril de 2009 António Bob Santos Gabinete do Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico Desafios

Leia mais

OPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE

OPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE CLUSTER ENERGÉTICO DE BEJA OPORTUNIDADES SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E CRESCIMENTO ECONÓMICO A sustentabilidade energética e climática é um desígnio estratégico duplo significado. Por um lado, desenvolvimento

Leia mais

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.

Leia mais

As Agendas de Inovação dos Territórios Algumas reflexões INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA

As Agendas de Inovação dos Territórios Algumas reflexões INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA 1 O que é Inovação? Produção, assimilação e exploração com êxito da novidade, nos domínios económico e social. Livro Verde para a Inovação (Comissão Europeia, 1995) 2 Os territórios

Leia mais

Apoios à Internacionalização e à Inovação. António Costa da Silva Santarém, 26 de setembro de 2014

Apoios à Internacionalização e à Inovação. António Costa da Silva Santarém, 26 de setembro de 2014 Apoios à Internacionalização e à Inovação António Costa da Silva Santarém, 26 de setembro de 2014 ALENTEJO PRIORIDADES PARA UMA ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE 1. Alimentar e Floresta 2. Recursos Naturais,

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades.

A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades. 1. As cidades A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades. Na União Europeia, mais de 2/3 da população vive em áreas urbanas e 67% do Produto Interno Bruto (PIB) europeu é

Leia mais

INTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL

INTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL INTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL JESSICA KICK-OFF MEETING FÁTIMA FERREIRA mrferreira@ihru.pt POLÍTICA DE CIDADES NO ÂMBITO DO QREN - PORTUGAL PO Regional Programas integrados de regeneração

Leia mais

Cluster Habitat Sustentável

Cluster Habitat Sustentável Seminário Mercado de Tintas Associação Portuguesa de Tintas Luso - 26.03.2015 Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável

Leia mais

A Construção Sustentável e o Futuro

A Construção Sustentável e o Futuro A Construção Sustentável e o Futuro Victor Ferreira ENERGIA 2020, Lisboa 08/02/2010 Visão e Missão O Cluster Habitat? Matérias primas Transformação Materiais e produtos Construção Equipamentos Outros fornecedores

Leia mais

CONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial

CONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial 5 Augusto Ferreira Departamento Técnico - CONFAGRI MINHA TERRA - Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local 20.Set.2013 Hotel da Estrela

Leia mais

INTELI Centro de Inovação (PT)

INTELI Centro de Inovação (PT) INTELI Centro de Inovação (PT) CLUSTERS CRIATIVOS Criatividade para a Regeneração Urbana X Fórum Internacional de Inovação e Criatividade Aracaju, 20 Novembro 2010 Estrutura da Apresentação 1. Clusters

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

ABORDAGEM METODOLÓGICA E OBJECTIVOS - REGULAMENTO URBANÍSTICO DE ALMADA

ABORDAGEM METODOLÓGICA E OBJECTIVOS - REGULAMENTO URBANÍSTICO DE ALMADA ABORDAGEM METODOLÓGICA E OBJECTIVOS - REGULAMENTO URBANÍSTICO DE ALMADA ABORDAGEM METODOLÓGICA E OBJECTIVOS - REGULAMENTO URBANÍSTICO DE ALMADA INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO PONTO DE SITUAÇÃO DO PROCESSO OBJECTIVOS

Leia mais

Cooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido

Cooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido MEMO/08/79 Bruxelas, 8 de Fevereiro de 2008 Cooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido 1. O Programa Operacional de Cooperação Transnacional Espaço Atlântico

Leia mais

A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020

A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020 A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020 Quais os Instrumentos regionais para apoiar as empresas dos Açores? Competir + Apoios contratação de RH

Leia mais

Cluster Habitat Sustentável. COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Forum Pólos de Competitividade e Clusters - 2011

Cluster Habitat Sustentável. COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Forum Pólos de Competitividade e Clusters - 2011 Cluster Habitat Sustentável COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Forum Pólos de Competitividade e Clusters - 2011 Victor Ferreira Porto 20/12/2011 Cluster Habitat Sustentável O cluster Habitat Sustentável

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A

Leia mais

Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030

Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030 Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030 5º Congresso de Gerenciamento de Projetos 10 de novembro de 2010 Belo Horizonte Planejamento Estratégico Longo Prazo período 2010-2030 - planejamento

Leia mais

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa

Leia mais

CIDADES INTELIGENTES DIREITO DA ENERGIA RITA NORTE

CIDADES INTELIGENTES DIREITO DA ENERGIA RITA NORTE CIDADES INTELIGENTES DIREITO DA ENERGIA RITA NORTE CIDADES INTELIGENTES NOTAS INTRODUTÓRIAS As cidades - espaços de oportunidades, desafios e problemas Diagnóstico dos espaços urbanos: Transformação demográfica

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade ACORDO DE PARCERIA Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define

Leia mais

SEMINÁRIO SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS S EMPRESAS

SEMINÁRIO SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS S EMPRESAS SEMINÁRIO SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS S EMPRESAS PO ALGARVE21 Estratégia Regional e Enquadramento dos Sistemas de Incentivos Francisco Mendonça a Pinto PORTIMÃO, 6 de Novembro de 2008 Principal problema

Leia mais

PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS

PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS Enquadramento Protocolo de Quioto Cimeira de Joanesburgo Directiva Renováveis Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável Programa E4 Nova Resolução do Conselho de Ministros INTERREG Programas Regionais

Leia mais

Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro

Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro www.regiaodeaveiro.pt PIMT de Aveiro, Aveiro TIS.PT Transportes Inovação e Sistemas, S.A. 1 16 Breve enquadramento A Comunidade Intermunicipal

Leia mais

CRER NO CENTRO DE PORTUGAL: um ambicioso desafio coletivo. 5 de março de 2013

CRER NO CENTRO DE PORTUGAL: um ambicioso desafio coletivo. 5 de março de 2013 CRER NO CENTRO DE PORTUGAL: um ambicioso desafio coletivo 5 de março de 2013 A Região Centro no Contexto Nacional Portugal Região Centro % Municípios 308 100 32,5 Área (km 2 ) 92.212 28.199 30,6 População,

Leia mais

Senhor Presidente. Senhoras e Senhores Deputados. Senhoras e Senhores Membros do Governo

Senhor Presidente. Senhoras e Senhores Deputados. Senhoras e Senhores Membros do Governo Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhoras e Senhores Membros do Governo O actual momento de crise internacional que o mundo atravessa e que, obviamente, afecta a nossa Região, coloca às

Leia mais

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO 21-4-2015 UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Fundos Europeus Estruturais e de Investimento Índice A. Madeira 14-20 Instrumentos de Apoio ao tecido empresarial.

Leia mais

XV CONGRESSO REGIONAL DO PARTIDO SOCIALISTA AÇORES. Moção Sectorial

XV CONGRESSO REGIONAL DO PARTIDO SOCIALISTA AÇORES. Moção Sectorial XV CONGRESSO REGIONAL DO PARTIDO SOCIALISTA AÇORES Moção Sectorial Investigação, Desenvolvimento e Inovação (ID&I) - Potenciar a Sociedade do Conhecimento nos Açores O trinómio Investigação, Desenvolvimento

Leia mais

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito? Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,

Leia mais

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM

Leia mais

Inovação e Inteligência Competitiva: Desafios para as Empresas e para a Economia Portuguesa

Inovação e Inteligência Competitiva: Desafios para as Empresas e para a Economia Portuguesa QUIDGEST Q-DAY: INOVAÇÃO CONTRA A CRISE Inovação e Inteligência Competitiva: Desafios para as Empresas e para a Economia Portuguesa André Magrinho TAGUSPARK: 09 de Setembro 2009 SUMÁRIO 1. Globalização

Leia mais

AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS

AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Rodoviária Ferroviária De Aeroportos De Portos De Energia Uma distribuição desigual Uma rede melhorada Segura

Leia mais

CANDIDATURAS ABERTAS:

CANDIDATURAS ABERTAS: Resumo das candidaturas aos Sistemas de Incentivos QREN CANDIDATURAS ABERTAS: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Tipologia de Projectos Abertura Encerramento Individuais

Leia mais

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos Fortaleza 2040 Processos Gestão do Plano Fortaleza 2040 Integração de planos setoriais

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos Fortaleza 2040 Processos Gestão do Plano Fortaleza 2040 Integração de planos setoriais DIRETORIA DO OBSERVATÓRIO DA GOVERNANÇA DIOBS Produtos Sala Situacional Rede de Salas de Situação Processos Monitoramento Agenda Estratégica Observatório da Governança DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos

Leia mais

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,

Leia mais

Análise SWOT. Área: Território. Rede Social. - Novo Acesso Rodoviário - Qualidade do Ambiente - Recursos Naturais

Análise SWOT. Área: Território. Rede Social. - Novo Acesso Rodoviário - Qualidade do Ambiente - Recursos Naturais Área: Território - Novo Acesso Rodoviário - Qualidade do Ambiente - Recursos Naturais - Dinamização da Exploração dos Recursos Naturais para Actividades Culturais e Turísticas - Localização Geográfica

Leia mais

INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO

INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO Janeiro 2004 INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO 1 - OBJECTIVOS O Conhecimento é fonte de Desenvolvimento. A criação e transmissão do Conhecimento

Leia mais

Factores Determinantes para o Empreendedorismo. Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008

Factores Determinantes para o Empreendedorismo. Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008 Factores Determinantes para o Empreendedorismo Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008 IAPMEI Instituto de Apoio às PME e à Inovação Principal instrumento das políticas económicas para Micro e Pequenas

Leia mais

SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 1.2, 3.1, 3.2, 3.3 E 8.5) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.

SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 1.2, 3.1, 3.2, 3.3 E 8.5) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio. SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 1.2, 3.1, 3.2, 3.3 E 8.5) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 19 JUNHO DE 2015 Página 1 de 9 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTO

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

.: Instrumentos de financiamento de apoio à competitividade no âmbito do Portugal 2020. 14 de Janeiro de 2015

.: Instrumentos de financiamento de apoio à competitividade no âmbito do Portugal 2020. 14 de Janeiro de 2015 14 de Janeiro de 2015 O que é o Portugal 2020? O Portugal 2020 é um Acordo de Parceria assinado entre Portugal e a Comissão Europeia, que reúne a atuação dos 5 fundos estruturais e de investimento europeus

Leia mais

BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015. Sara Medina saramedina@spi.pt. IDI (Inovação, Investigação e Desenvolvimento) - Algumas reflexões

BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015. Sara Medina saramedina@spi.pt. IDI (Inovação, Investigação e Desenvolvimento) - Algumas reflexões BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015 INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA 1 I. Sociedade Portuguesa de Inovação (SPI) Missão: Apoiar os nossos clientes na gestão de projetos que fomentem a inovação e promovam oportunidades

Leia mais

1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural

1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural MEDIDA 3.1 Diversificação da Economia e Criação de Emprego 1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural 2. Enquadramento Regulamentar Artigo

Leia mais

DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES

DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES Missão : Dinamizar a investigação científica e promover o desenvolvimento tecnológico e a inovação para consolidar a Sociedade do Conhecimento na

Leia mais

MUNICÍPIO DE PALMELA A PLATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO

MUNICÍPIO DE PALMELA A PLATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO A EUROACE E A LIGAÇÃO FERROVIÁRIA DE MERCADORIAS SINES CAIA MADRID PARIS MUNICÍPIO DE PALMELA A ATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO INTERMODALIDADE E A LOGÍSTICA NO CORREDOR SINES/SETÚBAL/LISBOA; CAIA; MADRID

Leia mais

Orientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Orientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Programa de da ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (ELD) 1 / 16 Programa de da 1. Caracterização Socioeconómica do Território A caracterização do território deve centrar-se em dois aspectos

Leia mais

PROVERE - ZONA DOS MÁRMORES CARACTERIZAÇÃO

PROVERE - ZONA DOS MÁRMORES CARACTERIZAÇÃO PROVERE - ZONA DOS MÁRMORES CARACTERIZAÇÃO A Estratégia de Eficiência Colectiva (EEC) PROVERE Zona dos Mármores assume como foco temático o aproveitamento do recurso endógeno mármore, com uma abrangência

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com

Leia mais

A sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,

A sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos, REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL

Leia mais

PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO

PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO Seminário sobre Pobreza Urbana Maputo, 16 de Abril de 2009 RAZOES E FILOSOFIA DO PEUMM O PEUM é o primeiro plano de ordenamento urbano elaborado pelo próprio

Leia mais

Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020

Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 + competitivo + inclusivo + sustentável Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Santarém, 26 de setembro de 2014 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA

Leia mais

INDUSCRIA. PLATAFORMA PARA AS INDÚSTRIAS CRIATIVAS Um Contributo para as Novas Geografias Cosmopolitas

INDUSCRIA. PLATAFORMA PARA AS INDÚSTRIAS CRIATIVAS Um Contributo para as Novas Geografias Cosmopolitas OS CONSULTORES Instituicões & Empresas Associadas: GAB. COORDENADOR da ESTRATÉGIA DE LISBOA e do PLANO TECNOLÓGICO CEDRU_Centro de Estudos e Desenvolv. Regional e Urbano McKINSEY & Company PLMJ ASSOCIADOS_Sociedade

Leia mais

I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1. Incentivos ao EMPREENDEDORISMO

I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1. Incentivos ao EMPREENDEDORISMO I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1 Incentivos ao EMPREENDEDORISMO Abril 2015 I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Criação

Leia mais

PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO

PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO ÍNDICE 11. PRESSUPOSTO BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 25 NO ALENTEJO pág. 11.1. Um sistema regional de inovação orientado para a competitividade

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO AMBIENTE REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá

Leia mais

INOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO E RELAÇÕES UNIVERSIDADE-EMPRESA.

INOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO E RELAÇÕES UNIVERSIDADE-EMPRESA. Conferência 6 de Outubro, FC Gulbenkian Lisboa INOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO E RELAÇÕES UNIVERSIDADE-EMPRESA. MANUEL CALDEIRA CABRAL UNIVERSIDADE DO MINHO MANUEL CALDEIRA CABRAL DIAGNÓSTICO(S)

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE CRIAÇÃO E REFORÇO DE COMPETÊNCIAS INTERNAS DE I&DT: NÚCLEOS DE I&DT AVISO N.º 08/SI/2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador

Leia mais

Convenção Low Carbon Oeste Sustentável DESAFIOS DO SECTOR ENERGÉTICO E O VALOR DA ECOEFICIÊNCIA

Convenção Low Carbon Oeste Sustentável DESAFIOS DO SECTOR ENERGÉTICO E O VALOR DA ECOEFICIÊNCIA Convenção Low Carbon Oeste Sustentável DESAFIOS DO SECTOR ENERGÉTICO E O VALOR DA ECOEFICIÊNCIA Joaquim Borges Gouveia bgouveia@ua.pt DEGEI UAVEIRO 10 de julho de 2014 Uma Visão: Desenvolvimento Sustentável

Leia mais

Apresentação do Projecto RETOMAR A CENTRALIDADE

Apresentação do Projecto RETOMAR A CENTRALIDADE ACICB Castelo Branco 23 Novembro 2011 Apresentação do Projecto Apoio à execução do projecto Enquadramento Projecto financiado pelo QREN, no âmbito do Mais Centro - Programa Operacional Regional do Centro

Leia mais

EFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA

EFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite para participar neste debate e felicitar os organizadores pela importância desta iniciativa. Na minha apresentação irei falar brevemente da

Leia mais

O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo)

O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal Um novo domínio estratégico e um factor de afirmação A economia portuguesa está a sofrer uma descontinuidade

Leia mais

INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA

INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA Empresas INOVAÇÃO PRODUTOS DIMENSÃO MERCADO PRODUÇÃO MARKETING GESTÃO LIDERANÇA FINANCIAMENTO RH COMPETÊNCIAS Empreendedorismo VISÃO ESTRUTURADA

Leia mais

O que é o Portugal 2020?

O que é o Portugal 2020? O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão

Leia mais

Importância das sinergias para o desenvolvimento das Energias Renováveis Marinhas Frederico Pinto Ferreira

Importância das sinergias para o desenvolvimento das Energias Renováveis Marinhas Frederico Pinto Ferreira Importância das sinergias para o desenvolvimento das Energias Renováveis Marinhas Frederico Pinto Ferreira Workshop - Oportunidades de negócio em energias renováveis marinhas ATLANTIC POWER CLUSTER INEGI

Leia mais